Clareira Central
+12
Sussurros Solitários
NarraDiva
Deganawida "Degan" Oneida
Caminha-com-Anúbis
Ossos-de-Carvalho
Victor Montenegro
Derek Spencer
sussuros-da-weaver
Anda-Com-Espiritos
Luke Constantine
Kiba Valentine
Alek
16 participantes
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Clareira Central
'- Fianna exaltando Fenris após uma Fenris humilhar uma Fianna... já vi de tudo nessa vida...' - comenta baixo num tom que apenas Spybot era capaz de ouvir, Tyler. O Andarilho ainda tentava entender Ronaldo, mas parecia algo complexo. Talvez uma inteligência artificial o ajudasse nesse processo.
Padmatavi mantinha-se serena observando as lutas.
Espólio-Cyberpunk | Sangue-Sobre-a-Neve - Matilha Sangue Forte de Luna
O Andarilho parabeniza os que voltam vencedores. A Sangue Forte de Luna começava com o pé direito a assembleia e Usher, comenta com tranquilidade:
'- Essas primeiras batalhas são ainda mais importantes que as próximas, é a primeira impressão que a matilha vai causar e estamos mostrando força e glória. Não podíamos ter um começo melhor.' - comemora Usher com sinceridade aos irmãos.
Sangue-Sobre-a-Neve estava plena, observando e esperando para ver como seria o desempenho do Portador da Lua Interior de sua matilha.
Black-Hat | Fúria-Justa-de-Esteno - Guardiões da Canção Ancestral
*Claro que o macho alfa da tribo que adora fazer pose não ia pensar no óbvio.* - pensa Helenna por pura má vontade com Luke. Não gostava do Senhor das Sombras. Se fosse ela, a Alfa, naquele prazo, também não teria tido nenhuma ideia de oferenda, mas como achava o Filho de Avô Trovão alguém que tornava o ar à sua volta insalubre, enche sua mente de pensamentos positivos que eram transpostos num menear negativo com a cabeça, uma respiração mais profunda e uma virada de olhos de quem implora a Gaia por forças.
Laurel, no entanto, era mais simpática e apenas comenta em tom baixo:
'- Se precisar, eu dou um jeito Legado-do-Trovão.'Cólera-de-Balder - Matilha Olhos da Tempestade
O Fenris apenas assistia aos desafios. Via um irmão de tribo vencer e uiva em honra à ele. Aguardava agora a próxima batalha em silêncio.
Pantaneiro ( Crinos ) - Assembléia / Fortaleza de Gaia / Ronaldo
Pantaneiro assente positivamente para Kiba e sorri para Antonio. Gostava da atitude do Portador. Nota que logo depois Luke sinaliza de volta com um olhar cúmplice e fica satisfeito. Sentaria depois com o Senhor da Sombras para alinhar o restante dos deveres. Volta-se então para o comentário de Ronaldo sobre os Fenris, que aplaudia e uivava por eles. Pelo visto, o Fianna, depois de tudo que os Fenris haviam feito, gostava deles.
"Talvez eu tenha batido muito forte na cabeça dele..."
Pantaneiro apenas responde para o entusiasmado Galliard Fianna que torcia pelos Fenris:
- As garras quando usadas para o bem é uma virtude, quando usadas para o mal é uma lástima. Nunca te disseram que a mesma mão que te afaga, pode ser a mesma que te apedreja? Foi isso que os Fenris me ensinaram ontem a noite quando iniciaram a rebelião contra nós, Ronaldo. Você sendo um Fianna, deveria ter consciência disso antes de estar tão entusiasmado com a vitória deles. Eu e você, por causa deles, poderíamos ter sido um dos que foram enterrados hoje. Lembre-se disso antes de demonstrar tanta empolgação por eles.
Olhava para o Ronaldo sério. De todos ali, depois de tudo que os Fenris fizeram, exalta-los, admirá-los e aplaudi-los era muita falta de bom senso. Talvez Ronaldo tivesse se esquecido que havia levado um pau de um deles.
"Talvez eu tenha batido muito forte na cabeça dele..."
Pantaneiro apenas responde para o entusiasmado Galliard Fianna que torcia pelos Fenris:
- As garras quando usadas para o bem é uma virtude, quando usadas para o mal é uma lástima. Nunca te disseram que a mesma mão que te afaga, pode ser a mesma que te apedreja? Foi isso que os Fenris me ensinaram ontem a noite quando iniciaram a rebelião contra nós, Ronaldo. Você sendo um Fianna, deveria ter consciência disso antes de estar tão entusiasmado com a vitória deles. Eu e você, por causa deles, poderíamos ter sido um dos que foram enterrados hoje. Lembre-se disso antes de demonstrar tanta empolgação por eles.
Olhava para o Ronaldo sério. De todos ali, depois de tudo que os Fenris fizeram, exalta-los, admirá-los e aplaudi-los era muita falta de bom senso. Talvez Ronaldo tivesse se esquecido que havia levado um pau de um deles.
Convidado- Convidado
Re: Clareira Central
E uma nova rodade de duelos se iniciou, desta vez, com dois Andarilhos cliaths da lua nova. A luta é rápida e termina com Sussurros-da-Weaver como vencedor. O clima entre os dois não era de animosidade e isso surpreendeu o Presas de forma positiva.
"Esse é o espírito que todos devem manter, ou isso vai se tornar apenas uma grande oportunidade pras tribos acirrarem suas disputas."
Em seguida, os duelos dos Adrens da lua minguante. O primeiro, entre Uivo-Voraz e Aedo-Campeão tem uma reviravolta amarga para o filho do Unicórnio. Sem hesitar, Uivo-Voraz, sendo surpreendentemente mais baixo do que o Presas esperaria de um Roedor, usa de um ardil para ganhar a luta.
"Talvez ele tenha ido mesmo pro lado certo." - pensou, pousando os olhos em Kiba por um par de segundos.
Júbilo-das-Górgonas conclama os líderes das tribos para jurar lealdade à nova liderança e à Seita e todos ofertam presentes à Garras-do-Trovão.
No round de duelos seguinte havia um especialmente importante, pois Laurel lutaria e Igor gostaria de ver como a filha da Barata se sairia. Torcia para que ela vencesse e trouxesse uma vitória para a Guardiões da Canção Ancestral e, como incentivo, o lua crescente uivou a plenos pulmões em apoio à sua irmã de matilha. Apesar de uma luta intensa e muito pegada, Rio-Sereno mostrou-se mais proficiente em combate e a matilha amargou sua primeira derrota na Assembleia. Ainda assim, Black-Hat lutara de forma notável, e Igor acreditou em sua vitória até o último momento.
- Você foi muito bem, Laurel! Pra mim, até o momento, você mostrou o melhor combate dentre seus irmãos de tribo. Fico feliz de ter alguém capaz como você guardando minha retaguarda no dia que eu precisar! - disse o Presas, num tom afável tentando animá-la, assim que ela se aproximou da matilha.
Igor reparou nos comentários entre o líder do Caern e os Conselheiros. Todos estavam sendo avaliados, e ficava cada vez mais convicto de que o propósito daquele torneio era, na verdade, medir a força e descobrir onde melhor alocar cada um de acordo com a habilidade demonstrada.
Enquanto pensava, observou que Bit-Coins se aproximava dos líderes de matilha e entregava-lhe envelopes, e não tardou até que chegassem na sua. Resolveu não perguntar sobre o que se tratava e esperou que Luke o fizesse posteriormente.
Nos duelos que se seguiram, a dos dois Netos do Trovão lhe chamara atenção, particularmente. A força, tanto bélica quanto política, que os Senhores das Sombras tinham nas mãos era notável, pra não dizer preocupante. Vladimir advertira-lhe por mais de uma centena de vezes pra ter sempre os dois pés atrás quando tratasse com eles. Embora pessoalmente não tivesse nada contra a tribo, além do conhecimento público da guerra (nem sempre tão) fria pela liderança da Nação, uma ponta de preocupação surge no coração do Presas, enquanto pousava os olhos sobre seu alfa.
"Eles têm poder demais e espero que o usem colocando a Seita antes dos seus próprios propósitos."
Fênix-de-Prata, um dos seus irmãos de Tribo que mais lhe chamaram atenção desde o princípio, convocou então os líderes de matilha para que prestassem o juramento de lealdade e ofertassem seus presentes, e não tardaria até que chegasse a vez de Legado-do-Trovão ir à frente novamente, dessa vez representando a matilha.
