[Alto Leblon] Mansão da Olhos da Tempestade

Forma atual: Hominídeo

O Lobo apenas responde: 


"- É algum lugar ligado ao povo indígena. Eu só sei a direção. Fica ao Sul."

Ian deixa Hadrian lutando com Sieg e prefere continuar bebendo sentado na grama enquanto nota a dificuldade que ele tem em acertar o Cria-de-Fenris.

Ao ouvir que Sieg poderia garantir a segurança, o Fianna se levanta e diz:

" - ô ô ô.. Não é só o Cólera-de-Balder que pode garantir a segurança não! Seja esse "lá" onde for, eu tô dentro também!"

Sacode a poeira das pernas e já estava pronto para partir junto com o resto da matilha.

Forma atual - Hominídeo


*Puta que me pariu...*

Se o lobo achava que ele já sair correndo por uma cidade infestada de inimigos apenas sendo guiado por uma bússola de macumbeiro, ele estava bastante enganado.

Mas, Siegfried dá uma deixa para que o Peregrino não falasse algo indecoroso..

“-Sussurros-Solitarios, decida quem nos acompanhará e quem irá instruir os novatos, eu descobrirei algo antes de sairmos..”

Ele então parte para dentro da casa onde rapidamente encontra um telefone fixo e faz uma ligação à Laurel.

*Bem, quem deve um deve dez né?*

Forma atual: Hominídeo.

O Lobo escuta as palavras do Cria de Fenris e do Fianna e pensa por alguns segundos.

*Ainda não soube como foram na missão de mais cedo.*

O Lobo então fala:

"- Cólera-de-Balder fica então e recebe os novatos. Guardião-Ancestral não me disse como foi a missão de hoje mais cedo, se tiver tido algum problema, pegue eles e resolva. Eu confio em você."

Enquanto observa o Ragabash entrar ele fala ao Fianna. 

"- Esse cajado é muito importante. Yushã Kuru é um espírito destinado a lutar do nosso lado no Apocalipse. Tudo que consegui descobrir é que ele está em algum lugar relacionado aos índios e fiz o ritual da pedra caçadora que nos apontará a direção. Vamos esperar Caminha-com-Anúbis e partimos."

Ian apenas olha de forma suspeita para Sieg, os papéis pareciam se invertido ali.. Cólera-de-Balder fazia brincadeiras e parecia muito bem-humorado, enquanto o Fianna estava mais soturno e com semblante preocupado. Apenas fala enquanto coça sua barba e olha para Sieg:

" - Curioso... deveras curioso... "

Aceita as instruções de Sussurros e ouve com atenção e responde:

" - Certo.. se essa é toda a informação que você tem, realmente é melhor estarmos preparados para tudo."

Aparentemente havia um tempo até Hadrian voltar e pergunta para Sussurros.

" - Enquanto esperamos, me tira uma dúvida? O que você precisa para localizar algo com a Pedra Caçadora? Eu tenho um Chiminage com um espírito Urso de salvar um dos seus filhos aprisionados, mas ele não sabia me dizer onde era. Seria possível localizar ele com isso?"

Form atual: Hominídeo

O Lupino escuta as palavras do Fianna e responde: 


"- Sim, podemos usar o ritual da pedra caçadora para localizar ursos. Tenho certeza que não são muitos aqui."

Forma Atual - Hominídiputo

*Puta que me pariu, quando não é pra ser não é..*


Desligando o aparelho ele pensa..


*Preciso arrumar um telefone..mas, por enquanto, vamos resolver logo isso*

..Saindo apressado da sala em direção a garagem, onde Alef tinha feito a gentileza de providenciar um carro para a matilha..

*Que provavelmente custa menos do que o bar..*

.. Hadrian rapidamente se mune das chaves, pega algumas ferramentas básicas, apenas um alicate e uma chave de fenta, que talvez lhe fossem úteis, monta na direção, dirige até o jardim, e, como um bom motorista da duas sonoras buzinadas.

"-BORA?"

