[Centro da Cidade] Rodoviária Novo Rio
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Narração - Calmaria-de-Gaia
O jovem Peregrino tinha enfrentado uma longa viagem na estrada. Os acessos ao Rio de Janeiro estavam todos protegidos pelas Forças Armadas, com muitas blitz, revistas. O clima na cidade era de caos. As ruas estavam vazias. Notícias falavam de um grande massacre na noite anterior.
Durante toda a viagem, uma dupla de homens brancos, de cabelos loiros e olhos claros incomodava o Peregrino que não sabia o porquê. Os dois homens muito se pareciam fisicamente. Mesma altura, mesmos traços. Era possível facilmente confundir um com o outro.
O Ônibus atraca na Rodoviária em plena madrugada e os passageiros um a um começam a descer. Os dois homens ainda não haviam saído.
Re: [Centro da Cidade] Rodoviária Novo Rio
Miguel suspira inquieto:
" o que B1 e B2 querem?"
Desde a última parada, quando os "bananas de pijama" entraram, ele sentiu algo diferente, como se sua intuição (ou instinto) o estivesse alertando sobre algo.
A viagem fora cansativa, mas um Peregrino já estava acostumado. Ter ido de ônibus já era um lucro grande.
A entrada da cidade, a Blitz e aquele Caos, o deixava mais agitado, e aqueles dois sujeitos não ajudavam em nada.
Assim que o ônibus parou, ele esperou um pouco pela reação dos dois.
"Tô numa cidade que é antro de Wyrm, Esse dois bostas me entram no busão no meio da noite..."
Miguel considera as opções e as possibilidades. Ser um peregrino o deixou ( em alguns momentos, literalmente) com pulgas atrás da orelha. Escutar seus instintos sempre foi boa idéia.
Assim, ele espera algumas pessoas dos bancos entre ele e os "gemeos" se lavantarem e entra no corredor garantindo que ao menos 3 pessoas estivessem entre eles e os dois homens.
Quando sai, com sua única bolsa nas costas, caminha em direção ao local mais movimentado e observando se era seguido.
" o que B1 e B2 querem?"
Desde a última parada, quando os "bananas de pijama" entraram, ele sentiu algo diferente, como se sua intuição (ou instinto) o estivesse alertando sobre algo.
A viagem fora cansativa, mas um Peregrino já estava acostumado. Ter ido de ônibus já era um lucro grande.
A entrada da cidade, a Blitz e aquele Caos, o deixava mais agitado, e aqueles dois sujeitos não ajudavam em nada.
Assim que o ônibus parou, ele esperou um pouco pela reação dos dois.
"Tô numa cidade que é antro de Wyrm, Esse dois bostas me entram no busão no meio da noite..."
Miguel considera as opções e as possibilidades. Ser um peregrino o deixou ( em alguns momentos, literalmente) com pulgas atrás da orelha. Escutar seus instintos sempre foi boa idéia.
Assim, ele espera algumas pessoas dos bancos entre ele e os "gemeos" se lavantarem e entra no corredor garantindo que ao menos 3 pessoas estivessem entre eles e os dois homens.
Quando sai, com sua única bolsa nas costas, caminha em direção ao local mais movimentado e observando se era seguido.
Convidado- Convidado
Narração - Calmaria-de-Gaia
O Peregrino desce do ônibus e entra no salão da rodoviária. O salão de desembarque tinha pouco movimento diante do horário e de só haver aquele ônibus chegando. Poucos tinham carros à sua espera do lado de fora e saíam, a maioria iria enrolar ali dentro por mais algum tempo para não sair na madrugada da cidade do ataque. Calmaria-de-Gaia nota que os dois homens estranhos mantinham-se sempre em uma posição de onde podiam observar o Lua Cheia sem que ele tivesse como não fazer algum tipo de movimento anti-natural para vê-los.
Re: [Centro da Cidade] Rodoviária Novo Rio
Calmaria de Gaia respirou. Procurou por uma dessas lanchonetes de rodoviária.
"Acho que vou chamar a segurança...dizer que estão me seguindo."
ele riu de si. caminhou até uma parede e se colocou de costas para ela e encarou os dois homens com seu olhar de "delinquente juvenil".