Antes, porém, Luke decidiu trazer à discussão o tema da carta que recebera de Bit-Coins. Era sobre o território, e Igor não tinha muito o que dizer a respeito porque não conhecia a cidade bem o bastante para opinar se o local era vantajoso ou não. No entanto, a ideia do sítio lhe parecia agradável.
- Bem, eu não conheço muito bem a cidade ainda, cheguei há pouco tempo, então não sei dizer se seria realmente vantajoso se a gente pegasse esse sítio como território. Não sei explicar a razão, meu espírito fica mais em paz com a ideia de estarmos num local mais ligado à Wyld.
Após manifestar sua opinião, continua acompanhando os duelos, aguardando que seus irmãos de matilha também se manifestassem.
"Esse é o espírito que todos devem manter, ou isso vai se tornar apenas uma grande oportunidade pras tribos acirrarem suas disputas."
Em seguida, os duelos dos Adrens da lua minguante. O primeiro, entre Uivo-Voraz e Aedo-Campeão tem uma reviravolta amarga para o filho do Unicórnio. Sem hesitar, Uivo-Voraz, sendo surpreendentemente mais baixo do que o Presas esperaria de um Roedor, usa de um ardil para ganhar a luta.
"Talvez ele tenha ido mesmo pro lado certo." - pensou, pousando os olhos em Kiba por um par de segundos.
Júbilo-das-Górgonas conclama os líderes das tribos para jurar lealdade à nova liderança e à Seita e todos ofertam presentes à Garras-do-Trovão.
No round de duelos seguinte havia um especialmente importante, pois Laurel lutaria e Igor gostaria de ver como a filha da Barata se sairia. Torcia para que ela vencesse e trouxesse uma vitória para a Guardiões da Canção Ancestral e, como incentivo, o lua crescente uivou a plenos pulmões em apoio à sua irmã de matilha. Apesar de uma luta intensa e muito pegada, Rio-Sereno mostrou-se mais proficiente em combate e a matilha amargou sua primeira derrota na Assembleia. Ainda assim, Black-Hat lutara de forma notável, e Igor acreditou em sua vitória até o último momento.
- Você foi muito bem, Laurel! Pra mim, até o momento, você mostrou o melhor combate dentre seus irmãos de tribo. Fico feliz de ter alguém capaz como você guardando minha retaguarda no dia que eu precisar! - disse o Presas, num tom afável tentando animá-la, assim que ela se aproximou da matilha.
Igor reparou nos comentários entre o líder do Caern e os Conselheiros. Todos estavam sendo avaliados, e ficava cada vez mais convicto de que o propósito daquele torneio era, na verdade, medir a força e descobrir onde melhor alocar cada um de acordo com a habilidade demonstrada.
Enquanto pensava, observou que Bit-Coins se aproximava dos líderes de matilha e entregava-lhe envelopes, e não tardou até que chegassem na sua. Resolveu não perguntar sobre o que se tratava e esperou que Luke o fizesse posteriormente.
Nos duelos que se seguiram, a dos dois Netos do Trovão lhe chamara atenção, particularmente. A força, tanto bélica quanto política, que os Senhores das Sombras tinham nas mãos era notável, pra não dizer preocupante. Vladimir advertira-lhe por mais de uma centena de vezes pra ter sempre os dois pés atrás quando tratasse com eles. Embora pessoalmente não tivesse nada contra a tribo, além do conhecimento público da guerra (nem sempre tão) fria pela liderança da Nação, uma ponta de preocupação surge no coração do Presas, enquanto pousava os olhos sobre seu alfa.
"Eles têm poder demais e espero que o usem colocando a Seita antes dos seus próprios propósitos."
Fênix-de-Prata, um dos seus irmãos de Tribo que mais lhe chamaram atenção desde o princípio, convocou então os líderes de matilha para que prestassem o juramento de lealdade e ofertassem seus presentes, e não tardaria até que chegasse a vez de Legado-do-Trovão ir à frente novamente, dessa vez representando a matilha.
Antes, porém, Luke decidiu trazer à discussão o tema da carta que recebera de Bit-Coins. Era sobre o território, e Igor não tinha muito o que dizer a respeito porque não conhecia a cidade bem o bastante para opinar se o local era vantajoso ou não. No entanto, a ideia do sítio lhe parecia agradável.
- Bem, eu não conheço muito bem a cidade ainda, cheguei há pouco tempo, então não sei dizer se seria realmente vantajoso se a gente pegasse esse sítio como território. Não sei explicar a razão, meu espírito fica mais em paz com a ideia de estarmos num local mais ligado à Wyld.
Após manifestar sua opinião, continua acompanhando os duelos, aguardando que seus irmãos de matilha também se manifestassem.
Alek- Mensagens : 370
Data de inscrição : 04/04/2018
Re: Clareira Central
Antonio Xavier ouve o entusiasmo de Ronaldo com os Cria de Fenris e estranha já que pelo pouco tempo que estava no Caern já havia percebido a rivalidade entre as duas tribos.
Pantaneiro responde ao comportamento de Ronaldo e cita indiretamente versos de Augusto dos Anjos.
"Como eu havia dito antes, há grande sabedoria na simplicidade do Alpha."
Antonio em sua busca pela humildade e por aprendizado recorda uma frase da época de sua graduação dita por um professor: "Há ignorâncias altamente especializadas".
"Existe um lado dessa frase que representa bem Pantaneiro: há grandes inteligências que não tem formação alguma."
Pantaneiro responde ao comportamento de Ronaldo e cita indiretamente versos de Augusto dos Anjos.
"Como eu havia dito antes, há grande sabedoria na simplicidade do Alpha."
Antonio em sua busca pela humildade e por aprendizado recorda uma frase da época de sua graduação dita por um professor: "Há ignorâncias altamente especializadas".
"Existe um lado dessa frase que representa bem Pantaneiro: há grandes inteligências que não tem formação alguma."
Convidado- Convidado
Flor-de-Lótus | Oráculo-Digital - Matilha Fortaleza de Gaia
Tyler apenas olha de canto de olho para o comentário de Yorick com Ronaldo, mas nada diz. Eles que eram Fiannas que se entendessem sob suas preferências.
Falcão - Filho-da-Alvorada
Igor ouve Falcão em sua mente, numa conexão frágil e breve, que se dissipa ao fim das palavras do totem:
'- O sítio. Asa-Solitária, agora Renegada, nos trair, Filho-da-Alvorada precisar proteger segredo escondido em Sítio.'
Re: Clareira Central
Elaijah observava a abertura da assembleia de forma maravilhado, nunca tinha visto um evento tão grandioso quanto aquele, de uma seita tao espetacular. Seu conhecimento místico não era alto, então tudo aquilo chamava a sua atenção de forma estasiante.
Elaijah uivava quando era nescessário uivar e permanência quieto observando tudo como uma criança do Campo observando uma televisão pela primeira vez.
Seus conhecimentos de ritos era "insistente" e quando vê o ritual de abertura de Caern fica muito imprecionante nem se preocupando em entender qual o motivo de um ficar longe dos raios.
Seu conhecimento em relação dos espíritos era pequeno, e quando Boitatá é invocado o olhar de Elaijah fica petrificado na imponência daquele Totem poderosíssimo, só lembrava de tanto poder em espíritos totenicos como sua mãe Quimera.
E quando pareceia não poder prender ainda mais a atenção de Equilíbrio-da-Força, os desafios começam, o Lua Cheia paracia ter precificado de tão paralisado a atento que ficou ao fixar seu olhar na forma de combate de todas as tribos e Augúrios. Só dava para perceber que Equilíbrio-da-Força não tinha precificado, por causa da sua sutil respiração e do movimento de sua iria acompanhando a cena, ele estava totalmente a quem de qualquer comentario que estava vindo a sua volta. Ele só se mexe quando os membros de sua matilha vencem e uiva em comemoração.
Eis qu chega a sua vez de lutar. Quando Equilíbrio-da-Força é convidado a se apresentar junto de seu adversário Senhor das Sombras, Elaijah se levantou e foi caminhando em direção ao local da batalha, no caminho acenou com a cabeça para os membros de sua matilha mostrando de terminação em ganhar. Inspira fundo enquanto ouve as regras do combate. *Não irei perder, até agora todos de minha matilha ganharam, e eu ganharei também.* Pensou Elaijah quando soltava o ar adquirindo seu semblante totalmente sereno e assumindo posição de combate.
