Clareira Central
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Sussurros Solitários
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo
Luke Constantine
Derek Spencer
Victor Montenegro
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Re: Clareira Central
Ao observar que todos os seus novos irmãos de matilha estão conectados, Sussuros Solitários se concentra em romper a película entre os dois mundos. Nunca antes havia sentido uma película como aquela. *Teremos muito trabalho para resolver isto, pensou o jovem lobo*.
Sem grandes gestos o garou atravessa para a Umbra com a sua matilha.
Sem grandes gestos o garou atravessa para a Umbra com a sua matilha.
Sussurros Solitários- Mensagens : 1019
Data de inscrição : 04/07/2017
Skull-Head - Matilha Olhos da Tempestade
O Theurge sente seu corpo físico esmaecer, percebendo a energia transpassar pelo ombro do Ragabash e chegar até si. Sentia sua energia sendo transplantada para outro lugar que ficava ali mesmo. Um lugar sobre o lugar. Assim, ele segue junto a seus novos companheiros
______________
Segue na Umbra Rasa (Penumbra).
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Segue na Umbra Rasa (Penumbra).
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
Data de inscrição : 02/07/2017
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Deganawida - Matilha em formação
Em meio ao falatório, o Wendigo consegue captar um Uivo que lhe chama a atenção.
Finalmente, ouço um dos Irmãos Mais Velhos. As coisas parecem melhorar.
Diante de todos os comentários dos Garou ali presentes, Degan pode notar certa insegurança ou preocupação por parte do Andarilho. Diante do comentário sobre faculdade, o Philodox parece mover a cabeça em concordância com a frase do Presa de Prata quanto às dificuldades em conciliar sua vida como Garou. A Galliard dos Fianna parece fazer o possível para deixá-lo mais à vontade, e o alfa mantém a decisão de deixar os afazeres por conta dos dois ragabash. A frase da Roedor de Ossos, dizendo aceitar o auxílio do juiz parece prudente aos olhos do Wendigo.
A decisão de acompanhar os dois ragabash poderá ser uma oportunidade para mostrar o caminho da Wyld e das antigas tradições a tribos tão próximas dos humanos e da corruptora quanto as deles...
" - Então está decidido: eu permanecerei no Caern e vou auxiliar os ragabash em sua tarefa".
Não importava muito que apenas recebesse as frutas e as oferecesse ao Uirapuru, seria uma chance de ficar de olho em ambos e fiscalizar o que fariam.
Logo em seguida, a Theurge dos Senhores das Sombras anuncia que irá romper a película para entrarem em contato com o totem, pedindo a todos para darem as mãos. A ciranda formada começa bem, mas em seguida se enrola.
Tsc.
Sem dizer nada, Degan pega a mão de Tarek que lhe havia extendido e a de Henker. Ao tocar a mão do Fenris ele percebe que a fúria do Ahroun transparecia de modo desequilibrado, o que o desagrada.
Possivelmente é uma mácula legada a ele pela Wyld em punição pela fúria desenfreada de um Fenrir. Isso não é bom. As palavras de meus anciãos parecem se confirmar, ao menos em parte.
Finalmente, ouço um dos Irmãos Mais Velhos. As coisas parecem melhorar.
Diante de todos os comentários dos Garou ali presentes, Degan pode notar certa insegurança ou preocupação por parte do Andarilho. Diante do comentário sobre faculdade, o Philodox parece mover a cabeça em concordância com a frase do Presa de Prata quanto às dificuldades em conciliar sua vida como Garou. A Galliard dos Fianna parece fazer o possível para deixá-lo mais à vontade, e o alfa mantém a decisão de deixar os afazeres por conta dos dois ragabash. A frase da Roedor de Ossos, dizendo aceitar o auxílio do juiz parece prudente aos olhos do Wendigo.
A decisão de acompanhar os dois ragabash poderá ser uma oportunidade para mostrar o caminho da Wyld e das antigas tradições a tribos tão próximas dos humanos e da corruptora quanto as deles...
" - Então está decidido: eu permanecerei no Caern e vou auxiliar os ragabash em sua tarefa".
Não importava muito que apenas recebesse as frutas e as oferecesse ao Uirapuru, seria uma chance de ficar de olho em ambos e fiscalizar o que fariam.
Logo em seguida, a Theurge dos Senhores das Sombras anuncia que irá romper a película para entrarem em contato com o totem, pedindo a todos para darem as mãos. A ciranda formada começa bem, mas em seguida se enrola.
Tsc.
Sem dizer nada, Degan pega a mão de Tarek que lhe havia extendido e a de Henker. Ao tocar a mão do Fenris ele percebe que a fúria do Ahroun transparecia de modo desequilibrado, o que o desagrada.
Possivelmente é uma mácula legada a ele pela Wyld em punição pela fúria desenfreada de um Fenrir. Isso não é bom. As palavras de meus anciãos parecem se confirmar, ao menos em parte.
Deganawida "Degan" Oneida- Mensagens : 496
Data de inscrição : 01/07/2017
Idade : 49
Henker - Tomas - Jessica - Degan - Asas da Esperança
-'Minhas quengas'?
O garou olha que a mão que ele segurava de forma tranquila, simplesmente se soltou como quem se livra de uma doença e observa o olhar de desaprovação, que somada às frases, dá ao ahroun o tom de repulsa.
-'Minha boneca'?
É genuína e nítida a confusão nos olhos do garou.
*Mas o ditado não é 'suas negas'?*
O Fenris fora criado fora do Brasil por muito tempo e a fala do garou é tida com estranheza e incompreensão. Somado ao cenário que se apresenta o ahroun não consegue processar bem o significado daquilo.
O que ele sabia porém é que, o que era dele, não se desvencilharia com aquela facilidade... não sem luta, seja amizade, seja amante, e definitivamente inimizade.
Já era a terceira vez que ele chegava com bandeira branca e era rechaçado.
*Eu tentei mostrar um lado bom, diferente do esteriótipo, mas vcs querem o esteriótipo?! Ok!*
Ele lança um olhar novamente para Tomas, não mais o alegre, bonachão e tranquilo, mas um frio, de um predador que marca sua presa para um abate sofrido e sanguinário... o ahroun estendera a mão para amizade duas vezes, e essa mão foi rejeitada... e isso teria conseqüências.
Olha para a mão que agora estava vazia e segura a de Degan, que lhe estendera na fuga do Andarilho.
Olha então para mão que segurava a de Jessica, e diante da fala do Andarilho que pedia permissão, se limita a olhar para sua mão e então para Jessica para saber se a mesma cena se repetiria com a Roedora de Ossos, o bom humor de instantes atrás não existia mais no semblante do garou.
O garou olha que a mão que ele segurava de forma tranquila, simplesmente se soltou como quem se livra de uma doença e observa o olhar de desaprovação, que somada às frases, dá ao ahroun o tom de repulsa.
-'Minha boneca'?
É genuína e nítida a confusão nos olhos do garou.
*Mas o ditado não é 'suas negas'?*
O Fenris fora criado fora do Brasil por muito tempo e a fala do garou é tida com estranheza e incompreensão. Somado ao cenário que se apresenta o ahroun não consegue processar bem o significado daquilo.
O que ele sabia porém é que, o que era dele, não se desvencilharia com aquela facilidade... não sem luta, seja amizade, seja amante, e definitivamente inimizade.
Já era a terceira vez que ele chegava com bandeira branca e era rechaçado.
*Eu tentei mostrar um lado bom, diferente do esteriótipo, mas vcs querem o esteriótipo?! Ok!*
Ele lança um olhar novamente para Tomas, não mais o alegre, bonachão e tranquilo, mas um frio, de um predador que marca sua presa para um abate sofrido e sanguinário... o ahroun estendera a mão para amizade duas vezes, e essa mão foi rejeitada... e isso teria conseqüências.
Olha para a mão que agora estava vazia e segura a de Degan, que lhe estendera na fuga do Andarilho.
Olha então para mão que segurava a de Jessica, e diante da fala do Andarilho que pedia permissão, se limita a olhar para sua mão e então para Jessica para saber se a mesma cena se repetiria com a Roedora de Ossos, o bom humor de instantes atrás não existia mais no semblante do garou.
