Clareira Central

Forma atual: Crinos 

O Filho de Gaia e o Fianna trocam algumas palavras e o philodox parece ignorar completamente as ordens do Alfa e ir curar o Senhor das Sombras ignorando que seu Alfa também estava ferido. 

*Macaco Burro!* 


“- Bateu a cabeça Filho de Gaia? Você ME cura e eu curo o Senhor das Sombras.”


Com sua delicadeza típica de lupino, o Theurge avança na frente do philodox e cura todos os ferimentos de Victor enquanto encara o filho do unicórnio nos olhos afim de ver se ele desafiaria  suas ordens novamente.

A matilha reunida, finalmente estava. Eles provavelmente dariam prosseguimento na discussão sobre a provável missão do Abismo até a Cria de Fenrir chegar. A mesma que havia intercedido por eles em meio à disputa da vagabunda mágica. Magdalena havia acabado com a inimiga com um único golpe certeiro, era uma irmã valorosa para aquele grupo.

O Uktena a cumprimenta e agradece a ajuda, solicitando que o Roedor fizesse as devidas apresentações. Diogo volta a um semblante mais animado, afinal apresentações eram sempre divertidas. Ele enche o peito de ar, estufando-o de modo a deixar menos saliente sua pancinha de breja. Estava pronto para começar, mas as palavras se engasgam em sua garganta quando Sussurros rosna contra o filho de Gaia, que aparentemente não havia escutado direito o que o Alfa havia pedido. Resignado, o filho do Unicórnio apenas pede desculpa, tentando reverter a ação.

Vendo que havia sido colocado panos quentes, o Galliard pigarreia, voltando a instaurar uma energia mais amena no ar depois da pequena confusão. Assim, ele começa:

‘- Seja bem-vinda, Valkyria-Negra! Assim como o nosso Alfa, eu mando um salve aos teus feitos perante os membros dessa matilha. Tuas presas foram os algozes da maldita maga que se colocou em nosso caminho e isso não será esquecido enquanto eu for um lua gibosa... mas vamos às apresentações.’

Ele indica o Alfa com o focinho alongado de sua forma Crinos, continuando a falar na língua Garou:

‘- Você já sabe quem ele é, mas nada mais justo do que declarar em alto e bom som para que os espíritos desse Caern também o reconheçam. Esse é o nosso Alfa, Sussurros-Solitários, nascido sobre as quatro patas na lua crescente. Um Theurge, assim como tu, Mestre de Rituais da matilha. Filho de Uktena e um Fostern da Seita.’

Seu focinho agora aponta para o Crinos caolho, de pelos negros:

‘- Esse aqui é Sentinela-das-Sombras, conhecido entre os homens como Victor Montenegro, nascido entre esses. Philodox, Juiz dessa matilha. Filho do Avô Trovão, um Senhor das Sombras. Outros Fostern promissor desta Seita, minha irmã, aquele que liderou o grupo de maneira exímia e a quem também devemos essa vitória.’

Ele aponta, então, o focinho para o outro Juiz:

‘- Continuemos entres aqueles nascidos na meia lua. Este é Verdade-Ancestral, nascido entre os homens como Gabriel Villas Boas. Philodox dos Filhos de Gaia, Cliath.’

Ele agora aponta para o Peregrino... nossa, eles eram um grupo grande demais:

‘- Este é o nosso Ragabash, Arauto-da-Morte, nascido entre os homens como Royce Hadrian, Cliath dos Peregrinos Silenciosos, o borrão invisível que nos guiou na proa durante essa retomada.’

Ele agora direciona o focinho para o Garou avantajado de pelos escarlates, onde provavelmente o sangue dos inimigos se mesclava com a tonalidade de sua pelagem:

‘- Apresento-lhe Ossos-de-Carvalho, também nascido entre os homens como Ian McRae, um lua cheia, Fostern dos Fiannas. Um dos nossos grandes guerreiros.’

Que havia quebrado o tal pacto da Weaver, sim, mas ainda era um grande guerreiro, como havia demonstrado em campo de batalha.

Ele finalmente, quase no fim, aponta para o Garou de pelos brancos:

‘- Esse é Guardião-Ancestral, nascido nas duas patas como Alef Campbell, Galliard, Fostern dos Presas de Prata.’

Se pouco conhecia dos membros da matilha, menos ainda sabia de Alef, que havia chegado de supetão na missão. Sabia o que haviam lhe contado e percebia que o Victor e ele possuíam um laço fraterno mais forte do que os outros membros da matilha.

‘- E esse quem vos fala, pode chamá-lo de Papo-Reto, Diogo Moncorvo entre os homens, onde nasceu, um lua gibosa, Cliath dos Roedores de Ossos.’