Quando o juiz da Inícios a luta, Equilíbrio-da-Força se movimenta primeiro utilizando de sua fúria para para aumentar a sua velocidade (mas não seu máximo) ataca com maestria um golpe rápido e certeiro com as garras que seu adversário não consegue desviar. Quando Equilíbrio-da-Força retira sua pata da carne do adversário todos percebem que suas garras ficaram fincadas na ferida de Assassino-das-Sombras.
Assassino-das-Sombras tenta investir um ataque contra Equilíbrio-da-Força, mas seus ferimentos não o deixam fazer um ataque tão rápido e poderoso por estarem doendo mais que o normal por causa das garras que estavam fazendo a ferida doer alucinante. E ao invés de desviar do ataque o Equilíbrio-da-Força decide investir uma mordida feroz para acabar logo com a luta. Suas presa rasgam um pedaço gênero do ombro de Assassino-das-Sombras ao mesmo tempo que é atingido pelo adversário no abdômen, porém consegue absorver quase todo o dano.
Antes que pudessem fazer mais algum ataque, o Juiz os separa parando a luta e anunciando a vitória de Equilíbrio-da-Força.
Elaijah junta as mãos e faz um reverência em sinal de honra ao adversário, vir em direção aos seus irmãos de matilha e uiva.
-Viva Sangue-Forte-de-Luna
Recebe o amuleto de cura e se encaminha para perto de sua matilha novamente com o mesmo semblante sereno.
Elaijah uivava quando era nescessário uivar e permanência quieto observando tudo como uma criança do Campo observando uma televisão pela primeira vez.
Seus conhecimentos de ritos era "insistente" e quando vê o ritual de abertura de Caern fica muito imprecionante nem se preocupando em entender qual o motivo de um ficar longe dos raios.
Seu conhecimento em relação dos espíritos era pequeno, e quando Boitatá é invocado o olhar de Elaijah fica petrificado na imponência daquele Totem poderosíssimo, só lembrava de tanto poder em espíritos totenicos como sua mãe Quimera.
E quando pareceia não poder prender ainda mais a atenção de Equilíbrio-da-Força, os desafios começam, o Lua Cheia paracia ter precificado de tão paralisado a atento que ficou ao fixar seu olhar na forma de combate de todas as tribos e Augúrios. Só dava para perceber que Equilíbrio-da-Força não tinha precificado, por causa da sua sutil respiração e do movimento de sua iria acompanhando a cena, ele estava totalmente a quem de qualquer comentario que estava vindo a sua volta. Ele só se mexe quando os membros de sua matilha vencem e uiva em comemoração.
Eis qu chega a sua vez de lutar. Quando Equilíbrio-da-Força é convidado a se apresentar junto de seu adversário Senhor das Sombras, Elaijah se levantou e foi caminhando em direção ao local da batalha, no caminho acenou com a cabeça para os membros de sua matilha mostrando de terminação em ganhar. Inspira fundo enquanto ouve as regras do combate. *Não irei perder, até agora todos de minha matilha ganharam, e eu ganharei também.* Pensou Elaijah quando soltava o ar adquirindo seu semblante totalmente sereno e assumindo posição de combate.
Quando o juiz da Inícios a luta, Equilíbrio-da-Força se movimenta primeiro utilizando de sua fúria para para aumentar a sua velocidade (mas não seu máximo) ataca com maestria um golpe rápido e certeiro com as garras que seu adversário não consegue desviar. Quando Equilíbrio-da-Força retira sua pata da carne do adversário todos percebem que suas garras ficaram fincadas na ferida de Assassino-das-Sombras.
Assassino-das-Sombras tenta investir um ataque contra Equilíbrio-da-Força, mas seus ferimentos não o deixam fazer um ataque tão rápido e poderoso por estarem doendo mais que o normal por causa das garras que estavam fazendo a ferida doer alucinante. E ao invés de desviar do ataque o Equilíbrio-da-Força decide investir uma mordida feroz para acabar logo com a luta. Suas presa rasgam um pedaço gênero do ombro de Assassino-das-Sombras ao mesmo tempo que é atingido pelo adversário no abdômen, porém consegue absorver quase todo o dano.
Antes que pudessem fazer mais algum ataque, o Juiz os separa parando a luta e anunciando a vitória de Equilíbrio-da-Força.
Elaijah junta as mãos e faz um reverência em sinal de honra ao adversário, vir em direção aos seus irmãos de matilha e uiva.
-Viva Sangue-Forte-de-Luna
Recebe o amuleto de cura e se encaminha para perto de sua matilha novamente com o mesmo semblante sereno.
Elaijah Maickoson- Mensagens : 205
Data de inscrição : 21/03/2018
Idade : 36
Re: Clareira Central
Forma - Crinos
Mais combates aconteciam, porém seu Alfa da notícias, e mais que isso, uma nova missão, então os combates continuam e eles ainda não tinham um presente para dar ao líder da Seita.
"- Olhos de Gaia gostar do Sítio, área importante da Wyld existe lá, gostaria de poder conhecê-la e protegê-la."
Ele não sabia como seria o ritual, portanto não tinha pensado em um presente em nome da matilha, poderia ter esculpido algo, um totem do Uirapuru talvez?
Mais combates aconteciam, porém seu Alfa da notícias, e mais que isso, uma nova missão, então os combates continuam e eles ainda não tinham um presente para dar ao líder da Seita.
"- Olhos de Gaia gostar do Sítio, área importante da Wyld existe lá, gostaria de poder conhecê-la e protegê-la."
Ele não sabia como seria o ritual, portanto não tinha pensado em um presente em nome da matilha, poderia ter esculpido algo, um totem do Uirapuru talvez?
Convidado- Convidado
Sangue-dos-Quatro-Ventos (crinos) - Guardiões da Canção Ancestral
Degan permanecia quieto depois do elogio para a Ragabash. Ele respira fundo e torna a acompanhar as lutas, apenas para ver um Fianna cuspindo na cara de um Cria de Fenris antes do combate em honra ao Boitatá.
De todos os momentos para se cuspir na cara de alguém, eles têm que escolher cuspir quando o Caern resolve homenagear o totem que quase caiu... Tsc.
Noutra oportunidade faltaria saliva. Nos dois.
A luta é pesada entre ambos e termina pior para a Fianna. Passada essa rodada, a próxima traz um Filho de Gaia e um Fianna, dessa vez, conduzida com certa dignidade, e seus irmãos de Matilha parecem apreciar isso também, uivando para ambos. Nas antes disso, o evento em que Luke apanhou um envelope com Bit-Coins. Degan se pergunta o conteúdo dele e como afetaria aquela matilha que estava começando agora, se já definia algo sobre o território, se trazia alguma diretriz do líder da Seita...
Helenna comenta algo sobre a guarda baixa e então outra luta se inicia, dessa vez entre dois Philodox e Senhores das Sombras, ambos Athro. O combate é digno e ambos são fortes, os poderes dos dois são estranhos, com exceção das tempestades, que o Wendigo havia visto de perto... Com o fim do combate, o recém-chegado havia vencido.
Degan continua em silêncio. Ele pensa um pouco em sua profecia, em como fazer para contar para Iowa toda aquela história de Parente, em como contar para Okwanada sobre o Irmão do Meio. Ele é tirado de seu devaneio sorumbático por Legado-do-Trovão. Aparentemente, as Matilhas juravam lealdade ao líder do Caern, e seu alfa não tinha nada para dar para ele.
Em um Caern dos Puros isso seria resolvido facilmente, porque era para isso que serviam os potlatchs... Mas os brancos eram diferentes, claro. Deganawida respira fundo, mexe na pelagem que seria seu cabelo e traz uma grande pena em sua mão, que estende para Luke.
" - Não é de Uirapuru... Mas nos representa bem."
Dito isso, ele escuta o recém-chegado Theurge falar em proteger o Sítio, para o que concorda com a cabeça.
" - Nosso totem é uma criatura da Wyld e todos vocês no desafio viram os espíritos que ainda estão adormecidos neste Caern. Acho que o Sítio pode ser o caminho para que acordemos esses Manitou e possamos entender melhor a natureza desse lugar..."
Degan aguarda a manifestação dos demais irmãos de Matilha. Seu olhar é sério, mas sereno.
OFF: Manitou = espíritos, totens para os Puros.
De todos os momentos para se cuspir na cara de alguém, eles têm que escolher cuspir quando o Caern resolve homenagear o totem que quase caiu... Tsc.