Convidado- Convidado
Jessica -Tomás - Tarek - Derek - Kiba - Grace - Zvanna – Sarah - Henker - Deganawida
Tarek não sabia ficar quieto quando devia. Parece que aquele assunto do Dogma iria dar pano para a manga a noite inteira, igual a escolha do totem. Se o Peregrino tava tão acostumado a correr, porque não se ofereceu antes, já que tinha sugerido o totem. Cada coisa. Jess só não revira os olhos para ele porque isso estava ficando muito comum, e arquear uma sobrancelha poderia lhe dar rugas na testa. Resolveu deixar para lá, desta vez.
Para Kiba ela responde:
”-Pode deixar Asa Solitária. Não falharemos com o dogma do totem.”
Dogma resolvido? Aparentemente não. Todo mundo queria opinar nesse assunto e Jessica pensava que democracia demais nem sempre funcionava muito. Henker comenta sobre a faculdade de Tomás, que ele poderia continuar se o caso fosse dinheiro.
*Uhuuuuuu...temos alguém com dinheiro nessa matilha? Lanche do Zé da Esquina estão pagos então. Miojo também.*
Um pouco cansada daquele assunto, Jess abre a mochila e pega o bolinho Ana Maria que tinha guardado. Ficar pensando em comida lhe dava fome e ela deu uma mordida nele sem oferecer para ninguém. Questão de sobrevivência. Olhos do caos pede que os garous deem as mãos.
*QUÊ? Justo agora que tô comendo?*
A Roedor enfia metade do bolinho na boca de uma vez e o mastiga, engolindo-o em seguida. Viu que Kiba pegara a mão de Thiago e de Grace. Quanto menos Presas de Prata na vida da Roedor, melhor. Apesar de Kiba ter dito que tinha corrido com uma matilha de Roedores, ele tinha indicado a Coruja como totem, totem em guerra com o Rato. Ele continuaria no radar da Ragabash até ela confiar de verdade nele.
*Não pegue minha mão seu Pantaneiro Júnior, não pegue minha mão.*
E o tarado da matilha pega a mão de Deganawida. Jess fica aliviada. Faltava ainda meio bolinho para comer e mal em que mão pegar, era claro que uma delas seria a de Tomás. Mas ela ainda estava comendo. Enfia o restante do bolinho na boca e se assusta quando o “preto gostoso” pega na mão da Roedor. Ela faz uma cara de que estava curiosa com aquela situação e deixa bem claro em suas feições. Afinal ela não tinha ido com a cara dele diante da sua apresentação, mas ele era um Cria, e Crias batiam bagarai. Se ela o enfurecesse, poderia perder a mão? Ou pior, o braço?
Tentando manter a amizade na matilha, ela chega perto do ouvido do Ahroun e diz somente para ele:
”-Não imaginei que iria fazer isso. Ponto para você.”
Tentava quebrar um pouco o gelo. Talvez estivesse errada sobre o garou e estava levando as coisas muito a sério. Quando procurou Tomás, Henker já segurava na mão dele e Jess ficou um pouco confusa, mesmo ouvindo que o Cria tinha defendido o Andarilho anteriormente.
*Ok. Nada de Tomás pegando na minha mão então. Me sobra Deganawida. Sem problemas.*
Grace já tinha atado suas mãos às de Sarah. Degan era sua opção ou mesmo Sarah. Grace levanta algumas questões pertinentes sobre pesquisar traficantes de animais. Até Jess poderia ajudar nisso com seus contatos, mas não acreditava que haviam muitos no Rio. Pelo conhecimento dela, eles atuavam mais em florestas afastadas, mas nada era impossível. Tomás entende a questão do dogma e Jess sorri para ele. Sabia que na possível condição do garou, tratar com estranhos era um fardo muito grande, mas ele estava se saindo muito bem. Trancar a faculdade era uma ideia anterior, quanto a isso Jessica acreditava que não tinha argumentos, até tinha, mas não estenderia o assunto ali. O objetivo agora era o dogma.
Distraída com tanta coisa acontecendo, ela não percebe a aproximação de Tomás pedindo licença para pegar a mão da Ragabash. Ela arregala os olhos, como se não entendesse e olha na direção da mão, livre agora, de Henker.
”-Claro Brilho dos Sonhos. Fique à vontade.”
Sentiu isso como um gesto de confiança do Garou, mas que poderia ser recebido por Henker como algo ruim, ou não. Crias eram tão estranhos que ele poderia nem ligar. O bom é que logo em seguida Deganawida pega na mão de Henker e isso poderia minimizar qualquer desconforto do Cria.
*Pronto....a fila tá pronta.*
Olhou para os dois lados da fila indiana e confirmou:
”-Acho que já podemos seguir em frente. Falta alguém segurar a mão de alguém? Se não...bora”
Não queria deixar ninguém sem mãos dadas.
Para Kiba ela responde:
”-Pode deixar Asa Solitária. Não falharemos com o dogma do totem.”
Dogma resolvido? Aparentemente não. Todo mundo queria opinar nesse assunto e Jessica pensava que democracia demais nem sempre funcionava muito. Henker comenta sobre a faculdade de Tomás, que ele poderia continuar se o caso fosse dinheiro.
*Uhuuuuuu...temos alguém com dinheiro nessa matilha? Lanche do Zé da Esquina estão pagos então. Miojo também.*
Um pouco cansada daquele assunto, Jess abre a mochila e pega o bolinho Ana Maria que tinha guardado. Ficar pensando em comida lhe dava fome e ela deu uma mordida nele sem oferecer para ninguém. Questão de sobrevivência. Olhos do caos pede que os garous deem as mãos.
*QUÊ? Justo agora que tô comendo?*
A Roedor enfia metade do bolinho na boca de uma vez e o mastiga, engolindo-o em seguida. Viu que Kiba pegara a mão de Thiago e de Grace. Quanto menos Presas de Prata na vida da Roedor, melhor. Apesar de Kiba ter dito que tinha corrido com uma matilha de Roedores, ele tinha indicado a Coruja como totem, totem em guerra com o Rato. Ele continuaria no radar da Ragabash até ela confiar de verdade nele.
*Não pegue minha mão seu Pantaneiro Júnior, não pegue minha mão.*
E o tarado da matilha pega a mão de Deganawida. Jess fica aliviada. Faltava ainda meio bolinho para comer e mal em que mão pegar, era claro que uma delas seria a de Tomás. Mas ela ainda estava comendo. Enfia o restante do bolinho na boca e se assusta quando o “preto gostoso” pega na mão da Roedor. Ela faz uma cara de que estava curiosa com aquela situação e deixa bem claro em suas feições. Afinal ela não tinha ido com a cara dele diante da sua apresentação, mas ele era um Cria, e Crias batiam bagarai. Se ela o enfurecesse, poderia perder a mão? Ou pior, o braço?
Tentando manter a amizade na matilha, ela chega perto do ouvido do Ahroun e diz somente para ele:
”-Não imaginei que iria fazer isso. Ponto para você.”
Tentava quebrar um pouco o gelo. Talvez estivesse errada sobre o garou e estava levando as coisas muito a sério. Quando procurou Tomás, Henker já segurava na mão dele e Jess ficou um pouco confusa, mesmo ouvindo que o Cria tinha defendido o Andarilho anteriormente.
*Ok. Nada de Tomás pegando na minha mão então. Me sobra Deganawida. Sem problemas.*
Grace já tinha atado suas mãos às de Sarah. Degan era sua opção ou mesmo Sarah. Grace levanta algumas questões pertinentes sobre pesquisar traficantes de animais. Até Jess poderia ajudar nisso com seus contatos, mas não acreditava que haviam muitos no Rio. Pelo conhecimento dela, eles atuavam mais em florestas afastadas, mas nada era impossível. Tomás entende a questão do dogma e Jess sorri para ele. Sabia que na possível condição do garou, tratar com estranhos era um fardo muito grande, mas ele estava se saindo muito bem. Trancar a faculdade era uma ideia anterior, quanto a isso Jessica acreditava que não tinha argumentos, até tinha, mas não estenderia o assunto ali. O objetivo agora era o dogma.
