Clareira Central

"-Cólera-de-Balder, estou ansioso para nossa disputa hoje! Acho que a gente só conhece uma pessoa depois que bebe e briga com ela. A primeira parte está resolvida." 

Levanta a caneca de cerveja e toma um bom gole.

"-De um jeito ou de outro o importante é trazermos os prêmios para a nossa matilha! Mas pretendo ao menos te dar trabalho! huauhauhahuahua"

Kiba ouve a correção de Tyler sobre o nome da Portadora da Luz Interior e concorda com um aceno de cabeça. Não sabia dizer se aquela tinha sido uma correção movida por ciúmes ou por apenas alerta-lo sobre o nome correto, mas aquilo não importava muito na verdade.
 
- Valeu...
 
Diz o Roedor de Ossos enquanto voltava a olhar em volta para os Garous reunidos ali na clareira. Depois de muito procurar por Grace e Degan sem os encontrar o Ahroun volta a olhar para matilha e os questiona:
 
- Aproveitando gente... Algum de vocês sabe onde consigo achar algum produto de limpeza por aqui? Se vocês tiverem um pouco de bebida alcoólica forte também ajuda.

Ronaldo estava ali pensativo sobre o combate e logo fala para sua matilha, com aquela voz irritante.

-Pelo menos, dessa vez eu não precisarei falar, mas uma pergunta... já que falou sobre "mais garras", será permitifo o uso de golpes letais? Mordidas e garras? Ou apenas socos e chutes? Será realmente um derramamento de sangue ou apenas um torneio "sadio".

'- Até onde eu fui informado não poderemos usar armas ou aparatos tecnológicos no torneio, tudo que fizermos terá que ser feito após o começo da batalha. Definitivamente eu entro em desvantagem, mas farei o meu melhor.' - comenta o Andarilho do Asfalto.


Sobre a pergunta de Kiba, o Andarilho Responde:


'- Não tenho nada aqui. Bebidas você até acha mas outro tipo de produto? Num Caern da Wyld? Acho difícil... pra quê você precisa dessas coisas?'

Skullhead observa a dupla se afastar do solo sagrado, rumando para as áreas onde a Weaver era mais forte. Onde haviam Aranhas Padrão e espíritos da eletricidade, o que não era nad bom pro Theurge.

*Merda!*

Ele também não poderia continuar segundo a ordem de Sussurros. Por mais intransigente que pudesse ser, o Andarilho sabia que naquele momento precisava garantir novamente a confiança de seus irmãos de matilha.

*Vai ser difícil mesmo!*

Sem saber o que fazer, ainda em lupino, ele começa a rumar para os Alojamentos mais uma vez. 

OFFGAME: Segue nos Alojamentos.

Kiba ouve as explicações sobre as regras do torneio. Já as conhecia por alto, visto que ela havia sido comentada na reunião de líderes de matilha e aparentemente não haviam sofrido alterações.
 
Quando Tyler lhe responde e sua dúvida é compartilhada por Pantaneiro em forma de piada o Roedor de Ossos apenas sorri e diz:
 
- Relaxa... nem é pra tomar banho não. Na verdade, fiz uma aliança com um espírito do lixo que me proibiu de tomar banho por uma semana, mas esse não é o foco.
 
O Roedor deixa um sorriso sarcástico surgir em seu rosto e logo prossegue:
 
- Eu acabei de aprender um dom que talvez nos ajuda na jornada ao Reino Cibernético caso as coisas fiquem feias. Ele se chama química de quintal. Basicamente ele me dá uma noção meio louca de como misturar minha fúria, um pouco de produtos químicos que eu não sei nem como poderiam funcionar e transformá-los em uma bomba.
 
- Então eu preciso “estocar” alguns produtos desses para caso precisemos usar. Eu não entendo direito a lógica dos produtos, mas sinto que vou saber o que misturar se bater os olhos neles.

'- Explosivos não estão na minha lista de excelências, Yorick. Eu lido mais com biotecnologia e sistemas de informação e espionagem.' - comenta o Theurge que logo diz pra Kiba:


'- Amanhã vamos dar um pulo no mercado. Você escolhe o que precisa, eu pago. E você monta o que precisar para nossa jornada ao Reino. Pode ser?'

'- Precisamos?' - comenta Tyler - 'Com todo respeito, Pantaneiro, Lupinos, Roedores de Ossos e Impuros não tem nada disso que você falou e conseguem montar matilhas bem sucedidas. Eu posso sim, ajudar sempre que possível, mas acho que a conta bancária de cada um é uma questão pessoal de cada Garou...'


O Theurge faz uma pausa e sentencia:


'- Posso, assim que for definido qual será o nosso território, montar uma casa para a matilha manter como base de operações. Onde todos terão teto e comida. Um veículo para missões. Mas nada disso é necessário e olha que eu sou um Andarilho do Asfalto. Vocês parecem mais presos à Weaver do que eu...'


Ri de seu próprio comentário. Era uma piada, mas havia verdade nela.

Ronaldo olha para Kiba e escuta o garou...

- sem banho? putz maluco... tamu fudido.

Ronaldo já se atenta ao papo do Pantaneiro e fala zoando:

-Única coisa que sei fazer é jogar bola, posso ficar no sinal fazendo embaixadinha, ou a gente monta uma boca de fumo, kkkkkk

Ronaldo sorri com a piada e conclui.

- Enfim, se precisar de algo no mundo humano para ajudar a levantar grana eu topo. Só não tenho ideia no que ajudar. Mas pensando bem, se tivermos um bom espaço, podemos montar as famosas resenhas e levantar grana, fazendo festas.