Noutra oportunidade faltaria saliva. Nos dois.
A luta é pesada entre ambos e termina pior para a Fianna. Passada essa rodada, a próxima traz um Filho de Gaia e um Fianna, dessa vez, conduzida com certa dignidade, e seus irmãos de Matilha parecem apreciar isso também, uivando para ambos. Nas antes disso, o evento em que Luke apanhou um envelope com Bit-Coins. Degan se pergunta o conteúdo dele e como afetaria aquela matilha que estava começando agora, se já definia algo sobre o território, se trazia alguma diretriz do líder da Seita...
Helenna comenta algo sobre a guarda baixa e então outra luta se inicia, dessa vez entre dois Philodox e Senhores das Sombras, ambos Athro. O combate é digno e ambos são fortes, os poderes dos dois são estranhos, com exceção das tempestades, que o Wendigo havia visto de perto... Com o fim do combate, o recém-chegado havia vencido.
Degan continua em silêncio. Ele pensa um pouco em sua profecia, em como fazer para contar para Iowa toda aquela história de Parente, em como contar para Okwanada sobre o Irmão do Meio. Ele é tirado de seu devaneio sorumbático por Legado-do-Trovão. Aparentemente, as Matilhas juravam lealdade ao líder do Caern, e seu alfa não tinha nada para dar para ele.
Em um Caern dos Puros isso seria resolvido facilmente, porque era para isso que serviam os potlatchs... Mas os brancos eram diferentes, claro. Deganawida respira fundo, mexe na pelagem que seria seu cabelo e traz uma grande pena em sua mão, que estende para Luke.
" - Não é de Uirapuru... Mas nos representa bem."
Dito isso, ele escuta o recém-chegado Theurge falar em proteger o Sítio, para o que concorda com a cabeça.
" - Nosso totem é uma criatura da Wyld e todos vocês no desafio viram os espíritos que ainda estão adormecidos neste Caern. Acho que o Sítio pode ser o caminho para que acordemos esses Manitou e possamos entender melhor a natureza desse lugar..."
Degan aguarda a manifestação dos demais irmãos de Matilha. Seu olhar é sério, mas sereno.
OFF: Manitou = espíritos, totens para os Puros.
Deganawida "Degan" Oneida- Mensagens : 496
Data de inscrição : 01/07/2017
Idade : 49
Re: Clareira Central
Ronaldo sorri e olha para o alpha, aquela voz irritante ecoa em suas palavras:
-Pantaneiro, você pode ver inimigos, eu vejo garous honrando um totem e derramando sangue para isso. Aplaudir vencedores é mais do que justo, o passado ficou para trás, hoje não é um dia em que todas as tribos estão respeitosamente se enfrentando e honrando o boitatá? Pois bem, hoje estamos aqui assistindo a solenidade, apenas aplaudi os vencedores e reconheci o quanto a tribo tem em sua força uma característica admirável. Sinceramente não quero entrar em conflitos com eles e com nenhuma tribo, quero sangrar minhas mãos com a wyrm. Não estou desrespeitando minha tribo em considerar o quanto outra foi forte, mas exaltar serve como um alerta para nos tornarmos cada vez mais fortes. Prefiro ter um garou desses lutando ao meu lado do que meu inimigo, podemos aprender com eles, e estou aprendendo bastante, desde a falta de honra em certos golpes como lutas que exaltam a glória.
Ronaldo volta o olhar fixo para frente, achava um pouco desnecessário essa rixa e cada vez menos se sentia um fianna, desde que a philodox lhe dera um prazo para se provar um, esperava poder continuar nas fileiras dos filhos do cervo, mas no momento, sabia que em breve o caern inteiro iria ver a sua perda de posto e seu retorno a ser filhote.
-Sabe alpha, depois da noite em que vi garous matando garous, espero que fiquemos apenas nesse torneio derramando sangue em homenagem. O grande inimigo está lá fora, com suas presas e não esperando nenhum minuto para agir, ele quem deveríamos estar mutilando, mas já que não podemos atropelar os acontecimentos, que esse torneio forje uma união, aprendizado, para que possamos olhar para o lado e ver grandes combatentes de roedores a fenrirs.
Ronaldo olha para Kiba que estava sentado.
-Não tenho problema com tribos, não vou tomar partido por ninguém, apenas saudarei os vencedores respeitosamente, fair play meu caro, no futebol vence o melhor.
Ronaldo continua olhando para frente, de braços cruzados e indiferente a o que a tribo acha.
-Pantaneiro, você pode ver inimigos, eu vejo garous honrando um totem e derramando sangue para isso. Aplaudir vencedores é mais do que justo, o passado ficou para trás, hoje não é um dia em que todas as tribos estão respeitosamente se enfrentando e honrando o boitatá? Pois bem, hoje estamos aqui assistindo a solenidade, apenas aplaudi os vencedores e reconheci o quanto a tribo tem em sua força uma característica admirável. Sinceramente não quero entrar em conflitos com eles e com nenhuma tribo, quero sangrar minhas mãos com a wyrm. Não estou desrespeitando minha tribo em considerar o quanto outra foi forte, mas exaltar serve como um alerta para nos tornarmos cada vez mais fortes. Prefiro ter um garou desses lutando ao meu lado do que meu inimigo, podemos aprender com eles, e estou aprendendo bastante, desde a falta de honra em certos golpes como lutas que exaltam a glória.
Ronaldo volta o olhar fixo para frente, achava um pouco desnecessário essa rixa e cada vez menos se sentia um fianna, desde que a philodox lhe dera um prazo para se provar um, esperava poder continuar nas fileiras dos filhos do cervo, mas no momento, sabia que em breve o caern inteiro iria ver a sua perda de posto e seu retorno a ser filhote.
-Sabe alpha, depois da noite em que vi garous matando garous, espero que fiquemos apenas nesse torneio derramando sangue em homenagem. O grande inimigo está lá fora, com suas presas e não esperando nenhum minuto para agir, ele quem deveríamos estar mutilando, mas já que não podemos atropelar os acontecimentos, que esse torneio forje uma união, aprendizado, para que possamos olhar para o lado e ver grandes combatentes de roedores a fenrirs.
Ronaldo olha para Kiba que estava sentado.
-Não tenho problema com tribos, não vou tomar partido por ninguém, apenas saudarei os vencedores respeitosamente, fair play meu caro, no futebol vence o melhor.
Ronaldo continua olhando para frente, de braços cruzados e indiferente a o que a tribo acha.
Convidado- Convidado
Grace - Guardioes da Cançõo Ancestral, Todos
Grace observa os líderes da Matilha se aproximarem de Garras do Trovao para prestarem lealdade e oferecerem presentes, alguns impressionantes, a pizza dos Roedores meio inusitada, mas todos significativos, e se pergunta se Luke teria algo digno a oferecer para o líder que era também irmão de Tribo dele.
Perguntaria isso a ele, mas antes ele se manifesta, pedindo ajuda a seus companheiros. Não sem antes falar sobre o desaparecimento de crianças que a faz arregalar os olhos indignada, apertando o punho com força, sentindo súa Fúria se agitar em pensar na crueldade desse inimigo.
A Fianna tinha algo que podia ser útil como presente, mas hesita em oferecer.
"Não vou dar isso a ele! Ajudarei um Senhor das Sombras a ficar em boas graças com outro e não receberei nenhum crédito por isso. Continuarão odiando a minha Tribo, e a mim..."
Por outro lado, apesar de sua mágoa, pondera.
"Mas isso ajudaria a Matilha a ser bem vista..."
Digladiava-se entre essas opções enquanto os Ahroun Cliath duelavam, ambos os ganhadores de uma matilha nova, o que era um belo feito, e marcava um bom começo para eles. Acha bonito quando Ahroun Portador da Luz Interior uiva exaltando a Sangue Forte de Luna. Nesse meio tempo, seus irmãos discutem sobre o território da Matilha, e Grace soma sua opinião aos dos outros.
- Eu gostaria que a Matilha ficasse com o sítio. Gosto de como a Wyld se mantém com força nesse local. E também quero ir atrás desses corrompidos que estão pegando as crianças! - sua voz sai com determinação e raiva, e mais uma vez o punho da Fianna se cerra com força.
Vê então que Deganawida tira uma pena para dar a Luke. Imaginou o quanto isso devia ser importante para o Wendigo. Um símbolo de sua terra, de seu povo, que ele havia deixado para trás para cumprir sua missão no Rio de Janeiro. Não queria privá-lo disso, não por uma decisão egoísta. Não por um artefato que eles poderiam reproduzir.