Parecia que o mesmo havia finalizado, mas não. Ainda havia um membro.

‘- Ainda existe um, irmã, um membro que foi raptado pelas forças que surrupiaram mais uma das joias da Coroa de Gaia. Cólera-de-Balder, teu irmão tribal, Ahroun Cliath valoroso que deu sangue e suor nesta missão.’

‘- Esses oito, agora nove, formam a matilha Olhos da Tempestade, abençoada pelo Elefante. Que a sua força se junte a nossa e que juntos combatamos os inimigos de Gaia. Seja bem-vinda, Valkyria-Negra!’

Forma Atual - Crinos

Hadrian, mesmo exaurido de fúria, era, no melhor dos cenários, estressado, agora, quando sua fúria rugia dentro de si, chamando-o de tudo aquilo que o Ragabash temia ser, exigia um certo nível de concentração manter-se calmo..

*COMO?*

.. Ou, de um certo escape.

Enquanto a matilha se reunia, o Philodox dos Filhos de Gaia, decide aberta e desmotivadamente desobedecer uma ordem simples do Alfa, e, responder com uma aparente birra à reprimenda do mesmo..

*Não é fácil estar do outro lado da corda né Juizinho de merda..*

"-Cuidado Verdade-Ancestral, suas ações o estão aproximando cada vez mais dos abomináveis e terríveis Sem Lua..Seria uma tristeza para nós perder um Juiz como você.."

O Riso de deboche do Ragabash era calculado pelas habilidades do mesmo e aumentado por sua fúria..

O Rato começava a falar, apresentando a matilha à nova irmã..

*Ótimo, mais uma Fenrir pra me quebrar...*

.. O Camudongo sujo era bom, e, o mal humor do Peregrino começava a se esvair, mas, quando este erra APENAS sua apresentação, aquilo assopra a fogueira..

*KATITA PODRE DO INFERNO, VOMITADA PELO PORCO, PARIDO PELO CÚ...*

"-Nossa matilha esta abrindo um precedente maravilhoso em demonstrações de excelência em augúrios, melhore sua oratória se pretende narrar o que será feito tão logo hélios venha a nascer, ou, eu cogitarei lhe deixar lá embaixo.."

Dessa vez, não era escárnio, era raiva que transmitia as palavras do Peregrino..

*MALDITOS ROEDORES DE LIXO!*

'- O que Royce tão delicadamente quis dizer, Diogo, é que ele é um Fostern.' - Comenta Victor retornando à forma hominidea, com um calmo e amigável sorriso no rosto após ser curado por Sussuros Solitários.

'- Obrigado, Alfa.' - Comenta ignorando a pequena altercação havida entre o lobo e o Filho de Gaia.

O meia lua se levanta e com uma linguagem corporal mansa e amigável estende a mão para Valkyria Negra cumprimentando-a:

'- Bem vinda, irmã. Não pense mal de nós pela tempestuosidade de nossos irmãos. A tempestade, não atoa, está no nome da matilha e, como ela, podemos não ser delicados, mas somos eficientes.'

Para a recém chegada era claro e estranho a forma como a postura de Victor mudava de dentro para fora do campo de batalha.

O Garou que dantes bradava ordens de forma imperativa e pouco se fodendo para como os outros iam ter que se virar para abedece-lo, dava lugar a um jovem, que ainda não devia ter 18 anos completos, com sorriso simpático e convidativo, um semblante quase blasé e com uma postura amigavel e bem pouco ameaçadora.

Ele vira-se aos demais e fala:

'- Vamos deixar as maiores amenidades para depois, sim? Temos coisas importantes para resolver. Alfa, quais os próximos passos?'

O mago estava morto pelas mãos de Legado-do-Trovão, aquela batalha tinha chegado ao fim. Iara sentia uma mistura de felicidade e decepção, tinham vencido, mas a duras percas. Aos poucos ela sentia o elo que unia a matilha temporária sumindo, a união não fazia sentido depois do momento exigido. Via as matilhas fixas se reunindo e sentia-se excluída.

*Um lobo não deve correr sozinho.*

Seus olhos percorrem o local e ver quando as tropas chegam para auxiliar, juntamente com os postos mais altos e o líder da seita. Os caídos e feridos são atendidos, enquanto os demais conversam, Iara percebe que tanto ela, como Sussurros-de-Sekhmet e Caçadora-Lunar estavam, por assim dizer, isoladas. Então ela caminha em direção as duas.

“Sussurros-de-Sekhmet, Caçadora-Lunar... creio que sentiram o elo que nos unia na matilha temporária se desfez, já que ela não é mais necessária. Agradeço a oportunidade de ter corrido com ambas, mesmo que de maneira temporária, tentando dentro das nossas possibilidades acabar que a presença hostil que tentava dominar esse local.”