Distraída com tanta coisa acontecendo, ela não percebe a aproximação de Tomás pedindo licença para pegar a mão da Ragabash. Ela arregala os olhos, como se não entendesse e olha na direção da mão, livre agora, de Henker.
”-Claro Brilho dos Sonhos. Fique à vontade.”
Sentiu isso como um gesto de confiança do Garou, mas que poderia ser recebido por Henker como algo ruim, ou não. Crias eram tão estranhos que ele poderia nem ligar. O bom é que logo em seguida Deganawida pega na mão de Henker e isso poderia minimizar qualquer desconforto do Cria.
*Pronto....a fila tá pronta.*
Olhou para os dois lados da fila indiana e confirmou:
”-Acho que já podemos seguir em frente. Falta alguém segurar a mão de alguém? Se não...bora”
Não queria deixar ninguém sem mãos dadas.
Cibele Lykaios- Mensagens : 540
Data de inscrição : 25/06/2017
Re: Clareira Central
Spybot - Olhos da Tempestade
O Ragabash estava ainda em seu momento de observação, já sabia de algumas características de alguns de seus mais novos irmãos de matilha mas ainda preferia observava curioso sobre como seria o Ponto de Encontro da matilha, pretendia fazer algumas investir algum dinheiro em segurança e tornar o ambiente mais aconchegante na medida do possível.
Tinham um novo membro que chega para somar, aquilo era bom. Não esperava mas Pantaneiro simplesmente o segura para que fossem a Umbra juntos para invocar o Totem, sem ter muita escolha, Derek apenas aguarda o momento que a passagem seria feita.
O Ragabash estava ainda em seu momento de observação, já sabia de algumas características de alguns de seus mais novos irmãos de matilha mas ainda preferia observava curioso sobre como seria o Ponto de Encontro da matilha, pretendia fazer algumas investir algum dinheiro em segurança e tornar o ambiente mais aconchegante na medida do possível.
Tinham um novo membro que chega para somar, aquilo era bom. Não esperava mas Pantaneiro simplesmente o segura para que fossem a Umbra juntos para invocar o Totem, sem ter muita escolha, Derek apenas aguarda o momento que a passagem seria feita.
Derek Spencer- Mensagens : 313
Data de inscrição : 27/06/2017
Pantaneiro - Olhos da tempestade
Pantaneiro sai com sua matilha da umbra rompendo novamente a película e agora sentindo a energia de Gaia que emanava no Caern. Voltou a sua forma humana e aguardava maiores instruções do Alpha para agora executar a missão.
Convidado- Convidado
Re: Clareira Central
O Ahroun retorna para o plano físico pela passagem criada pela Theurge e instintivamente olha a sua volta. Realmente o mundo ali era muito diferente da Umbra e infinitas vezes menos ameaçador.
Kiba então senta no mesmo lugar onde esteve e sinaliza para seus irmãos que saiam pelo portal para que fizessem o mesmo.
- Vamos lá galera... Temos uma missão para resolver.
Enquanto falava, Kiba retirava do envelope com cuidado os dados da missão e entrega ao Garou ao seu lado, sinalizando para ele passar aos demais.
"5 travestis assassinadas, mutiladas e deixadas sem uma gota de sangue no corpo."
Também haviam recortes de jornal com matérias sobre os crimes e também uma anotação "Possível vampiro fora de controle, risco para o véu".
Responsável pela investigação preliminar: Rastro-Invisível, Fostern, Ragabash das Fúrias Negras.
- Bem pessoal... Pelo que vocês podem ver temos um possível vampiro a solta com algum gosto por travestis.
Kiba cessa sua fala, queria esperar que todos lessem as noticias antes de começar a comentar o plano que tinha em sua mente, mas seu olhar paira sobre Tomás principalmente depois que termina de falar.
Kiba então senta no mesmo lugar onde esteve e sinaliza para seus irmãos que saiam pelo portal para que fizessem o mesmo.
- Vamos lá galera... Temos uma missão para resolver.
Enquanto falava, Kiba retirava do envelope com cuidado os dados da missão e entrega ao Garou ao seu lado, sinalizando para ele passar aos demais.
"5 travestis assassinadas, mutiladas e deixadas sem uma gota de sangue no corpo."
Também haviam recortes de jornal com matérias sobre os crimes e também uma anotação "Possível vampiro fora de controle, risco para o véu".
Responsável pela investigação preliminar: Rastro-Invisível, Fostern, Ragabash das Fúrias Negras.
- Bem pessoal... Pelo que vocês podem ver temos um possível vampiro a solta com algum gosto por travestis.
Kiba cessa sua fala, queria esperar que todos lessem as noticias antes de começar a comentar o plano que tinha em sua mente, mas seu olhar paira sobre Tomás principalmente depois que termina de falar.
Kiba Valentine- Mensagens : 529
Data de inscrição : 26/06/2017
Idade : 27
Grace(Hominídea) - Asas da Esperança
Retornando ao plano físico, e bem mais aliviada ali, Grace solta as mãos de Kiba e de Sarah e volta à forma homínidea. Senta-se ao lado do Alfa e pega o envelope da mão dele, lendo o conteúdo.
A Fianna cobre com a mão os lábios entrabertos de espanto, mas logo se recompõe e tenta analisar as informações de maneira mais fria antes de passar o envelope para o Garou ao lado.
- Cúl tóna* - resmunga indignada - sorte que eu tenho flechas de madeira... deveríamos procurar Rastro-Invisível para termos mais informações?
*OFF: "Babaca" em irlandês
A Fianna cobre com a mão os lábios entrabertos de espanto, mas logo se recompõe e tenta analisar as informações de maneira mais fria antes de passar o envelope para o Garou ao lado.
- Cúl tóna* - resmunga indignada - sorte que eu tenho flechas de madeira... deveríamos procurar Rastro-Invisível para termos mais informações?
*OFF: "Babaca" em irlandês
Convidado- Convidado
Re: Clareira Central
O Ahroun cruza os braços ainda sentado, depois do comentário de Grace ele acena em positivo com a cabeça, mesmo não tendo entendido a primeira palavra dela, e diz:
- Aham... Precisamos saber com mais detalhes o que ela sabe. Pelo que li nos recortes de jornal, todos os ataques rolaram em Campo Grande, não necessariamente no mesmo local, mas já nos da um norte de onde devemos começar.
Kiba falava com sua Beta, mas seu olhar ainda se mantinha em Tomás, queria ouvir o que o Andarilho tinha a dizer sobre aquilo tudo. Sem perder mais tempo o Ahroun prossegue:
- Pode ser que tenhamos que nos separar pra rodar pela cidade... Esse cara pode muito bem negociar um programa com essas travestis e mata-las quando estão dentro do carro... Ou simplesmente perseguir por algum prazer doentio...
O Ahroun suspira irritado e prossegue:
- Vamos conversar com Rastro Invisível... Mas eu queria ouvir de vocês ideias para buscar informações sobre isso.
- Aham... Precisamos saber com mais detalhes o que ela sabe. Pelo que li nos recortes de jornal, todos os ataques rolaram em Campo Grande, não necessariamente no mesmo local, mas já nos da um norte de onde devemos começar.
Kiba falava com sua Beta, mas seu olhar ainda se mantinha em Tomás, queria ouvir o que o Andarilho tinha a dizer sobre aquilo tudo. Sem perder mais tempo o Ahroun prossegue:
- Pode ser que tenhamos que nos separar pra rodar pela cidade... Esse cara pode muito bem negociar um programa com essas travestis e mata-las quando estão dentro do carro... Ou simplesmente perseguir por algum prazer doentio...
O Ahroun suspira irritado e prossegue:
- Vamos conversar com Rastro Invisível... Mas eu queria ouvir de vocês ideias para buscar informações sobre isso.
