As 7 Jóias da Coroa de Gaia
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[Realengo] Edifício 13 de Maio

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Mensagem por NarraDiva 01.07.17 16:11

O Edifício 13 de maio é de posse dos Andarilhos do Asfalto e foi colocado à disposição da Seita para operações da matilha que guardasse o território que compusesse o bairro de Realengo. De 6 andares, tendo no segundo andar um espaço comum para convivência e reuniões, o edifício possui 10 apartamentos, lavanderia, refeitório e possui TV a cabo e internet de alta velocidade para a época em todos os apartamentos (lembrando a todos que o ano é de 2001 e que a tecnologia não é exatamente a qual convivemos hoje). Parentes da tribo dos Andarilhos do Asfalto cuidam da manutenção das áreas comuns. O prédio fica no final de uma rua pouco movimentada do bairro. A vizinhança é tranquila. Na garagem há dois carros populares.

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[Realengo] Edifício 13 de Maio Empty Pacificador - Skull-Head | Legado-do-Trovão | Sussurros-Solitários

Mensagem por NarraDiva 12.07.17 1:09

E finalmente chegam no Ponto de Encontro. O Filho de Gaia indica para que Luke pudesse parar o carro e comenta:

'- É aqui, se não tiver mais nada que me prenda, irei encontrar o contato de Skull-Head.'
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Mensagem por Diogo'Papo-Reto' Moncorvo 12.07.17 8:25

O bairro do Realengo não estava para brincadeira mesmo; Não era à toa que Rita havia ficado histérica quando ele falou o local. Não era uma área onde uma patroa do nivel dela andaria àquela hora da noite. Esperava que Lukas chegasse um pouco antes dela para a Parente não precisar esperar muito tempo do lado de fora.

"- Cara, boa sorte lá... Se liga..."

Ele tira o celular do bolso e joga para o Filho de Gaia.

"- Eu vou tá com o 'Big-boss', então não vou precisar do tijolão aí... Pode ficar com ele e ligar quando o rolê tiver tranquilo. Já salvei o número da rapaziada que passou, só procurar."

Skull-Head sai do carro e olha pro outro Theurge:

"- 'Vambora' Sussurros, a gente vai te apresentar pra um lance chamado chuveiro... Sério, é tipo chuva, só que não é..."

Ele tentava explicar pro lupino de maneira fácil o que ele iria passar.
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Mensagem por NarraDiva 12.07.17 8:41

O Filho de Gaia pega o celular emprestado pelo Andarilho do Asfalto e diz:

'- Gratidão, Skull-Head.'

Fica aguardando o "ok" do Alfa pra partir.
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Mensagem por Sussurros Solitários 12.07.17 10:16

Sussurros solitários encara o prédio com desconfiança. O caixa de pedra com grade de metal era o seu pior pesadelo, algo parecido com um horrendo local da Wyrm conhecido como Zoológico. Uma prática tenebrosa dos humanos de retirarem animais da natureza e os colocarem presos em jaulas e gaiolas para o seu prazer sádico. " - É aqui?" Pergunta com muito pouca emoção na voz. *O que em nome da misericordiosa Gaia esse macacos estão pensando? Por qualquer garou gostaria de ter esse bloco de pedra como território? Não parece haver nenhum rio para beber água, não tem nenhuma planta e nem animais para caçar... Como a matilha vai sobreviver? Sua preocupação estava visível em sua expressão humana, eles haviam recebido o pior território, ele tinha certeza disso.*
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Mensagem por Luke Constantine 12.07.17 13:21

* Conforme seguiam Luke observa o bairro que faria parte de seu território e vai decorando os principais locais apontados. Certamente ainda precisava aprender muito sobre a região, mas ter uma primeira boa noção dos pontos de interesse já era um belo adianto. Deixa a pergunta do Lupino pairar no ar por enquanto, estava concentrado na localização e não queria arriscar esquecer de qualquer coisa. Logo dobram numa rua de pouco movimento e era possível ver o prédio que passariam a chamar de lar. Parecia bem cuidado para o nível da região e o Senhor das Sombras julgava que podiam fazer algumas modificações para torna-lo mais adequado.. ficar tão perto dos humanos comuns era um risco constante para o Véu, mas lidariam com isso. Para o carro embicado de frente para um dos portões de garagem enquanto ouve o que era dito por seus irmãos. Diz primeiro para o Pacificador: *
 
- Já sei onde tão os principais pontos, pode seguir com tua parte. Me liga assim que tiver terminado por lá, se eu não atender é porque tamo na Umbra. Qualquer desencontro você volta pra cá e espera meu contato.
 
* Isso dava a autorização que o Philodox precisava pra seguir e então Luke ouve a indagação lamuriosa do Lupino. Entendia a falta de entusiasmo do lobo, sabia que aquilo era a ultima coisa no mundo que ele consideraria como um lar.. mas era o que tinham. Tenta conter a dureza habitual de seu tom para dizer: *
 
- É aqui. Pode não parecer o melhor lugar do mundo mas é o que temos por enquanto.. seja paciente como um caçador que espera a hora certa.
 
