Templo da Justiça de Gaia
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Re: Templo da Justiça de Gaia
Victor ri rapidamente com a espontaneidade burra da indagação do Fenris, mas rapidamente se recompõe e fala amigavelmente de uma forma que acreditava que o Ahroun conseguiria entender:
- Nós fomos punidos. E NÓS somos os unicos Garou da Olhos da Tempestade. Ninguém além de nós faz parte dessa matilha ou dessa seita. Ninguém além de nós existe. Entende?
Fala enquanto segue caminhando para a clareira.
- Nós fomos punidos. E NÓS somos os unicos Garou da Olhos da Tempestade. Ninguém além de nós faz parte dessa matilha ou dessa seita. Ninguém além de nós existe. Entende?
Fala enquanto segue caminhando para a clareira.
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
Data de inscrição : 28/06/2017
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Cólera-de-Balder - Matilha Olhos da Tempestade
Era difícil, muito difícil. O Fenris olhava para o Juiz enquanto caminhava e dizia:
'- Como assim cara? Eu vi o Playboy. Ele tava com a gente. Tocou musiquinha de baitola no enterro e tudo. Que loucura é essa?'
Seu olhar buscava alguma explicação decente dos membros da matilha.
Re: Templo da Justiça de Gaia
*Eita caraaalho*
Victor para de caminhar por um momento, põe a mão no ombro de Colera de Balder e diz ainda em tom calmo:
- Cara. Entende. O julgamento e as punições de todos os que entraram, deixaram claro que não existe e nem nunca existiu ninguém, nessa matilha, além dos que estão aqui. Se houve musica no funeral, ninguem tocou. Ninguém ao sair do templo lhe ignorou e, ninguém, alem de nós, saiu. - havia pesar na sua voz -- Entende?
Victor para de caminhar por um momento, põe a mão no ombro de Colera de Balder e diz ainda em tom calmo:
- Cara. Entende. O julgamento e as punições de todos os que entraram, deixaram claro que não existe e nem nunca existiu ninguém, nessa matilha, além dos que estão aqui. Se houve musica no funeral, ninguem tocou. Ninguém ao sair do templo lhe ignorou e, ninguém, alem de nós, saiu. - havia pesar na sua voz -- Entende?
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
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Legado do Trovão (Glabro) - Olhos da Tempestade
* Luke permanece em silencio e adota uma postura austera após sua manifestação, aguardando pelo desenrolar da cena. Do alto de toda sua estatura, que superava em algumas cabeças a de seus irmãos, nota que o lupino toca sua perna com o corpo e ali permanece protetivamente, num gesto que seu instinto compreende como apoio. Aquele era mais um indicio da união e do vinculo que se formava e, independente do que acontecesse naquele tribunal, isso era algo que a matilha deveria preservar a todo custo se quisesse renascer das cinzas que se amontoavam ao redor. Diferente do que esperava, a acusação se torna ainda mais ofensiva após tudo o que haviam falado e parte para o ataque com tudo, inclusive colocando novas punições na mesa. Não concordava com muito do que era dito e lhe ficava na gargando um gosto amargo após ter de escutar a forma como eram escrachados, em alguns momentos questiona até que ponto aquilo era justiça e até que ponto aquilo poderia ser mera vingança. E é então que Guardião-Ancestral, num ato de extrema perspicácia e impavidez, rompe o silencio para questionar tanto o acusador quanto a liderança da seita. Luke sente orgulho ao ver o Presas de Prata lutando para conseguir qualquer vantagem sequer para a matilha, e de fato ele havia conseguido. *
"O sacana tinha uma boa mão guardada"
* Ver a ira no rosto da Estrela-da-Manhã era quase uma benesse do destino após o esforço que ela estava empregando na destruição daquela matilha. Pequenas satisfações a parte, o julgamento prossegue e novamente Victor e Will atuam de forma brilhante. O Juiz havia defendido com suas palavras bem colocadas repletas de perspicácia todos os pontos da acusação e o Mestre de Cerimonias, por sua vez, havia apelado ao coração de toda aquela corte com mais um discurso genial. O modo como aqueles dois trabalhavam em conjunto era uma obra prima. Não sente a necessidade de se manifestar, o jogo estava sendo conduzido por mãos hábeis naquela tarefa e lhes restava apenas conhecer finalmente o veredicto, que vem pesado. A Olhos da Tempestade, em seu coletivo, havia sido poupada e não havia duvidas de que o feito era fruto do empenho que Will e Victor haviam empregado na defesa. As punições individuais, no entanto, haviam acertado em cheio mas sabia em seu intimo que mereciam uma punição exemplar e entende a sabedoria delas.. todas menos uma. Olha para Alef com pesar quando descobre que ele sofreria o ostracismo e sente um amargor por saber que ele havia tomado aquele tiro pela Olhos da Tempestade. Lhe negam até o direito de se despedir, o que era ainda pior. *
"Te devemos essa, irmão. Te devemos.."
