[Tijuca] Cobertura de Espólio-Cyberpunk

Escuta em silêncio e com atenção o tom pesaroso do tal Bruno. Usher tenta trazer um pouco de otimismo, mas a expressão do Garou era de que ainda havia algo ali.

*O que ser a que houve com o cara?*

O via, ainda em Glabro,nervosamente apertar o punho até sangrar.

Ao chegarem na cobertura, Usher oferece sua já conhecida hospitalidade.

"- Um kit com curativo, irmão, tem?" Responde com simplicidade.

Coloca a mão no ombro de Bruno, numa atitute apoio fraterno. Sorri para ele e comenta:

"- Vamos cuidar de uma coisa de cada vez. O que acha?"

Legado Prateado - Sangue Forte de Luna

Antes que pudesse se ligar a matilha já havia chegado, os Garous desembarcam do veículo e logo se dirigem a cobertura do Andarilho do Asfalto. O Alpha procurava ficar ao lado de Bruno, queria estar ao lado do Theurge caso o mesmo precisasse.

Ao chegar à cobertura Usher de imediato oferece comida ou bebida, o Presas de Prata responde:

-'Eu gostaria de um whisky, por favor. Assim que os outros chegarem, vamos ouvir Edrick, Bruno se ele quiser falar sobre o que aconteceu com ele e aí decidir o que fazer. Mas a princípio, iremos atrás da maldita.'

O Ahroun não comenta sobre a intenção de Cristina de cuidar de Bruno, acha bom que todos se enturmassem e andassem em sintonia já que iriam correr juntos de agora em diante. Olha para Caramelo, sempre junto de Quatro Cordas e se pergunta:

*Será que ele já teve a curiosidade de questionar o cão sobre o Edrick? Preciso falar com ele sobre isso...*

OiForma atual - Hominídeo

Todos chegam e Usher se mostra de novo um anfitrião excepcional. e, um clima extremamente ameno se instaura, caramelo comia, comida e bebida eram oferecidos, a filha de gaia oferecia apoio e o alfa deixava o Andarilho a vontade.

O Fianna então se senta afastado, não sem antes dar um afago em caramelo, ignorando o fato de que o cachorro podia não gostar se ser tocado enquanto se alimentava, afinal, ele não era o Alfa, retira Viola de seu case, e, começa a afina-la e dedilhar uma amena canção, mesmo com a dificuldade imposta ao tocar um instrumento que apenas possuía quatro cordas, e, abre a boca, para que, com voz suave dizer.


“-Eu não acho que o andarilho deveria ter escolha de não relatar o que ocorreu com ele, haja vista possivelmente estar corrompido e visivelmente sendo algo relevante o suficiente para deixar um garou que há de lutar o apocalipse, neste estado deplorável..”

Ethan falava sem emoção ou qualquer tipo de desprezo na voz, ele acreditava que todos ali tinham um compromisso maior que eles mesmos, e, aquelas noites finais seriam época de abandonar o egocentrismo que levou à nação aquele estado.

E, com a calma de quem havia apenas dito um “boa noite” continua com a leve e relaxante melodia.

O Andarilho desce do carro junto dos demais, ainda meio cauteloso com o que estava acontecendo. Diante do gesto da desconhecida, Bruno apenas sorri de forma sem graça enquanto soltava a mão ferida.

- Talvez... Seja uma boa ideia.

O Alfa chegava pedindo por uma bebida e lhe da a brecha para falar, se quisesse, sobre o que aconteceu. Aquilo ainda era bizarro demais para Bruno e ele desiste da ideia de retornar a forma humana.

Quando tudo parecia louco demais, eis que o Fianna surge, para sua surpresa, com a fala mais lógica desde que havia pisado naquela terra novamente.

O Theurge concorda com um aceno de cabeça e diz enquanto ajeita os óculos diante dos olhos com a mão não ferida.

- Sim... Sim... Ele tem razão. Mesmo que as coisas possam não fazer sentido, talvez falar faça as coisas melhorarem.

