Clareira Central

João soltou uma gargalhada do fundo de suas entranhas com o comentário de seu adversário:
"-Hahahhahahah, é meu amigo de um modo ou de outro todos somos..."

Os ragabash estavam determinados a mostrar sua garra em batalha, João queria levar o fetiche pra sua matilha ,e não sujaria o bom nome que sua matilha construira até agora com uma apresentação medíocre. Logo de inicio o Andarilho fica suas garras no peito do filho da coruja arrancando pouco sangue, mas o Peregrino tanto era bom de apanhar que não se deixava abater , e utilizando o dom de luna da furia se fez veloz para bater em sussurros-da-weaver com suas garras e dentes , enquanto o andarilho aguentava os golpes.
Pelo tempo de 3 respirações longas , Os Garous revezavam na trocação franca de golpes ,mas nunca se esquivando dos golpes poderosos ...que mal arranhavam os lua novas devido a sua armadura natural de suas formas de batalha, ate que durante um golpe de garra do andarilho o mesmo se desequilibra e cai ao chão ,deixando a guarda aberta para o filho da coruja selar o destino da luta...

Forma Atual - Crinos

A trocação era franca, e, o Peregrino não sabia se aquele garou apenas se guardava ou se deliberadamente demonstrava sua superioridade, as garras e presas de Hadrian acertavam Sussurros-da-Weaver mas, continuamente, este mal demonstrava sentir os golpes.

Após segundos que pareceram uma eternidade, os combatentes se separaram, encarando-se, Hadrian possuía um misto de respeito pelo adversário e frustração consigo mesmo em sua face.

*Ou eu sou muito ruim ou ele é muito bom, merda, eu sei que sou muito ruim*

O Andarilho investe contra ele, no mesmo momento em que Sombra-da-Coruja deixa sua fúria frustrada queimar, o mesmo se desequilibra, caindo sobre um joelho em frente ao Peregrino.

*MAS EU SEREI MELHOR!!!*


Aproveitando-se do ocorrido, o esguio crinos deixa seu peso impulsionar a mordida que desce de maneira certa no trapézio do Andarilho, em ato contínuo, movendo-se em fúria, o mesmo já o abraçava com o fito de rasgar-lhe o peito com ambas as garras, porém, neste momento, Royce se dá conta que seu adversário já estava muito ferido e a mão do Juiz já se encontrava em seu ombro indicando que o combate havia terminado.

Lentamente larga seu adversário enquanto recebe a gema de cura do Juíz, e diz:

"-Nos vemos em breve no grupo de busca meu velho, lá você certamente vai me superar.."

Não tivera prazer algum em lutar contra um andarilho, e, gostaria de construir pontes com aquela tribo.

"-Obrigado pela luta.."

Em seguida, deixando o mesmo seguir de volta à sua matilha, olha para a sua própria olhando cada um nos olhos, terminando no de Cólera-de-Balder, pelo orgulho ferido, pela esperança de melhora, e, em especial pelo revolta que sentia consigo mesmo e com muito do que presenciou naquela assembléia, urra..

"-NÓS SOMOS O OLHO DA TEMPESTADE!!!"

*Isso foi estúpido*

Volta a sua matilha sentindo-se, além de exausto, como um adolescente que deu o primeiro beijo na garota do colégio, feliz feito um imbecil.

Ian observa a luta do peregrino, seu corpo ainda doía e teve que criar um pouco de coragem pra se animar por aquilo, percebe que não foi uma luta fácil, mas no final tinha vencido, isso que importava.

Chega a dar um soquinho de leve no Alpha pela animação ao ver a vitória do seu companheiro de matilha.

"-ISSO"

Logo em seguida fica um pouco constrangido pela empolgação e faz um sinal como um pedido de desculpas em silêncio, isso certamente o animava um pouco.

Uiva em resposta a Hadrian:

"NÓS SOMOS O OLHO DA TEMPESTADE."

Antonio Xavier se mostra preocupado com a discussão sobre o território e os vampiros, ele não tinha um bom conhecimento sobre a situação e já enxergava a situação difícil de sua matilha frente às questões. O encerramento da discussão feito pelo líder do caern causou um certo alívio nos pensamentos do theurge, ainda mais que as batalhas retornam e distraem um pouco os pensamentos de Antonio.