* E então estava feito, o julgamento havia terminado e estavam de pé para batalhar um novo futuro. Jurou para si mesmo que não descansaria até reverter a desonra que havia pairado sobre o nome da matilha. A Juíza da Seita os convoca para o desafio coletivo pela liderança e Legado-do-Trovão segue com seus irmão para fora do Templo, encontrando Cólera-de-Balder do lado de fora. Ele também havia se sacrificado por uma matilha que mal conhecia e merecia respeito pelo feito. Luke se aproxima do Fenris e dá dois tapas vigorosos em seu ombro a titulo de reconhecimento mas nada diz, palavras tinham que ficar para outro momento, quando estivessem longe daquela Corte. Acompanha a conversa entre Siegfried e Victor e, notando que o Fenris não estava captando, se dirige ao Juiz: *
- Victor, assim que pudermos eu peço que você explique pra matilha os termos de um Ritual de Ostracismo. Depois desse julgamento não podemos nos permitir quaisquer erros conduta.
* Toma o cuidado de não fazer menção ao nome de Guardião-Ancestral e, apesar do tom genérico da coisa, acreditava que depois disso Colera-de-Balder entenderia perfeitamente o que havia acontecido. Volta-se para cada um de seus irmãos e lhes diz num tom cúmplice: *
- Eu queria dizer que sinto orgulho por termos aguentado isso como irmãos. Vocês deram o que puderam por essa matilha na hora mais desgraçada e é só por isso que temos a chance de lutar um novo dia e reconstruir nosso nome, e juro pelo Trovão e pelo Elefante que é o que faremos. Ainda temos um desafio pela frente e eu apenas peço que, independente do que aconteça e de quem venha a ser o líder dos Olhos da Tempestade, não se esqueçam de que juntos somos do caralho.
* O Senhor das Sombras era sincero em suas palavras e, embora seu discurso seja breve, havia aprovação genuína em seu olhar. Ao fim, apenas adiciona: *
- Vamo lá.
* E segue caminhando em direção a Clareira Central junto com os demais. *
"O sacana tinha uma boa mão guardada"
* Ver a ira no rosto da Estrela-da-Manhã era quase uma benesse do destino após o esforço que ela estava empregando na destruição daquela matilha. Pequenas satisfações a parte, o julgamento prossegue e novamente Victor e Will atuam de forma brilhante. O Juiz havia defendido com suas palavras bem colocadas repletas de perspicácia todos os pontos da acusação e o Mestre de Cerimonias, por sua vez, havia apelado ao coração de toda aquela corte com mais um discurso genial. O modo como aqueles dois trabalhavam em conjunto era uma obra prima. Não sente a necessidade de se manifestar, o jogo estava sendo conduzido por mãos hábeis naquela tarefa e lhes restava apenas conhecer finalmente o veredicto, que vem pesado. A Olhos da Tempestade, em seu coletivo, havia sido poupada e não havia duvidas de que o feito era fruto do empenho que Will e Victor haviam empregado na defesa. As punições individuais, no entanto, haviam acertado em cheio mas sabia em seu intimo que mereciam uma punição exemplar e entende a sabedoria delas.. todas menos uma. Olha para Alef com pesar quando descobre que ele sofreria o ostracismo e sente um amargor por saber que ele havia tomado aquele tiro pela Olhos da Tempestade. Lhe negam até o direito de se despedir, o que era ainda pior. *
"Te devemos essa, irmão. Te devemos.."
* E então estava feito, o julgamento havia terminado e estavam de pé para batalhar um novo futuro. Jurou para si mesmo que não descansaria até reverter a desonra que havia pairado sobre o nome da matilha. A Juíza da Seita os convoca para o desafio coletivo pela liderança e Legado-do-Trovão segue com seus irmão para fora do Templo, encontrando Cólera-de-Balder do lado de fora. Ele também havia se sacrificado por uma matilha que mal conhecia e merecia respeito pelo feito. Luke se aproxima do Fenris e dá dois tapas vigorosos em seu ombro a titulo de reconhecimento mas nada diz, palavras tinham que ficar para outro momento, quando estivessem longe daquela Corte. Acompanha a conversa entre Siegfried e Victor e, notando que o Fenris não estava captando, se dirige ao Juiz: *
- Victor, assim que pudermos eu peço que você explique pra matilha os termos de um Ritual de Ostracismo. Depois desse julgamento não podemos nos permitir quaisquer erros conduta.
* Toma o cuidado de não fazer menção ao nome de Guardião-Ancestral e, apesar do tom genérico da coisa, acreditava que depois disso Colera-de-Balder entenderia perfeitamente o que havia acontecido. Volta-se para cada um de seus irmãos e lhes diz num tom cúmplice: *
- Eu queria dizer que sinto orgulho por termos aguentado isso como irmãos. Vocês deram o que puderam por essa matilha na hora mais desgraçada e é só por isso que temos a chance de lutar um novo dia e reconstruir nosso nome, e juro pelo Trovão e pelo Elefante que é o que faremos. Ainda temos um desafio pela frente e eu apenas peço que, independente do que aconteça e de quem venha a ser o líder dos Olhos da Tempestade, não se esqueçam de que juntos somos do caralho.