Bruno não recusa a ajuda da Filha de Gaia, mas seu olhar corria principalmente entre os irmãos conhecidos para ver suas reações:

- Depois que salvamos a Quimera de ser corrompida por malditos eu fui arremessado para um reino da Umbra. Acredito que a flor que toquei criou uma espécie de Marco entre aquele lugar e o Reino das Atrocidades.

- Não faço ideia de quanto tempo se passou aqui, mas lá eu vivenciei o inferno repetidas vezes. Vi irmãos sendo mortos e encontrei espíritos de Garous que já se foram, presos e sendo torturados. No primeiro caso, Filho da Alvorada era o alvo das crianças que não havíamos salvado.

Nesse momento o olhar para em seu Alfa, pois além de ser um irmão de Tribo ele sabia bem quem eram as crianças que ele falava.

- Como não sei se vocês são reais ou só mais uma visão que a Atrocidade está criando através de minhas memórias, eu não tenho certeza se devo baixar a guarda. A julgar pela reação de vocês em me verem com tanta naturalidade eu presumo não ter se passado tanto tempo assim.

- Creio que não seja novidade para os senhores que o Reino das Atrocidades tem uma ligação muito forte com a Wyrm. Eu não sei quanto tempo realmente eu vivi lá, mas para mim foram anos em meio a um povo que, por um tempo, foi minha família. E eu os vi queimar e ser devorados diversas vezes. O som dos gritos e dos ossos se quebrando... O cheiro da carne queimada...

Bruno faz uma pausa e abaixa a cabeça enquanto respirava fundo, juntando forças para finalizar em seguida:

- Por isso a ação mais racional agora seria eu passar por um ritual de purificação. Real ou não... É a  coisa certa a se fazer.

Forma Atual - Hominídeo

Ethan escutava com atenção e um rosto tranquilo enquanto o Andarilho começava a falar, e, para sua grata surpresa, não tinha tomado suas palavras como ofensa pessoal..

*Que bom que ele não se afastou tanto assim da luta..*

.. e, o que este fala, para uma maior surpresa de Quatro-Cordas, era deveras....

*Familiar..*

.. Quanto mais o andarilho falava, mais Ethan tinha certeza que seu destino eventualmente o levaria para o mesmo reino, afinal, era lá que ele acreditava residir a natureza de sua maldição.

*Lá será minha morada final, ou, daquele que eu oferecer à dor..*

Quando este finalmente fala, Ethan diz:

"-Bem, eu não sei o rito da Purificação, mas, como compartilhou algo comigo, nada mais justo que eu compartilhe algo com vocês.."

E, ao som de uma nova melodia, ele começa seu relato.

"-Preciso alertá-los que sou amaldiçoado... - Ele deixa as palavras assentarem-se entre os presentes - .. um de meus ancestrais descumpriu um pacto com um incarna da dor, e, durante gerações, todos os seus descendentes são acometidos, de tempos em tempos, de uma excruciante dor, seja física ou psicológica, que invariavelmente os levara a uma atroz morte, logo, nós já temos algo em comum Irmão.. - Ele sorri - ..e, lhes digo, que, se em combate ou missão eu tombar, continuem a luta enquanto eu mesmo travarei a minha para levantar-me de volta, nossa luta é muito maior que nós mesmos.."


*Até que eu cumpra meu destino...*

"-..Afinal, Wyrd Bið Ful Aræd, uma palavra antiga para "O Destino é inexoravel", e, sinto que antes do fim terei a chance de morrer no apocalipse livre desta maldição.."

E, continua a tocar..

Bruno escuta as palavras de Ethan com um semblante compenetrado. Não conhecia o Garou, mas a história dele parecia real demais para parecer uma ilusão. Por mais que discordasse de que seu destino não pudesse ser mudado o Theurge diz para seu novo irmão:

- Talvez tenhamos... Mas definitivamente não desejaria este destino para ninguém. Eu não sei se você realmente é real ou uma alucinação da minha cabeça, mas quando conseguir colocar meus pensamentos no lugar eu gostaria de ouvir mais dessa história. Talvez possamos descobrir um jeito de lhe ajudar...