Kiba Valentine- Mensagens : 529
Data de inscrição : 26/06/2017
Idade : 27
Âmago-de-Gunnr | Olhos-do-Caos - Matilha Asas da Esperança
Sarah e Zvanna retornam à forma hominídea assim que saem da Penumbra. Estavam sérias. A primeira que olha os dados da missão é a Fenris que franze a testa. Nada diz, apenas ouve as palavras do líder da matilha em silêncio guardando para si suas opiniões. A Senhor das Sombras pega o material e também analisa com atenção. Diante do comentário de Kiba, comenta:
'- Sei quem é Rastro-Invisível, posso guiá-los até ela sem que precisemos alardear todo o Caern.'
'- Sei quem é Rastro-Invisível, posso guiá-los até ela sem que precisemos alardear todo o Caern.'
Re: Clareira Central
Kiba olha para a Senhor das Sombras e acena positivamente com a cabeça dizendo em seguida:
- Eu e Grace vamos contigo conversar com ela. Não precisamos movimentar toda a matilha pra isso. Os outros dão uma analisada no material e se possível pensem em alguma coisa.
- Eu tenho uma ideia em mente, mas provavelmente alguns não vão gostar dela, então quero ouvir sugestões antes de expor a minha.
- Eu e Grace vamos contigo conversar com ela. Não precisamos movimentar toda a matilha pra isso. Os outros dão uma analisada no material e se possível pensem em alguma coisa.
- Eu tenho uma ideia em mente, mas provavelmente alguns não vão gostar dela, então quero ouvir sugestões antes de expor a minha.
Kiba Valentine- Mensagens : 529
Data de inscrição : 26/06/2017
Idade : 27
Re: Clareira Central
Tomás novamente havia sido o ultimo a passar, agora da Umbra para "plano físico", novamente sentindo o "baque" da mudança de um para o outro e então muda sua forma. Após todos se arrumarem o Alfa passa de um para o outro a mensagem que estava na carta. Um assassinato de cinco travestis, mutilados e que foram encontrados com o sangue completamente "drenado".
De primeira começo a teorizar sobre o motivo do vampiro escolher travestis como alvos, mas não era hora para se aprofundar nisso, inclusive porque Tomás não sabia se psicologia poderia ser aplicada a vampiros, sabia tão pouco sobre eles, sobre os de verdade.
Como era o ultimo da fila e permanecia meio afastado, era também o ultimo a receber a folha com a missão e a estudou por algum tempo, quando ia devolver a folha para Kiba percebeu que o mesmo ficava o olhando e demorou um pouco para "processar" o motivo (deuses, como eu queria que isto fosse um flerte).
"- Bem, Kiba, acho que ficar me olhando tem... algum objetivo. Certo, duas coisas. Cordas-Trêmulas, lembra que eu disse que tinha uma "coisa" para falar contigo depois? Então, eu tenho um... amigo, ele pode nos ajudar com os traficantes de animais e com sorte ele pode descobrir mais coisas sobre o caso... vamos ver o que farei para compensa-lo. -" O final do comentário de Tomás soa bem mais baixo do que o resto de sua fala.
"- E... Kiba, acho que tem um plano... e pelo seu olhar isto envolve algo que eu disse, sei fazer... ou pareço que sei fazer. Se for para maquiar alguém, estou ao seu dispor.-"
Tomás havia imaginado a possibilidade de disfarçar todos ali para servirem de iscas, era arriscado, mas mesmo que não peguem o vampiro, podem se aproximar das travestis locais.
De primeira começo a teorizar sobre o motivo do vampiro escolher travestis como alvos, mas não era hora para se aprofundar nisso, inclusive porque Tomás não sabia se psicologia poderia ser aplicada a vampiros, sabia tão pouco sobre eles, sobre os de verdade.
Como era o ultimo da fila e permanecia meio afastado, era também o ultimo a receber a folha com a missão e a estudou por algum tempo, quando ia devolver a folha para Kiba percebeu que o mesmo ficava o olhando e demorou um pouco para "processar" o motivo (deuses, como eu queria que isto fosse um flerte).
"- Bem, Kiba, acho que ficar me olhando tem... algum objetivo. Certo, duas coisas. Cordas-Trêmulas, lembra que eu disse que tinha uma "coisa" para falar contigo depois? Então, eu tenho um... amigo, ele pode nos ajudar com os traficantes de animais e com sorte ele pode descobrir mais coisas sobre o caso... vamos ver o que farei para compensa-lo. -" O final do comentário de Tomás soa bem mais baixo do que o resto de sua fala.
"- E... Kiba, acho que tem um plano... e pelo seu olhar isto envolve algo que eu disse, sei fazer... ou pareço que sei fazer. Se for para maquiar alguém, estou ao seu dispor.-"
Tomás havia imaginado a possibilidade de disfarçar todos ali para servirem de iscas, era arriscado, mas mesmo que não peguem o vampiro, podem se aproximar das travestis locais.
Convidado- Convidado
Re: Clareira Central
Kiba percebe que Tomás havia entendido o porque de seu olhar e fica satisfeito, só não queria que tivessem que passar por isso. O Ahroun então coça o rosto com as garras e diz:
- É bem isso que eu tenho em mente... Se ninguém tiver uma ideia diferente, a minha é pegar algumas localidades onde essa vampiro atacou, de preferência duas, e colocar duas iscas pra tentar chamar atenção do vampiro. Eu não sei que nível de maquiagens você consegue fazer, mas pode ser uma boa chance de pegar o desgraçado.
Kiba termina de falar e sem muito esforço se põe de pé apenas com a força das patas traseiras. Assim que se ajeita o Ahroun diz:
- Bem, vou deixar vocês pensando enquanto converso com a Rastro-Invisível... Olhos do Caos, pode nos guiar?
As ultimas palavras do Ahroun são voltadas para a Theurge da matilha, esperando que ela levasse Kiba e Grace ao encontro da Fúria Negra.
- É bem isso que eu tenho em mente... Se ninguém tiver uma ideia diferente, a minha é pegar algumas localidades onde essa vampiro atacou, de preferência duas, e colocar duas iscas pra tentar chamar atenção do vampiro. Eu não sei que nível de maquiagens você consegue fazer, mas pode ser uma boa chance de pegar o desgraçado.
Kiba termina de falar e sem muito esforço se põe de pé apenas com a força das patas traseiras. Assim que se ajeita o Ahroun diz:
- Bem, vou deixar vocês pensando enquanto converso com a Rastro-Invisível... Olhos do Caos, pode nos guiar?
As ultimas palavras do Ahroun são voltadas para a Theurge da matilha, esperando que ela levasse Kiba e Grace ao encontro da Fúria Negra.
Kiba Valentine- Mensagens : 529
Data de inscrição : 26/06/2017
Idade : 27
Legado do Trovão - Olhos da Tempestade
* Luke atravessa a película em conjunto com seus irmãos de matilha. A sensação de estar de volta ao mundo cotidiano era confortável. Se ambienta por alguns instantes enquanto aguarda pela iniciativa de todos. Se posiciona onde pudesse ser visto pelos demais e abre o envelope que lhe fora confiado, dizendo após analisar seu conteúdo: *
- Primeiro o trivial: Aqui dentro tão as cópias das chaves do nosso ponto de encontro. Uma pra cada, as que sobrarem voltam pra mim. O endereço tá dentro do envelope, memorizem. Além disso, vamos ter uma confraternização de boas vindas aqui no Caern as 4 da manhã.
* Dito isto, o Alfa estende o envelope para quem estivesse mais perto e prossegue, num tom ainda mais sério: *
- E o que realmente importa.. temos um esquartejamento de 3 homens de 45 anos no Bairro de Realengo, dentro do nosso território. Olhem as fotos e as noticias dos jornais, os caras ficaram totalmente mutilados. A investigação da Seita sentiu a mácula da Profanadora no local. Quem fez a primeira análise foi o "Sem-Nome", Ragabash Roedor de Ossos. Nosso objetivo é descobrir o que diabos tá acontecendo e rasgar no meio os responsáveis, simples assim.