O Ahroun escutava as ponderações de seu irmão de augúrio enquanto pensava que caso se esforçasse conseguiria montar esse tipo de bomba que ele pedia, mas não era hora para aquele tipo de debate.

Tyler então se oferece para ajudar com a compra dos materiais e Kiba o agradece com um grande sorriso, dizendo em seguida:

- Valeu mesmo cara...

Depois que todos falam sobre questões de como conseguir dinheiro e que aquilo era ou não era importante o Roedor de Ossos lembra Pantaneiro, mas falando diretamente para Tyler:

- Na verdade a gente tinha uma ideia de utilizar nosso território da Barra da Tijuca pra conseguir dinheiro. Eu e Dereck iriamos até conversar com o líder dos Andarilhos e íamos começar a transformar o dinheiro que viesse de lá em uma fonte de recursos pra matilha. Só que agora que não somos mais Asas da Esperança não sei com quem vai ficar aquele lugar. E se Pantaneiro realmente exigir o sitio eu acho que eles vão querer a Barra.

Kiba faz uma pausa para tomar folego e logo volta a falar:

- Aproveitando, tu falou de sistemas de informação e espionagem. Eu manjo um bocado de computadores também... Claro que não sou um Andarilho do Asfalto com dons e o cacete a quatro, mas me viro bem com isso. Amanhã enquanto a gente vai pro mercado a gente troca umas ideias, pode ser?

O Ahroun sorri para o Theurge. Talvez aquela fosse uma boa chance de começar a se aproximar do Andarilho.

Spybot (Hominídeo) - Oráculo Digital / Fortaleza de Gaia

Derek e seu irmão de tribo conversavam, o Ragabash pegava alguns conselhos sobre o Totem que deseja ter para si, futuramente, e graças a Gaia, Tyler era o gps para o caminho que poderia trilhar, Derek apenas meneia a cabeça positivamente quando lhe é dado o caminho pois em seguida chegam Pantaneiro e o novo membro da matilha. As devidas apresentações são feitas e o clima pesa de leve.

O Beta da matilha fica em silêncio enquanto vê o desenrolar da situação, fica tranquilo por não ter que se envolver mas era desagradável ter que assistir os defensores das tradições ser ensinado por alguém, que apesar de saber sobre aquilo tudo, não ser o especialista da parada.

Rapidamente já iam a umbra se resolver com o totem e voltam, sequência dos atos Pantaneiro fala sobre as lutas no torneio, Derek apenas ri por saber quem seria seu adversário, o Andarilho não era um Guerreiro e mesmo que tivesse informações sobre a fúria negra, ela era de uma tribo guerreira, talvez fosse o fim do caminho para o Andarilho naquele torneio antes mesmo de começar.

Sem ter muito o que adicionar no assunto sobre o  ponto de encontro, Derek diz:

-"Eu já tinha dito que iria fazer algumas melhorias na segurança e algumas paradas de treinamento para a matilha, ainda bem que não o fiz né?! Mas a oferta vai ficar para o próximo ponto de encontro, bom que eu e Tyler podemos coordenar tudo em conjunto. Tyler, talvez consigamos achar algum lugar no próprio território da matilha pra vc fazer trazer seus negócios para cá, vamos estudar isso quando tivermos um tempo durante o dia, o que acha?"

Antonio Xavier observava com bastante atenção as conversas entre os membros de sua matilha. Buscava aprender mais sobre cada um e sobre a situação social com a qual estava agora envolvido.

"Cheguei em um momento bastante crítico para o Caern, não sou exatamente um guerreiro, mas sem sombra de dúvida deixarei sempre um novo aprendizado para o meu adversário".

"- Pantaneiro, você não citou nada sobre mim neste torneio, não terei adversário? E o que nos levou a fazer esse sacríficio/homenagem? Desculpe, mas como acabei de chegar me faltam algumas informações."

"Ahh quase ia me esquecendo, eu não possuo Recursos. Sou apenas um professor universitário mesmo."

A vontade de vencer era muito forte. Vejo Flagelo fechar a mão na pedra encandecente e acho aquilo meio masoquista. Elaijah volta a se concentrar, não iria se permitir perder aquele desafio se concentro totalmente em aguenta a pedra que queimava ainda mais, sua chama ficava mais difícil de aquentar. Mas sua determinação não iria ser abalada, estava focado ao extremo.
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5 Sucessos

Forma Atual: Crinos

Enquanto a Galliard tentava aguentar o calor da pedra em suas mãos, ela ouve as palavras de Sussurros da Weaver sobre o futuro líder ouvir os de posto mais alto dentro da matilha para tomar suas decisões, enquanto que Usher e Sangue Sobre a Neve respondem sobre o apoio que dariam. Achava que isso era óbvio para qualquer um que garous sem muita experiência procurassem aqueles de posto mais alto para se aconselhar, mas nada comenta.

A Impura continua se concentrando e prefere não olhar para seus adversários para que sua atenção não se foque em outra coisa a não ser vencer. Mas a pedra queimava seu pelo, sua pele e sua carne. Era perceptível o cheiro de carne queimada, e essa carne era a da Presa de Prata.

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OFF: 4 sucessos acumulados
+1 de dano. 

Total de dano acumulado: 2
Ganhou +1 de fúria

Flagelo estava a quem do que acontecia fora do desafio, permanecia com o punho cerrado e encarava a Galliard e o Ahroun.


Aperta ainda mais forte a pedra, sua vontade seguia inabalável, nada iria o impedir.

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Total de Sucessos 3

Ronaldo olha para o theurge andarilho e fala tranquilamente:

-São idéias bobas, confesso que não tenho idéia em como ajudar, mas no que precisarem de mim, podem contar.