Clareira Central

Skullhead vê um Totem mais uma vez zangado com todo aquele alvoroço que era causado no meio do rito e uma Estrela-da-Manhã compassiva, tentando acalmá-lo, mesmo que diante de seus possíveis últimos momentos de vida. O juiz da Seita ecoa sua voz para que todos ouçam a sentença: além da Voz do Chacal, aclamada por Victor, ele institui o ritual Satírico para o Fianna. É, as coisas nunca estavam ruins o suficiente que não pudessem piorar.

*Chega da dó... pobre imbecil...*

Por mais que tivesse o que merecia, a visão de um Pantaneiro todo arrebentado , no centro das atenções, esvaindo toda a sua Fúria para passar por um rito daquele tamanho era uma cena piedosa. Se Camillo achava que estava no fundo do poço, via que o Fianna estava atolado na lama logo abaixo dele.

*Tá foda mesmo...*

O Andarilho se concentra. O ritual, aparentemente, logo começaria.

Forma Atual: Crinos

Spybot, o garou que tinha sido alvo de dois frenesis, recebe uma punição em sabedoria a pedido do líder dos Fiannas. Angelique não dá muita atenção à punição do garou, mas mantinha seus olhos nele por algum tempo. Sua atenção se volta para Temido como Vulcões quando ele explica o que devera ser feito com a pedra que segurava.

"É uma pena que tenha perdido o controle. Mas atacar outra tribo daquela forma não foi sábio."

E também a voz do Chacal é lançada em Pantaneiro. Fortaleza de Gaia estava em um momento muito difícil e ela tinha certeza que toda a matilha, naquele momento, só queria que a assembleia terminasse o mais rápido possível.

A pedra vai passando e quando chega em Réquiem ela deixa sua cumbuca com sangue de lado e com sua garra entalha um símbolo de vergonha com a tinta que o filhote trazia e diz:

-Sua língua contém veneno que tenta infectar seus irmãos de matilha, de tribo e de Caern. Não pensa antes de abrir a boca e acaba por não medir as consequência de sua língua vil e traiçoeira. Que sua falta de sabedoria para com as palavras lhe traga vergonha e manche seu nome.

Réquiem não conhecia bem Pantaneiro, mas pelas palavras de Sentinela das Sombras e pelo pouco que foi mostrado na assembleia ela já tinha certa noção.

Sereno-trovão assiste e ouve cada uma das falas sobre Pantaneiro. Aquele momento doía bastante, era realmente doloroso ouvir tudo aquilo, porém sua matilha já tinha agido por demasia contra a tradição garou.

Então, mesmo sofrendo, o Portador da luz pega a pedra em suas mãos e faz uma pequena pintura oriental e diz:

"- "Quando estiver sozinho, vigia teus pensamentos. Em família, sua tolerância. Em sociedade, tua língua". Você, Pantaneiro, não utilizou de tal ensinamento oriental em sua vida e, agora, é punido como uma vergonha para sua matilha. "A reputação de mil anos pode ser determinada pelo comportamento de uma hora", que a pedra eternize a dor que causou para que a cicatriz seja uma lembrança de um aprendizado".

Forma Atual – Crinos

O Relato de Victor se inicia e o Peregrino consegue colher algumas informações úteis, como o fato do Caçado ser um dos maiores especialistas em vampiros da nação.

*Eu DEFINITIVAMENTE preciso encontrar ele*

Quando começa a falar sobre Pantaneiro, Victor novamente demonstra toda a acidez de um Juiz Senhor das Sombras, porém, mesmo que não houvesse necessidades de algumas palavras, o comportamento descrito em boa parte se encaixava com o demonstrado ate ali, em especial quanto à de fato não assumir os erros e imputar à outros suas falhas.

Ao fim, Victor não só dá um testemunho do caráter alheio, como pede que à ele seja imputada nova pena, a infame voz do Chacal.

 Porém, uma única coisa não condizia com o relato de Victor,  os Frenesis, pois, até o momento, Pantaneiro se mostrava um Garou controlado em uma matilha fora de controle.

*NÃO*


Como em uma comédia pastelão, o urro frenético de Pantaneiro interrompe o pensamento do Peregrino e a cena protagonizada a pouco pela Fortaleza de Gaia parece se repetir, um Fianna em ataca um Andarilho, porém, desta vez, os “Irmãos” de matilha ao invés de se matarem, aleijam um ao outro antes que a Juíza novamente venha a nocautear o frenético Garou.