* Espera que o envelope comece a trocar de mãos entre seus irmãos antes de seguir no mesmo tom cortante habitual: *
- Quero falar com o o Filho do Rato antes de qualquer outra coisa, ele deve saber mais. Depois disso acredito que temos que investigar melhor o local e achar um rastro. Uma pesquisa pra descobrir se aconteceu alguma outra coisa parecida ou estranha na região pode ajudar a entender o que tá por trás disso. Algum de vocês conhece nosso território ou tem algum contato por lá? Vou ouvir as sugestões agora.
* O Senhor das Sombras era objetivo e, dito o essencial, corre os olhos pela matilha aguardando quaisquer posicionamentos. A hora para as amenidades havia terminado, era hora de mostrarem o que os Olhos da Tempestade podiam fazer. *
- Primeiro o trivial: Aqui dentro tão as cópias das chaves do nosso ponto de encontro. Uma pra cada, as que sobrarem voltam pra mim. O endereço tá dentro do envelope, memorizem. Além disso, vamos ter uma confraternização de boas vindas aqui no Caern as 4 da manhã.
* Dito isto, o Alfa estende o envelope para quem estivesse mais perto e prossegue, num tom ainda mais sério: *
- E o que realmente importa.. temos um esquartejamento de 3 homens de 45 anos no Bairro de Realengo, dentro do nosso território. Olhem as fotos e as noticias dos jornais, os caras ficaram totalmente mutilados. A investigação da Seita sentiu a mácula da Profanadora no local. Quem fez a primeira análise foi o "Sem-Nome", Ragabash Roedor de Ossos. Nosso objetivo é descobrir o que diabos tá acontecendo e rasgar no meio os responsáveis, simples assim.
* Espera que o envelope comece a trocar de mãos entre seus irmãos antes de seguir no mesmo tom cortante habitual: *
- Quero falar com o o Filho do Rato antes de qualquer outra coisa, ele deve saber mais. Depois disso acredito que temos que investigar melhor o local e achar um rastro. Uma pesquisa pra descobrir se aconteceu alguma outra coisa parecida ou estranha na região pode ajudar a entender o que tá por trás disso. Algum de vocês conhece nosso território ou tem algum contato por lá? Vou ouvir as sugestões agora.
* O Senhor das Sombras era objetivo e, dito o essencial, corre os olhos pela matilha aguardando quaisquer posicionamentos. A hora para as amenidades havia terminado, era hora de mostrarem o que os Olhos da Tempestade podiam fazer. *
Última edição por Luke Constantine em 07.07.17 0:35, editado 1 vez(es)
Luke Constantine- Mensagens : 556
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Grace - Asas da Esperança
Grace faz alguns desenhos na terra, contudo, é para ordenar o raciocínio e a possível divisão da Matilha, mas quando Tomás cita seu nome, ela ergue o rosto para ele, acenando em afirmativo, e fica bastante interessada no que ele conta.
- Um amigo? Quem é esse amigo e como ele pode te ajudar? Ele trabalha na polícia, algo assim?
Retorna aos seus desenhos, ainda ouvindo as deliberações dos outros, e só então fala.
- Penso que deveríamos nos dividir em três grupos de três, então, e em cada grupo um lutador bom na linha de frente. Asa-Solitária, Algoz de Einherjar e... - consulta a Fenris com um olhar - Âmago-de-Gunnr. Junto com cada um destes um dos Ragabash ou um dos Galliards, e finalizando cada grupo, Olhos do Caos, Sangue dos Quatro Ventos e mais um Galliard. Em cada um desses grupos, ou dois deles, poderíamos ter... bem, uma isca, que ficaria mais afastada dos demais enquanto os outros ficam à paisana, prontos para intervir, se necessário.
Como Kiba se levanta, Grace faz o mesmo e espera por Olhos do Caos.
- Um amigo? Quem é esse amigo e como ele pode te ajudar? Ele trabalha na polícia, algo assim?
Retorna aos seus desenhos, ainda ouvindo as deliberações dos outros, e só então fala.
- Penso que deveríamos nos dividir em três grupos de três, então, e em cada grupo um lutador bom na linha de frente. Asa-Solitária, Algoz de Einherjar e... - consulta a Fenris com um olhar - Âmago-de-Gunnr. Junto com cada um destes um dos Ragabash ou um dos Galliards, e finalizando cada grupo, Olhos do Caos, Sangue dos Quatro Ventos e mais um Galliard. Em cada um desses grupos, ou dois deles, poderíamos ter... bem, uma isca, que ficaria mais afastada dos demais enquanto os outros ficam à paisana, prontos para intervir, se necessário.
Como Kiba se levanta, Grace faz o mesmo e espera por Olhos do Caos.
Convidado- Convidado
Sangue-dos-Quatro-Ventos (hominídeo) - Asas da Esperança
Deganawida volta da umbra seguindo os outros membros da matilha e volta a vestir a pele de humano. Ele escuta a missão de Kiba e as memórias dos anos na Reserva 41 lhe veem à memória.
É engraçado. Nós, dos Oneida, bem como de toda Confederação das Seis Nações não tínhamos uma palavra para isso, 'transexual'. Nunca precisamos, eles sempre estiveram conosco, como deve ser. Ouvi uma vez de um mensageiro Lakota, do povo Sioux, que uma ou outra pessoa era Winkté, possuía dois espíritos... Muitos do povo começaram, então, a usar esse termo, mas isso nunca realmente importou, porque sabíamos que quem estava ali era um de nós, e não se nega a alguém de seu povo um lugar em volta do fogo, ou um lugar em uma tenda com peles para aquecer durante o inverno. O ódio por não ser como os outros querem que você seja foi trazido pelos brancos. E isso, eu também conheço...
Reorganizando seus pensamentos e remoendo a raiva pelo ocorrido, o Wendigo escuta que um provável plano envolveria Tomás maquiando um ou mais deles para serem isca para a criatura. Ele também escuta a Beta da matilha dizer que o ideal seria dividir a matilha em grupos de três. Como Philodox, Sangue-dos-Quatro-Ventos sabia que havia meios para identificar a Wyrm no coração das pessoas, ou notar se alguém era ou não um vampiro. Com a idade, ele imagina que os malditos sanguessugas podem fazer o mesmo, sentindo a fúria ou notando a "impressão" espiritual do povo-lobo. Ele alerta:
" - É preciso, primeiro, saber quem de nós consegue sentir a Corruptora. Isso pode ajudar a achar o alvo de nossa caçada."
o Wendigo volta a cruzar os braços:
" - E, da mesma forma que podemos sentir a Wyrm, eu imagino que eles também podem sentir nossa impressão. Ou algum deles, velho o suficiente, deve ter aprendido a nos evitar, nos identificando pelo cheiro ou por outro meio."
E ele, por fim, termina, enquanto uma memória triste lhe chega na cabeça:
" - Mas ainda, é possível que essas pessoas tenham sido levadas a um outro local e mortas lá. E quem as levou pode ser apenas um intermediário, um encarregado humano... Então se alguém for levado, vai precisar descobrir para onde vai e a quem vai servir, enquanto outro grupo deve seguir atrás."
Ele se recorda de uma vez em que ouviu uma história de Quebra-o-Urso de como garotas de sua tribo estavam sendo levadas da escola em Thamesville para Ontário, onde serviam de escravas "exóticas" para os brancos. Humanos. Apenas humanos...
Um grupo de guerra dos Wendigo rastreou uma delas até lá e acabou com todo o esquema, pagando-lhes com sangue... Mas a tristeza da separação das crianças de sua família, as condições onde eram mantidas e os abusos que sofriam marcariam a história da tribo para sempre.
É engraçado. Nós, dos Oneida, bem como de toda Confederação das Seis Nações não tínhamos uma palavra para isso, 'transexual'. Nunca precisamos, eles sempre estiveram conosco, como deve ser. Ouvi uma vez de um mensageiro Lakota, do povo Sioux, que uma ou outra pessoa era Winkté, possuía dois espíritos... Muitos do povo começaram, então, a usar esse termo, mas isso nunca realmente importou, porque sabíamos que quem estava ali era um de nós, e não se nega a alguém de seu povo um lugar em volta do fogo, ou um lugar em uma tenda com peles para aquecer durante o inverno. O ódio por não ser como os outros querem que você seja foi trazido pelos brancos. E isso, eu também conheço...