Forma atual: Hominídeo

Vendo que o ragabash estava pronto, o lobo segue até o carro e mesmo não gostando muito da idéia. 

No banco de trás o lobo fica concentrado no ritual da pedra caçadora, pronto pra guiar Hadrian até aonde estava o cajado.

Ian entra no carro no carona e fala pra Sussurros:

" - Vai dando as coordenadas aí."

Forma Atual - Hominídeo -> Glabro

Após todos entrarem no carro, e, aproveitando-se que ainda estavam em território longe dos olhos alheios, o Ragabash assume a forma glabro, que, em seu caso pouco denotava sua natureza, vira-se para trás e diz.

"-Vamos dirigir rápido, a cidade não é segura, caso sua ideia se mostre infrutífera, irei comprar um celular, Laurel pode nos fornecer essa localização rapidamente.."

Os traços de brincadeira desapareciam completamente do semblante do peregrino, naquele momento eles saiam em missão.

OFF: Assume a forma glabro.

Forma: Hominídeo

Koda após terminar com as missões retornou ao Caern descansando e fazendo as suas atividades rotineiras saindo um pouco mais cedo do que o acertado pois pretendia se orientar pela cidade a pé em direção a toca da matilha.

Apenas usava as suas roupas simples (uma camisa regata, bermuda marrom e botas de trilha) e carregava a sua mochila que mais parecia um saco de lona militar de viagem contendo os seus pertences guiando-se pelas ruas com o endereço anotado num pedaço de papel e um pouco incomodado com o calor daquele pais.

*Será que aqui é sempre verão?*

Ao longe via Justina na frente de uma residência e imaginava que deveria ser aquele o local da toca, mas se assustava com o tamanho daquilo.

*Esse brancos...*

Comentava aproximando-se tranquilamente perto de Justina.

'- Olá, Justina. Chegou faz tempo?'

A lua então surgia fazendo o coração do Wendigo pulsar mais forte do que EM outra noite normal aflorando os seus seu lado celebrante como quando antecede os rituais de caça e então o portão abre sem que Koda tenha percebido quanto tempo passou desde o último comentário de Justina mas as veias de seu corpo estavam mais saltadas pela emanação da fúria.

*HAHAHAHA... A NOITE DA CAÇADA... HAHAHAHAHA!!!!*

'- Está certa, irmã.' - Koda olhava com momentânea alegria para a Fúria Negra.

Quem os recebia era o tipo de invasor que mais detestava deixando-o com o semblante duro e com poucas palavras, não deixaria de seguir as tradições, mas ao mesmo tempo não tinha que ser um amigo daquele brutamontes que emanava tanta fúria e ancestralidade quanto o Wendigo.

*Meus antepassados devem ter cruzado caminho com os deles em algum momento... em algum momento...*

'- Sou Miakoda Tala Maka, Caçador-da-Fúria-Gélida. Hominídeo Cliath e Ahroun da tribo Wendigo... Saudações.' - O Lua Cheia era suscinto e observava o Cria de Fenris sem desviar o olhar.

A resposta do invasor da Wyrm era a que Koda esperava, não nutria nenhuma afeição por eles e mesmo emanando qualidades típicas de um guerreiro não as reconhecia apenas aceitava a permissão de entrar e seguia, respondendo a Justina:

'- Ok.'
A casa assustava o Wendigo que era acostumado a simplicidade do dia a dia e imaginava o quando era retirado dos menos afortunados para que algo como aquilo existisse.

*Pra que tudo isso...*

Eventualmente achava um dos quartos que pudesse colocar seus pertences, mas se questionava se tudo aquilo o tornaria um Garou mais fraco.

Koda já havia tirado as botas e calçado um par de chinelas simples e colocava os seus pertences em cima da cama quando escutou a pancadas na porta e vai atender vendo quando abriu a porta Justina.

‘- Oi Justina...’

Com o comentário olhava novamente ao redor e respondia:

‘- É difícil acreditar que um lugar desse exista...’

* O cheiro da Weaver incomoda.*

‘-Será que a matilha vai demorar para chegar?’ – Comentava passando para o corredor.