Respira fundo.

“Não temos matilha. Devemos nos reportar ao líder da seita, sobre a nossa condição, para que possamos encontrar uma que nos acolha, pois em breve haverá uma assembleia e precisamos está presentes. Se fomos acolhidas na mesma, ficarei contente, se porventura não, espero que sejam fortes e unidas na matilha que forem designadas. Que Gaia nos abençoe.”

Parecia que rapidamente a matilha voltava a sua forma carinhosa de tratar uns aos outros. Ian olhava intrigado as trocas de farpas.

* eles se amam. Não tenho dúvidas disso"

Ainda não tinha engolido o ataque covarde de Gabriela então deixa passar o impulso de colocar panos quentes para aliviar a tensão.

* Deixa ele tomar o esporro dele "

A Valkyria Negra se aproxima e Papo-Reto os apresenta. Pensa em falar sobre ter uma mulher novamente na matilha, mas não estava com humor para isso. Com cara amarrada, apenas acena com a cabeça.

Não consegue deixar de transparecer sua surpresa perante essa nova postura de Victor, procura algum sinal na matilha para ver se havia algo errado.

*Será que eu tô preso em algum tipo de ilusão?*

Olha então na direção do Ragabash que parecia ser o melhor pra notar essas coisas, enquanto Victor termina de falar, faz uma sinal para Hadrian apontando com o rosto e q boca para Victor num claro questionamento:

* o que aconteceu com ele?

Degan estava próximo ao inimigo que sofria ataques por todos os lados, até que o maldito, após ataques de Luke, invoca um aspecto amedrontador, com cada espírito gaiano que havia absorvido gritando em agonia em seu interior... Mas, Sussurros-Solitários concluía seu ritual. 

A Wyld ressurgia, e uma grande luz ofuscou a visão de Degan por um instante. 

Ele se via de volta, na Reserva 43. O jovem Philodox olha em torno de si por um instante, e próximo a uma chama solitária, ao lado de um teepee*, uma senhora se aconchegava em um manto de couro com pinturas de todos os Grandes Animais que Degan ouvira falar, corvo, lince, lobo, urso, puma...

A senhora sorria para Degan, que sente em seu peito alguma coisa pulsar. Próximo à senhora, um sinal: 15 pássaros flamejantes. 

O Wendigo fica confuso, aquilo era surreal, mas meramente estar ali era aconchegante, evocava um sentimento de felicidade despreocupada, de bem-estar... De infância tornada eterna. 

Grande Avó*?....

O coração de Degan se inflama com aquele momento: Ele havia sentido a pureza de Gaia uma vez mais. Era aquele gosto, aquele breve momento de alegria e pertencimento que todos os Puros passavam gerações buscando salvar. Todas as suas histórias traziam aquela verdade em seu seio... Fúria-das-Tempestades havia morrido em tal nome... E naquele momento seguinte, a fúria da mãe lhes dava uma vez mais, a força para lutar. 

Grande Wendigo usa sua fúria para falar através do Violador de Nomes, que se preenchia com prata, e sacava uma arma mortal. O combate seguia. Sussurros Solitários passava por problemas, o maldito feiticeiro se movia tão rápido que era como se estivessem em vários lugares simultaneamente, aparava, atacava, empalava, dilacerava...

A verdade, é que Degan mal tem tempo de esboçar uma reação. Ainda embasbacado, ele testemunha quando Luke trespassa o corpo do inimigo com seu braço, após perder a mão...

E a vida do inimigo termina ali. A chuva caía em respingos leves, em meio ao banho de sangue que aquele Caern havia se tornado. Luke uiva alto, havia lutado o bom combate, e destruído o grande adversário que levara tantos dos seus naquela noite. Os Garous se erguem e vão se organizando aos poucos, curando os feridos e se reorganizando em Matilha. Aquele Caern seria reaberto, e haveria muito trabalho pela frente. 

Próximo de Luke, Degan lhe dirige um olhar terno. Ele nota os demais membros da Matilha saindo de suas lutas e se aproximando. Degan ainda possuía a fúria da mãe em seu peito. Enquanto Luke recebia o toque da mãe, o Wendigo apenas toca seu ombro. 

" - Me dê um segundo."

Degan procura Okwanada com o olhar. Estava caído depois do choque com a esfera. Seu sangue estava por todo o lugar. O jovem Philodox, com a fúria lhe saindo pelos poros, aproveita para seguir até lá o mais rápido que pode. Ele toca com uma das mãos o peito ensanguentado de seu tio, e, com a outra, lhe fecha os olhos, já sem vida. 