Reorganizando seus pensamentos e remoendo a raiva pelo ocorrido, o Wendigo escuta que um provável plano envolveria Tomás maquiando um ou mais deles para serem isca para a criatura. Ele também escuta a Beta da matilha dizer que o ideal seria dividir a matilha em grupos de três. Como Philodox, Sangue-dos-Quatro-Ventos sabia que havia meios para identificar a Wyrm no coração das pessoas, ou notar se alguém era ou não um vampiro. Com a idade, ele imagina que os malditos sanguessugas podem fazer o mesmo, sentindo a fúria ou notando a "impressão" espiritual do povo-lobo. Ele alerta:
" - É preciso, primeiro, saber quem de nós consegue sentir a Corruptora. Isso pode ajudar a achar o alvo de nossa caçada."
o Wendigo volta a cruzar os braços:
" - E, da mesma forma que podemos sentir a Wyrm, eu imagino que eles também podem sentir nossa impressão. Ou algum deles, velho o suficiente, deve ter aprendido a nos evitar, nos identificando pelo cheiro ou por outro meio."
E ele, por fim, termina, enquanto uma memória triste lhe chega na cabeça:
" - Mas ainda, é possível que essas pessoas tenham sido levadas a um outro local e mortas lá. E quem as levou pode ser apenas um intermediário, um encarregado humano... Então se alguém for levado, vai precisar descobrir para onde vai e a quem vai servir, enquanto outro grupo deve seguir atrás."
Ele se recorda de uma vez em que ouviu uma história de Quebra-o-Urso de como garotas de sua tribo estavam sendo levadas da escola em Thamesville para Ontário, onde serviam de escravas "exóticas" para os brancos. Humanos. Apenas humanos...
Um grupo de guerra dos Wendigo rastreou uma delas até lá e acabou com todo o esquema, pagando-lhes com sangue... Mas a tristeza da separação das crianças de sua família, as condições onde eram mantidas e os abusos que sofriam marcariam a história da tribo para sempre.
Deganawida "Degan" Oneida- Mensagens : 496
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Idade : 49
Tarek - Matilha Asas da Esperança
Ao retornar a clareira nota como a floresta não parecia agora tão impressionante. Mas também sentia um clima mais seguro.
retorna a sua forma homenídea e se senta com o grupo. Pelo jeito não teria tão cedo a oportunidade para correr um pouco sozinho ali.
Kiba então fala da missão que tem o jovem fecha a expressão. Travestis mortas e drenadas, só podia significar uma coisa, aquilo que sua tribo mais odiava, vampiros.
Ficou quieto ouvindo os outros falar e como um plano parecia se forma. E pareceu mais irritado quando Kiba não o chamou para ir falar com o garou que investigava a situação. Ele queria ouvir aquela história direito e ver gente diferente, além disso ir junto o faria se sentir especial, como estava até agora pouco se sentindo com olhar de aprovação e tudo mais pela sugestão de totem e nome de matilha.
Em silêncio com suas irritações passou a ouvir os outros, quando a dividir o grupo e tudo mais até que decidiu falar.
"- Não sei fazer nada dessas coisas... E nem acho que eu seja bom pra ficar maquiado e de salto, nem me olha... Coloca o cara ali..." - aponta para Henker - "...que chega chegando, deve se dar bem lá, além disso, ele se diz forte, então se entrar em conflito direto com o "contratante" é ele que pode se defender ali e sair bem dessa... Não?"
Faz uma pausa ali olhando todos, especialmente aquele que indicou para a missão de se transformar e volta a falar.
"- Como minha tribo tenho o dom da corrida, logo se precisar perseguir alguém, até um carro, é comigo. É melhor eu ficar no time que segue, espreita e investiga que levar nosso infiltrado. E caso precisem, posso investigar lá, conversar um pouco com as trabalhadoras de lá, saber o que elas sabem do caso, das mortes, o que ouviram, quem eram as vitimas, se eram amigas delas ou concorrentes de ponto... Essas coisas... informações boas pra saber... Mas uma coisa é certa, a polícia costuma estar pouco se lixando para essa galera, então não devem atrapalhar muito o nosso serviço."
Parece agora um pouco menos mau humorado.
"- E por mais que eu queira fazer esse vampiro em picadinho, melhor a gente se der segurar o idiota pra ver se ele abre a boca sobre planos e sobre essa coisa que fizeram na umbra."
retorna a sua forma homenídea e se senta com o grupo. Pelo jeito não teria tão cedo a oportunidade para correr um pouco sozinho ali.
Kiba então fala da missão que tem o jovem fecha a expressão. Travestis mortas e drenadas, só podia significar uma coisa, aquilo que sua tribo mais odiava, vampiros.
Ficou quieto ouvindo os outros falar e como um plano parecia se forma. E pareceu mais irritado quando Kiba não o chamou para ir falar com o garou que investigava a situação. Ele queria ouvir aquela história direito e ver gente diferente, além disso ir junto o faria se sentir especial, como estava até agora pouco se sentindo com olhar de aprovação e tudo mais pela sugestão de totem e nome de matilha.
Em silêncio com suas irritações passou a ouvir os outros, quando a dividir o grupo e tudo mais até que decidiu falar.
"- Não sei fazer nada dessas coisas... E nem acho que eu seja bom pra ficar maquiado e de salto, nem me olha... Coloca o cara ali..." - aponta para Henker - "...que chega chegando, deve se dar bem lá, além disso, ele se diz forte, então se entrar em conflito direto com o "contratante" é ele que pode se defender ali e sair bem dessa... Não?"
Faz uma pausa ali olhando todos, especialmente aquele que indicou para a missão de se transformar e volta a falar.
"- Como minha tribo tenho o dom da corrida, logo se precisar perseguir alguém, até um carro, é comigo. É melhor eu ficar no time que segue, espreita e investiga que levar nosso infiltrado. E caso precisem, posso investigar lá, conversar um pouco com as trabalhadoras de lá, saber o que elas sabem do caso, das mortes, o que ouviram, quem eram as vitimas, se eram amigas delas ou concorrentes de ponto... Essas coisas... informações boas pra saber... Mas uma coisa é certa, a polícia costuma estar pouco se lixando para essa galera, então não devem atrapalhar muito o nosso serviço."
Parece agora um pouco menos mau humorado.
"- E por mais que eu queira fazer esse vampiro em picadinho, melhor a gente se der segurar o idiota pra ver se ele abre a boca sobre planos e sobre essa coisa que fizeram na umbra."
Convidado- Convidado
Jessica -Tomás - Zvanna - Tarek - Kiba - Grace – Sarah - Henker - Deganawida
Ao retornar ao Caern, Kiba já joga a primeira missão para os membros da matilha. Era provável que a missão estava dentro do envelope da qual ele tinha recebido de Henker, que tinha recebido da líder do Caern. Era bom seguirem diretamente ao assunto para poderem fazer os primeiros movimentos e completar aquela missão com sucesso e o mais rápido possível. Jessica estava mesmo preocupada com o tal vampiro que tinha feito o ritual para engrossar a película na cidade. Tinha que conversar com seus irmãos de tribo.
Deixou a forma Crinos e retomou sua forma hominídea, não achava necessário que eles estivessem em Crinos na Clareira Central. Acomodou-se onde estava anteriormente e prestou atenção no que o Alpha lhes repassava. Mas Kiba resolve passar o envelope de mão em mão, dizendo apenas que tinha um assassino a solta que tinha gosto por travestis.
*Isso me lembra São Paulo.*
Grace já comenta sobre uma Garou do Caern, Rastro Invisível. Deveria estar envolvida na investigação e procura-la ajudaria bastante a matilha. A conversa segue com ideias e sugestões, mas Jessica não gosta muito que somente Kiba e Grace sigam para falar com Rastro Invisível, mas prefere não comentar seu desagrado. Faz como Sarah, permanece quieta, pelo menos por enquanto.