Cristina pega a maleta e retira basicamente o que precisa para limpar o ferimento. Sabia que não havia necessidade real de um curativo ali, a ferida física era irrisória.

*O que te fez fazer isso é o que preocupa...*

Não dizer o que houve, não era uma opção naquele momento e ele parecia bastante acuado.

*Poucas coisas são tão lamentáveis quanto um guerreiro sem confiança.*

Enquanto o silêncio da Ragabash ao cuidar da mão de Bruno endossa as palavras de Ethan, este toca uma melodia. O Theurge então, começa a falar um relato confuso sobre o que passou no Reino das Atrocidades e agora a Sem Lua entendia o porquê dele agir de forma tão estranha até ali e seus pedidos aparentemente sem sentido. Quando acaba de fazer um curativo simples na mão do Andarilho, senta próximo e continua atenta, mas o Galliard toma a palavra.

*Uma maldição?*

Ao digerir um pouco o que Ethan expunha, logo um pensamento lhe vem à mente:

*Minha nossa.... Teus parentes 'são tudo' errado, irmão. Até agora não teve um pra te dar orgulho.*

Mas como Filho de Gaia, entende o recado. Se a dor que o consumir vier de dentro, não há o que fazer.

*A batalha consigo mesmo já é algo intenso... No seu caso, talvez extremo.*

Não se adianta em falar nada naquele momento enquanto o tal Bruno parecia aguardar uma resposta do Alfa. Ela absorve a canção de Quatro Cordas, aguarda um pouco mais pela reação dos que já conheciam o Theurge, que começa a reagir de forma mais positiva depois da revelação de Ethan.

O Theurge observava o curativo feito pela Ragabash e a agradece com um aceno de cabeça a medida que Usher falava com Edrick. O Andarilho do Asfalto se surpreende com o repentino sumiço de Nate, mas não tem muito tempo para lamentar, pois logo ele é convocado a se despir para realizar o ritual de purificação.

Bruno começa a retirar as roupas com calma, dando tempo para quem quer que se incomodasse com a cena que saísse do recinto ou virasse o rosto. Por fim ele retira os óculos e entrega tudo a Edrick enquanto comenta com a matilha.

- O que me surpreendeu no Reino das Atrocidades é como a Wyrm transformou aquele lugar em um campo de tortura. Não me surpreenderia se encontrássemos Garous ou até mesmo matilhas aprisionadas naquele lugar.

Enquanto falava, Bruno se ajoelhava diante de Usher e ficava esperando que o irmão de Tribo começasse o ritual.

Legado Prateado - Sangue Forte de Luna

Enquanto esperava o Whisky que Usher foi buscar, o Presas de Prata fica em silêncio ouvindo seus irmãos conversarem, Quatro Cordas cobrava que Visão do Futuro falasse alguma coisa sobre o que aconteceu com ele e, apesar de ter razão, não era ele quem tinha que decidir aquilo, antes que pudesse se posicionar sobre o assunto, Bruno responde e conta o que havia acontecido.

A experiência que o Andarilho passou deve ter sido extremamente traumática e o Ahroun não imaginava como o Garou poderia estar ali conversando tão tranquilamente sobre aquilo. Em seguida, Quatro Cordas conta sobre sua família ser amaldiçoada pelo espírito da dor, filhos pagando pelos erros dos pais, talvez tivessem algo em comum.