* Sem mais, desce do carro e pega as chaves no bolso e testa algumas delas até conseguir abrir o portão. Volta pro carro e estaciona o carro do Pantaneiro antes de descer novamente do veículo. Leva a mochila consigo quando sai e então diz pros irmãos que sobraram: *

- Vamo agilizar o banho do Sussurros e seguir logo com a missão.
 
* Dito isso, apenas segue para a entrada do prédio e guia seus irmãos até o primeiro apartamento que encontrar, onde sabia que teriam o trabalho mais difícil da noite: dar banho de chuveiro em um lobo. *
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Mensagem por NarraDiva 12.07.17 17:56

Diante das instruções do Alfa, Pacificador segue para cumprir sua parte na missão.
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Mensagem por Diogo'Papo-Reto' Moncorvo 12.07.17 19:52

O Andarilho acompanha a dupla de seu grupo depois de terem se despedido do Filho de Gaia. O Alpha, munido das chaves, ia na frente, abrindo portões e portas necessárias. Eles chegam até um dos apartamentos do edifício depois de subirem uns dois andares. Lá, eles encontram um local minimamente mobiliado.

"- Vamos resolver isso, Sussurros; Precisamos bater um papo com os espíritos."

O Theurge faz um sinal para que seu irmão de augúrio lhe seguisse, indo direto para o corredor. A primeira porta sempre era a do banheiro. Dito e feito. Ao abri-la, Camilo se depara com um pequeno banheiro, daqueles que tinham uns 1,25m de largura por uns 3,00m de comprimento. Era claustrofóbico para ele, seria muito mais para o lupino.

*Sacrifícios tem que ser feitos pela Mãe... ele vai precisar aprender.*

Ele entra no banheiro e vai até a cabine do chuveiro, entrando na mesma e convidando o Uktena a fazer o mesmo. Assim que o mesmo estava ali, ele o instrui:

"- Seguinte, 'colega', o lance aqui é mais complicado que banho de rio, mas com o tempo tu pega o jeito. O nome disso é chu-vei-ro, tá ligado? Lembra chuva, como eu te disse. A parada é 'sussa', sem enrolação. Tá vendo esse negócio redondo aqui? O nome disso é re-gris-tro; é o que vai liberar a água."

Ele sai da cabine e ajuda o Uktena a ficar abaixo do chuveiro.

"- Tu vai girar o registro pra esse lado e ele vai liberar a água, 'facinho'. Só tira a roupa antes senão vai ficar tudo ensopado e tu não vai poder usar depois, tá ligado. Ali tem sabonete, tu pode esfregar no corpo pra ajudar a tirar as pinturas."

O Andarilho tentava explicar da maneira mais didática possível, fazendo mímicas e tudo.

*Por Gaia, eu não pensei que teria que ensinar um lobo a usar o chuveiro antes de morrer!*
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Mensagem por Sussurros Solitários 12.07.17 20:14

Sussurros solitários se encontra profunda e visivelmente incomodado com aquela jaula de pedra e metal. Olha para o apartamento e pensa: *Como raios os macacos vivem naqueles pequenos buracos?* Acompanha o seu irmão de matilha até um outro buraco dentro do buraco e fica estarrecido com o tal "chuveiro", um fetiche capaz de criar água quando ativado.

O Lobo segue as instruções do seu irmão de lua, removendo as suas "roupas" e entrado dentro da caixa de vidro e metal.

O Lobo se concentra e tenta fazer uma conexão com o espírito do fetiche antes de girar o "registro", fica chocado em descobrir que não existe um espírito desperto ali... *ótimo, mais uma besta da weaver...*

Ele estende a mão e abre com receio o registro deixando a água correr sobre o seu corpo. Fica surpreso ao perceber que água é quente. "- é assim?" pergunta para Skull Head.

Pega a pedra estranha chamada "sabonete". Antes de passar no corpo o índio a cheira e faz uma careta. "- Com cheiro desses outras criaturas poderão facilmente me farejar!" após o seu irmão de matilha lhe dizer que não funciona assim na cidade grande, que todo mundo usa aquela pedra e garantir que assim ele estará melhor camuflado entre os humanos, o índio passa com cuidado a pedra em seu corpo removendo as suas pinturas.

Depois que as pinturas saem, o lobo sai da caixa de vidro (sem fechar o registro) e passa a se secar de sua maneira habitual, sacolejando o seu corpo de um lado para outro e põe de novo as roupas.