Recebia a carta e lia exatamente os dados da missão. Era algo realmente grotesco. Mas Jessica tinha visto coisas tão ou mais feias que essas em Sampa. O que era uma pena. Repassa a carta para outro garou ler. Pensando sobre o assunto e como seus contatos poderiam ajudá-la no processo e assim ajudar a Asas da Esperança.
Tomás tinha um contato que poderiam ajudar no caso e a habilidade de maquiagem. Era notório ela olhar para Henker e imaginar ele em um salto. Mas desviou o olhar para Kiba. Todos os homens ali iriam se disfarçar? Ideias são dados e Jessica não vê abertura para falar. Então continua aguardando.
Deganawida dá ótimas ideias e os prepara para vampiros que poderiam percebê-los. Tarek também dá algumas ideias. Quando percebeu que tinha uma abertura para falar, Jessica então fala:
"-Tenho um contato na polícia que pode nos ajudar. Esse policial costuma ser linha dura e não deixa esse tipo de coisa passar. Posso tentar conseguir o local exato dos assassinatos e assim ver se existe algum tipo de sequência nos assassinatos, a região exata e se há um padrão. Mas é certeza que ele vai querer algum coisa em troca, que pode ser nesse momento ou em um momento futuro e não poderemos falhar com ele ou ele nunca mais vai ajudar."
Pensou um pouco e se lembrou de um Dom que poderia aprender para evitar que fosse detectada:
”-Acredito que tenha um Dom que evite que os garous sejam detectados. Mas não sei se garous com fúria alta sejam mais facilmente percebidos. Infelizmente não tenho o dom de perceber a Wyrm. Mas se for o caso posso tentar aprender. E tem mais uma coisa...”
Ela realmente não queria comentar sobre isso, mas achou que poderia ser útil. Sua entonação de voz muda, como se ela tivesse sofrido bastante. Mas qual Roedor não sofrera?
”-Não é algo bonito de se comentar, mas já vivi muito nesse ambiente de prostituição antes de me descobrir garou. Então pode ser que eu tenha facilidade de comunicação com as travestis, para coletar informações. Também posso fingir ser amiga delas, nova na cidade, procurando trabalho...assim me mantenho próxima das travestis e elas podem confiar melhor em mim.”
*E tenho um Dom que ajuda bastante em conversas.*
Deixou a forma Crinos e retomou sua forma hominídea, não achava necessário que eles estivessem em Crinos na Clareira Central. Acomodou-se onde estava anteriormente e prestou atenção no que o Alpha lhes repassava. Mas Kiba resolve passar o envelope de mão em mão, dizendo apenas que tinha um assassino a solta que tinha gosto por travestis.
*Isso me lembra São Paulo.*
Grace já comenta sobre uma Garou do Caern, Rastro Invisível. Deveria estar envolvida na investigação e procura-la ajudaria bastante a matilha. A conversa segue com ideias e sugestões, mas Jessica não gosta muito que somente Kiba e Grace sigam para falar com Rastro Invisível, mas prefere não comentar seu desagrado. Faz como Sarah, permanece quieta, pelo menos por enquanto.
Recebia a carta e lia exatamente os dados da missão. Era algo realmente grotesco. Mas Jessica tinha visto coisas tão ou mais feias que essas em Sampa. O que era uma pena. Repassa a carta para outro garou ler. Pensando sobre o assunto e como seus contatos poderiam ajudá-la no processo e assim ajudar a Asas da Esperança.
Tomás tinha um contato que poderiam ajudar no caso e a habilidade de maquiagem. Era notório ela olhar para Henker e imaginar ele em um salto. Mas desviou o olhar para Kiba. Todos os homens ali iriam se disfarçar? Ideias são dados e Jessica não vê abertura para falar. Então continua aguardando.
Deganawida dá ótimas ideias e os prepara para vampiros que poderiam percebê-los. Tarek também dá algumas ideias. Quando percebeu que tinha uma abertura para falar, Jessica então fala:
"-Tenho um contato na polícia que pode nos ajudar. Esse policial costuma ser linha dura e não deixa esse tipo de coisa passar. Posso tentar conseguir o local exato dos assassinatos e assim ver se existe algum tipo de sequência nos assassinatos, a região exata e se há um padrão. Mas é certeza que ele vai querer algum coisa em troca, que pode ser nesse momento ou em um momento futuro e não poderemos falhar com ele ou ele nunca mais vai ajudar."
Pensou um pouco e se lembrou de um Dom que poderia aprender para evitar que fosse detectada:
”-Acredito que tenha um Dom que evite que os garous sejam detectados. Mas não sei se garous com fúria alta sejam mais facilmente percebidos. Infelizmente não tenho o dom de perceber a Wyrm. Mas se for o caso posso tentar aprender. E tem mais uma coisa...”
Ela realmente não queria comentar sobre isso, mas achou que poderia ser útil. Sua entonação de voz muda, como se ela tivesse sofrido bastante. Mas qual Roedor não sofrera?
”-Não é algo bonito de se comentar, mas já vivi muito nesse ambiente de prostituição antes de me descobrir garou. Então pode ser que eu tenha facilidade de comunicação com as travestis, para coletar informações. Também posso fingir ser amiga delas, nova na cidade, procurando trabalho...assim me mantenho próxima das travestis e elas podem confiar melhor em mim.”
*E tenho um Dom que ajuda bastante em conversas.*
Cibele Lykaios- Mensagens : 540
Data de inscrição : 25/06/2017
Âmago-de-Gunnr | Olhos-do-Caos - Matilha Asas da Esperança
As duas Garous ouviam o debate. É impossível para a Fenris não expressar estranheza com a ideia de maquiar outros homens, mas ela nada diz para se opor ao plano do líder. Apenas comenta:
'- Asa-Solitária, não seria melhor você levar 99-Centavos ao invés de Cordas-Trêmulas com você? Desse modo, além de ter duas mulheres ao seu lado para tratar com a Fúria Negra, você ainda manteria a Beta cuidando dos debates da matilha sobre a missão...'
Não tem tom agressivo, era apenas uma sugestão que na cabeça da Fenris era a mais lógica. A Fenris observa os comentários do Andarilho sobre contatos para achar traficantes com atenção. A divisão proposta pela Fianna parece não ser compreendida pela Philodox:
'- Mas... como assim? Eu, nosso alfa e Algoz-de-Einherjar seremos um grupo? Mas isso não enfraqueceria fisicamente os outros grupos?'
O Philodox faz a pertinente pergunta sobre quem podia sentir a corruptora. Zvanna e Sarah não respondem, nenhuma delas era capaz ainda de sentir a Wyrm. A Senhor das Sombras comenta:
'- Eu não tenho, ainda, a habilidade de sentir a Wyrm, mas posso colocar algum espírito vigiando as iscas para segui-las aonde forem e, com isso, permitir que sigamos seu rastro.'
A Theurge também é rápida em refutar a proposta de Henker ser a isca:
'- Os Ahrouns não são ideais para isca. Sua Fúria grita alto e é facilmente notada por humanos. Ele chamaria atenção para nossa presença mais do que para ludibriar os inimigos como queremos.'
Diante das palavras de 99-Centavos, Zvanna conclui:
'- A relação de Jéssica com a prostituição pode ser fundamental. Não é comum, também, novas travestis chegarem no ponto e serem bem aceitas. Teremos que negociar. Nosso território é uma região populosa, um pouco abandonada pelo Estado, de classes pobres, médias e médias altas. Alternando pontos com excelente infra-estrutura e pontos sem nenhuma. Uma área de contrastes estruturais e sociais, essa é a característica da região que iremos cuidar a partir de hoje.'
A Senhor das Sombras, pronta para partir, apenas indaga:
'- Vamos encontrar Rastro-Invisível. Iremos com a Beta ou com a Roedora, Kiba?'
Espera a definição do Alfa para partirem.
Última edição por Narrador em 07.07.17 11:25, editado 1 vez(es)
Pacificador | Guardião-Ancestral - Matilha Olhos da Tempestade
Pacificador era quem, da matilha, estava há mais tempo na cidade. Respondendo à pergunta do líder:
'- Eu conheço um pouco a região. Sei que é uma região de classes médias e pobres, com pouca estrutura do governo, altos índices de violência e criminalidade e parcos recursos públicos estruturais.'