Com a mão embebida no sangue do ancião, ele toca em seu próprio peito, no lado esquerdo. Degan nota algo naquele breve momento:

É engraçado. Não me lembro mais tão bem de minha mãe... Mas eu me lembro de você. E espero que você também sinta agora o que senti com a Grande Avó... Descanse, Okwanada... Que Grande Wendigo leve seu espírito, e que você viva através dele... E de nós.

Degan se pergunta quem seria responsável pela cerimônia dos falecidos naquele novo Caern. A ideia de que vão reabri-lo lhe intriga, e ele se pergunta se pode ser aquilo que restava para despertar os espíritos dos Puros que havia encontrado no caminho até ali. Degan retorna até os seus companheiros de Matilha, vendo que Luke o esperava para falar. Depois dos cumprimentos, ele já começa a traçar os rumos do futuro próximo. O jovem Philodox cumprimenta os demais com um aceno de cabeça. Quando ele menciona o Caern, Degan comenta:

" - Eu enfrentei o Capelobo, um espírito dos Puros, antes de encontrar os outros de minha matilha... Todo esse lugar me passou uma sensação de familiaridade, como a das terras puras das antigas histórias. Tão puras que eram uma só com o Mundo Fantasma*, a Umbra. Talvez esse lugar seja aquele que vimos, que Uirapuru nos mostrou, Legado-do-Trovão."


Degan então presta atenção no que diriam a seguir. Ele não era um Lua Crescente e não sabia com certeza o que tudo o que havia presenciado significava, mas talvez fosse útil compartilhar a impressão que teve. 

OFF: Degan gasta 3 de Fúria para se locomover. 

Teepee = Cabanas nativo-americanas, pontudas, feitas com vários espetos de madeira com couro cru enrolado. 

Grande Avó = Manifestação de Gaia nas Terras Puras.

A batalha findou.
Legado-do-Trovão é o nome daquele que deu o último golpe.
Dione guardou a d'siah e novamente foi seguir ordens, ajudando como podia na recuperação dos mais feridos em batalha.
"- Se esse for o ritmo desse caern... Preciso aprender mais e rápido."

Então ela ouve a voz de Añamiri falando com ela e com a pequena loba que chegou depois. Parece estranho, mal se viram, viraram irmãs e isso se desfez. Sentia falta de ter uma matilha. Fazia com que se sentisse completa. Diante do agradecimento de Añamiri e da situação apresentada pela Uktena, ela se ergue e fala.

"- Que Gaia ilumine nosso caminho. Eu sinto que devemos permanecer unidas. Pensei que poderia contar com..." olha meio descontente para o lado de Valkyria-Negra, sendo acolhida pelo que parecia ser a sua nova matilha, volta-se a Añamiri e Caçadora-Lunar e continua "Mas... os desígnios de Gaia são os mais diversos, e espero entrar em acordo com todos ao tomar decisões. Além disso, há uma pessoa que preciso encontrar. Podemos falar sobre isso depois de cuidar dos outros. E se for do desejo de vocês, vamos nos ajudando."

Forma Atual: Crinos -> Glabro

As coisas não iam bem. O mago era poderoso demais e Eve via aqui e ali que garous eram atacados sem dó e nem piedade. Alguns até perdiam membros no processo. Equilíbrio da Força era um deles, além de sucumbir a um frenesi da profanadora. Era desesperador se ver impotente diante de um inimigo do qual parecia impossível derrotar.

Mas o desespero dá lugar a uma esperança que começava a se mostrar quando o Alfa da matilha de seu irmão consegue atacar o mago ao custo de sua mão.

-Isso.

Diz a Galliard mais para si mesma do que para qualquer outra pessoa. Via uma oportunidade ali de atirar sem parar, mas se dá conta de que não era preciso. O inimigo tinha tombado e uma imensa explosão de energia toma conta daquele Caern.

Aos poucos os frenesis iam se dissipando e mais garous chegavam como uma inundação. Viam de todos os lugares para poderem dar apoio aos que estavam lutando. Eve sorri por um instante e fica paralisada ao ver tantos garous e retorna à sua consciência quando ordens são dadas.

Espólio Cyberpunk e Asas de Cailleach se aproximam para curar o Elaijah e se sente um pouco aliviada por isso. Era claro que a matilha precisava se juntar e ela pensa em se aproximar deles quando é abordada pelo seu irmão com uma abraço que parecia mais que ele estava procurando alguma coisa para se apoiar.

-Hey, hey, hey, hey....você tá um lixo. Precisa se curar querido. Vem...eu...

E ouve o que ele dizia. Ela sorri e resolve relevar a questão da árvore, coisa que ela não entendeu direito mas que Evan precisaria se explicar depois.