A Perplexidade de Hadrian não podia ser maior, até o começo daquela noite ele ouvia por diversas vezes que a Olhos-da-Tempestade era a matilha mais problemática daquele Caern, e, rapidamente o Peregrino começa a fazer as contas.

Pantaneiro era membro da Olhos da Tempestade, Luke era membro da olhos da tempestade, menos de 24 horas após a saída dos dois, houvera a cisão da matilha que recepcionou ambos, e, a nova matilha fora gravada em completa desonra.

Bem, Hadrian esperava que aqueles que tivessem ficado fossem melhores, pois, a perspectiva de que ele estivesse com o pior era garantir que eles abraçariam o apocalipse.

A Punição vem rápida à Pantaneiro, e, ao contrário do que pensou o Peregrino, ele não seria entregue ao fogo.

Este é “Defendido” por Bardo-Forjador, que exige que a imprudência de Spybot ao arrancar o braço do Lua-Cheia. Só nesse momento Hadrian se dá conta.

*Poutz, se eu passar, eu enfrento ESSE andarilho? O Maluco arrancou o braço do GogoBoy numa dentada.*

Uma pena de renome é imputada à ele e o ritual começa.

A pedra passa de mão em mão, e, quando chega na mão de Hadrian, tendo sido o primeiro da matilha a Receber, ele escreve apenas o que testemunhou.

“-Você é Fraco, fraco como Alfa, fraco por permitir o Fratricídio, fraco por não controlar a própria fúria, fraco por não assumir seus erros, fraco por esconder-se atrás de outros, você desaponta gaia ao ferir seus filhos, desaponta Luna em seu dever de lua cheia, desaponta sua tribo, desaponta sua matilha como Alfa, e, essa vergonha deve manchar seu nome.”



O Ragabash mais uma vez não tinha inicialmente a intenção de ser tão ácido, porém, seu humor azedava rapidamente ante aos acontecimentos daquela assembleia.

*Caralho como eu sou rabugento*

Ante o pensamento, sorri!

Forma atual: Crinos

O Garo assiste os preparativos para a punição de pantaneiro com atenção e a medida que a pedra vai passado os escárnio vai sendo derramado sob Pantaneiro. Quando chega a sua vez o lobo não hesita e fala olhando nos olhos do Fianna. 

"- Macaco Burro! Tenho vergonha de dizer que você um dia fez parte da minha matilha. Você é burro por colocar seus interesses pessoais na frente da sua matilha e por não pensar no que fala. Você é uma vergonha para esta seita e para sempre essa vergonha manchará teu nome.

Kiba ouve o pedido de Pantaneiro para que não encerrasse sua vida daquela forma e continuasse lutando. O Ahroun não responde o Garou com palavras, mas com um acena de cabeça e um sorriso de canto de boca. O mesmo gesto é dado à Antônio que o aconselha a não tomar aquela atitude e também a Derek.

Depois deste momento muito acontece. Debates e mais brigas se formam por diversas matilhas da Seita e a Fortaleza de Gaia não seria diferente. Pantaneiro provoca os Presas de Prata, e até mesmo Kiba, com suas palavras sobre Coração Valente e aquilo certamente não passaria despercebido.

Os Senhores das Sombras são os que tomam as dores dos Presas e começam um ataque contra Pantaneiro.

“Lá vamos nós de novo...”

O Ahroun não tem nem tempo de cogitar alguma coisa, pois Pantaneiro perde completamente o controle e Derek e Padme tem que partir para controla-lo.

Antônio e Kiba parte para ajudar Derek depois que a luta cessa, mas é o Theurge quem cura o Andarilho do Asfalto.

O Ahroun olha na direção do braço de Pantaneiro e se encaminha para pega-lo, mas Temido Como Vulcões o alcança antes.

“NÃO!!!”

Antes mesmo que pudesse cogitar fazer algo o Philodox Fenris arremessa o braço do Garou no fogo, condenando Pantaneiro a nunca mais ter um braço.

O Ahroun escuta as palavras da Filha de Gaia, mas não comenta nada. Estavam condenadores a ser a pior matilha da Seita e, na verdade, Kiba pouco se fodia por isso. Talvez fosse até melhor esquecerem aquela merda de ritual e saírem dali. Certamente isso arrancaria menos renome da Fortaleza de Gaia do que se continuassem nesse caminho.

A dívida da matilha aumenta ainda mais e Kiba se pergunta como poderiam ficar mais fodidos.