" - Pronto? Podemos ir para o mundo espiritual agora?" Pergunta Sussuros Solitários enquanto reza ao grande Uktena para que não seja obrigado a fazer mais coisas com as bestas da weaver.
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Mensagem por Diogo'Papo-Reto' Moncorvo 12.07.17 20:37

O Uktena, apesar de relutante, vai se familiarizando com o procedimento chamado "banho". O Andarilho não se sente incomodado com a naturalidade que o mesmo tira as vestes, afinal ele havia passado uma temporada na prisão. Banhos não-compartilhados eram uma raridade por lá. Ele vai guiando o lupino, respondendo os questionamentos do mesmo. Realmente, Sussurros teria um longo caminho de aprendizagem até conseguir sobreviver naquela selva de pedra.

O Uktena termina o banho e, antes que Skull-Head pudesse apresentá-lo a 'to-a-lha', ele se sacoleja, respigando água para todo lado, inclusive no próprio Theurge. Camilo pensou em soltar um "Qualé, mermão?" pra cima do lobo, mas ele estava numa noite de bom-humor e de compreensão. Ele apenas sorriu, de maneira bem forçada, fechando o registro do chuveiro. Ele deixa o banheiro respondendo o lupino.

"- Por mim, nós podemos ir agora. E aí, chefe?"

Espera um parecer da chefia, mas já ia colocando o capuz sobre a cabeça. Com certeza assim chamaria menos a atenção.
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Mensagem por Luke Constantine 13.07.17 13:08

*Luke acompanha seus irmãos até um dos apartamentos e logo Skull Head estava ensinando ao lobo como tomar um banho. A cena era sinceramente diferente de tudo que o Senhor das Sombras esperaria ver em sua primeira noite como Alfa da matilha..  não pela nudez repentina (não se importava com isso), mas porque estavam dando um banho de chuveiro num fucking lobo! Aos poucos o Uktena vai cedendo aos caprichos da Weaver e toma seu banho, usando um sabonete pra tirar as pinturas que chamariam muita atenção na rua. Talvez ele se sentisse mais confortável se tivessem uma banheira.. pareceria mais com uma lagoa. De qualquer forma, Luke estava começando a pensar que aquele não era o local para se ter um lobo, se ele uivasse pra Luna ou se assustasse com a Weaver o véu poderia acabar exposto. Ao final da noite pensaria em alternativas. Dá um passo para trás quando o lupino se sacoleja, jogando pingos grossos de agua por todo o local, mas não consegue evitar que a agua o atinja. Nada fala quanto a isso, apenas olha para o lobo com uma cara de "que porra foi essa?". Comenta em tom jocoso: *


- Se sacoleja perto do Pantaneiro da próxima. Ouvi dizer que ele gosta.


* Aproveita que todos o indagam se poderiam partir e então explica como fariam de seu jeito pragmático habitual: *
 
- A gente vai andando até o lugar que os caras morreram. Eu não conheço o caminho na Umbra e não quero arriscar acabar no lugar errado. Quando a gente chegar eu quero dar uma investigada na cena pra ver se achamos alguma coisa que os outros deixaram passar. Depois disso a gente atravessa e vocês tiram o que puderem dos espíritos.
 
* Antes de sair, procura um espelho pequeno pelo apartamento, qualquer coisa que pudesse segurar na palma da mão. Guarda-o no bolso da frente da calça e apenas adiciona: *
 
- Bora.
 
* Fecha o apartamento, guarda as chaves e desce as escadas em direção à recepção e, consequentemente, chegando na garagem. Estava preocupado em não expor o véu durante a travessia para a Umbra e presumia que os becos estivessem vazios e escuros.. mas contar com a sorte não era muito seu estilo e não estava satisfeito. Quando já estavam para sair bate o olho nos carros populares da garagem, que tinham vidros com insulfilm, e a ideia lhe vem instantaneamente. Volta até a recepção e procura as chaves dos veículos até encontra-las em uma gaveta. Diz para seus irmãos: *
 
- Vamo de carro pra não arriscar o véu. Os vidros são escuros, ninguém do lado de fora consegue ver a gente atravessando se gente tiver dentro do carro.
 
* Espera seus irmãos saírem do prédio, tranca a porta da recepção, abre o portão da garagem e entra no carro, dizendo pro Skull Head, que ainda estava fora do veículo popular: *
 
- Fecha o portão ae.
 
* Tira o carro da garagem e espera seus dois irmãos entrarem antes de partir para o local onde sabia ficar o beco mais próximo. *



OFF GAME: A cena deve continuar em Ruas da Zona Oeste.
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Mensagem por Convidado 05.08.17 20:29

Após uma longa caminhada sem achar nada aberto para comprar as paradas do Roedor, Pantaneiro chega no ponto de encontro da matilha. Visualmente, nota que seu carro estava lá e sobe para o andar que era da Olhos da Tempestade. 

- Aooooooooo tche, tche, tche... Finalmente chegamo.