-Cadê os membros da sua matilha? Seu Theurge precisa se curar. E soro para veneno de cobra? Desde quando você tem problemas com cobras?

E ela sentia a fúria muito alta, o que poderia ser um problema.

-Gato...como tá sua fúria? Não a deixe alta demais para não ter problemas. Não é melhor você mudar para Glabro?

Eve usa sua fúria imediatamente, mudando para Glabro enquanto ajuda seu irmão a se manter de pé. Não acreditava que ele estava tão destruído assim.

-Precisa de ajuda para se juntar à sua matilha? Falando em matilha, seu alfa deu um show hein? O totem de vocês deve estar orgulhoso, assim como Gaia.

Vai guiando seu irmão até onde estavam Amélia, Elaijah, Espólio Cyberpunk e Nate, os membros da sua própria matilha e diz a eles:

-Desculpem...levarei meu irmão até a matilha dele e já retorno.

Esperava a resposta de alguns de seus irmãos de matilha para poder prosseguir. Olha para seu irmão e comenta:

-A não ser que não precise de ajuda para ir sozinho, honey.


OFF: Usado 1 de fúria para mudar de forma

Forma atual: Crinos 

O Uktena não diz mais nada ao Filho de Gaia, sabia o quão insuportavelmente sensível era aquele garou. O galliard faz a apresentação mas erra o posto do Peregrino que obviamente não deixa isso barato, mas o alfa estava cansado e não se intrometeria nisso. 

O Juiz da matilha pergunta os próximos passos e o Alfa responde: 

“- Precisamos resgatar nosso irmão. Mas pra isso precisamos ter um plano e de ajuda. Precisamos também assegurar e abrir esse Caern. Esse é um dos locais mais sagrados do mundo e tive visões que indicam a importância dele no apocalipse. Irei conversar com Fênix de Prata e com mais informações vamos decidir os próximos passos.”

O lupino aguardava para ver se alguém tinha mais alguma coisa a dizer antes de sair para conversar com o Mestre de Rituais

Era bom ver que a irmã estava viva e era a mesma. E como sempre já começava a reclamar dele. Claro que ele estava bem sujo ali de sangue e lama. Mas não muito ferido, fora as duas picadas de cobra e o embaçamento da vista.
Ela questiona então sobre a sua matilha e sobre questão de cobra. E ele responde aí da baixo só para ela.
 
"- Estão juntando ali, queria ver como você estava antes... E tenho problema com cobra mágica venenosa, desde de que aquele mago dez a minha arma virar uma..."

 Se estivesse na forma homenidea faria ali beijinho a ela, com cara de criança mimada, mas não era possível. E como sempre ela emenda a questão relacionada a fúria, preocupada.

"- Por que você sempre é a parte sensata da família? Está certa..."

 Gastando fúria, logo após a irmã, ele toma também a forma glabro, seguindo as orientações dela, era melhor assim para não ter problemas, afinal ela tinha mesmo deixado de lado a questão da árvore. E logo ela fala sobre seu alfa. E subindo o time e voz ele responde com certa empolgação.

"- Wow Sis! That was great ! Eu estava perto deu pra ver bem foi incrível!" - para um instante e diminui a voz de novo após olhar o entorno e volta-se a ela - "- O dura vai ser aguentar o ego inflado.. Mas... Acontece... E prometi pagar uns tragos pra ele, provar a tal caipirinha daqui dizem que é bom."

 Vai seguindo com ela até a os integrantes da matilha dela. Acenando para eles.

"- Opa, eaí galera, beleza?"

  Ela se oferece para levar ele até sua matilha, e ele logo nega, não ia dar mais trabalho atoa.

"- Não precisa! Já sou gradinho. Como disse só vim ver como você estava."

 Mostra a língua ora ela com ar bem humorado. E depois se vira ao integrantes da Sangue Forte de Luna.

"- Desculpa aí se atrapalhei, bom vê-los... E cuidem bem da minha irmãzinha. Fui!"

 Vai até onde estava o alfa, levando mais tempo do que devia, e fechando um pouco a expressão no caminho. Queria mesmo checar a irmã, mas também queria ver se ela resolvia a questão do veneno de cobra, e ele não conhecia ali nenhum theurge. Não queria ter que pedir para Igor, mas não tinha jeito. Questão de matilha.
 Cabaleando em alguns momentos por causa da visão embaçada. Chega até o grupo.

 "- Opa, desculpa, precisava ver como estava minha irmã. Vocês parecem bem... Isso é bom."

 Observa a irmã de tribo da matilha, que inicialmente foram buscar.

 "- Blackhat, né? Tu é sensacional, então ofereci pagar uma bebidas para o alfa... E bom, pago uma rodada pra todos, vocês merecem e fica como um tipo de tentativa de ser legal e integração. Beleza?"