Depois que tudo acaba e Pantaneiro é condenado a pedra do escárnio Kiba se prepara para se recusar a fazer, mas certamente sua matilha acabaria condenada por sua decisão. Então, visivelmente contrariado, Kiba pega a pedra e desenha uma runa, dizendo em seguida:

- Tu é muito estressado e isso não pode ser perdoado. Depois que eu ganhar esse torneio vamos encher a cara e a conta vai ser toda sua.

O Ahroun sabia que aquilo irritaria os outros e provavelmente o próprio Beta, mas não deixa de olhar na direção da matilha enquanto retorna a seu lugar.

Ian escuta o julgamento e concorda plenamente.

* Porra, primeira noite como Cliath e já me jogaram no meio da merda e esse merda não me ajuda. *

Ian pega a pedra, desenha a runa e diz:

"-Seu corpo destruído é só reflexo da sua fraqueza. Nem lutar direito, que é o minimo que você tinha que fazer, você pode mais. Você que deveria ser duplamente meu irmão, apenas me envergonha como Tribo e como Augúrio. "

Continua com o escárnio, olhando diretamente para Kiba:

"-E que também perca o braço qualquer um que tentar amenizar as suas falhas."

O Ahroun voltava pro seu lugar e encarar Pantaneiro no centro da clareira. Era impossível não notar o olhar de Ian e diante do seu comentário o Roedor de Ossos só dá um sorriso debochado para o Garou. Não diria nada para não piorar a situação que certamente já recairia sobre ele.

Spybot (Crinos) - Todos

O Ragabash é curado e logo acorda após o nocaute que tomou. A situação não era boa, mais uma vez a matilha estava deixando o totem furioso e aquilo faz o Ragabash ficar extremamente desmotivado, se continuassem tendo que trabalhar mais e mais só pra corrigir erros eles nunca saíriam do lugar, até saíriam mas seria para baixo, estariam se afundando mais e mais.

Pantaneiro iria passar pela Pedra de Escárnio, voz do Chacal e a matilha tinha que queimar mais corpos e em menos tempo, tava complicado. Spybot não conseguiria mover a vida pra frente se continuasse naquela matilha se as coisas continuassem decaindo, tinha que pensar bastante no que fazer.

Fica grato por Bit-Coins ter impedido que sua honra fosse ferida por causa de Pantaneiro, realmente tinha que aprender a se controlar nas batalhas pra não desmembrar mais garous.

O Ritual tem início e as palavras direcionadas ao Fianna são sempre duras, até Antônio que era todo paz e amor fala até que chega em Kiba, não esperava que o Roedor de Ossos tomasse a atitude que tomou e Ossos de Carvalho é o primeiro a criticar o irmão de tribo e o Roedor de Ossos pela postura a única coisa que o Beta da matilha faz e olhar para o roedor, não falaria algo naquele momento. A pedra chega a Spybot, olhando para Pantaneiro faz uma runa e diz:

-"Quando lhe indiquei para alpha, confiava que você iria atender a todas as expectativas e que não envergonharia a matilha. Hoje vejo o engano que cometi, trocar 6 por meia dúzia não resolve. Você nos envergonha com essa língua venenosa, você nos envergonha ferindo seus irmãos de matilha, nos envergonha simplesmente por ser quem você é. Sua existência é um erro e acho que o que veio ao mundo foi a placenta e não o garou que deveria ter vindo."

Ao final da palavras de Victor, um urro de fúria. Pantaneiro, mais uma vez, se entregava à fúria.

* Como é poética a justiça...* - Pensa o Philodox que já se prepara para receber o ataque do Fianna.

Felizmente, Spybot se mete no meio arrancando um braço do Ahroun e sendo desacordado logo em seguida. O Frenesi é contido por Padmatavi e, após a intervenção de cura dos Filhos de Gaia, com todos vivos, Temido Como Vulcões toma a palavra dando uma dura e merecida punição ao Fianna.

* Eu disse que lhe destruiria sem ter que levantar um único dedo, Fianna. Pena que foi tão fácil, eu ainda tenho muito o que falar sobre você.*

O clima na assembléia era de tensão, mas Victor se mantém plácido. Acompanha o debate sobre punições para Spybot e o passar da pedra do escárnio e tudo o que era dito. Kiba ainda tenta uma brincadeira no ritual, o que faz com que mais atenção negativa recaia sobre a Fortaleza de Gaia.