Vai até a lixeira e joga aquela roupa fora. Nunca mais queria sentir aquele cheiro de podridão de novo. Corre pro banheiro e toma um banho que deixa o Ahroun mais cheiroso como nunca. Volta pro seu quarto, coloca uma roupa ajeitada no mesmo naipe que a anterior e estava pronto. Vai até a mesa de centro, pega a chaves do seu carro e aguarda seus irmãos na sala. Estava pronto para partir para o Caern.

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Mensagem por Diogo'Papo-Reto' Moncorvo 06.08.17 8:14

Skull-Head acompanha os dois guerreiros silenciosamente. O caminho é longo, mas logo ele reconhece o edifício da matilha. Assim que adentram o local, eles sobem as escadas até um andar qualquer para que o Fianna pudesse se livrar daquela catinga da Wyrm.

*Finalmente! Pelo menos, esse aí sabe tomar um banho, né!*

O Theurge se senta no sofá, provavelmente acompanhado do Alpha. Ele não dura um minuto ali, levantando-se e indo até a geladeira. No caminho, ele comenta com o Senhor das Sombras.

"- Caralho! Eu tô com uma fome da porra, 'véi'! Vou caçar algo aqui!"

Ele abre a geladeira e se depara com um deserto, não fosse algumas cervejas. Ele pega duas num braço e fecha a geladeira com o outro. Num armário, ele encontra algumas coisas com bastante gordura trans: salgados, doces, biscoitos... O Andarilho pega alguns e leva tudo para a sala.

"- Cheguei com o banquete, chefia!"

Ele joga a comida na mesa de centro da sala e, caso o Alpha estivesse realmente ali, entrega a ele uma das cervejas. Ele dá um bom gole na sua e logo se serve com um pacote de salgadinhos da Elma Chips. Ele coloca alguns na boca e faz tudo descer com um outro gole da cerveja. Com a mão agora livre, ele vai até o bolso lateral de sua mochila e tira um outro beck, já muito bem bolado. Ele acende o mesmo sem perguntar ao Alpha se podia.

Ele dá uma puxada e oferece para o Senhor da Sombras:

"- Quer um bola, cara?"

Ele continua naquele processo de comer-beber-fumar até que o Fianna volta. Ainda restava um pouco da cerveja, já morna, mas a comida tinha sido quase toda devorada. Ele limpa a boca com a barra do casaco e já se levanta, virando o resto a bebida goela abaixo:

"- Agora que a princesa tá pronta, acho que podemos seguir para o baile."

Àquela altura o beck já tinha acabado. Nas contas do Theurge, ainda lhe restavam uns dois ou três.

*Preciso saber onde comprar erva nessa cidade, mas não deve ser difícil encontrar aqui por esse bairro!*
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Mensagem por Convidado 06.08.17 15:34

Pantaneiro estava pronto e quando chega e senta, escuta o comentário do Andarilho e ri. O desgramado já tava tomando uma cerveja e o Fianna vai até a geladeira e pega uma. Nota um cheiro diferente no ambiente.

"Alguém tava fumando aqueles cigarro de bosta de vaca... só pode.."

Quando Andarilho termina a provocação, Pantaneiro responde:

- Me respeita exu caverinha que aqui é Pantaneiro, rapaiz! Princesa é as novinha que vira e mexe cai na minha arapuca e ficam xonada em mim. Hahaha

Riu. Seu tom de voz era descontraído e estava claro que estava levando na esportiva. Skull-Head, à julgar pela aparência, não parecia ter muita afinidade com as mulheres. Completou:

- Ow, Camilo. E esse tanto de tatuagem aí, mano? Aí eh doido memo, hein...

Não tinha nada contra, mas Pantaneiro estava curioso pra saber o que levou o Andarilho a se tatuar daquela forma igual uma caveira. As vezes ele tinha algum lado obscuro e precisava ficar atento. Eram muita curiosidade porque de onde veio, não existe essas coisas e enquanto o Alpha não ficava pronto, puxava assunto.

- Tem que gostar muito pra fazer essa loucura. - prestava atenção nos detalhes das que aparecia no seu rosto e finalizou - Tem algum significado especial nelas ou cê fez porque é bixão doido memo?

Tomava outro gole da cerveja enquanto esperava a resposta do Andarilho, assim como a prontidão do Alpha.

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Mensagem por Diogo'Papo-Reto' Moncorvo 06.08.17 16:41

Skull-Head olha para o Fianna de canto de olho. Bem que falaram para ele que os Filhos do Cervo era jocosos demais; aquele ali parecia ser uma verdadeira caricatura.

*Esse cara não existe não, 'véi', puta que pariu!*

Mas aí o Fianna começa com aquelas perguntas que o Andarilho já estava acostumado a escutar sempre. Ele era um ponto-fora-da-curva, por assim dizer. Obviamente, um homem todo tatuado não passa despercebido em qualquer lugar e aquele tipo de questionamento era comum, principalmente quando você começa a andar com monstros extremamente conservadores como eram os Garous.