 Fica sem falar ainda sobre a picada da cobra, mas observa Igor uns instantes fomos e o medisse.

 
 
 
 
 
 
 

'- De acordo. - Responde ao posicionamento inicial do Uktena.

'- Depois da abertura do Caern, apresentamos a nova membro ao Elefante para que receba sua bênção e vemos os próximos passos.'

Sua Matilha temporária não a conhecia. A força é a maior virtude, e nem a sua tampouco a delas havia sido posta a prova antes do elo.
*Uma matilha de fêmeas fracas de tribos covardes, disse o Grande Lobo.*

Pelo menos 3 Garous daquela matilha lhe mostraram motivos para respeito. As ordens do Senhor das Sombras Filho da Puta haviam sido acertadas e estava combatendo à frente com os Arhouns. Apesar do Augúrio, o Peregrino se mostrou o guerreiro feroz chegando a arrancar sangue do Mago enfrentando-o diretamente em combate. E Sussurros Solitários, a quem foi designada a proteger, libertou em seu ritual grande energia que a permitiu ver a gloriosa mãe.
Valkyria Negra sentia uma grande alegria por ter provado seu valor nesta batalha. Fez o que tinha de fazer, e apesar de tantas perdas, o Caern estava liberto.

Não era alguém de falar muito, mas quando Sussurros Solitários agradece, retribui o olhar e faz um sinal positivo com a cabeça.

*Bem vinda a Olhos da Tempestade, irmã.* ela repete em sua mente.

O Filho de Gaia a cumprimenta e ela responde com um manear de cabeça. Ela vê a o Theurge se indispor com ele após aparentemente uma ordem ignorada e apenas aguarda as apresentações que foram feitas pelo Roedor logo em seguida. Olha a cada um com atenção a cada apontar de focinho do lua gibosa.

*O Peregrino, é um Cliath? Caralho de Sustagem foi esse que deram pra esse cara?*

O Garou levado com a jóia também era da Olhos da Tempestade, é um guerreiro valoroso. Magdalena começou a pensar em como poderiam trazê-lo de volta juntamente com a jóia, mas seu devaneio foi interrompido por Hadrian, que repreende o Galliard de forma ácida, e Sentinela das Sombras vem em sua direção explicando o erro. O Peregrino era um Fostern. Ao vê-lo em sua forma hominídea o primeiro pensamento que vem é:

*Filho da Puta ainda é um moleque! Ainda bem que o vi em batalha antes disso.*

Valkyria Negra se coloca em hominídeo, e a Crinos de um cinzento escuro com manchas negras mostra uma mulher negra com rastafári e lhe estende a mão de volta, apertando de forma firme.

*Podemos não ser delicados, mas somos eficientes. Parece bom.*

"Obrigada. Será uma honra correr ao lado de vocês." Fala olhando para ele e depois para os outros membros, finalizando por Sussurros Solitários, seu novo alfa. Quando isso acontece percebe que o tal Ian fazia um gesto com a boca para o Ragabash e acha curioso, porém, não diz nada.

Virou-se para o Lupino então, aguardando os direcionamentos do seu irmão de augúrio e escuta atentamente o que ele diz.

Iriam abrir o Caern antes de qualquer coisa.
Ela seria apresentada ao Totem e o laço seria feito, acrescenta o rapazinho simpático.

Aguarda então o Alfa.

O Galliard finaliza e o primeiro que fala é Hadrian. O Roedor abre um sorriso mostrando as presas, como se tivesse prestes a avançar pra cima do Peregrino... apenas um louco coloca em xeque as habilidades de oratória de um Galliard; ainda mais de um filho do Rato! Aquelas porras empregadas de Raça Pura se achavam boas de mais por feder como os grandes heróis do passado!

Felizmente, Victor interpõe e explica a situação. O Roedor havia confundido o posto da corujinha. 

*Porra, Diogo, logo com o franzino cracudo virado nas oitenta?*

O Roedor se repõe a sua posição normal, passando a mão na cabeça e falando ao lua nova:

'- Foi mal, foi mal... da próxima vez eu juro que lembro, colega...'

Sairia em missão com aquela porra... não era seguro ficar de mal com um Ragabash antes disso. Ele não duvidava da capacidade do cracudinho deixá-lo morfando no mundo dos mortos.

Victor, após receber a novata e voltar a sua forma racial, questiona o Alfa quanto às próximas diretrizes. Diogo aproveita para fazer o mesmo, revelando mais uma vez sua silhueta de um grande homem negro vestido com roupas largas e desgastadas. Ele escuta o que o Alfa fala é, não tendo nada a acrescentar, aguarda ser dispensado.