O Alpha abre o Whisky posto a mesa por Usher e ouve Edrick falando que Anda com Espíritos havia sido convocado pela seita para alguma coisa, Nathan respira fundo e meneia a cabeça negativamente quando ouve aquilo e nada comenta por enquanto. Os detalhes da purificação de Bruno já estavam acertados e após aquilo, o Ahroun comenta:

-'Não conseguimos imaginar o inferno que você viveu por lá, Bruno. Anda com Espíritos em conjunto com Noct estava investigando onde você podia ter ido parar e a matilha já estava pronta para ir te resgatar, seu resgate era a prioridade. Ficamos felizes em tê-lo de volta.'

Após isso, se volta para o grupo e diz:

-'O que aconteceu com Visão do Futuro foi difícil de entendermos, apenas tocar na flor o fez desaparecer diante de nossos olhos, sabíamos que ele estava vivo, só não sabíamos onde. E o que eu quero que vocês saibam é que não deixamos irmãos para trás! Hoje nossa matilha já irá pra assembléia com uma vitória dupla! Gaia trouxe nosso irmão de volta e nós iremos acabar com aquela maldita bruxa de uma vez por todas!'

O Garou toma um gole de seu whisky e fica observando o modo que Usher fazia o Ritual de Purificação.

Forma Atual - Hominídeo

Ethan continuava a tocar, porém, sem desprender um segundo a atenção da conversa..

*Huum.. essa bruxa pode ser mais interessante do que eu imaginei ao primeiro momento..*

.. o ortodoxo ritual de purificação é iniciado e o Fianna continuava a tocar..

*Pelo menos ambos são irmãos tribais acima de tudo..*

..Quando então o Alfa, sendo por definição um presas de prata, invoca um discurso inflamado sobre conquistas da matilha..

*Espero que você esteja certo meu amigo, tudo que vejo são deserções e desconfiança..*

..E, como que dando vazão aos pensamentos de Quatro-Cordas, Caramelo começava novamente a rosnar para Edrick, quando então, para de tocar.

"-Me perdoem a liberdade, mas, irei pegar um pouco mais de agua e comida para Caramelo.. - Sem dar tempo de uma resposta, ele vira-se para o cachorro e diz - .. Venha!"

Caminhando até a cozinha, ele rapidamente se abaixa até o ouvido do cão e diz.

"-Qual o problema com o Branquelo meu amigo?"

OFF: 01 sucesso na comunicação com animais.

Bruno fica em silencio enquanto Usher limpava as corrupções de seu corpo. Seus poderes pareciam ser reativados no processo, o que deixa o Theurge mais confiante de que estava no lugar certo e de que aquilo não era uma ilusão.

A conversa sobre a bruxa era processada em sua mente. Aparentemente a mulher que eles perseguiram não era alguém comum e para piorar haviam perdido a impura Ragabash.

"Maldição..."

Bruno pensava em como encontrar a infeliz enquanto aproveita a deixa de Edrick para questioná-lo.

- Por mais que eliminá-la rapidamente fosse a melhor escolha, arrancar informações é fundamental. Se realmente ela tem poder para corromper um Totem, o que impede que existam outras como ela?

- Posso pedir a meus parentes da polícia para procurarem por casos similares pelo Rio de Janeiro, mas certamente isso vai levar algum tempo.

O Theurge não entendia porque o novo membro da matilha estava cantarolando, mas prefere não questionar. Sem duvida aquela matilha tinha ficado muito "exótica" desde que ele havia partido.

Bruno tinha uma vaga noção de quem era quem visto que sua visão estava prejudicada sem seus óculos, mas julgando que ninguém havia mudado de lugar desde que havia retirado seus óculos ele vira na direção de Usher e diz:

- Muito obrigado... Já me sinto bem melhor.

Dito isso, a voz do Senhor das Sombras se faz presente novamente na sala. O Theurge então questiona o Garou:

- O que consegue nos dizer do lugar? Conseguiu avaliar se ela estava sozinha?

*Foda o outro já chegar saindo...*

Lamenta a saída de alguém que mal teve a chance de conhecer. Estranha um pouco o "purificador".