O Theurge mira o companheiro de matilha com os olhos espremidos, como se tentasse arrancar sua alma enquanto ele falava. Ele tira o capuz, deixando a mostra mais ainda todas as tatuagens que se espalhavam.

"- São cicatrizes, 'xômano'; um pouco diferente daquelas que tu deixou no Alef..."

Talvez fazer lembrar do ato inglorioso do Ahroun não fosse a melhor coisa, mas Camilo gostava da tensão.

"-... mas elas tem o mesmo efeito. Me fazem não esquecer, tá ligado? Mas são coisas que eu deixei no passado desde que eu aprendi a chutar a bunda da Wyrm."

O Garou se levanta, recolhe as coisas que tinha levado para a sala e as leva até a cozinha. Joga tudo fora, aproveitando para pegar mais uma cerveja. Ele dá um gole na mesma, parando na porta entre os cômodos.

"- Mas a gente tem tempo pra conversar sobre as pancadas dessa vida outro dia... quer dizer, as minhas pancadas né, porque tu cheira a talco de bebê passado pela mamãezinha. Grã-fino da porra, velho! Vocês dois!"

Ele aponta para a dupla de Ahrouns, já continuando sua fala:

"- O Derek também é cheio da grana, aquela arma dele deve valer todo o dinheiro que eu tenho, porra! O Presas de Prata também tem cara de filhinho de papai, mas qual filho do Falcão, não tem, né?"

O Andarilho dava goles esporádicos na bebida, olhava para os companheiros esperando que seguissem logo.
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[Realengo] Edifício 13 de Maio Empty Re: [Realengo] Edifício 13 de Maio

Mensagem por Convidado 06.08.17 19:21

Nota que Skull-Head começa a falar das tatuagens que eram cicatrizes e aquilo realmente parece incomodar o Theurge, visto que faz questão de relembrar seu descontrole com Alef. Não entendeu bem o porque da cutucada, mas estava tudo bem. Era verdade. Quando o Andarilho chega na parte de cheirar a talco de bebê da manhã, Pantaneiro ri e depois responde após Skull-Head também fazer suas notas sobre Derek e Alef.

- Grão-Fino, pode até ser, mais cheirar a talco de bebê passado pela 'mamãezinha' não sei de onde cê tirou isso. Num chego nem perto disso e nem cheguei de conhecer meus pais, cara... Fui criado pelo meu tio que tamém morreu antes de eu vir pra cá. Nem tive como ser mimado ou tratado como 'bebêzinho da mamãe'. É normal o cêis pensar assim por causa do meu jeito de Cowboy bem etiquetado, até entendo, mais como eu disse, nem chega perto e com o tempo cêis vão vê que não sou nenhum neném da mamãe.


Dá um sorriso mais brando pro Andarilho enquanto toma mais um gole de cerveja, este mais longo no qual lembrava de toda a tristeza de ter perdido seu tio Jaime naquela briga de bar. Não era algo fácil de se aceitar. Mundo injusto da porra. Continuou:

- E quanto as cicatrizes, essas são as minhas, xômano. Um pouco diferente das sua também. Sei como é, mas prefiro esquecer. Agora quanto aquela do Alef, acho que não vai esquecer tão cedo. Vai demora pra passar essa raiva dele de mim depois dessa noite. O Presas de Prata tá com ódio mortal, mas fazer o que... Não foi por mal.


Toma mais um gole longo da cerveja e vê a mesma se acabar. Olhando pra garrafa vazia, termina dizendo para o Andarilho:

- É meu amigo, vida de Garou não é fácil não, mais nóis da conta... O negócio é beber pra ver se fica mais leve.

Dizia isso enquanto ia até a geladeira pegar mais uma cerveja pra beber. Pegou, abriu e já foi tomando. Mudou o rumo da proza.

- Enfim, nóis mandamo bem essa noite. Acho que demo um puta adianto nessa missão e amanhã é só pegar essa Fúria Negra caída nessa vila lá. Se não fosse pelo véu...

Balançou a cabeça.

" E também pelas minhas cagadas..."

Finalizou.

- Nóis ia fechar com chave de ouro.

Sentou de novo no sofá colocando os pé pra cima.

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Mensagem por Diogo'Papo-Reto' Moncorvo 07.08.17 0:00

Pelo visto, o Pantaneiro tinha os seus calos, seus calcanhares de Aquiles. O Andarilho sabia como era perder familiares, acreditava que aquele era um padrão muito provável na vida de um Garou. Entretanto, o Theurge se recusava a acreditar que o Fianna não era um daqueles ricaços que queimava dinheiro em balada. Ele até se vestia como eles, era impossível.

"- Cara, desculpa aí, mas aquele teu carro alegórico é muito brinquedo de filhinho de papai..."