Depois de toda a adrenalina do combate passar, Bjorn raciocina o que acabara de acontecer. Ele estava tão concentrado em tentar esmagar o oponente que não percebera todo o poder da mãe emanando, e como em flash back revê toda a cena que acontecera ali. Graças ao lobo e a mãe a seita permanecia viva. Então o restante de sua matilha se aproxima e como sempre Mija na Wyrm fala a verdade, assim como o martelo ressoa ao bater na bigorna as palavras da ragabash soava como sabedoria para o lua gibosa.

Bjorn apenas olha para Victor e entende que o mesmo têm razão, mas não ia dar comentar nada para não parecer que o mesmo estava certo. 

-Tens razão Luna. - olha para o campo de batalha e percebe que ali muitos heróis da seita morreram para que a mesma ainda existisse. Fortaleza de gaia estava reduzida e sem os garous veteranos e seu líder - Temos que recolher nossos mortos e honra-los devidamente. Vamos atrás de Montanha de Skald, mas como estamos sem um Alpha acho que esse cargo fica por enquanto com flor de lótus, já que tens o posto mais elevado e é nossa beta.   

*Que merda tenho que treinar mais*

Luke saudou a matilha com congratulações, às quais o filho de Hélios respondeu com um polido assentir de cabeça. 

Logo Degan também se juntou à matilha, e o lua crescente abriu espaço para que o juiz fosse comportado no grupo, tocando-lhe o ombro num gesto de camaradagem. O Wendigo fez um relato ao qual Igor ouvira atentamente, e as palavras do beta apenas reiteravam a experiência que o próprio Presas tivera no caern.

Observou chegada de Shader e, só então, tomou a palavra para si.

- Essa foi a segunda grande vitória desta matilha esta noite. E foi uma vitória ainda maior porque, desta vez, não deixamos nenhum dos nossos cair. - disse, fazendo uma pausa em seguida, numa clara menção ao seu irmão de augúrio que caíra na batalha pelo outro caern. - Compartilho do sentimento de Legado-do-Trovão, estou muito orgulhoso do que fizemos como matilha esta noite. Defendemos nosso caern, resgatamos nossa irmã, purificamos este novo santuário e libertamos a Wyld da influência do mago. Que a Mãe e a sabedoria dos espíritos nos preservem neste caminho.

Filho-da-Alvorada olhou para trás, novamente buscando Desafia-o-Destino com o olhar, voltando-se em seguida para a matilha.

- Mesmo que alguns tenham nos deixado muito cedo, e outros já tarde demais, Gaia também nos deu novos irmãos, que correrão ao nosso lado sob a bênção do Uirapuru. - disse, pousando o olhar em Shader. 

"Ainda que, algumas vezes, falte a eles a devida atenção aos costumes do nosso povo."

Igor não pôde deixar de observar a descortesia do ragabash falastrão, que embora fosse hábil com seus gracejos, não havia sequer se apresentado à Laurel e ao próprio beta da matilha.

- Então, assim que Legado-do-Trovão me autorizar, conjurarei o nosso totem para pedirmos sua benção para aqueles que ainda não a tem. 

O Presas inspirou profundamente, recapitulando o que havia passado desde que chegara naquele lugar para, então, responder à pergunta do alfa. Organizava os fatos, media as sensações, pesava o que poderia ou não ser dito naquele momento.

- Acredito que todos vocês tenham sentido, em algum momento, que há algo diferente neste lugar. Desde que o time para o qual fui destacado, sob o comando de Ira-de-Thor, colocou os pés aqui, pude sentir um fenômeno raro, que só acontece em pontos específicos dentro de caerns muito poderosos mas, que neste, parece ser a regra. Talvez pela grande energia da Wyld, pela influência do mago, ou algum outro fenômeno que ainda não sabemos, a Película aqui é praticamente inexistente, como Sangue-dos-Quatro-Ventos relatou. E isso pode ser uma grande bênção, ou podemos ter acabado de descobrir uma mina de problemas. Existem muitas forças além do nosso controle que estão contidas na Umbra justamente por causa da Película. O fato é que este lugar certamente terá um papel a desempenhar antes do Fim das Coisas.

O theurge fez uma pausa, medindo as reações de todos. Deixou que cada um fizesse seu próprio julgamento. Mantendo o tom grave e o ritmo compassado da voz, prosseguiu.

- Existem profecias começando aqui, profecias se cumprindo. Mas elas não são para todos, e apenas os olhos e ouvidos mais atentos vão poder vê-las e ouvi-las. Mantenham-se alertas.

Então, Igor limpou a garganta, como se estivesse dando ensejo a uma nova pauta. O Presas se empertigou, e voz assumiu um tom mais assertivo e prático.