A luta entre os ragabash foi bastante curiosa, o Portador não sabia bem o que pensar da igualdade da batalha, a vitória do peregrino e sua comemoração foram bastante inusitadas.

Os anciãos voltam ao centro de lutas e Antonio Xavier se impressiona com os dons e a vitória quase misteriosa do.presas de prata.

A luta dos Andarilhos tinha sido a mais interessante e Antonio gostou da vitória de Sagittarius, pois valorizou a força de vontade e o vigor do Andarilho.

"Um grande esforço e a dedicação muitas vezes vale mais a pena do que um "mero" talento"

Grace sorri para Bit Coinss quando ele agradece seu relato e aprova a atitude dele em oferecer a Barata para reunir informações sobre os vampiros. Tinha a mesma opinião dele sobre a necessidade de trocar experiências, e esperava que os Presas de Prata mais próximos de Isaack, ou Uivo Voraz, que dizia já ter enfrentado essas criaturas, fizessem isso. Porém, nenhum deles acrescenta nada o que ela já havia dito, embora o Roedor se dispusesse a ajudar se procurado. 
"Eu posso entender os motivos pra eles quererem guardar informações para si, mas nesse tipo de situação essa é uma decisão mesquinha. Em um encontro com um vampiro é preferível que um Garou vença, até mesmo se for o Garou que a gente mais odeia..."

Não sabia que incidente provocara o líder do Bonde do Lixão a fazer aquela informção grosseira. 
Quando achava que os debates sobre os vampiros iam acabar, um Garou faz uma sugestão que visivelmente revolta o Totem. Chama sua atenção a paciência e o didatismo de Garras do Trovão em explicar. 

Inesperadamente, recebe uma tarefa para realizar com outras duas Galliards. Bastante interessante e útil ao seu ver. Ficava feliz com a chance de trabalhar com Requiem, mas odiava Língua-Afiada desde que ela havia debochado de sua canção com Estrela da Manhã. Seria difícil ter que aturá-la.

Um novo combate é anunciado. Simpatizava com a tribo dos Peregrinos Silenciosos, mas também com a Matilha Sangue Forte de Luna. Assiste ao combate sem favoritos e uiva o final. A luta entre os juízes Fúria Negra e Presas de Prata parecia equilibrada. Os dons, dessa vez, não a surpreendem, pois já havia os visto antes. O combate entre os Andarilhos do Asfalto também é interesante. O juiz cego luta muito bem, apesar de sua deficiência, mas é Sagittarius quem acaba ganhando. Um Garou que tinha a estima de Grace e pra quem ela também uiva com um pouco mais de ânimo.

Degan escuta com atenção às reações sobre o relato de Cordas-Trêmulas. Galliards tinham boa memória, e ele se sente bem em poder contar com a da irmã de matilha. 

Os relatos sobre a caçada na Zona Oeste parecem estar próximo do fim, até que um sujeito que Degan ainda não conhecia fala sobre poupar a vida do Presa de Prata caçado e quase é incinerado pelo totem da Seita, que estava extremamente irritado. 

Tsc... Mais irritações para o Boitatá... Desse jeito ele não vai melhorar nunca.

O Wendigo se mantém próximo de Sopro-da-Justiça-de-Merlin que mantém a proposta de dialogar entre uma luta e outra. Degan assente com a cabeça. 

" - Se não for incomodar, gostaria de continuar e aprender o que puder."

Ele pensa um pouco no relato sobre Estrela-da-Manhã. 

Hm, eu devia saber que aquele Fianna maluco que embebedou os dois membros de minha matilha ia participar desse julgamento de alguma forma... Mas não tenho nada a esconder sobre meu testemunho ontem... Veremos o que vai ocorrer com essa representação dos Presas de Prata...