"O caminho da honra é um caminho difícil..." - ela dá um suspiro "só espero não me arrepender disso..."
- Guarde sua pena, Sangue dos Quatro Ventos - diz ela com calma e firmeza. Tira então uma pequena esfera de vidro, do tamanho de uma bola de gude, que os membros que haviam lutado com ela no manicômio do vampiro certamente reconheceriam. Estende-a com cuidado, na palma de sua mão, para o Alpha de sua Matilha.
- Isso é um amuleto solar, Legado do Trovão. Utilizamos para enfrentar uma Matilha de vampiros e o alpha deles. Foram criados por nossas falecidas irmãs, Âmago de Gunnr, e sua irmã de Tribo, Olhos do Caos. Gaia as tenha em paz... - faz silêncio, pensando que havia uma certa justiça poética que o amuleto feito pela theurge dos Senhores das Sombras voltasse á Tribo dela, e a faz ter mais certeza que mantê-lo para si teria sido uma decisão errada - elas os confiaram a mim para guardar e usar. Esse é o último que ficou comigo. É frágil, carregue com cuidado. Tenho certeza que será um bom presente.
Perguntaria isso a ele, mas antes ele se manifesta, pedindo ajuda a seus companheiros. Não sem antes falar sobre o desaparecimento de crianças que a faz arregalar os olhos indignada, apertando o punho com força, sentindo súa Fúria se agitar em pensar na crueldade desse inimigo.
A Fianna tinha algo que podia ser útil como presente, mas hesita em oferecer.
"Não vou dar isso a ele! Ajudarei um Senhor das Sombras a ficar em boas graças com outro e não receberei nenhum crédito por isso. Continuarão odiando a minha Tribo, e a mim..."
Por outro lado, apesar de sua mágoa, pondera.
"Mas isso ajudaria a Matilha a ser bem vista..."
Digladiava-se entre essas opções enquanto os Ahroun Cliath duelavam, ambos os ganhadores de uma matilha nova, o que era um belo feito, e marcava um bom começo para eles. Acha bonito quando Ahroun Portador da Luz Interior uiva exaltando a Sangue Forte de Luna. Nesse meio tempo, seus irmãos discutem sobre o território da Matilha, e Grace soma sua opinião aos dos outros.
- Eu gostaria que a Matilha ficasse com o sítio. Gosto de como a Wyld se mantém com força nesse local. E também quero ir atrás desses corrompidos que estão pegando as crianças! - sua voz sai com determinação e raiva, e mais uma vez o punho da Fianna se cerra com força.
Vê então que Deganawida tira uma pena para dar a Luke. Imaginou o quanto isso devia ser importante para o Wendigo. Um símbolo de sua terra, de seu povo, que ele havia deixado para trás para cumprir sua missão no Rio de Janeiro. Não queria privá-lo disso, não por uma decisão egoísta. Não por um artefato que eles poderiam reproduzir.
"O caminho da honra é um caminho difícil..." - ela dá um suspiro "só espero não me arrepender disso..."
- Guarde sua pena, Sangue dos Quatro Ventos - diz ela com calma e firmeza. Tira então uma pequena esfera de vidro, do tamanho de uma bola de gude, que os membros que haviam lutado com ela no manicômio do vampiro certamente reconheceriam. Estende-a com cuidado, na palma de sua mão, para o Alpha de sua Matilha.
- Isso é um amuleto solar, Legado do Trovão. Utilizamos para enfrentar uma Matilha de vampiros e o alpha deles. Foram criados por nossas falecidas irmãs, Âmago de Gunnr, e sua irmã de Tribo, Olhos do Caos. Gaia as tenha em paz... - faz silêncio, pensando que havia uma certa justiça poética que o amuleto feito pela theurge dos Senhores das Sombras voltasse á Tribo dela, e a faz ter mais certeza que mantê-lo para si teria sido uma decisão errada - elas os confiaram a mim para guardar e usar. Esse é o último que ficou comigo. É frágil, carregue com cuidado. Tenho certeza que será um bom presente.
Convidado- Convidado
Pantaneiro (Crinos) - Assembléia / Fortaleza de Gaia / Todos / Ronaldo
E como esperado, Ronaldo começa a falar, falar e falar. A única coisa que passa na cabeça de Pantaneiro nesse momento depois de escutar tudo é...
"Ingênuo..."
Yorick simplesmente balança a cabeça negativamente olhando para o chão. Chegava a conclusão de que Ronaldo não entendia o que havia dito, não entendia dos entraves políticos que havia na Seita, nem se quer entendia o que era ser um Fianna ou muito menos prezava por sua vida. O caso dele era crítico e discutir aquilo naquele momento era como ensinar um macaco a jogar sinuca: perca de tempo. Um macaco nunca acertaria as bolas certas, mas jogaria em qualquer uma até o final. Parecia ser o caso de Ronaldo.
Com seu semblante pesado, olhou para Ronaldo com uma certa piedade misturada com desprezo e disse:
- Não seja ingênuo, Ronaldo. Coruja quando olha pro céu não está em busca de proteção divina, mas sim da sua presa.
Duvidava que Ronaldo entendesse o trocadilho, mas explicar para ele o que era inexplicável, era impossível. Por isso completou:
- Cê tem muito o que aprender ainda, garoto. Sua inocência é quase um pecado.
Depois disso não disse mais nada. Decidiu ignorar qualquer continuidade de diálogo. Voltou sua atenção para a assembléia.
"Jovem e burro... uma pena... se não aprende pelo amor, vai aprender pela dor..."
"Ingênuo..."
Yorick simplesmente balança a cabeça negativamente olhando para o chão. Chegava a conclusão de que Ronaldo não entendia o que havia dito, não entendia dos entraves políticos que havia na Seita, nem se quer entendia o que era ser um Fianna ou muito menos prezava por sua vida. O caso dele era crítico e discutir aquilo naquele momento era como ensinar um macaco a jogar sinuca: perca de tempo. Um macaco nunca acertaria as bolas certas, mas jogaria em qualquer uma até o final. Parecia ser o caso de Ronaldo.
Com seu semblante pesado, olhou para Ronaldo com uma certa piedade misturada com desprezo e disse:
- Não seja ingênuo, Ronaldo. Coruja quando olha pro céu não está em busca de proteção divina, mas sim da sua presa.
Duvidava que Ronaldo entendesse o trocadilho, mas explicar para ele o que era inexplicável, era impossível. Por isso completou:
- Cê tem muito o que aprender ainda, garoto. Sua inocência é quase um pecado.
Depois disso não disse mais nada. Decidiu ignorar qualquer continuidade de diálogo. Voltou sua atenção para a assembléia.
"Jovem e burro... uma pena... se não aprende pelo amor, vai aprender pela dor..."
Convidado- Convidado
Sangue-dos-Quatro-Ventos (crinos) - Guardiões da Canção Ancestral, demais
Degan escuta o comentário de Cordas-Trêmulas e respira fundo. A outra pena de que dispunha lhe fora dada por Morte-no-fim, e ele não gostaria de se desfazer dela. Ele assente com a cabeça e recolhe a pluma de gavião.
" - Eu agradeço poder mantê-la."
O Wendigo olha para o pequeno amuleto. Não sabe se sua sugestão será aceita, mas decide propor:
" - Todos nós devíamos encontrar uma forma de deixar uma marca nesse pequeno objeto... Eu proponho que cada membro da Matilha deixe pingar uma gota de seu sangue no amuleto, para simbolizar que os verdadeiros laços entre irmãos de Matilha jamais se rompem, e somos todos um só sangue."
" - Eu agradeço poder mantê-la."
O Wendigo olha para o pequeno amuleto. Não sabe se sua sugestão será aceita, mas decide propor:
" - Todos nós devíamos encontrar uma forma de deixar uma marca nesse pequeno objeto... Eu proponho que cada membro da Matilha deixe pingar uma gota de seu sangue no amuleto, para simbolizar que os verdadeiros laços entre irmãos de Matilha jamais se rompem, e somos todos um só sangue."