* O Senhor das Sombras era sincero em suas palavras e, embora seu discurso seja breve, havia aprovação genuína em seu olhar. Ao fim, apenas adiciona: *
- Vamo lá.
* E segue caminhando em direção a Clareira Central junto com os demais. *
Luke Constantine- Mensagens : 556
Data de inscrição : 28/06/2017
Cólera-de-Balder - Matilha Olhos da Tempestade
O juiz caminhava e Victor insistia em não explicar para ele o que tinha acontecido. Estaria o maldito Senhor das Sombras usando de enigmas, ou pior, tirando com a cara de Siegfried? O Fenris começava a achar isso e quando Victor pergunta se ele entende é que ele esbraveja abrindo os braços e estufando o peito e questionando Victor:
'- NÃO! ENTENDI PORRA NENHUMA! E SE TÚ TIVER TIRANDO COM A MINHA CARA EU VOU TER QUE QUEBRAR A TUA!'
É então aí que Siegfried ouve o comentário de Luke sobre o Ritual de Ostracismo e tudo parece fazer o maior sentido do mundo. Do mesmo jeito que havia inflado e parecia já pronto para moer todos os ossos do corpo de Victor com suas mãos, ele desinfla e comenta:
'- Ah.... Gente... o playboy... quer dizer, ninguém... ah sei lá... se fodeu!'
Leva a mão à boca com um olhar incrédulo de quem iria demorar bastante para processar aquela informação e tentar entender o que diabos havia acontecido lá dentro antes dele ser expulso.
Skull-head (Hominídeo) - Matilha Olhos da Tempestade | Coração-da-Verdade
Will finalmente fecha o julgamento com um discurso tão bom quanto o de abertura. Ele faz uma grande reflexão sobre sua infância, quando era educado por sua mãe. A última frase desse relato ressoa na cabeça do Theurge. “Nem todo mundo teve a sorte que eu tive de ter uma mãe para ensinar o seu lugar”. Era a primeira vez que o Andarilho, de fato, questionava em sua mente as diferenças gritantes entre a educação de filhote nascido já no seio da Nação, como Will, e um filhote que teve sua Primeira Mudança sem o amparo de ninguém, como ele. Eram realmente educações totalmente divergentes. Enquanto Will esperava desde os seus seis anos para se tornar um guerreiro de Gaia, ele próprio havia caído naquele mundo apenas à menos de um ano atrás! Obviamente, o conhecimento adquirido pelo Fianna sobre tantas coisas o fazia talvez entender melhor o mundo Garou do que ele.
Depois da introdução, o Galliard finaliza falando sobre a matilha e o Theurge concordava com muitas proposições que ele dizia, balançando a cabeça, como se afirmasse a si mesmo cada uma das palavras que Willian dizia. Exceto em uma delas. A situação entre Victor e Yorick não se tratava apenas de uma decepção em relação ao Senhor das Sombras. O filho do Avô Trovão poderia ter tomado uma atitude diferente; não por Pantaneiro e ele próprio serem incapazes de conseguirem sair da situação, mas por uma questão de irmandade entre aqueles que compartilhavam um mesmo Totem. Entretanto, Skull-head também se sentia decepcionado, e até com uma pontada de raiva, das aparentes intenções mesquinhas do Fianna, que havia lhe prometido uma coisa, fazendo outra completamente diferente a troco de obter sua própria justiça. As coisas poderiam ter sido piores, no fim, se Victor despencasse toda sua ira sobre o Fianna. Felizmente ele havia preferido a temperança, pelo menos daquela vez.
*Eu sinto que esse problema com o jeca apenas começou...*
O parecer da Juíza ia ser dado, mas antes que ela pudesse dizer algo um uivo anuncia a chegada do Ancião dos Presas. Mas não era uma chegada qualquer; ele vinha para sofrer uma caçada punitiva que a líder da Seita havia solicitado contra ele. Skull-head não entendia o que diabos estava acontecendo, olhando rapidamente para Estrela-da-Manhã.
*A era do Terror dessa surtada tá começando! Lá se vai a cabeça do primeiro… eu só espero que as nossas não vão fazer companhia a dele!*
A juíza explica um pouco sobre a tal caçada, mas muito porcamente. O que diabos o Ancião havia feito para ser caçado? O Theurge não entendia.