'- Eu conheço um pouco a região. Sei que é uma região de classes médias e pobres, com pouca estrutura do governo, altos índices de violência e criminalidade e parcos recursos públicos estruturais.'
Pantaneiro - Olhos da tempestade
Luke começa discursando pelo menos importante, sobre o ponto de encontro e uma chave do quarto ou casa para cada um com um endereço. Conforme o Alpha estica a mão com o envelope, Pantaneiro já garante a sua chave e memoriza o endereço sem maiores problemas e pra sua felicidade, iria ter uma confraternização as 4 da manhã no Caern. Beberia até cair e depois beberia deitado.
Disse para todos em tom suave de descontração, não deixando de levar em consideração a importância da missão:
- Então depois do trabalho, a recompensa...
Referia-se a confraternização. Escuta as palavras do Alpha, os detalhes da missão, o crime profanado pela Wyrm e Sem-Nome, que tinha maiores informações que poderia ser útil para todos ali. Eram 3 homens da mesma idade esquartejados no território da Matilha. Precisavam de toda ajuda possível para colherem informações antes de chegar de peito aberto no local.
- Alpha, infelizmente num tenho ninguém naquela região pra ajuda nóis, não deve ser o primeiro e nem o único caso. Temo que procurar nas notícia e as vezes encontramo alguma informação importante pra nóis não chega de peito aberto lá e cair numa armadilha. As vezes já tão até esperando nóis... As redondeza lá não tem camera ou algo assim? Algo que nós possa rastrea eles...
Não era um Andarilho pra lidar com a tecnologia e nem um Ragabash pra fazer uma investigação conceituada, mas era a forma que poderia ajudar naquele momento. Só queria ser útil para a matilha. Esperava que os Andarilhos ou os Ragabashs pudessem ajudar nesse momento inicial.
Última edição por Yorick MacAlister em 07.07.17 10:36, editado 4 vez(es)
Convidado- Convidado
Re: Clareira Central
O lobo ouve atentamente as instruções do alfa e e os detalhes da missão. Quando o Alfa lhe estende um papel o lobo de maneira simples responde: "- Eu não sei ler na língua de vocês." *O que ele pensa é: eu não sei ler nessa língua sem sentido dos macacos* e complementa "- Eu vou com um deles". *Humanos se matando de forma sem sentido... Apesar de sentirem a mácula da profanadora o lobo sabia da natureza destrutiva dos macacos, sempre se matando por coisas sem valor ou sentido. Na natureza as coisas são mais claras e objetivas, se mata para comer, para defender o seu território, tudo tem um sentido* "- Quando chegar a hora eu e Skull Head devemos ir ao mundo espiritual do local, os espíritos que lá vivem podem nos informar sobre o que aconteceu, especialmente se sentirmos a presença da profanadora..."
Sussurros Solitários- Mensagens : 1019
Data de inscrição : 04/07/2017
Deganawida (hominídeo) - Asas da Esperança
O Wendigo escuta com atenção Olhos do Caos mencionado ar que não possuía faro para a corruptora, mas poderia deixar um espírito de vigia. Quieto, ele assente com a cabeça.
Somos filhos de um espírito pássaro. Imagino que pássaros são bons mensageiros e alertas. Isso poderá ser bastante útil.
Ouvindo todo o debate sobre vestir alguém, o Philodox não se manifesta, por não compreender bem a situação social. Quando sugerem que Kiba leve a Ragabash consigo para tratar com as Fúrias enquanto a Galliard recolhe sugestões dos membros da matilha, Degan se recorda da tribo, uma das poucas que nunca lhes tomaram nenhum Caern e que tinham tanto apreço pelas terras puras quanto os Três Irmãos. Infelizmente, elas também podiam ser complicadas de se lidar.
Respeitamos as filhas do Pégaso, mas elas se subtraem de metade de sua força, e isso não é bom. O Presa de Prata pode encontrar alguma resistência se for ter com ela.
" - Talvez seja melhor que Cordas-Trêmulas vá até Rastro Invisível enquanto Asa Solitária permanece conosco para pensarmos em algum plano."
Ele permanecia com os braços cruzados, mas uma expressão pensativa lhe vinha ao rosto.
Somos filhos de um espírito pássaro. Imagino que pássaros são bons mensageiros e alertas. Isso poderá ser bastante útil.
Ouvindo todo o debate sobre vestir alguém, o Philodox não se manifesta, por não compreender bem a situação social. Quando sugerem que Kiba leve a Ragabash consigo para tratar com as Fúrias enquanto a Galliard recolhe sugestões dos membros da matilha, Degan se recorda da tribo, uma das poucas que nunca lhes tomaram nenhum Caern e que tinham tanto apreço pelas terras puras quanto os Três Irmãos. Infelizmente, elas também podiam ser complicadas de se lidar.
Respeitamos as filhas do Pégaso, mas elas se subtraem de metade de sua força, e isso não é bom. O Presa de Prata pode encontrar alguma resistência se for ter com ela.
" - Talvez seja melhor que Cordas-Trêmulas vá até Rastro Invisível enquanto Asa Solitária permanece conosco para pensarmos em algum plano."
Ele permanecia com os braços cruzados, mas uma expressão pensativa lhe vinha ao rosto.
Última edição por Deganawida "Degan" Oneida em 07.07.17 12:13, editado 1 vez(es)
Deganawida "Degan" Oneida- Mensagens : 496
Data de inscrição : 01/07/2017
Idade : 49
Re: Clareira Central
Victor pega o envelope e lê. Sua expressão é impassível,mas não á qualquer sinal de sorriso em seu rosto.
Escuta os filhos do Cervo e do Uktena e diz.
"-Pantaneiro tem razão. Precisamos de mais informação. Acho que podemos mandar um ou dois Garous de nossa matilha para conversar com o Roedor e ver o que mais ele pode nos dizer e acho que Spybot pode procurar por noticias de crimes violentos ou padrões desse tipo de coisa acontecendo na área."
Acende um cigarro, dá um trago e continua.
"-Dependendo do que Spybot encontrar ou não, a gente pode ir no IML e convencer/subornar alguém pra deixar a gente ler o laudo da autópsia pra ver a hora, a real causa da morte e se havia álcool no sangue das vítimas. Se essa ação aconteceu na madrugada, o mais provável é que homens de 45 anos em dia de semana estivessem bêbados e fossem fregueses regulares de algum boteco da região. Ai podemos ver alguma coisa nos bares de lá. Na parte da umbra, os Theurges devem saber mais do que qualquer um aqui o que conseguem fazer, só aconselho que levem um Ahroun junto quando forem atravessar o espelho... a umbra dessa cidade tá muito estranha. O que você acha, Luke?"
Dá mais um trago do seu cigarro e olha para o Alfa.
Escuta os filhos do Cervo e do Uktena e diz.
"-Pantaneiro tem razão. Precisamos de mais informação. Acho que podemos mandar um ou dois Garous de nossa matilha para conversar com o Roedor e ver o que mais ele pode nos dizer e acho que Spybot pode procurar por noticias de crimes violentos ou padrões desse tipo de coisa acontecendo na área."
Acende um cigarro, dá um trago e continua.
"-Dependendo do que Spybot encontrar ou não, a gente pode ir no IML e convencer/subornar alguém pra deixar a gente ler o laudo da autópsia pra ver a hora, a real causa da morte e se havia álcool no sangue das vítimas. Se essa ação aconteceu na madrugada, o mais provável é que homens de 45 anos em dia de semana estivessem bêbados e fossem fregueses regulares de algum boteco da região. Ai podemos ver alguma coisa nos bares de lá. Na parte da umbra, os Theurges devem saber mais do que qualquer um aqui o que conseguem fazer, só aconselho que levem um Ahroun junto quando forem atravessar o espelho... a umbra dessa cidade tá muito estranha. O que você acha, Luke?"
Dá mais um trago do seu cigarro e olha para o Alfa.
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
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