O Andarilho ri e, pela primeira vez, ele parecia fazer aquilo honestamente. Ele não era o cara carismático, mas aquele cara era uma piada infindável.

"-... mas tô ligado que tu é um cara gente fina! Na verdade, qualquer um que não esteja do lado da vadia da Wyrm merece o meu respeito... Caralho, 'véi', eu ouvi coisas lá em Manaus que ninguém iria acredita. A porra do Cria que comando o bagulho no meio da Floresta Amazônica não brinca em serviço, ele mete o pipoco mesmo! Eu tenho certas ressalvas sobre a Tribo, mas ninguém pode negar que o cara lidera a coisa da melhor maneira possível!"

Ele vira a cerveja, já continuando:

"-Mas, sim, a gente evoluiu pra caralho, mesmo nunca tendo trabalhado antes juntos! Isso é louvável! Tudo bem, o Derek fodeu o Véu no seco mesmo, sem cuspe nem nada, mas tirando isso o grupo fez um puta trabalho em equipe. A gente arregaçou com Malditos de todos os tamanhos, um Fomori imenso e um carro do capeta! Não é pra qualquer um não, moleque! Mas a gente precisa ter cuidado amanhã com a guria aí, a Eva. Ela é uma Theurge e nós não sabemos até onde os poderes dela vão. A vadia deve ter olhos pela Penumbra do bairro, talvez até já saiba que estamos atrás dela. A gente não pode vascilar agora!"

Ele termina a cerveja, mas estava com preguiça de pegar uma terceira. Ele esperava que o Alpha tomasse logo a ação de tirá-los dali.
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Mensagem por Convidado 07.08.17 8:16

- Aquele carro é um sonho de criança só, pow... Mais chama atenção memo. To ligado! Haha

Ri junto com o Andarilho. Escuta com calma seus comentários enquanto ia bebendo sua cerveja.  Nota que ao final das palavras de Derek, sua cerveja já tinha acabado. Enquanto levanta, vai falando pro Andarilho:

- Mandamo bem memo. Fora a Vampira e o Elemental que nóis deitou também que foi foda, hein. E concordo com o cê, nóis precisa ser esperto com essa Eva. Ela já deve ta ligada que tamo atrás dela e noís tem que ficar ligeiro... ir atrás de mais informação dela, tentar descobrir um ponto fraco, ter um plano B, C, D e se brincar o E tamém, porque posso ta enganado, mais essa vagabunda num vai dar mole pra nóis não e se nóis marca nóis roda bunito.

Pega mais uma cerveja na geladeira e entrega pro Andarilho:

- Pelo menos agora nóis sabe com o que tamo lidando e precisamo ficar longe dessa mácula que o Derek pegou. Já pensou se a matilha inteira fica assim? Aí é osso xômano... O fato dela tá numa vila cheia de mulheres é um fator complicante porque pode ser tudo aliada dela e tamém é ruim porque pode por o véu em risco de novo.

Bebeu mais um gole de sua cerveja enquanto sentava e concluiu:

- Nóis precisa ta bem preparado, se não vamo levar toco, mas eu trnho certeza que nóis da conta depois do que eu já vi hoje. Nossa matilha é pica! Hahahaha...

Ria no final mostrando que tinha confiança que tudo correria bem.

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[Realengo] Edifício 13 de Maio Empty Legado do Trovão - Grupo A

Mensagem por Luke Constantine 07.08.17 9:00

* Luke se senta no sofá enquanto o Fianna segue para tomar um banho. Ia reclamar da perda de tempo mas era melhor assim.. já tinha que aguentar o cheiro do Lupino, que nao resolvia nem com banho, nao precisava de mais um atentado ao seu olfato. Aceita a cerveja que o Andarilho lhe oferece e vai bebendo e comendo junto, estava de fato faminto. Aceita o baseado quando lhe é ofericido e comenta: *

- Vou dar só um dois.

* Dá uns dois pegas e devolve, só pra acalmar a mente. Não estava exatamente feliz por ter capotado aquele carro e o peso do "fracasso" ainda lhe incomodava. Quando o Fianna volta eles engajam num outro assunto e Luke nao deixa de pensar em quao verdadeiro poderia ser o Filho do Cervo. O cara era tão caricato que chegava a levantar dúvidas, como um ilusionista que tira o foco da vítima antes de aplicar o truque. Talvez ele escondesse algo por trás de toda aquela falação incessante.. na verdade, esperava que ele escondesse, do contrário seria só um idiota com problemas para segurar a língua. Comia sem se envolver muito na conversa mas comenta em determinado ponto: *

- Velho, tava com um puta fome. Tem alguma coisa ai pra levar pros caras? Eles também devem estar.