* Esse aí não saberia encontrar honra nem no dicionário. *

Quando a pedra chega em Victor ele a segura e marca o glifo de "Fardo" dizendo de forma séria:

'- És fardo e pesar para todos os que te cercam. Tua incompetência e tua fraqueza te precedem e não há palavras suficientes que sejam capazes de descrevê-las. O Cervo chora enquanto a profanadora ri por sua existência. Teu sangue é podre e contamina a todos de tua linhagem. És indigno de confiança e algoz dos bons. Todas as qualidades em ti se perdem, és pior do que nada. És a representação de tudo o que não devemos ser e esta mácula deverá, para sempre, manchar o teu nome.

A alfinetada de Derek não passa desapercebido por Kiba, mas aquilo não exibe reações do Roedor de Ossos. Não esperava algo diferente vindo do Andarilho do Asfalto que sempre demonstrou antipatia por ele desde que era Alfa.

Temido Como Vulcões toma a palavra e dá recado a Derek e Pantaneiro sobre a atitude de Asa Renegada. O Ahroun continua com seu semblante neutro enquanto se perguntava o porquê diabos ainda estava ali.

Nesse instante seu olhar segue em direção a Grace e logo ele respira fundo, reunindo forças e engolindo os olhares e críticas e esperando que aquilo tudo acabasse.

Forma - Crinos

As punições continuavam e eram muitas, ele se sentia mal de participar da pedra do Escárnio de um Garou que entrara em Frenesi na Assembléia, ele também entrara, com menos consequências, e não por estar falando mais do que devia ou coisas que não conhecia, porém ainda se sentia mal.

O Rito prossegue, ele sente o peso das ofensas, incluindo o fato de Kiba ter tentado amenizar as ofensas, o que o intriga e o faz olhar para seu ex-companheiro de matilha, talvez fosse mais um ritual que ele queria não participar, como a abertura da assembléia, quando a pedra chega a si, no entanto, não tinha muito o que dizer, mas desenha um glifo da desonra, e fala para Pantaneiro.

"- Tu deixou sua Fúria encobrir sua razão, fez alegações tolas e não aguentou as consequências, tua desonra deve manchar teu nome."

O Garou vê a reação do Bardo-Forjador ao tentar livrar a pele do Fianna, tentando ainda por cima respingar a merda em Spybot. Bit-coins intervém e a pena atribuída pelo Juiz é reduzida com as palavras do líder tribal. Assim o rito começa, saindo totalmente do fluxo esperado da Assembleia, como o Fenrir deixa bem claro em sua fala.

A pedra vai passando e os membros das matilhas vão satirizando o débil Ahroun. A pedra chega na Olhos da Tempestade e faltavam apenas ele e Siegfried fazerem a sua parte do rito. Victor passa a pedra para Camillo e ele a recebe com um balançar de cabeça. Ele olha para o Fianna enquanto pincelava a pedra abruptamente para formar os glifos. Ele se concentra, encarando Pantaneiro nos olhos e falando:

‘- A tua má fama procede a teus atos vergonhosos, Fianna... O teu excesso de confiança cega teus olhos e tu não consegue perceber onde erras... Errar é uma possibilidade para todos, mas não admitir teus próprios erros é uma falha de caráter e tu, Pantaneiro, é um dos mais falhos Garous que eu já conheci. Tua individualidade lhe levou à ruína... cresça de uma vez por todas e  abra os teus olhos!’

Ele passa a pedra. Para seu linguajar tão chulo, ele até tinha se esforçado pra falar umas palavras mais rebuscadas. Chingar tinha a sua pompa.

Forma Atual - Crinos

As manifestações vão ocorrendo, porém, após ouvir como aquele Roedor, que acabara de ter um irmão de matilha assassinado, outro condenado a morte, um terceiro quase morto por duas vezes, e, com seu Alfa encarando um ritual satírico, desdenhar abertamente da situação, aproveitando-se ainda para proferir bravatas sobre sua vitória no desafio.

*Os roedores podem dizer que nasceram na sarjeta e não conhecem outro mundo, mas esse traidor parece se refestelar na lama e sujeira*

Olha para Ian com um olhar quase fraterno quando esse responde o pária.

"-Belas palavras irmão"

Quando aquele louco errava ele errava, mas quando acertava ele era genial.

Ian volta para a sua matilha quando escuta as palavras do Ragabash:

* Esse aí é maluco, não é possível. Agora pouco tava falando que eu matei meus irmãos.. *

Se senta um pouco cansado e diz:

"- Obrigado.. Tá foda... Os caras tão com merda na meia e rodando, não é possível.. Daqui a pouco pega na minha cara.."