Então mais algumas lutas são chamadas. Um Peregrino Silencioso vence seu adversário dos Andarilhos do Asfalto. Degan não vibra, mas era o que ele esperava. Em seguida, o próprio Sopro-da-Justiça-de-Merlin vai lutar, e contra a Fúria Negra que investigaria o assassinato da juíza com Degan. O Wendigo apenas assente mais uma vez com a cabeça e acompanha a luta, do lado de Temido-como-Vulcões, até que uma névoa brota, como em um grande número de lutas das Fúrias, e o Presa de Prata emerge vencedor, mas por pouco, ao que parecia. Degan espera que ele retorne para voltar a falar. A outra luta também é um pouco puxada, mas é entre dois filhos da Weaver. Deganawida acompanha, apesar de estar um pouco desanimado com duas crias da Avó Aranha lutando... Quando Sagittarius vence e o Presa de Prata volta a seu lugar, Degan o cumprimenta:

" - Parabéns pela vitória, Sopro-da-Justiça-de-Merlin."

Diz o Wendigo, com certo respeito pelo colega. Não queria parecer parcial naquele momento, então ele segue com o assunto:

" - Eu tenho duas perguntas sobre os julgamentos. No caso dos Senhores das Sombras, quem fará a acusação? Bit-Coins? E, sobre o caso de Estrela-da-Manhã, foi usado algum ritual nela e no Boitatá para investigarem se realmente foram afetados por alguma outra força ou entidade? Ela chegou a ser interrogada sobre isso?"

Degan sabe que seria difícil achar alguém muito específico que pudesse ajudar nesse ponto. Mas colher a impressão do outro juiz nesse ponto seria bom, até mesmo para ver o tipo de evidência com que ele poderia contar.

Tendo sua sugestão atacada, Victor apenas dá de ombros e volta para sua matilha.

*Imbecis*

Escuta quando a sugestão do pacto com espíritos é aceita e a demais providências que seriam tomadas.

* Trabalhar com um trio de Theurges... isso pode ser interessante... com certeza deve ser mais agradável do que o outro trio em que me puseram. *

Os combates são retomados e o Philodox uiva em honra aos vencedores e uiva com um tanto mais de ímpeto diante da vitória de Sombra da Coruja.

Escuta o comentário de Sieg, mas não dá muita bola e, quando Hadrian retorna o parabeniza de forma amigável:

'- Parabéns pela vitória.'

E então é chegada a derradeira hora. O Tribunal, mais uma vez, se forma e Victor, sabendo que o seu julgamento se chegava, se despede da matilha com um simples aceno de cabeça e, em silêncio, aproxima-se de Sombra da Justiça enquanto este falava sobre o sacrifício das Senhoras das Sombras.

* Você joga alto, meu ex líder. Obrigado por dar o tom. *

Não cabia ali, ainda, qualquer manifestação de Sentinela-das-Sombras e, por isso, ele apenas se mantém austero ao lado de Adam.

Forma Atual: Crinos

Os dois Ragabashs, já no centro de onde aconteceria a luta conversam sobre algo que Angelique não conseguia ouvir. Mas esperava que não estivessem se desacatando e enlameando a honra de ambos. Ao seu Beta ela diz:

-Obrigada pela disposição em ajudar, Flagelo da Wyrm. Conversaremos depois da assembleia.

*Espero que tenhamos algum tempo para tratativas no sentido do andamento de todas as tarefas e missões. Individuais e coletivas*

A luta começa com João tomando a ofensiva e honrando o Boitatá com o sangue de Hadrian. Angelique começa a acreditar que o Filho da Barata venceria o Filho da Coruja. Mas Sombra da Coruja, depois das trocas de diversos golpes, acaba vencendo o ragabash da Sangue Forte de Luna. Apesar da derrota, Sussurros da Weaver tinha lutado com honra e resistido bastante. Angelique estava bastante orgulhosa de seu irmão de matilha.

Assim que Sussurros da Weaver retorna para a matilha, a Impura o parabeniza:

-Fez uma ótima luta e aguentou bastante os golpes de Sombra da Coruja. Foi uma luta honrada. Temos orgulho de você, Sussurros da Weaver.

E mostra seus dentes como se fosse um sorriso. Retorna sua atenção para as batalhas seguintes, mas nada comenta. Uiva ao fim das lutas em respeito aos vencedores.