*Mas Andarilhos tem umas paradinhas diferentonas mesmo, né?*

O Theurge continua a falar do Reino das Atrocidades e o Alfa deixa clara sua postura. Ninguém era deixado para trás. Porém, mais uma, esta que nem conhecia, também deixaria a Matilha.

Ethan interrompe a música para alimentar o vira latas que continuava a implicar com o Senhor das Sombras.

*Um ataque fulminante... Bem provável que funcione se ela fugiu sem lutar.*

O semblante do Theurge parecia melhor. Pudera. Aparentemente a maquininha de seu irmão tribal teve trabalho para extrair o que havia de errado ali.
Quando a voz de Edrick, que estava do lado de fora da cobertura queimando as roupas do Andarilho, vem alta o suficiente para que todos dentro da sala (e talvez fora dela) escutem sobre um ataque surpresa a uma Bruxa, sua primeira vontade é de rir. Passa a língua pelo lábio inferior contendo da melhor forma esse ímpeto enquanto pensa:

*Deve ter algum ritual aqui que impeça essa informação de chegar ao mundo... Um Lua Nova não seria tão descuidado. Um Senhor das Sombras, então...*

E recepciona Edrick com um simpático sorriso quando este volta do churrasco de roupa maculada:

"- Pelo que entendi, quanto a isso o Alfa já decidiu. Ele quer esta vitória para a Assembléia de hoje."

Olha para o Alfa e comenta:

"- Iremos já unidos como Matilha ou isso será feito depois? Lembro que ainda não fomos apresentados ao Totem."


Olha em seguida para Bruno, que parecia levemente perdido em sua visão.

"- Se ela está ferida em território de ninguém, um ataque rápido, quanto mais certeiro para que não se dê tempo para ela armar alguma proteção ou armadilha parece a melhor opção. Só temos de decidir como."

Seu olhar se volta novamente a Nathan.

Legado Prateado - Sangue Forte de Luna

Observava o Ritual que Espólio Cyberpunk fazia com a maquinha de ler código de mercado, de fato era totalmente diferente de tudo que já havia visto mas sendo os Andarilhos não lhe surpreendia. Assim que termina Edrick logo leva as roupas de Bruno para queimar e livrar da corrupção.

Os irmãos de sua matilha começam a questionar sobre a missão e apesar de estar bastante inclinado a irem logo buscar a Bruxa, Edrick tinha alguma informação que talvez pudesse mudar a ideia do Alpha. Sério e assim que Cristina termina de falar, Nathan diz:

-'Sim, Cristina, antes de qualquer coisa vamos apresentar vocês ao totem. Depois preciso ouvir o que Edrick tem a dizer. De fato estou bem inclinado a irmos logo matar a bruxa mas dependendo da informação que Edrick tenha para falar mude isso.'

O Presas de Prata olha para Bruno e diz:

-'Bruno, você está em condições de acompanhar a matilha em qualquer missão que seja?'

Bruno pensava sobre o que foi dito por Erick e instintivamente leva a mão ao rosto procurando um óculos que não existia mais. O Andarilho do Asfalto então diz:

- É estupidez da parte dela se esconder em um local isolado sabendo que está em grande risco de vida. A menos que ela respeite alguma lei como o Véu, que a impeça de usar seus plenos poderes e revelar sua identidade ao mundo, ela só pode ter ido para lá por uma razão. Aquele lugar é a melhor arma que ela tem para resistir a um ataque de lobisomens.

Dito isso, Bruno responde ao Alfa, olhando na direção de onde havia ouvido sua voz:

- Sim, mas ainda estou preso ao julgamento de invocação. Já descumpri a lei ao conjurar Naurú para avisá-los do ataque da morte. Creio que se fizer mais uma vez só irei agravar a punição que irei receber. Mas talvez eu possa fazer algo... Se me permitirem, vamos a Umbra.

Era um problema para Bruno ainda estar preso aquilo. Agora, com a saída de Nate, o Andarilho teria que se livrar logo do julgamento do infeliz que o condenou aquela condição.