Ela então começa as sentenças e Alef é o primeiro a receber a sua. E que sentença! O ostracismo era uma pena vergonhosa para qualquer um, imagine para um Presas de Prata com tamanha pureza como Alef! Camilo sente um soco na boca do seu estômago ao ver aquela cena triste. Eram apenas 36 horas entre aqueles Garous, mas começava a se sentir irmão de cada um deles verdadeiramente. Imaginar Alef partindo era uma infelicidade tremenda, por mais que soubesse que o veriam novamente em seis meses. Seis meses que haviam ceifado da vida do Presas de Prata entre o convívio de sua matilha e de seus familiares. O Garou voltaria quase que como um desconhecido para o seio da Nação e dos filhos do Elefante; imaginar aquilo era pesaroso demais!
O próximo era ele próprio. Ele entendia sua falta, mas ele não podia ter agido de outra forma que não aquela. Concordar com as palavras de alguém que não cumpria com sua palavra não era algo a se fazer, pelo menos não na cabeça do Theurge. Ele ouve a sentença da voz do Chacal sem expressões. Ele sente a areia impregnar seu ar, era uma sensação sufocante.
‘- COF! COF! COF!’
Instantaneamente, o Garou sente um nó apertar em sua garganta, como se uma inflamação se instalasse no interior de sua garganta e lhe roubasse o ar. Ele pousa a sua mão sobre a mesma, como se tentasse massageá-la. Ele sabia o que aconteceria da próxima vez que tentasse falar.
A punição de Victor era pesada para um Senhor das Sombras tão exemplar como ele. Perder seu renome de maneira dobrada por tempo indeterminado era algo complicado, mas ele acreditava que o Philodox se mostraria honrado o mais rapidamente possível. Acreditava que o que lhe daria mais trabalho seriam os favores prestados, afinal isso iria requerer tempo do mesmo, mas talvez isso nem se comparasse a ter que pedir desculpas a Pantaneiro. O ego do Senhor das Sombras o havia levado até ali e pedir desculpas seria algo que o feriria de maneira inimaginável!
*Isso eu quero ver!*
O Alpha recebe penas bem similares ao seu irmão tribal. No fim, a cabeça de ninguém havia se descolado do pescoço e isso já era bom demais. Com alguns calos, saiam dali mais unidos e prontos para enfrentar as suas penas. Na saída para a clareira, onde a Juíza faria os desafios para a liderança da matilha, Siegfried interpela a matilha sobre Alef e Victor tinha dificuldades de explicá-lo o que havia ocorrido, sem quebrar os ritos. Talvez ele houvesse usado todos seus neurônios no julgamento e agora estivesse com cansaço mental. Felizmente, o Alpha intervém e faz o Cria entender a questão. Assim, eles seguem de vez para a clareira.
OFFGAME: Segue na Clareira Central
Depois da introdução, o Galliard finaliza falando sobre a matilha e o Theurge concordava com muitas proposições que ele dizia, balançando a cabeça, como se afirmasse a si mesmo cada uma das palavras que Willian dizia. Exceto em uma delas. A situação entre Victor e Yorick não se tratava apenas de uma decepção em relação ao Senhor das Sombras. O filho do Avô Trovão poderia ter tomado uma atitude diferente; não por Pantaneiro e ele próprio serem incapazes de conseguirem sair da situação, mas por uma questão de irmandade entre aqueles que compartilhavam um mesmo Totem. Entretanto, Skull-head também se sentia decepcionado, e até com uma pontada de raiva, das aparentes intenções mesquinhas do Fianna, que havia lhe prometido uma coisa, fazendo outra completamente diferente a troco de obter sua própria justiça. As coisas poderiam ter sido piores, no fim, se Victor despencasse toda sua ira sobre o Fianna. Felizmente ele havia preferido a temperança, pelo menos daquela vez.
*Eu sinto que esse problema com o jeca apenas começou...*
O parecer da Juíza ia ser dado, mas antes que ela pudesse dizer algo um uivo anuncia a chegada do Ancião dos Presas. Mas não era uma chegada qualquer; ele vinha para sofrer uma caçada punitiva que a líder da Seita havia solicitado contra ele. Skull-head não entendia o que diabos estava acontecendo, olhando rapidamente para Estrela-da-Manhã.
*A era do Terror dessa surtada tá começando! Lá se vai a cabeça do primeiro… eu só espero que as nossas não vão fazer companhia a dele!*
A juíza explica um pouco sobre a tal caçada, mas muito porcamente. O que diabos o Ancião havia feito para ser caçado? O Theurge não entendia.
Ela então começa as sentenças e Alef é o primeiro a receber a sua. E que sentença! O ostracismo era uma pena vergonhosa para qualquer um, imagine para um Presas de Prata com tamanha pureza como Alef! Camilo sente um soco na boca do seu estômago ao ver aquela cena triste. Eram apenas 36 horas entre aqueles Garous, mas começava a se sentir irmão de cada um deles verdadeiramente. Imaginar Alef partindo era uma infelicidade tremenda, por mais que soubesse que o veriam novamente em seis meses. Seis meses que haviam ceifado da vida do Presas de Prata entre o convívio de sua matilha e de seus familiares. O Garou voltaria quase que como um desconhecido para o seio da Nação e dos filhos do Elefante; imaginar aquilo era pesaroso demais!