Os julgamentos reiniciam e a Impura presta atenção no que era exposto. Não fazia parte do Caern durante o que acontecera, então não poderia fazer muito.

Forma Atual - Crinos

O Ragabash retorna para sua matilha, agradecendo as felicitações, antes do silêncio voltar, no entretanto, comenta com Siegfried.

"-Preciso treinar Sieg, só você dizer como que eu tô dentro"

Hadrian sabia que de fato precisava treinar se quisesse satisfazer seu desejo de caçar Vlatus e todo maldito canita que encontrasse.

Assiste as próximas lutas pensando em como iria se contrapor aos dons ali apresentados, uivando ao final dos mesmos.

Os próximos julgamentos se dão início e começam a dar um nó na cabeça do Lua Nova.

*Como diabos eles vão julgar isso, com tantas comissões de investigação, como sobrará tempo para combater a Wyrm?*

Ao escutar o sacrifício realizado pelos Senhores da sombras junto à coroa de fogo, um arrepio percorre o corpo de Hadrian.

*Admirável e assustador*

Olha com um novo receio para o senhor das sombras de sua matilha, com as peças de suas inúmeras suspeitas envolvendo aquela tribo ganhando novos tons em sua mente.

*Até que ponto ele iria?*

Forma atual: Crinos

O Uktena assiste atenciosamente a luta dos lua nova e uiva com vigor quando o irmão de matilha vence a disputa. 

Ao que o Cólera de Balder fala o lobo assente com a cabeça e completa: 


"- Amanhã gostaria que treinássemos táticas de matilha e pensarmos uma uma estratégia padrão de combate com base nos talentos de cada um."

Os próximos combates são de garous que o lupino não tem muita proximidade e ele se limita a assitir respeitosamente. 

E então começam o segundo bloco de julgamentos e o lobo ouve com atenção, especialmente quando Sombra-da-Justiça fala sobre um ritual para despertar espíritos adormecidos usa a Coroa de Fogo como "amplificador", nesse momento ele troca um olhar cumplice com Fênix de Prata e também fica se perguntando sobre essas marcas no pescoço, que podem indicar atividade vampírica no Caern.

E finalmente chega a hora do Ragabash de sua matilha batalhar. Depois de um cumprimento comigo se vê uma luta interessante, mesmo não sendo guerreiros ele lutaram bem e de forma prolongada, mas infelizmente Sussurro-da-Weaver perde por um tropeço. Quando ele volta Elaijah fala:
-Lutou muito bem. Foi por muito pouco.

Elaijah volta a observar as batalhas, mas como alegria de pobre dura pouco, os julgamentos voltam.

As palavras tinham poder, isso o Caveira já tinha aprendido. Depois de um relato riquíssimo da Fianna-mãe-do-Impuro-Perfeito sobre como combater vampiros, chega a vez de um Portador pedir a palavra e falar algumas besteiras! Ele não havia entendido que, até os Theurges firmarem um acordo seguro com o Totem, eles deveriam caçar Coração-Valente? Aquilo havia ficado claro na fala do Fênix-de-Prata. Infelizmente, o Portador não era tão iluminado como o nome de sua Tribo sugeria, e ele irrita o Totem. O Boitatá lança uma bola de fogo mostrando seu descontentamento.

*FU-DEU!*

Felizmente era SÓ aquilo. Garras-do-Trovão explica, então, tudo o que havia ocorrido aos novatos. Enquanto ouvia, ele percebe que Hadrian faz uma pergunta ao Alpha e o Uktena o responde. Iria "socializar" com as outras matilhas da área e acabar com a Mulher de Branco. Enfim, o assunto da assembleia termina com a designação de Spybot para guiar o grupo de busca ao Ancião. Apesar de Hadrian ser de sua matilha, ele não poderia negar que o Ragabash de sua Tribo era a escolha mais acertada... o cara havia parado a porra de um míssel, ele tinha muito valor!

*O cara foi foda, ninguém pode duvidar!*

E assim, inicia-se a semifinal dos Cliath Ragabash e Sombra-da-Coruja lutaria com um irmão de Tribo seu. Naquele instante, ele precisaria deixar seu amor pela Barata e se unir aos seus irmãos no Elefante para auxiliar seu irmão. A Barata já tinha seu espaço na Seita, era hora do Elefante mostrar o seu poder.