* Ouve as palavras do Caveira,  o cara também gostava de dar uma provocada. Pensa em tudo que já passara até ali. Não teve que se preocupar com dinheiro, isso era fato, mas dinheiro nenhum tornava fácil a vida em um família tradicional Senhor das Sombras. Se lembrava de todas as vezes em que fora testado, consciente e inconscientemente, todas as vezes em que fora subjugado ou humilhado, feito de joguete na mão dos mais experientes. Lembrava-se da sensação de ser um bastardo e ver outros colhendo louros que deveriam ser seus. Viveu um amadurecimento forçado que findou com sua mae rasgada sem vida em seus braços e fora testado alem dos limites imagináveis.  Nao, dinheiro não resolveu nada disso. Se levanta e encerra o assunto enquanto limpava os farelos de sua roupa,  dizendo num tom casual: *

- Vida fácil por causa de dinheiro?! É, eu tive sorte.

* Deixa a sala quando a conversa comeca a ficar sentimental demais, mas guarda na mente os traumas que eram contados ali. Na cozinha, joga sua cerveja vazia no lixo e pega umas bolachas e salgadinhos, voltando para a sala e encaminhando seus irmãos: *

- A gente vai pegar essa vagabunda, certo como o trovão na tempestade. Agora bora pro Caern, os caras tão esperando.

* Leva consigo as comidas e entra no banco do passageiro do carro do Fianna. Apenas aguarda a partida. *
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[Realengo] Edifício 13 de Maio Empty Skull-Head (Hominídeo) - Pantaneiro e Legado-do-Trovão

Mensagem por Diogo'Papo-Reto' Moncorvo 07.08.17 11:15

Skull-Head escuta as palavras do Fianna. Eles haviam enfrentado problemas grandes também e isso era bom, afinal o campo de batalha era a realidade da Nação. O Senhor das Sombras se retira no meio do papo para buscar alguns comes e bebes para a galera; isso era bom apesar de acreditar que haveria comida na festa. Assim, o Alpha volta, soltando uma frase de efeito sobre tempestade e trovão e chamando os outros dois para vazarem dali.

*Tô começando a achar que esses Ahrouns acham que tão presos num filme do Tarantino, porra! Caralho!*

Ele segue a dupla e entra no carro. Sentado na parte de trás entre a poltrona do motorista e a do passageiro, ele espera o Fianna partir.
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[Realengo] Edifício 13 de Maio Empty Legado do Trovão - Grupo A

Mensagem por Luke Constantine 07.08.17 12:58

* Com todos dentro do carro, o grupo segue para encontrar seus irmãos no Caern. *


OFF: a cena continua no Caern, na Entrada Oeste - Guaratiba.
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[Realengo] Edifício 13 de Maio Empty Pantaneiro - Todos que chegarem na sala do Ponto de encontro

Mensagem por Convidado 15.09.17 13:55

Outra noite havia começado e Pantaneiro havia jurado para si mesmo que ia ser melhor do que a noite anterior. Sua forma de agir e pensar erradas tinham causado graves consequências e uma delas era não poder se tranformar em sua forma de batalha. Aquilo era uma limitação imposta no seu julgamento e cumpriria.

"Se for da vontade de Gaia, tudo dará certo..."

Colocava nas mãos de Gaia um futuro melhor e agora seu foco era somente em atitudes acertadas e mais nada.

Seu traje era parecido com o da noite anterior, com exceção de que invés de uma camisa xadrez, usava agora uma básica branca, calça jeans, bota de couro de jacaré, cinto de couro de sucuri com uma fivela de Rodeio e um chapéu topzera da Pralana. Era um Pantaneiro marruco, bruto e matuto que seus modos caipiras teriam que ser amenizados nas próximas duas noites.

Não faria mais nenhum poema, nenhum versinho, não faria nenhuma brincadeira com as Fúrias que acompanharia a matilha. Não ameaçaria de quebrar a cara de ninguém, se não fosse preciso. Trataria  todos bem, todos em seu devido respeito e somente isso. Mais nada. Faria sua parte e tentaria não morrer. Havia planos a ser traçados e cumpriria-os.

Pega todos os presentes comprados durante o dia que estava em seu apartamento e leva para a sala onde provavelmente todos se encontrariam. Faz duas viagens. Iria distribuir um por um conforme fossem chegando os membros de matilha. Não era nada mais que um agrado tradicional de sua região.

Coloca os 3 celulares de modelo convencional que tinha comprado em seu bolso. Pega a chave do carro novo que havia comprado pra matilha e pindura em seu cinto. O carro novo era uma Kombi e cabia todos os integrantes sa matilha para a missão. Pega o 38 e a pistola .40 coloca em sua cintura. Lembraria de trocar uma ideia com a matilha antes de usa-las. Tranca a porta do seu quarto e parte para a sala.

Ao chegar na sala, vai direto na geladeira, pega uma cerveja, uma porção de azeitona e vai bebendo enquanto aguarda os demais chegarem. Deixou todos os kit de presente Pantaneiro amontoados perto do sofás.