O próximo era ele próprio. Ele entendia sua falta, mas ele não podia ter agido de outra forma que não aquela. Concordar com as palavras de alguém que não cumpria com sua palavra não era algo a se fazer, pelo menos não na cabeça do Theurge. Ele ouve a sentença da voz do Chacal sem expressões. Ele sente a areia impregnar seu ar, era uma sensação sufocante.
‘- COF! COF! COF!’
Instantaneamente, o Garou sente um nó apertar em sua garganta, como se uma inflamação se instalasse no interior de sua garganta e lhe roubasse o ar. Ele pousa a sua mão sobre a mesma, como se tentasse massageá-la. Ele sabia o que aconteceria da próxima vez que tentasse falar.
A punição de Victor era pesada para um Senhor das Sombras tão exemplar como ele. Perder seu renome de maneira dobrada por tempo indeterminado era algo complicado, mas ele acreditava que o Philodox se mostraria honrado o mais rapidamente possível. Acreditava que o que lhe daria mais trabalho seriam os favores prestados, afinal isso iria requerer tempo do mesmo, mas talvez isso nem se comparasse a ter que pedir desculpas a Pantaneiro. O ego do Senhor das Sombras o havia levado até ali e pedir desculpas seria algo que o feriria de maneira inimaginável!
*Isso eu quero ver!*
O Alpha recebe penas bem similares ao seu irmão tribal. No fim, a cabeça de ninguém havia se descolado do pescoço e isso já era bom demais. Com alguns calos, saiam dali mais unidos e prontos para enfrentar as suas penas. Na saída para a clareira, onde a Juíza faria os desafios para a liderança da matilha, Siegfried interpela a matilha sobre Alef e Victor tinha dificuldades de explicá-lo o que havia ocorrido, sem quebrar os ritos. Talvez ele houvesse usado todos seus neurônios no julgamento e agora estivesse com cansaço mental. Felizmente, o Alpha intervém e faz o Cria entender a questão. Assim, eles seguem de vez para a clareira.
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Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
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Localização : Rio de Janeiro
Re: Templo da Justiça de Gaia
O esbravejamento do Fenris faz Victor, instintivamente, recuar e assumir uma posição defensiva. Além de verdadeiramente não esperar tal reação, já havia sentido o instinto assassino daquele Ahroun, bem como sua força esmagadora.
Por sorte, Luke se manifesta no momento certo e o Fenris finalmente entende, recuando de sua fúria e parecendo perplexo. O Senhor das sombras ainda o encara por alguns segundos, como que para ter certeza de que não teria seu cranio esmagado, olha pra Luke em agradecimento e se recompõe seguindo com seus irmãos para a clareira.
Por sorte, Luke se manifesta no momento certo e o Fenris finalmente entende, recuando de sua fúria e parecendo perplexo. O Senhor das sombras ainda o encara por alguns segundos, como que para ter certeza de que não teria seu cranio esmagado, olha pra Luke em agradecimento e se recompõe seguindo com seus irmãos para a clareira.
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
Data de inscrição : 28/06/2017
Idade : 39
Localização : Rio
Re: Templo da Justiça de Gaia
William acompanha o desenrolar do julgamento meio perplexo....Primeiro com uma caçada à um Ancião. O que estava caçando vampiros? Isso não fazia sentido...e o líder da sua tribo parecia concordar e isso deixa William muito cabreiro. Depois começam as punições e William não acredita no que fazem com Alef.. Porra, o cara não merecia tudo isso e os olhos do Fianna chegam a marejar e isso porque ele mal conhecia ele, mas seja lá o que a juíza falasse a punição da matilha sofria era o Ostracismo do Presas de Prata... ele iria levar aquela por eles e era um peso muito, muito grande para carregar enquanto eles sabiam com uma "advertência" e o dever de se mostrarem melhores para as tribos ofendidas. Isso era praticamente nada.
O Fianna sai do templo com os demais visivelmente abalado com aquela situação, tanto que a situação com o Cria de Fenris apenas o confunde... Ao vê-lo tão perplexo, ao ouvir seu alfa falar, William percebe que precisava se recuperar. Mesmo que ele não se sentisse assim, ele precisava ajudar a matilha à elevar o ânimo porque eles precisavam disso. E Alef precisava que eles estivessem lá para ele também. Ele segue com seus irmãos para a Clareira, sem dizer outra palavra, enquanto ia se organizando mentalmente para voltar a parecer quem ele era.
O Fianna sai do templo com os demais visivelmente abalado com aquela situação, tanto que a situação com o Cria de Fenris apenas o confunde... Ao vê-lo tão perplexo, ao ouvir seu alfa falar, William percebe que precisava se recuperar. Mesmo que ele não se sentisse assim, ele precisava ajudar a matilha à elevar o ânimo porque eles precisavam disso. E Alef precisava que eles estivessem lá para ele também. Ele segue com seus irmãos para a Clareira, sem dizer outra palavra, enquanto ia se organizando mentalmente para voltar a parecer quem ele era.