'- Bora, Sombra-da-Coruja!'

O Peregrino era otimista e isso era bom. Ele entra no campo com vontade de vencer! A luta começa meio incerta, mas o Andarilho se desequilibra e abre a guarda totalmente para Hadrian, que finaliza a luta com uma mordida. Skullhead uiva com seus irmãos de matilha diante da vitória, aquilo era muuuuito bom! Animado, ele nota que Colera-de-Balder fazia comentários com o Alpha. Ele com certeza seria o general daquela matilha e estava analisando todas as lutas.

*Vai ser foda!*

Após a luta dos lua novas, era a vez dos Meia lua. O Presas de Prata vence a Fúria Negra. Logo após era a vez dos Andarilhos Justiça-cega e Saggitarius a lutarem. A luta é muito interessante, afinal Justiça-Cega realmente não via nada a um palmo a sua frente! No fim, Saggitarius vence e Skullhead uiva com seus irmãos tribais. Infelizmente, a felicidade da luta daria lugar ao pesar do julgo. Victor se despede da matilha e segue para seu julgamento.

*Que esse filho da puta saia da merda desse julgamento com a cabeça no pescoço! Ele precisa me explicar coisa pra caralho!*

A primeira parte era os julgamentos sem acusados... e eram muitos! Tirando os Senhores da Sombra, que tinham a morte justificada por Sombra-da-Justiça, todos os outros enchiam a cabeça do lua crescente de teorias. Quem teria matado aquela galera toda? Era tudo muito obscuro e era difícil deduzir culpados, ao passo que o pedido de investigações era realmente acertado.

Uma essência começa a brilhar em diversos tons de prata e assumir a forma de um portal tremeluzente. Era uma Ponte da Lua e todos podiam reconhecer aquilo. No meio da assembleia estava se abrindo na clareira a ponte e assim todos podem ver saindo dali um homem alto, com o cabelos longos e loiros  presos num coque, roupas casuais como calça jeans, camisa preta e all star. Estava usando como adornos uma pulseira viking com inscrições de um Urso e em seu pescoço um cordão com um martelo e um urso no seu verso.

Hagen olha a sua volta e vê diversos garous em crinos, o totem que era a serpente de fogo e algumas divisões que seriam provavelmente as matilhas. O chão cheirava a sangue o que denotava batalhas e assim o fenrir respira aquele cheiro e se saciava com o deleite de embates e combates, era um fenrir e aquilo o instigava. Estava na sua forma homínidea, ao avistar todos em sua forma de batalha assume também a mesma, se transformando em um imenso crinos cinza claro com várias partes levemente brancas e olhos bem azuis, todos poderiam sentir sua imensa raça-pura emanando do fenrir.

O garou não iria falar ainda, esperaria os outros companheiros atravessarem a ponte.


"Finalmente, chegamos ao nosso destino."

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OFF: Gasto um Pto de Fúria Para Forma Crinos.

Enquanto os julgamentos ocorriam, uma forte luz chama a atenção de Sereno-trovão, que observa atentamente um homem surgir desta luz. Este homem logo se transforma em crinos e aquela cena intriga o Portador.

"Será que os garous que corriam perigo conseguiam chegar neste momento ao Caern?"

O theurge se aproxima de Flor-de-lótus e fala em um tom muito baixo para que somente ela ouvisse:

"- Os garous sobre os quais comentou chegaram, Flor-de-lótus?"

Um lampejo prateado eclode e dele surge um crinos com pelos vermelho, seu peito têm uma tatoo Azul de um javali com presas enormes e ameaçadora. Rob olha a sua volta e percebe que está no caern. Em fim podia descansar pois cumprira sua palavra com aqueles que decidiram ficar com ele, Pavor e Espirito Tranquilo estavam vivos. Antes de se apresentar Uivo flamejante pega um pouco de terra esfrega em suas mão e cheira sentindo o aroma daquela terra pura. Respira fundo e solta a terra limpando as mãos uma na outra. Se posiciona ao lado do Fenris e faz uma reverência ao totem como forma de respeito. Em seguida fala.