Deganawida "Degan" Oneida- Mensagens : 496
Data de inscrição : 01/07/2017
Idade : 49
Skullhead (Crinos) - Matilha Olhos da Tempestade | Todos
Em meio ao juramento das matilhas, Victor relata o conteúdo do envelope. Uma fábrica de brinquedos que aparentemente profanava o lençol freático com produtos tóxicos. Um assunto delicado e que eles precisariam investigar; os investimentos estrangeiros poderiam vir diretamente da Pentex e aquela infiltração poderia não ser mera casualidade. Poderia haver propósito e ele precisariam ser cuidadosos. Algo muuuuito grande poderia estar escondido dentro da fábrica. Skullhead faz uma anotação mental, precisaria investigar a localização do local e seu histórico, perceber se o mesmo possuia processos e coisas do tipo.
Após isso, Sussurros pergunta sobre presentes e o Theurge balança negativamente sua cabeça, voltando sua atenção para a primeira disputa de luas cheias. Com certeza, seria uma luta emocionante, visto que eram dois lutadores natos que disputariam ali. O Cria da matilha que agora era liderada por Requiem possui habilidades admiráveis e vence o Senhor das Sombras sem verter sangue algum. Uma luta dele com Siegfried poderia ser algo interessante de se ver... Entretanto, precisaria se contentar em ver mais um membro da matilha da Presas de Prata na disputa. Um Portador da Luz Interior contra mais um Senhor das Sombras.
O filho da Quimera era agilidoso, acertando logo uma mordida e diminuindo a eficiência do oponente. O Assassino-das-Sombras acerta o abdome do Portador, mas esse, aproveitando da distância curta, morde o ombro do oponente, finalizando de vez a disputa.
*Essa galera é do caralho mesmo... mas eu acho que o Siegfried deve ser melhor... O filho da puta do Luke deve cair com um golpe só, o que não seria ruim, já que ele precisa baixar a bola e parar de querer ser o rei do pedaço.*
Aguardava a próxima luta ansioso. Ahrouns sabiam lutar e aquilo estava interessante.
Após isso, Sussurros pergunta sobre presentes e o Theurge balança negativamente sua cabeça, voltando sua atenção para a primeira disputa de luas cheias. Com certeza, seria uma luta emocionante, visto que eram dois lutadores natos que disputariam ali. O Cria da matilha que agora era liderada por Requiem possui habilidades admiráveis e vence o Senhor das Sombras sem verter sangue algum. Uma luta dele com Siegfried poderia ser algo interessante de se ver... Entretanto, precisaria se contentar em ver mais um membro da matilha da Presas de Prata na disputa. Um Portador da Luz Interior contra mais um Senhor das Sombras.
O filho da Quimera era agilidoso, acertando logo uma mordida e diminuindo a eficiência do oponente. O Assassino-das-Sombras acerta o abdome do Portador, mas esse, aproveitando da distância curta, morde o ombro do oponente, finalizando de vez a disputa.
*Essa galera é do caralho mesmo... mas eu acho que o Siegfried deve ser melhor... O filho da puta do Luke deve cair com um golpe só, o que não seria ruim, já que ele precisa baixar a bola e parar de querer ser o rei do pedaço.*
Aguardava a próxima luta ansioso. Ahrouns sabiam lutar e aquilo estava interessante.
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
Data de inscrição : 02/07/2017
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
ASSEMBLEIA PARTE XIV - Torneio Galliard Athro-Ancião
A Mestre do Desafio assume seu posto mais uma vez. Suas expressões eram sempre tranquilas e sua presença sempre fazia com que todos mantivessem atentos a ela. A Galliard diz:
'- Caberá a essa que vos fala abrir o Torneio Galliard Athro-Ancião. Lutarei em nome da matilha Filhos da Esperança por uma vaga na final. Meu oponente será Equilíbrio-da-Vida, da, até aqui invicta, matilha Bênção do Trovão.'
O duelo fazia com que a nova Mestre de Cerimônias enfrentasse o antigo. Os dois se colocam no centro. O Portador cumprimenta a Galliard com uma reverência educada, seguida pela mesma e com o Juiz a postos o duelo começa. E a luta é muito rápida. Apesar do respeito entre as duas partes, a Fúria Negra não havia entrado ali para perder. Ela observa bem o Portador da Luz Interior e encontra seu ponto vulnerável na sua postura de combate.
Em fúria, a Filha do Pégasus usa de um de seus dons de tribo para acertar o golpe certeiro no ponto-chave, derrubando no chão um ensanguentado Portador da Luz Interior. O Juiz imediatamente encerra o duelo par delírio das Fúrias Negras que uivam em honra à sua Athro.
A Mestre do Desafio verifica que o Portador está bem e os dois se cumprimentam antes deles se retirarem. Ela pega o amuleto de cura que recebera e doa para Equilíbrio-da-Vida curar seus ferimentos. Ele a agradece e volta para sua matilha. Ela, retorna ao centro do Caern e diz:
'- Valendo uma vaga na final do Torneio Galliard Athro, convoco ao centro para duelar a ex-líder desse Caern, a Fianna Estrela-da-Manhã da matilha Redentores e o Peregrino Silencioso Contos-de-Hélios, Peregrinos Silenciosos da matilha Coração da Fúria da Mãe.'
Estrela-da-Manhã é vaiada pela maioria do Caern mas mantém sua cabeça em pé. O Peregrino que assume seu posto não demonstra nem afeição e nem hostilidade. Cumprimenta com formalidade Lana e ao sinal do começo da batalha assume sua postura combativa.
Lana não tinha planos de perder aquela disputa. Seus olhos ficam vermelhos e o Peregrino se contorce de dor logo no começo do combate. Com dificuldades pelas dores tenta avançar contra Lana. Por duas vezes suas garras não acertam o alvo que começa a cantar sem se mover e ser acertada pelos golpes do Athro. Era uma luta totalmente controlada pela Fianna. Ao término dos ataques infrutíferos um caçador espiritual com um cão de caça surge. A Galliard apenas fala:
'- Cace mas não mate.'
O caçador chamado pela Fianna imediatamente dispara um tiro no momento em que o Peregrino investia mais um ataque contra a Fianna. O Cão salta sobre o líder dos Peregrinos lhe desferindo inúmeras mordidas até que o juiz ordena:
'- Pare, Estrela-da-Manhã.'
A Galliard ordena ao espírito que se vá e ele se dissipa com o cão. Estrela-da-Manhã ganha um amuleto de cura e é anunciada vencedora. Ela mesma vai até seu oponente e lhe entrega o amuleto. O Peregrino cumprimenta a vencedora mas a Seita, me massa, vaia a vitória da Galliard (que retorna ao seu posto de cabeça erguida).
Kiba Valentine (Crinos) - Fortaleza de Gaia
O Roedor de Ossos escuta o comentário do Fianna, mas se resume a ergue as orelhas em sua direção, como quem queria ter certeza do que estava ouvindo. Talvez aquele Garou fosse algum amigo pessoal de Ronaldo, afinal de contas nem tudo era ódio entre Fiannas e Crias de Fenris.
A resposta de Pantaneiro, no entanto, vem como um soco no estomago. Principalmente porque sabia bem que ele também havia feito parte daquela “rebelião”, mas sem arrependimento era zero naquele assunto.
“Isaack foi um dos poucos que me tratou como igual... Mesmo que nunca tenhamos sido...”
O pensamento de Kiba é cortado com um novo discurso de Ronaldo e sua voz irritante. Os motivos pelo qual ele queria “adorar” os Fenris não o interessavam, mas quanto ele fala “de Roedores à Fenris” o Ahroun o olha por cima do ombro.
Depois que Pantaneiro termina de falar, Kiba olha para frente e responde o comentário de Ronaldo:
- Eu espero que você tenha se expressado mal e não tenha colocado os Roedores em uma ponta como “os piores” e os Fenris em outra como “os melhores”. Eu quero realmente acreditar que eu entendi errado.
- Mas não grila não... Vou mudar esse pensamento quando eu arrebentar teu irmão de Tribo e depois o Legado do Trovão ou o Fenris lá... To doido pra ouvir teus uivos me saudando irmãozão.
O tom é sarcástico, mas Kiba realmente não havia gostado do que ouviu. As Tribos menosprezavam demais os Roedores e ele tinha uma boa chance de mostrar que os filhos do Rato eram tão fortes ou mais do que qualquer uma das outras Tribos.
“Vou ganhar esse torneio... Preciso ganhar...”
A resposta de Pantaneiro, no entanto, vem como um soco no estomago. Principalmente porque sabia bem que ele também havia feito parte daquela “rebelião”, mas sem arrependimento era zero naquele assunto.
“Isaack foi um dos poucos que me tratou como igual... Mesmo que nunca tenhamos sido...”