Convidado- Convidado
Deganawida (crinos) - Asas da Esperança, arredores do Templo
Degan caminha até o templo e para em seus arredores. O Wendigo respira fundo por um momento porque sabe da pressão que enfrentará em instantes. Ele observa à sua volta, num último exercício de contemplação, buscando sentir o ambiente e reunindo suas forças...
Deganawida "Degan" Oneida- Mensagens : 496
Data de inscrição : 01/07/2017
Idade : 49
Anti-Vírus - Sangue-dos-Quatro-Ventos
Degan para em frente ao templo para reunir forças e encontra um templo Vazio. A Juíza (Degan não sabia), estava operando o desafio da Olhos da Tempestade. Enquanto esperava sua matilha chegar ouve passos se aproximando e ao, por instinto, se virar, enxerga o Mestre do Desafio do Caern se aproximando. Anti-Vírus era um Andarilho do Asfalto com relativa fama e aborda o Juiz:
'- Boa noite jovem Wendigo, o que te traz ao Templo da Justiça? Problemas?'
Aparência 3, Fúria 5
Última edição por NarraDiva em 16.12.17 7:13, editado 1 vez(es)
Grace(Crinos) - Todos
Grace não demora a chegar no Templo, logo atrás de Degan. Procura Coração da Verdade com o olhar, estranhando não encontrar a juíza da Seita.
Vê, porém, que um dos Philodox já havia abordado o Wendigo e, em silêncio, mas buscando demonstrar apoio com o olhar, espera que Deganawida comece a explicar.
Vê, porém, que um dos Philodox já havia abordado o Wendigo e, em silêncio, mas buscando demonstrar apoio com o olhar, espera que Deganawida comece a explicar.
Convidado- Convidado
Fúria-Justa-de-Esteno - Cordas-Trêmulas
A Fúria Negra chega junto com a Fianna e mantém-se perto da mesma observando o diálogo do Philodox com o Mestre do Desafio.
Deganawida (crinos) - Asas da Esperança, Anti-vírus
O Wendigo é recebido por Sirius Mandrake. Degan se lembra dele, é o Andarilho que queria parte do território da Asas da Esperança por conta de missões envolvendo operações financeiras dentro de seu território. Ele não se lembrava de que o Andarilho era um Meia-lua... Sem muitas opções e também respeitando o cargo de juiz de Anti-vírus, Degan o cumprimenta e explica sua situação:
" - Saudações... Sim, infelizmente. Eu busco a justiça de Gaia para mim e para minha Matilha... Primeiro eu preciso ser julgado. Cometi um crime contra os Peregrinos Silenciosos... Sussurro da Noite, meu irmão de Matilha caiu por minha causa... Informei à Lenda da tribo assim que voltamos da Missão. Eu gostaria de saber se a Juíza da Seita está, ou quem pode conduzir este julgamento em sua ausência. Não estou familiarizado com os procedimentos deste Caern..."
As palavras de Degan, quando confessa que seu irmão caiu por sua causa, são repletas de arrependimento e luto, mas ele é sincero: estava há duas noites na Seita e o procedimento dos Wendigo era muito mais simples do que os julgamentos que presenciou nesse meio tempo. Mesmo não nutrindo a maior das simpatias pela tribo do Andarilho, Deganawida espera poder confiar nele para ajudá-lo a encontrar seu julgamento e conhecer o processo do Templo da Justiça.
Por fim, Degan também nota a presença de Cordas-Trêmulas, de Helenna e da Garra Vermelha e se sente grato por isso: sua matilha estava lá para ele e chegava aos poucos, o que lhe dá um pouco de esperança com o que o aguardava.
" - Saudações... Sim, infelizmente. Eu busco a justiça de Gaia para mim e para minha Matilha... Primeiro eu preciso ser julgado. Cometi um crime contra os Peregrinos Silenciosos... Sussurro da Noite, meu irmão de Matilha caiu por minha causa... Informei à Lenda da tribo assim que voltamos da Missão. Eu gostaria de saber se a Juíza da Seita está, ou quem pode conduzir este julgamento em sua ausência. Não estou familiarizado com os procedimentos deste Caern..."
As palavras de Degan, quando confessa que seu irmão caiu por sua causa, são repletas de arrependimento e luto, mas ele é sincero: estava há duas noites na Seita e o procedimento dos Wendigo era muito mais simples do que os julgamentos que presenciou nesse meio tempo. Mesmo não nutrindo a maior das simpatias pela tribo do Andarilho, Deganawida espera poder confiar nele para ajudá-lo a encontrar seu julgamento e conhecer o processo do Templo da Justiça.