"Veremos de que esses bostas são feitos"
(off/ vou tentar intimidar).
"Acho que vou chamar a segurança...dizer que estão me seguindo."
ele riu de si. caminhou até uma parede e se colocou de costas para ela e encarou os dois homens com seu olhar de "delinquente juvenil".
"Veremos de que esses bostas são feitos"
(off/ vou tentar intimidar).
Convidado- Convidado
Narração - Calmaria-de-Gaia
O Peregrino para em uma parede e os dois homens se separam. Cada um vai para uma extremidade do salão, de modo que Calmaria-de-Gaia só podia olhar um deles de cada vez. O que aparentava ser mais velho acende um cigarro. O outro olhava algum tipo de recado que chegava em seu Pager.
Re: [Centro da Cidade] Rodoviária Novo Rio
Miguel percebe-se cercado.
"correr? socar?"
ele leva menos de um segundo para a resposta.
"Correr e socar"
Miguel corre em direção ao jovem loiro, procurando dar uma trombada no sujeito e leva-lo ao chão.
"Otário, aqui é zagueiro no jogo de corpo".
Ele corre...e próximo ao alvo, percebe a suavidade e elegância do movimento do adversário, que, sutilmente,
desvia do Cliath e faz com que o mesmo se esborracha na parede.
"correr? socar?"
ele leva menos de um segundo para a resposta.
"Correr e socar"
Miguel corre em direção ao jovem loiro, procurando dar uma trombada no sujeito e leva-lo ao chão.
"Otário, aqui é zagueiro no jogo de corpo".
Ele corre...e próximo ao alvo, percebe a suavidade e elegância do movimento do adversário, que, sutilmente,
desvia do Cliath e faz com que o mesmo se esborracha na parede.
Convidado- Convidado
Narração - Calmaria-de-Gaia
'- Já vai..'- comenta ironicamente o homem enquanto o Garou se esborracha na parede.
Dois seguranças já se aproximam e o homem se distancia de Miguel, guardando seu pager no bolso. Os seguranças olham para o Peregrino e perguntam:
'- O senhor está bem? Podemos ver seus documentos?'
Re: [Centro da Cidade] Rodoviária Novo Rio
"Filho duma Cadela sarnenta! "
Pensou o peregrino enquanto lambia o concreto da parede.
Ele se levanta e olha para os guardas.
-Ahhh Eu tô bem sim, valeu. Tô atrasado pra minha carona...corri procurando as placa de saída e não vi a parede. Valeu a atenção. Preciso ir se não perco a carona...e esse Rio tá muito perigoso pra ficar dando bobeira de noite.
Ele se vira sem responder sobre a documentação e começa a andar com passos firmes até a saída.
Pensou o peregrino enquanto lambia o concreto da parede.
Ele se levanta e olha para os guardas.
-Ahhh Eu tô bem sim, valeu. Tô atrasado pra minha carona...corri procurando as placa de saída e não vi a parede. Valeu a atenção. Preciso ir se não perco a carona...e esse Rio tá muito perigoso pra ficar dando bobeira de noite.
Ele se vira sem responder sobre a documentação e começa a andar com passos firmes até a saída.
Convidado- Convidado
Narração - Calmaria-de-Gaia
O Peregrino segue apressado para fora da rodoviária. Só que perto da porta, já estava o homem com o cigarro que apenas diz, provocativamente, enquanto fumava:
'- Passa...!'
O Peregrino podia notar que o outro homem conversava com os dois policiais e ambos olhavam em sua direção. Por um instante, numa visão geral do local haviam poucas pessoas ali, mas em cada canto tinha alguém com o olho fixo em si e uma sensação bem ruim era sentida pelo jovem Ahroun.
'- Passa...!'
O Peregrino podia notar que o outro homem conversava com os dois policiais e ambos olhavam em sua direção. Por um instante, numa visão geral do local haviam poucas pessoas ali, mas em cada canto tinha alguém com o olho fixo em si e uma sensação bem ruim era sentida pelo jovem Ahroun.