-Antes de fazer a apresentação devida, tenho que pedir humildemente desculpas pelo atraso a esta gloriosa assembléia. Atraso este que me rendeu boas historias e informaçoes valiosas a respeito de nossos inimigos. Rob esperava o outro lampejo prateado trazer Allan. Rob sabia que a explicação e o suspense da informação causa um efeito de curiosidade e uma atenção desejada --Estamos atrasados não por descaso e sim por cumprir com nossos deveres Garous, talvez nem todos nós que chegamos a pouco tivemos esse empenho. Eu saúdo a todos os honrados membros dessa seita, e se tivesse aqui com alguma bebida brindaria a todos os filhos da mãe que não temem a morte e traz pavor aos nossos inimigos. Eu sou Uivo Flamejante, filho de Pé de briga, descendente do rei Durin o mata dragões e senhor das colinas de ferro. Eu trago garras e sangue para servir com a minha vida ou com a minha morte ao lider e ao totem desta seita. Eu sou o fogo vivo que traz a morte para nossos inimigos e incendeia os corações dos aliados. - Rob olha para todos com uma seriedsde fora do comum e emeda sua fala após sua breve apresentação

-Sinto ser o portador de más noticias, mas não posso deixar de avisar a todos que a pouco tempo ocorrera uma chacina no aeroporto, mais de trinta vampiros atacaram e roubaram carregamentos de armas. E não sei se nossa chegada e atraso no aeroporto e nossas malas extraviadas foram uma benção de Gaia ou maquinações de um inimigo oculto. O fato é que eramos seis reforços para seita chegando na mesma hora com os mesmos problemas, neste caso se não foi ninguém desta seita o responsável, o mais provável é que essa coincidência foi uma manipulação de um inimigo querendo nos jogar contra outro inimigo em comum deles. Uivo faz uma rápida pausa

-Após uma breve apresentação decidimos atacar os vampiros, mas eles nos exediam em muito em números. E aguardamos o melhor momento para ataca-los. Então decedi que deveriamos agir e pedi para o Espirito Tranquilo para enviar algum espirito para seguir e descobrir o que eram os carregamentos. Mas logo tudo mudou, e uma confusão foi causada, ebtão esse seria o melhor rmomento para atacar e surpreender o inimigo. Inimigo esse que conhece o que nos fere pra valer, e ao percever o que nós eramos a lider pede para usarem a munição de prata, e minha espinha gelou, mas não o suficiente. Pata dourada foi a primeira a entrar no combate, ela arrancou a porta do desembarque e arremessou contra três sangue-sugas que cairam no chão e então pavor se joga impetuosamente ao combate de perto. Em seguia peço para todos se focarem em quem tinha armas de fogo para não sermos alvejados. E a dança da guerra começa, mas o mais impressionante fora o outro Garou, o primeiro que sozinho peitou trinta vamapiros no final só restaram sangue e cinzas. Tivemos duas baixas Pavor acabou levando um tiro antes de derrubar seu terceiro inimigo, a Swift dilacerou a lider mas acabou caindo para as balas de prata. E eu só pude ajudar aquele ancião com seis sangue sugas na contagem, e por gaia e o espirito do javali, sai sem se quer ser tocado por essas abominações. O fato é que se não fosse por esse ancião eu não estaria contando essa história aqui. E como de costume darei um qui to de minha mataça para os anciões desta seita e mais um quinto para o Totem que a rege. Em nome da litânia e em honra e glória ao totem. Após o ocorrido um outro garou impediu que os sangue-sugas levassem um carregamento de armas quimicas e toxicas.
Rob sabia que sua história estava se alongando demais, mas ele tinha que ter cuidado com o ue iria revelar.