Por fim, Degan também nota a presença de Cordas-Trêmulas, de Helenna e da Garra Vermelha e se sente grato por isso: sua matilha estava lá para ele e chegava aos poucos, o que lhe dá um pouco de esperança com o que o aguardava.
Deganawida "Degan" Oneida- Mensagens : 496
Data de inscrição : 01/07/2017
Idade : 49
Re: Templo da Justiça de Gaia
Spybot - Asas da Esperança presentes
O Andarilho chega quase junto com as fêmeas de sua matilha e fica apenas esperando o desenrolar dos acontecimentos.
O Andarilho chega quase junto com as fêmeas de sua matilha e fica apenas esperando o desenrolar dos acontecimentos.
Derek Spencer- Mensagens : 313
Data de inscrição : 27/06/2017
Anti-Vírus | Sangue-Sobre-a-Neve | Fúria-Justa-de-Esteno - Sangue-dos-Quatro-Ventos | Cordas-Trêmulas | Spybot
O Juiz ouve as palavras de Degan e com muita calma responde ao Wendigo:
'- Vamos entrar, eu mesmo posso resolver isso...'
Enquanto caminham para dentro do enorme templo da justiça, o Mestre do Desafio da Seita começa a falar:
'- Nossa Caçadora da Verdade, ou Juíza, se preferir, só julga os últimos recursos daqueles que não aceitam suas punições, crimes de alta gravidade, ou situações onde a Seita se coloca como parte acusadora ou tem um dos membros do Alto ou Baixo Concelho como réus. Nos outros casos, o julgamento é feito pelas próprias matilhas e, no seu caso, que é um juiz que precisa de julgamento, é comigo mesmo... tudo bem?'
Ele fala e espera que o Wendigo responda enquanto já vai tomando o cento de uma Câmara ampla onde haviam alguns bancos para quem fosse assistir o julgamento e uma grande cadeira ao fundo onde, provavelmente, sentava-se a juíza da Seita.
Deganawida (crinos) - Asas da Esperança, Anti-Vírus
Degan escuta com atenção as palavras do Meia Lua dos Andarilhos, e, para uma tribo com fama de procedimentos intrincados e excessivamente metódicos por conta dos padrões da Tecelã, o acha bem prático e simples. Ele balança a cabeça de modo afirmativo assim que este termina de falar, respondendo:
" - Sim, e eu agradeço pela explicação. Não sabia como eram esses procedimentos por aqui..."
Ele então olha em volta e agradece com o olhar a presença dos demais membros de sua matilha. Retornando a visão para Mandrake, ele afirma com certa convicção:
" - Eu estou pronto, pode iniciar o julgamento. Meu alfa virá assim que ouvir o anúncio."
Que Gaia, o Uirapuru e o Wendigo me dêem forças... E que a Coruja me perdoe...
" - Sim, e eu agradeço pela explicação. Não sabia como eram esses procedimentos por aqui..."
Ele então olha em volta e agradece com o olhar a presença dos demais membros de sua matilha. Retornando a visão para Mandrake, ele afirma com certa convicção:
" - Eu estou pronto, pode iniciar o julgamento. Meu alfa virá assim que ouvir o anúncio."
Que Gaia, o Uirapuru e o Wendigo me dêem forças... E que a Coruja me perdoe...
Deganawida "Degan" Oneida- Mensagens : 496
Data de inscrição : 01/07/2017
Idade : 49
Anti-Vírus | Sangue-Sobre-a-Neve | Fúria-Justa-de-Esteno - Sangue-dos-Quatro-Ventos | Cordas-Trêmulas | Spybot
O Juiz olha para Degan com um quê de curiosidade no olhar, dizendo em seguida:
'- Eu sindo uma grande culpa em você, jovem filho de Wendigo. O que não quer dizer que você é culpado pois ainda não começamos seu julgamento.'
Faz uma pausa, olha para os demais membros da matilha e, ao final, voltando a olhar para o juiz dos Wendigos, fala:
'- Chame seu alfa e quem mais você fizer questão que se manifeste ou acompanhe esse julgamento. Não precisamos tornar isso um evento de Caern.'
'- Eu sindo uma grande culpa em você, jovem filho de Wendigo. O que não quer dizer que você é culpado pois ainda não começamos seu julgamento.'
Faz uma pausa, olha para os demais membros da matilha e, ao final, voltando a olhar para o juiz dos Wendigos, fala:
'- Chame seu alfa e quem mais você fizer questão que se manifeste ou acompanhe esse julgamento. Não precisamos tornar isso um evento de Caern.'
Re: Templo da Justiça de Gaia
Forma - Lupino
O Lupino chega farejando o ar no Templo da Justiça, era um lugar poderoso e a pedra demonstrava isso. Ele entra lentamente, procurando seus companheiros de matilha.
Assim que os encontra no centro da sala, se aproxima para acompanhar o julgamento.