Re: [Centro da Cidade] Rodoviária Novo Rio
" Puta que pariu. Vai dar bosta"
Cara, ele odiava cidade muvucada. A cada pensamento que ele tinha, dois diziam que ele teria problema.
E esse velho dizendo "passa".
"filho da puta".
O Garou olha para o Velho com cara de Desdém.
Lembra do loiro "movimentos de sutis", percebe o mesmo falando com os guardas, e pensa se foi sabotado.
Recua alguns passos, volta para o interior da rodoviária e segue em direção ao banheiro batendo nos bolsos por algo que possa ter sido "plantado".
Cara, ele odiava cidade muvucada. A cada pensamento que ele tinha, dois diziam que ele teria problema.
E esse velho dizendo "passa".
"filho da puta".
O Garou olha para o Velho com cara de Desdém.
Lembra do loiro "movimentos de sutis", percebe o mesmo falando com os guardas, e pensa se foi sabotado.
Recua alguns passos, volta para o interior da rodoviária e segue em direção ao banheiro batendo nos bolsos por algo que possa ter sido "plantado".
Convidado- Convidado
Narração - Calmaria-de-Gaia
Não havia nada em seus bolsos além de seus próprios pertences. O banheiro estava vazio, mas tão logo Miguel entra, o mais jovem dos homens da dupla entra atrás do Peregrino. Ele se dirige a pia das torneiras e começa a abri-las uma a uma...
Re: [Centro da Cidade] Rodoviária Novo Rio
Miguel respira... e até sorri.
Caminha em direção ao Loiro, mas mantém uma distância.
"Qual é a da torneira...o mano tá fazendo ritual pra iemanja?"
Ele considera fechar aa torneiras, mas desiste.
"Melhor assim:, mais barulho pra cobrir os gritos desse vagabundo".
Miguel olha para o homem:
-Então paquita, saquei vcs no busao, tentei sair na boa... mas vcs são mais insistentes do que sou criativo. O que você e o Xuxa lá fora querem?
O Garou mira o.adversário esperando pelo pior.
Caminha em direção ao Loiro, mas mantém uma distância.
"Qual é a da torneira...o mano tá fazendo ritual pra iemanja?"
Ele considera fechar aa torneiras, mas desiste.
"Melhor assim:, mais barulho pra cobrir os gritos desse vagabundo".
Miguel olha para o homem:
-Então paquita, saquei vcs no busao, tentei sair na boa... mas vcs são mais insistentes do que sou criativo. O que você e o Xuxa lá fora querem?
O Garou mira o.adversário esperando pelo pior.
Convidado- Convidado
Narração - Calmaria-de-Gaia
Ignorando o Peregrino, o homem começa a quebrar as descargas e canos dos mictórios, fazendo com que água tome conta de todo chão do banheiro que fica alagado. Nenhuma palavra é dita em resposta à Miguel, mas o outro homem entra pela porta e coloca sua camisa na parte de baixo dela, para evitar que a água saísse...
Re: [Centro da Cidade] Rodoviária Novo Rio
O Peregrino não entende pra que tanta água. Mas certamente não era pra coisa boa.
- Péssimas escolhas, levam a péssimas escolhas.
"Hora de morfar!"
Ele inicia sua metamorfose para Crinos.
- Péssimas escolhas, levam a péssimas escolhas.
"Hora de morfar!"
Ele inicia sua metamorfose para Crinos.
Convidado- Convidado
Narração - Calmaria-de-Gaia
O Peregrino ia se transformar, mas não consegue se concentrar o suficiente. Vendo que o Garou tentava algo, um dos homens apenas encosta um de seus dedos na água que pairava no chão e já atingia até mais ou menos a canela do Peregrino. Do dedo do estranho sai uma corrente elétrica que atinge o Peregrino que não tem como resistir aos danos letais por estar em Hominídeo e desmaia.
Qualquer ação que envolva rolagem de dados deve ser feita procurando a narração para rolar os dados ANTES da postagem.
Calmaria-de-Gaia teve 0 sucessos no teste de mudança de forma.
Calmaria-de-Gaia tomou 7 níveis de dano letal, ganhou 1 de Fúria e está desacordado.
A cena continua em Ruas - Zona Oeste.
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