* Coitado.. deve ter dupla personalidade esse doido *

Forma atual - Crinos

Ao ouvir as palavras do Lua cheia, o Ragabash sorri e limita-se a responder.

“-Se vier na sua cara, esquive!”

Aquele fianna podia ser um filho do caos, mas, era o inegavelmente divertido.

Garantindo que o Fenris não estava olhando, Ian mostra para o Ragabash com a mão uma trajetória qualquer que a merda saindo da meia teria caso se esquivasse e ela pegaria direto em Cólera de Balder.

Olha para Sombra-da-Coruja e segurando uma risada, apenas diz:

"-Tu quer é me matar!"

Forma Atual - Crinos

O Peregrino demora um pouco a entender o que o Fianna estava tentando demonstrar..

*Mas..co.. como ass.. CARALHO!*

É preciso se utilizar de cada truque que conhecia para conter a gargalhada, mas, jamais conseguiria esconder o esforço feito para permanecer sério..

*MALDITO FIANNA LOUCO*

Troca um olhar cúmplice com Ossos-de-carvalho em aprovação a brincadeira..

*Que a coruja me abençoe, mais algumas noites com eles e eu me tornarei tão louco quanto*

Forma: Crinos

O circo estava armado mais uma vez e mais uma vez o totem iria se enfurecer. E dessa vez quem estava no centro das atenções era Pantaneiro. O garou dispara a falar, assim como Nate fizera antes, sem pensar nas palavras que usaria e na forma como elas poderiam ser interpretadas. E ele paga um preço alto.

Após seu discurso atrapalhado onde ele acaba atacando diretamente os presas de pratas ele eh duramente rechaçado. 
Sussurros-Solitarios recebe o osso de Duas-Caras que havia levantado a bola para que Sussuros cortasse. E que corte! As palavras de Vitor são massacrantes e contundentes como um rolo compressor, tanto que pantaneiro não se segura e sua furia aumenta ao ponto de ele sucumbir ao frenesi, e por pouco nao temos outra morte dentro da assembleia. Spybot que havia percebido a ira do irmao de matilha até tem uma ideia boa  porem mal executada. Ele se poe na frente de pantaneiro para impedir ele de atacar à outra matilha e quem sabe até morrer por justa causa pelos seus atos. Só que quem toma o revés é Spybot, que sai desmaiado após ser arremessado longe. Porem ele arranca o braço de Pantaneiro no processo antes que Flor de lotus o apague com um Houseroundkick.

*Que chute!!! Essa garou nao só é a mais bonita do caern como é uma bela lutadora!*


*Tolo Spybot, deveria ter apagado o garou antes q ele sucumbisse ao frenesi.Eu nao me importaria em apagar um irmao se el fosse fazer merda*

"- Ja ouvi falar de um dom para controlar o frenesi, estou pensando seriamente em encontrar um espirito para me ensiar esse dom para eu ficar de olho em voces!" Comenta em tom baixo apenas para sua matilha ouvir.

Depois da merda feita e ambos curados, mas nao rapido o bastante para que nao ficassem sequelas: Pantaneiro agora era maneta e Spybot tinha cicatrizes marcantes no ombro; Garras-do-Trovao toma a palavra e da o veredito de Pantaneiro de imediato. Ele passaria pelo ritual da pedra do escarnio. Mas ele tambem desgraça o nome de Fortaleza-de-Gaia que agora teria que queimar 40 corpos. 

*Ao final dessa assembleia teremos que queimar todo o Rio em honra ao Boitatá!*
Bardo-Forjador faz o favor de informar a todos a falha de Sangue-Forte-de-Luna cometido pela Furia que abandonou a assembleia de fininho e SFL e Fortaleza de gaia trocam vitorias e derrotas em seus confrontos com a desclassificação de Pantaneiro e da Furia.

Nate ouve sua Alfa ainda calmo e concentrado!

O ritual começa e quando a pedra chega em Nate ele entalha um joker na pedra. 

"-Tu és um tolo, que achas que eh melhor do que os outros pq nao vês teus proprios defeitos. Seguistes os passos daquele que renegastes minutos antes, teu irmao, irmao de matilha a quem tu deverias proteger como Alfa. Que esta pedra carregue tua macula e incapacidade de liderar nem mesmo tuas proprias palavras." Não havia escarnio nas palavras de Nate mas havia seu real sentimento. 

Nate nao conhecia bem o garou mas tinha um grande valor pela familia e achara aquela reação repugnante desde o começo. Só nao havia tido oportunidade de manifestar sua opniao.