O Lupino chega farejando o ar no Templo da Justiça, era um lugar poderoso e a pedra demonstrava isso. Ele entra lentamente, procurando seus companheiros de matilha.
Assim que os encontra no centro da sala, se aproxima para acompanhar o julgamento.
Convidado- Convidado
Kiba Valentine (Crinos) - Asas da Esperança / Juiz
Kiba logo chegava junto a Henker no templo da justiça. O Ahroun não para muito para admirar a arquitetura do local e vai apenas em direção ao centro onde certamente encontraria Degan sendo julgado.
Assim que encontra o Wendigo e o restante de sua matilha o Presa de Prata desacelera o passo e para no campo de visão de Degan. Não sabia em que pé o julgamento estava então se limitou apenas a acenar para seu Beta em sinal de apoio.
Assim que encontra o Wendigo e o restante de sua matilha o Presa de Prata desacelera o passo e para no campo de visão de Degan. Não sabia em que pé o julgamento estava então se limitou apenas a acenar para seu Beta em sinal de apoio.
Kiba Valentine- Mensagens : 529
Data de inscrição : 26/06/2017
Idade : 27
Henker (CRINOS) - Matilha - Todos
Henker reduz o passo e quase para diante do local que chegou junto de Kiba. Estar alí era ter que, mais uma vez enfrentar o fato de que ele tirara a vida de um filho de Gaia, mas ele então volta a andar.
*Não nasci pra fugir das consequências de meus atos.*
E logo adianta seu passo até estar novamente perto de Kiba.
*Não nasci pra fugir das consequências de meus atos.*
E logo adianta seu passo até estar novamente perto de Kiba.
Convidado- Convidado
Anti-Vírus | Sangue-Sobre-a-Neve | Fúria-Justa-de-Esteno - Matilha Asas da Esperança
Um gesto com a mão é tudo que o juiz precisa para autorizar aos que chegavam que se aproximassem. Ainda aguardava uma manifestação de Degan.
Sangue-dos-Quatro-Ventos (crinos) - Asas da Esperança, Anti-Vírus
Degan escuta o juiz e nota seu olhar curioso, com dúvidas sobre sua culpa. Ele prefere fazer como prefere o Andarilho do Asfalto e assente com a cabeça, mas, felizmente, não por muito tempo: Asa-Solitária, Algoz-de-Einherjahr e Olhos-de-Gaia são os próximos a chegar. O meia lua dos Andarilhos manda que se aproximem, e eles também notam que Degan parece grato que tenham chegado. O Wendigo então se pronuncia:
" - Não vai ser preciso, eles acabaram de chegar. Estou pronto, pode iniciar o julgamento."
Morte-no-fim estava certo... Preciso ouvi-los com mais calma e mais vezes... Minha matilha veio por mim afinal. Obrigado, Uirapuru.
O Wendigo exibe um semblante mais sério e solene, em respeito ao seu julgamento que estava para começar.
" - Não vai ser preciso, eles acabaram de chegar. Estou pronto, pode iniciar o julgamento."
Morte-no-fim estava certo... Preciso ouvi-los com mais calma e mais vezes... Minha matilha veio por mim afinal. Obrigado, Uirapuru.
O Wendigo exibe um semblante mais sério e solene, em respeito ao seu julgamento que estava para começar.
Deganawida "Degan" Oneida- Mensagens : 496
Data de inscrição : 01/07/2017
Idade : 49
Anti-Vírus | Sangue-Sobre-a-Neve | Fúria-Justa-de-Esteno - Matilha Asas da Esperança
'- Muito bem...' - Diz o Juiz passando mais um olhar em todos os presentes e falando em seguida:
'- Estamos aqui, nessa noite, sob as bênçãos de Luna e do Boitatá para julgar o Garou Sangue-dos-Quatro-Ventos por crimes cometidos contra às tradições da Nação Garou e às leis de Gaia. Sangue-dos-Quatro-Ventos se auto-acusa de violar a conduta de um Garou da Nação, este juiz pede que ele dê um passo à frente e declare quais seus crimes e em que situação eles foram cometidos.'
Re: Templo da Justiça de Gaia
Spybot - Asas da Esperança
O Andarilho acompanha os garous de sua matilha até o centro do Templo, ali fica apenas esperando e, logo em seguida, ouvindo o início do julgamento. Não sabia ao certo o que o Garou tinha feito e não tinha noção da gravidade mas o Ragabash talvez tivesse que se acusar também pois o mesmo havia rasgado o véu ao se revelar para Evellyn.
O Andarilho acompanha os garous de sua matilha até o centro do Templo, ali fica apenas esperando e, logo em seguida, ouvindo o início do julgamento. Não sabia ao certo o que o Garou tinha feito e não tinha noção da gravidade mas o Ragabash talvez tivesse que se acusar também pois o mesmo havia rasgado o véu ao se revelar para Evellyn.
Derek Spencer- Mensagens : 313
Data de inscrição : 27/06/2017
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