O pensamento de Kiba é cortado com um novo discurso de Ronaldo e sua voz irritante. Os motivos pelo qual ele queria “adorar” os Fenris não o interessavam, mas quanto ele fala “de Roedores à Fenris” o Ahroun o olha por cima do ombro.
Depois que Pantaneiro termina de falar, Kiba olha para frente e responde o comentário de Ronaldo:
- Eu espero que você tenha se expressado mal e não tenha colocado os Roedores em uma ponta como “os piores” e os Fenris em outra como “os melhores”. Eu quero realmente acreditar que eu entendi errado.
- Mas não grila não... Vou mudar esse pensamento quando eu arrebentar teu irmão de Tribo e depois o Legado do Trovão ou o Fenris lá... To doido pra ouvir teus uivos me saudando irmãozão.
O tom é sarcástico, mas Kiba realmente não havia gostado do que ouviu. As Tribos menosprezavam demais os Roedores e ele tinha uma boa chance de mostrar que os filhos do Rato eram tão fortes ou mais do que qualquer uma das outras Tribos.
“Vou ganhar esse torneio... Preciso ganhar...”
Kiba Valentine- Mensagens : 529
Data de inscrição : 26/06/2017
Idade : 27
Re: Clareira Central
Ossos-de-Carvalho seguia acompanhando as lutas. A que mais chama a atenção é a luta entre sua irmã de triba Fianna e uma Cria-de-Fenris que começa com uma bela cuspida na cara. Dá uma risada com essa situação, vira para sua matilha e diz:
- Bom.. o primeiro ataque foi dela..
Apenas para ver na sequência a Fianna sendo arrebentada.
- Quem dera ela lutasse tão bem quanto cospe
Ian aos poucos estava entendendo as rixas e rivalidades que haviam ali no Caern e entre os Garous como um todo, tinha ouvido falar de um histórico de guerras entre sua tribo e os Fenris. Como era um novato nesse mundo ainda não tinha tido tempo de comprar e entender algumas brigas. Mas a experiência que teve com Cólera-de-Balder e a reação do Fianna junto com sua matilha sobre o temperamento explosivo do Fenris já mostrava indícios de que a relação não seria fácil.
* Mas aquela Sieg... Bem que ela podia ser uma Fianna né... E eles sabem beber, isso é inegável *
Ossos-de-Carvalho tinha gostado dos momentos que passou junto com os Fenris, admitia isso.
- Bom.. o primeiro ataque foi dela..
Apenas para ver na sequência a Fianna sendo arrebentada.
- Quem dera ela lutasse tão bem quanto cospe
Ian aos poucos estava entendendo as rixas e rivalidades que haviam ali no Caern e entre os Garous como um todo, tinha ouvido falar de um histórico de guerras entre sua tribo e os Fenris. Como era um novato nesse mundo ainda não tinha tido tempo de comprar e entender algumas brigas. Mas a experiência que teve com Cólera-de-Balder e a reação do Fianna junto com sua matilha sobre o temperamento explosivo do Fenris já mostrava indícios de que a relação não seria fácil.
* Mas aquela Sieg... Bem que ela podia ser uma Fianna né... E eles sabem beber, isso é inegável *
Ossos-de-Carvalho tinha gostado dos momentos que passou junto com os Fenris, admitia isso.
Ossos-de-Carvalho- Mensagens : 355
Data de inscrição : 08/03/2018
Re: Clareira Central
Forma atual: Crinos
Combates seguem e o primeiro combate a realmente chamar a atenção do lupino é o de Estrela-da-Manhã contra o líder dos Peregrinos Silenciosos, Contos-de-Hélios. A superioridade da anciã é clara, assim também como o desgosto do Caern por ela. Sussurros-Solitários nunca havia simpatizado com ela e suas medidas extremas, até entender que ela fora dominada mentalmente por forças ainda desconhecidas. Agora o Uktena se via preocupado por sua vida, a morte da Fianna poderia ser a queda do Boitatá para a Wyrm e o fim deste Caern e o lobo se pergunta quantas pessoas ali tem real noção disso...
O Combate é travado com o mínimo esforço da anciã que vence com a conjuração de algum espírito caçador da ninhada do Cervo. Pela velocidade que ele apareceu deve ser algum tipo de dom.
*Cace mas não mate...Escolha interessante de palavras depois da noite de ontem.*
Combates seguem e o primeiro combate a realmente chamar a atenção do lupino é o de Estrela-da-Manhã contra o líder dos Peregrinos Silenciosos, Contos-de-Hélios. A superioridade da anciã é clara, assim também como o desgosto do Caern por ela. Sussurros-Solitários nunca havia simpatizado com ela e suas medidas extremas, até entender que ela fora dominada mentalmente por forças ainda desconhecidas. Agora o Uktena se via preocupado por sua vida, a morte da Fianna poderia ser a queda do Boitatá para a Wyrm e o fim deste Caern e o lobo se pergunta quantas pessoas ali tem real noção disso...
O Combate é travado com o mínimo esforço da anciã que vence com a conjuração de algum espírito caçador da ninhada do Cervo. Pela velocidade que ele apareceu deve ser algum tipo de dom.
*Cace mas não mate...Escolha interessante de palavras depois da noite de ontem.*
Sussurros Solitários- Mensagens : 1019
Data de inscrição : 04/07/2017
Re: Clareira Central
No retorno do seu irmão Equilíbrio ele estende a mão e o cumprimenta.
- Honrou nossa Matilha e seu irmão de Augúrio, se continuar assim nos enfrentaremos em breve.
Após isso abre um sorriso com suas presas ainda com sangue.
Após o cumprimento continua a assitir as lutas e lhe chama atenção a ex líder do Caern sendo vaiada tanto mas mesmo assim demonstrando sua força e vencendo.
Flagelo cruza os braços e fica pensativo até o outro momento da assembléia.
*Garous são levados mais pelos extinto do que a razão... Ainda não consigo me adaptar a isso.*
- Honrou nossa Matilha e seu irmão de Augúrio, se continuar assim nos enfrentaremos em breve.
Após isso abre um sorriso com suas presas ainda com sangue.
Após o cumprimento continua a assitir as lutas e lhe chama atenção a ex líder do Caern sendo vaiada tanto mas mesmo assim demonstrando sua força e vencendo.
Flagelo cruza os braços e fica pensativo até o outro momento da assembléia.
*Garous são levados mais pelos extinto do que a razão... Ainda não consigo me adaptar a isso.*
Convidado- Convidado
ASSEMBLEIA PARTE XV - Juramentos de Lealdade Tribal
Júbilo-das-Górgonas assume seu posto após o fim daquela rodada do Torneio. Até ali, os Fenris e a matilha Sangue Forte de Luna eram os maiores vencedores. Era óbvio que tudo podia mudar, especialmente para a jovem matilha que teria grandes desafios pela frente, mas uma boa impressão já havia sido causada. A Fúria Negra, imbuída do poder da palavra, fala:
'- Teremos, agora, mais uma série de juramentos tribais. Começando pela Tribo das Fúrias Negras, a qual eu mesma representarei.'
Sem portar nada nas mãos, a Galliard se ajoelha diante do líder e diz:
'- Em nome da Tribo das Fúrias Negras, eu, Júbilo-das-Górgonas, nascida sob o signo da Lua Gibosa, juro lealdade à este Caern e à esta Seita e ofereço, como símbolo de lealdade, uma canção.'
O Ahroun estende a mão para ajudar a Galliard a levantar, mas ela faz questão de fazê-lo sozinha enquanto ele diz:
'- A Seita da Coroa de Fogo agradece e reconhece a lealdade das Fúrias Negras.'
Júbilo-das-Górgonas pega um Sax Soprano (aquele reto) e toca uma bela canção instrumental cuja execução, de tão perfeita, deixa todos mais leves, aliviando as tensões iminentes.
Ao final da canção, aplaudida e uivada por muitos, a Fúria Negra convoca o próximo juramento:
'- Convoco Rasga-Carne-da-Wyrm para fazer juramento em nome dos Garras Vermelhas.'
O Garra Vermelha arrasta o cadáver de um Lobo-Guará (que visivelmente é um canídeo, mas não um lobo) e ajoelhado diz:
'- Garras Vermelhas jurar Lealdade à Líder e Caern. Oferecer caça a líder simbolizar primeiro quinhão de matança.'
O Senhor das Sombras aceita a caça e diz:
'- A Seita se orgulha muito da lealdade dos Garras Vermelhas.'