"Seria bem legal se todos se vestissem como eu.... a matilha de Pantaneiros..."
_____________________
OFF GAME:
[Realengo] Edifício 13 de Maio Nokia-10
03 celulares desse modelo.
[Realengo] Edifício 13 de Maio Swmode10
.38
[Realengo] Edifício 13 de Maio Taurus10
.40
[Realengo] Edifício 13 de Maio 22cdb110
Carro novo comprado pra matilha.
[Realengo] Edifício 13 de Maio Screen10
Novo traje de Pantaneiro.

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[Realengo] Edifício 13 de Maio Empty Re: [Realengo] Edifício 13 de Maio

Mensagem por Victor Montenegro 15.09.17 14:40

Após o treinamento, Victor vai para seu apartamento, toma um banho, veste sua roupa (Mickey is back, bitches!) e prepara 2 baurús. Depois de lanchar, enrola mais 20 cigarros de fumo e os guarda dentro da cigarreira junto a 2 agulhas e 2 fios de barbante. Prepara a sua mochila colocando nela sua carteira, jaqueta, uma garrafa de álcool e uma de água mineral, um ramo de bétula, 1 rolo de fumo, uma faca para carne de churrasco devidamente amolada e um desodorizador de ambiente em aerosol.

Com tudo arrumado, coloca a mochila nas costas, acende um cigarro, pega uma cerveja e se dirige à sala comum para partir com a matilha para o Caern. Ao chegar no salão, entretanto, a surpresa... Pantaneiro havia comprado Pantatrajes para todos. Neste momento Victor agradece silenciosamente pelo fato de ser morto por dentro o que lhe permite manter sua típica cara de quarta-feira.

O Philodox se aproxima da mesa de centro, pega um dos chapéus e coloca na cabeça. Olha pra pantaneiro e, fazendo um gesto meio cômico enquanto imita o sotaque do Fianna, pergunta:

'- Eae, xômano, cadê o resto dos xomaninhos pra gente poder vazar?'


[Realengo] Edifício 13 de Maio Giphy10


*Deve ser assim que as mães se setem quando pegam os rabiscos dos filhos de 3 anos, dizem que tá lindo e colocam na geladeira... Vamos ver se psicologia de reforço positivo infantil funciona no Pantaneiro.*
Victor Montenegro
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[Realengo] Edifício 13 de Maio Empty Pantaneiro - Victor

Mensagem por Convidado 15.09.17 16:37

Pantaneiro estava lá tranquilo bebendo sua cerveja quando de repente Victor aparece com uma mochila e sua cara de quarta-feira. Para sua surpresa, o Philodox parecia ter acordado de bom humor e pega um dos chapéus, coloca na cabeça e tenta ser cowboy. O Senhor das Sombras era muito mirradinho para ser um matuto, mas com o tempo poderia ficar pantaneiro igual o Fianna.

O Ahroun ri da atitude de Victor e comenta:

- Aoooo tche tche tche... sabia que o cê ia gostar do presente, quarta-feira! Do resto do povo nem sei, mais jajá ta ai...

Já aproveitava e imendava o apelido que escapou sem querer. Mas parecia não ser um problema. Foi até então no kit de presente que havia separado para Victor e entregou para o juíz dizendo:

- tó...

Estendeu entregando.

- Isso aqui é uma lembrança minha, da terra e do tradicionalismo de onde eu venho e vou dar esses presentes pra cada um da matilha com o intuito de unir nóis mais, criar laços. É uma forma de expressar minha consideração pelo cêis, entende? Gostaria que quem tiver satisfeito com o presente, começasse usar como símbolo de companheirismo da matilha. Quem não quiser, não tem problema. O presente é de coração. O que cê acha?

Entregava o presente e ficava ansioso pela resposta do Juíz.

"Se ele topar usar pelo menos o chapéu, vai ser loko..."
_______________
Off game:
Chapéu que Victor já está usando.
[Realengo] Edifício 13 de Maio Chap_u10
[Realengo] Edifício 13 de Maio Fivela10

Fivela do cinto de Victor.
[Realengo] Edifício 13 de Maio 18921410

Bota de jacaré trans-amazônico.

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[Realengo] Edifício 13 de Maio Empty Re: [Realengo] Edifício 13 de Maio

Mensagem por Victor Montenegro 15.09.17 17:14

Pelo trovão... ele realmente é uma criança. Já tinha ouvido que alguns Garou que sofriam transformação tardia acabavam meio sequelados...
Uma pena.


Victor da um leve sorriso para Pantaneiro e responde:

-Valeu, Panta. Eu vou Guardar a fivela e as botas. Elas não tão dedicadas, vou acabar perdendo. Nossa missão hoje é complicada e temos que ser furtivos. Melhor você botar um tênis também. Eu curti o chapéu.
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[Realengo] Edifício 13 de Maio Empty Re: [Realengo] Edifício 13 de Maio

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