- O próximo passo será o Ritual de Abertura do Caern. É possível que Fênix-de-Prata me queira por perto para auxiliá-lo no processo. Assim que souber de mais informações, compartilharei com vocês. - encerrou o Presas, cruzando os braços e aguardando que seus irmãos compartilhassem também os seus relatos.

...Tão grande que suportou tudo para cumprir seu destino aqui... Perdoe seus parentes, Okwanada...

Degan recebe os sentimentos pela perda de seu tio, primeiro de Luke e, em seguida, de Igor. O Wendigo apenas baixa um pouco a cabeça, mas dirige a ambos um olhar de solidariedade. O luto era um momento para ser vivido, tal como havia momentos de raiva e momentos de felicidade. Mas ter outros com quem dividir tornava a vivência um exercício de lembrança e reflexão um pouco melhores. 

Em seguida, o Sem Lua oferece bebidas a todos. Degan responde, sem rudeza na voz:

" - Eu não bebo, mas agradeço a gentileza, Shader... Vou acompanhar vocês."

Degan conhecia muitas histórias de índios que beberam e se viciaram. Ele não acredita que seria seu caso, mas em respeito a seus ancestrais decidia se preservar. Havia, claro, licores e cerveja nas terras puras que ele poderia ingerir sem problemas, inclusive, diziam as histórias, os Uktena do sul faziam uma cerveja de cuspe, mas isso não era exatamente um incentivo para que ele começasse a beber...

Em seguida, Luke confirma que sentiu também algo estranho sobre aquela terra, que poderia mesmo ligá-la ao Uirapuru. Igor explica, então, que a teoria da película estava certa, e que havia mesmo lugares de poder como aquele, ainda, espalhados pela terra. Tais informações despertam a curiosidade de Degan, que se pergunta se, já que lugares tão poderosos ainda persistiam, se poderia nutrir ainda, esperanças de acordar a Tartaruga  uma vez mais. Também lhe chama a atenção as profecias sobre as quais Igor comenta. Degan se recorda da Grande Avó. Ele imagina que um sentimento semelhante tenha ocorrido a todos durante a explosão da Wyld. O comentário do Presa de Prata delas não serem para todos gera no jovem Wendigo um misto entre curiosidade e alívio: Tinha ouvido muitos destinos desde que chegara ali e muitos eram repletos de sofrimento. 

Você faz seu destino, Degan. 

Ele havia ouvido de seu tio uma vez. E havia ouvido também, noutras vezes, que nunca deveria deixar de lutar, mesmo diante da adversidade, como era no caso da Impura Perfeita. Lembrando desse ponto, ele se dirige aos demais:

" - Falando em perceber, eu não sei se mais alguém pôde sentir, mas o cheiro de Kiba estava aqui quando a Mãe da Impura Perfeita desapareceu... Alguém o viu, ou sabe se há ordens para caçá-lo?"

Degan sente raiva, e asco quando menciona o fato, e isso é perceptível. Havia tentado fazer tudo quanto lhe fora possível à época para ajudar o Garou, e, como gratidão, ele acabou abandonando o Caern, o Uirapuru e agora, podia muito bem ser uma nova ameaça, talvez, um Ronin ou ainda, a loucura pode tê-lo levado a dançar a espiral negra... 

Tsc...

Liam não conseguiu entender nada, o homem-mariposa havia desaparecido, e o fianna se sentia completamente renovado, passou a "vista" em volta do local, e percebeu que vários garous estavam com feições de maravilhamento. A batalha seguiu contra o arquimago, porém o galliard não se julgou forte o suficiente para ajudar significativamente a todos contra ele, talvez a maior ajuda que ele pudesse dar, era não atrapalhar, mas ficou atento caso aparecesse mais algum daqueles servos "mariposa". O mago finalmente fora derrotado, sendo o líder de sua matilha a dar o golpe final, que parecia ter sido doloroso para ambos, mas muito mais para o mago que caiu morto no chão.

As coisas começaram ficar mais calmas, muitos garous se reuniam, aparentemente a luta havia acabado de vez.

*Eu sabia... tudo ia se resolver. Espero que não tenhamos perdido ninguém.*

Liam olhou em volta procurando Igor, ele estava com um pouco de ter feito absolutamente nada, mas se aproximou muito timidamente do Theurge, que conversava com os outros membros da matilha. Ele ficou calado por algum tempo, apenas escutando, de cabeça baixa, estava pronto para ser repreendido por alguém, talvez até ser acusado de covarde. Então resolveu quebrar o silêncio entre ele o theurge, que afinal foi com quem mais havia interagido desde que chegou.

O-Oi.. de novo Igor... Que bom que você não se machucou. Eu estou feliz que todos estejam bem.