-Como se isso tudo não fosse o bastante descobri que o taxista que estava nos levando era um serviçal de um vampiro e ele deveria levar informações que achasse interessante. E esse foi o segundo motivo de do nosso atraso. E tivemos que criar um alibi para ele não suspeitar. Ate esse momento eramos quatro garous Henry sumiu e a pata Dourada achou que se co tinuasse no Rio a sua morte era certa e fugiu, como um cão assustado. E para me desculpar com esta seita tenho a localizaçao de um provavél sangue suga e pela manha a localização do carregamentos de armamentos pesados. E espero que todos aqui presente possa nos perdoar pela falta de trato, mas devemos sempre lutar onde a Wyrm se proliferar. Será uma honra ser aceito nesta seita e servir com meu sangue esta seita e a este Caern

Uivo flamejante faz uma ultima reverencia e se coloca a disposição aos anciões e a qualquer um que tenha duvidas.

É o últimos chegar por levar tempo se despedindo do Espírito Tigre. E também por sentir-se um tanto quanto incomodado com tantos olhos sobre si. Por sorte, Rob chamava toda a atenção para si.
 Vendo todos os garous em sua forma de batalha, timidamente o homenídeo albino retira a toca e o sobretudo preto que vestia, toma a forma de batalha. O lobisomem branco, mas sem ter em si aquele brilho prateado dos Presa de Prata, parecendo mais um tomtom amarelo desbotado, os olhos vermelhos e fucinho rosa.
 Se mantendo atrás do Fianna tagarela, ele apenas se curva e ajoelha ali de frente ao totem. Mesmo sem o casaco sentia ali mais calor, e considerava que isso era influência do totem, a serpente em chamas.


 *É incrivel... Nobre espírito, agradeço por gentilmente me receber em sua morada...*

 De canto de olho, de cabeça baixa, observa o que pode do totem, enquanto fala o Fianna. Assim que termina ele nota o alvoroço e comentários a volta da seita, fazendo se sentir como alguém que queria ali sumir. Muita gente o focando. Mas pior eram as palavras seguintes vindas do Líder da Seita Garras-do-Trovão.

 * Chegando e tomando bronca... Vai ser pior depois.*

 Não tem tempo de processar tudo, e logo vê o líder indicar matilhas e alfas aos recém-chegados. Dos nomes reconhece dois que foram comentados por Alef, Sussuros-Solitário e Pantaneiro. Tenta ali de sua firma discreta observar os dois e guardar suas feições.

 * Pantaneiro... Não possui um braço e é alfa... Pelo que Alef contou, não esperava ele ser alfa... Se for verdade tudo que disse... Pobre Hagen... Lhe desejo sorte..."
 
 Então a ele é apontando e indicando uma matilha e garou que seria seu alfa.
 Sem dizer nada, resignado, se levanta de cabeça, troca um olhar com Rob e Hagen, e então segue, tentando ser discreto, até aquele que seria seu alfa lhe fazendo uma mesura e mantendo a cabeça baixa e resignada. Fala bem baixo e pausadamente.

 "- É-é um prazer correr com vocês... S-sou Espírito-Tranquilo, Métis, theurge, cliath, dos Filhos de Gaia... E-espero poder cooperar com todos..."


 *Preciso resolver a questão com Helios antes que ele sofram por minha causa. Não posso ser um fardo maior ainda...*

Ian concorda com o Uktena sobre treinar no dia seguinte. Ele mesmo tinha algumas ideias sobre isso e queria tentar pôr em prática.

Vendo que novamente ninguém o respondeu sobre ter uma bebida Ian decide prestar atenção na julgamento que se desenrolava quando vê um portal se abrindo e três garous saindo dele. Um dos garous começa a falar de forma desenfreada e se apresenta como Fianna.

" - Porra, esse aí tá loco na droga. "

Ian não deixe de perceber que o Fianna falou de bebida, ele estava precisando de uma para o animar, pensamentos ruins estavam começando a surgir em sua mente e o álcool ajudava a tornar esse pensamentos mais distantes.

Já esperava que o recém-chegado levaria um esporro, mas se surpreende quando ele é direcionado para a Olhos-da-Tempestade.

* Acabou de sair um doido pra entrar outro, acho melhor explicar pra ele como se portar por aqui para que ninguém ache que é maluco."

De qualquer forma, era um irmão de tribo, talvez com isso ele conseguisse um pouco mais de respeito de sua própria matilha e talvez conseguisse um pouco de informações sobre como o Peregrino descobriu seus segredos.

Se ajeita para cumprimentar o recém-chegado e espera ele se aproximar.