O Garra Vermelha se levanta e volta para seu lugar. A Fúria Negra convoca a próxima tribo:
'- Contos-de-Hélios, dos Peregrinos Silenciosos é o próximo.'
O Galliard dos Peregrinos se ajoelha estendendo um Olho de Hórus para o líder do Caern dizendo:
'- Os Filhos da Coruja defendem a unidade desta seita e juram lealdade ao líder do Caern, Garras-do-Trovão, ofertando a ti, nobre líder, a sabedoria simbólica do Olho de Hórus.'
O Senhor das Sombras pega o objeto e diz:
'- Reconheço e agradeço a lealdade dos Filhos da Coruja.'
Os dois se cumprimentam com um aperto de mão e Contos-de-Hélios volta para seu lugar. A Fúria Negra chama a última tribo do bloco:
'- Chamo Equilíbrio-da-Vida para jurar lealdade ao Alfa do Caern.'
Equilíbrio-da-Vida se ajoelha diante do líder estendendo a ele uma garrafa de chá e um apanhador de sonhos, dizendo:
'- Que a Quimera lhe dê sabedoria, nobre líder, para enxergar toda verdade o culta por diversos véus. Em nome dos Portadores da Luz Interior juro a ti lealdade e compromisso para trazer iluminação a todos dessa Seita. Receba nossas oferendas, um apanhador de sonhos, para que seus sonos sejam repletos de paz, e um chá relaxante para que possa conhecer nossa cultura e caminhar em direção à iluminação da Quimera.'
David sorri e diz:
'- Reconheço e agradeço a lealdade dos Filhos de Quimera.'
O Senhor das Sombras pega os presentes, se despede com um abraço do líder dos Portadores da Luz e volta para seu lugar. A Assembleia ia continuar e mais combates estavam por vir.
Flagelo-da-Wyrm - Assembléia
Sua Matilha se formará a pouco tempo sendo abençoada por um Totem esquecido, um espírito protetor dos canídeos, tendo o Lobo Guará como sua principal forma e uma líder tribal faz isso na frente deles...
Flagelo-da-Wyrm começa a grunhir assim que avista o corpo do Guará sendo arrastado, via aquilo como um insulto a sua Matilha não conseguia ver outra explicação. Era um grande desrespeito a Naurú.
Flagelo-da-Wyrm começa a grunhir assim que avista o corpo do Guará sendo arrastado, via aquilo como um insulto a sua Matilha não conseguia ver outra explicação. Era um grande desrespeito a Naurú.
Convidado- Convidado
Réquiem - Sangue Forte de Luna - Todos na Assembleia
Forma Atual: Crinos
Angelique mostrava interesse naquela manobra, quem sabe o Portador a ensinaria no futuro. Era a terceira viória para a Sangue Forte de Luna e a Presa de Prata tinha a obrigação de vencer sua luta, independente de quem fosse seu adversário.
Agora ela pensa no que poderia oferecer para o líder do Caern quando fosse jurar lealdade. Pensando nisso, ela comenta apenas com sua matilha:
-Precisaremos oferecer alguma coisa para o líder do Caern quando do juramento de lealdade da matilha. Tenho a ideia de oferecermos um pouco dos angue de cada garou de nossa matilha, fazendo alusão ao nome da Sangue Forte de Luna. Alguém teria algum objeto que poderia fornecer para guardarmos o sangue? Ou alguém teria uma ideia melhor?
Aguarda alguma resposta de seus irmãos enquanto os próximos desafios são anunciados. Quando o nome de Equilíbrio da Vida é dito, a atenção da Galliard é redobrada. O Portador tinha lhe dado alguns conselhos misteriosos e ela queria ver a capacidade do Portador.
Com toda certeza não tinha visto uma luta tão rápida naquela assembleia.O Portador não se mostrava muito habilidoso ou estava apenas escondendo suas verdadeiras capacidades. Angelique uiva mais uma vez em honra à luta. E gostou da ação da Fúria em doar o amuleto de cura ao Portador. Aquele tipo de atitude que estreitava laços entre garous e entre tribos.
As vaias para a ex líder não é surpresa, mas Angelique permanece em silêncio. Pelo pouco que sabia, ela tinha sido controlada por alguma força desconhecida que tinha que ser decifrada e que poderia, ainda, estar rondando o Caern e quem sabe outros garous. A luta é impressionante. Aquele espírito que faz todo o trabalho ela não conhecia e faz tudo na luta. Estrela da Manhã nem se move e a vitória é dela.
Os juramentos continuam e Angelique se enerva quando o garra Vermelha oferece um Lobo Guará ao líder do Caern como simbolizando lealdade. Era como os Filhos da Coruja ofertarem um Rato ou os Filhos do rato ofertarem uma Coruja. Uma afronta contra o Naurú e contra a Sangue Forte de Luna. Ela olha na direção de Sangue Sobre a Neve por um instante e retorna a atenção para as juras de lealdade, tentando evitar que sua fúria se execeda mais.
As palavras de Equilívrio da Vida chamam a atenção da Galliard e a fazem se acalmar um pouco. Mas não deixa de notar os rosnados de seu Beta diante da oferenda dos Garras Vermelhas e comenta:
-Os Crias de Fenris resgataram todos os animais de um zoológico no começo desta noite e os trouxeram ao Caern. Precisaremos encontrar todos os Lobos Guará e protegê-los de qualquer ameaça, independente do que seja.
Teria que pensar em alguma coisa para proteger aqueles lobos e manter o dogma do Naurú para evitar que ele os abandonasse.
Angelique mostrava interesse naquela manobra, quem sabe o Portador a ensinaria no futuro. Era a terceira viória para a Sangue Forte de Luna e a Presa de Prata tinha a obrigação de vencer sua luta, independente de quem fosse seu adversário.
Agora ela pensa no que poderia oferecer para o líder do Caern quando fosse jurar lealdade. Pensando nisso, ela comenta apenas com sua matilha:
-Precisaremos oferecer alguma coisa para o líder do Caern quando do juramento de lealdade da matilha. Tenho a ideia de oferecermos um pouco dos angue de cada garou de nossa matilha, fazendo alusão ao nome da Sangue Forte de Luna. Alguém teria algum objeto que poderia fornecer para guardarmos o sangue? Ou alguém teria uma ideia melhor?
Aguarda alguma resposta de seus irmãos enquanto os próximos desafios são anunciados. Quando o nome de Equilíbrio da Vida é dito, a atenção da Galliard é redobrada. O Portador tinha lhe dado alguns conselhos misteriosos e ela queria ver a capacidade do Portador.
Com toda certeza não tinha visto uma luta tão rápida naquela assembleia.O Portador não se mostrava muito habilidoso ou estava apenas escondendo suas verdadeiras capacidades. Angelique uiva mais uma vez em honra à luta. E gostou da ação da Fúria em doar o amuleto de cura ao Portador. Aquele tipo de atitude que estreitava laços entre garous e entre tribos.
As vaias para a ex líder não é surpresa, mas Angelique permanece em silêncio. Pelo pouco que sabia, ela tinha sido controlada por alguma força desconhecida que tinha que ser decifrada e que poderia, ainda, estar rondando o Caern e quem sabe outros garous. A luta é impressionante. Aquele espírito que faz todo o trabalho ela não conhecia e faz tudo na luta. Estrela da Manhã nem se move e a vitória é dela.
Os juramentos continuam e Angelique se enerva quando o garra Vermelha oferece um Lobo Guará ao líder do Caern como simbolizando lealdade. Era como os Filhos da Coruja ofertarem um Rato ou os Filhos do rato ofertarem uma Coruja. Uma afronta contra o Naurú e contra a Sangue Forte de Luna. Ela olha na direção de Sangue Sobre a Neve por um instante e retorna a atenção para as juras de lealdade, tentando evitar que sua fúria se execeda mais.
As palavras de Equilívrio da Vida chamam a atenção da Galliard e a fazem se acalmar um pouco. Mas não deixa de notar os rosnados de seu Beta diante da oferenda dos Garras Vermelhas e comenta:
-Os Crias de Fenris resgataram todos os animais de um zoológico no começo desta noite e os trouxeram ao Caern. Precisaremos encontrar todos os Lobos Guará e protegê-los de qualquer ameaça, independente do que seja.
Teria que pensar em alguma coisa para proteger aqueles lobos e manter o dogma do Naurú para evitar que ele os abandonasse.
Cibele Lykaios- Mensagens : 540
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