[Vargem Grande] Sítio Rio Verde

A sinceridade do elogio de Helenna surpreende Grace, que dá um sorriso desconcertado, lisonjeada. 

- Obrigada... eu não teria chegado a ela sem sua sabedoria para me aconselhar. Eu vou chamá-los aqui então...  

Abre a porta do quarto, deixando que Fúria Negra decida se quer ir com ela ou esperá-la ali e retorna à sala. Fala com um pouco de hesitação, mas de forma solene.  
 - Com licença… o Alpha e o Beta da Asas da Esperança podem vir comigo um instante? - olha para Deganawida e para Kiba em seguida, esperando eles a acompanharem.

Com a calma e a tranquilidade de quem já sabia que resposta ia ter. O peregrino fica ali na dele vendo Kiba o olhar feio e ouvindo o outro Presa de Prata.
 Apenas se surpreendendo com a fala de Sem-Nome, já bem curioso em que ele teria para usar e resolver qualquer problemática com política.
 Logo em seguida fica decidido que matilhas iriam se dividir, indo algumas de carro e outras pela umbra. Tarek se mostra um pouco preocupado já que provavelmente a umbra estaria bem complicada perto do hospital psiquiátrico. Mas talvez fosse pior um comboio de vários carros indo ao local juntos chamando atenção. 
 *Deviam começar a cogitar ter o ônibus Garou...*
 Logo ouve Kiba convocar todos a garagem para irem de carro e percebe então que o Sem-Nome não iria com eles,as seria complicado dividir matilhas. Suspirando ali vendo que não ia ser bom.
 *Que os alfas decidam isso... Complicado de mais e se eu falar vai dar merda...*
 Ia falar que precisava de um minuto para se arrumar, mas Grace saindo do quarto chama o alfa e Beta. Um pouco curioso olha aquilo. Elevando a sobrancelha para ela. Afinal já tinha ido ao quarto se arrumar com Helenna e agora chama os dois. Aquilo era meio suspeito. Mas não era momento de pensar naquilo. Depois descobriria.
 Seguiu para seu quarto, se arrumando, jeans pesado e resistente, uma camiseta, o par de adaga preso ao cinto e uma coisa de flanela manga longa, aberta como se fosse uma jaqueta que cobria as adagas, disfarçando as armas. Ajeitou o cabelo e seguiu para garagem esperando a saída. Estava pronto para a missão.
 *Espero que dessa vez não tenha vampiro rasgando minha roupa... Não tenho um guarda-roupas enorme...*

Antes de ir para garagem, Tomás buscou dois binóculos e três Walk-Talkie que havia ganhado de Bit-Coins e colocou em sua bolsa. 

Depois se aproxima de Tarek. "-Eu percebi que você entendeu o que eu queria dizer, obrigado.-"

"- Mais tarde nós podemos conversar. Inclusive sobre o que havia na carta. -"

O Presa de Prata já se preparava para sair quando Grace lhe pede para conversar com particular com Degan. O Ahroun não esperava por aquilo, mas imaginava que se Grace o chamava dessa forma é porque era algo importante.

- Está tudo bem com o bebe?

Pergunta o Presa de Prata visivelmente preocupado. Imaginando que Grace não iria responder ali, ele já se adianta um passo em direção ao quarto e fala:

- Claro, claro.... Vamos....

O Wendigo permanece em silêncio durante o restante da conversa, mas meneia a cabeça em agradecimento quando Olhos-do-Corvo diz que sua ideia sobre armadilhas havia sido boa. 

Degan não deixa de notar a insistência com que alguns membros de sua matilha levantavam a questão dos uivos. Ele nunca agiu em cidades muito grandes, mas pelo pouco que conhecia, sabia como eram barulhentas e como os sons se misturavam na rua. Fora que os uivos eram uma de suas tradições mais ancestrais. Ele gostaria de não se surpreender, mas depois que os Lobos Incansáveis chamam a atenção de Brilho-dos-Sonhos, ficou bem claro que boa parte do que ele tinha falado a ele pela manhã, não havia adiantado muito. Tarek também parece fazer coro em um primeiro momento, sobre a questão dos uivos, mas é mais contido. 

Tsc. Essa cidade parece não dormir. Carros, caminhões, pessoas gritando e até tiros são ouvidos por toda cidade, tão altos que teria que ser um ouvido de caçador para identificar o som de lobos tão longe assim... E eu duvido que a maioria dos brasileiros sequer tenha visto um lobo durante toda a vida. O Presa de Prata Lua Gibosa tem razão e expôs isso bem... 

Asa-Solitária então finaliza os preparativos, deixando em aberto o modo como iriam para a missão. Os Renascidos e os Lobos escolhem ir pela Umbra, o que chama a atenção do Wendigo: Todos os conselhos que havia ouvido diziam que um vampiro tinha mexido com o mundo espiritual urbano, que já era bem perigoso...

Se aquela parte perto de uma praça com árvores e verde na Câmara era perigosa, imagino o caminho até lá... Tsc. Só posso desejar boa sorte a eles...

De último instante, quando Degan se prepara ir em direção à garagem, ele é pego de surpresa por um pedido de Cordas-Trêmulas para acompanhá-la. Deganawida nota a surpresa de Asa-Solitária quanto a isso. Ele respira fundo.

Tenho mais um mau-pressentimento quanto a isso...

" - Hm, tudo bem, eu os acompanho." 

Grace tranquiliza Kiba. 
- Está tudo bem com o bebê - dá um leve sorriso para ele, esperando-o acompanhá-la, assim como Deganawida.

Chegando a seu quarto, novamente ela fecha a porta, dizendo.
- Eu sei que não é uma boa hora, mas prometo ser breve. Preciso tratar de um assunto importante com vocês dois, que são a liderança da Asas da Esperança e além disso, por Sangue dos Quatro Ventos ser um juiz. É um assunto que diz respeito à minha segurança, e eu sei que riscos à mim, são riscos à toda Nação. Gostaria de manter isso em sigilo, e estou contando com vocês para isso. Acredito que vão entender quando eu revelar o assunto. 

Olha para os dois, mais para Deganawida do que para Kiba, pois suspeitava que o juiz pudesse querer expô-la, mais do que o pai de sua filha. Contudo, apesar de sua maneira um tanto distante, o Wendigo demonstrara se importar com ela, então, Grace lhe dava esse voto de confiança. 

Pega novamente a folha de papel e o lápis, sentando-se na cama e gesticulando com a cabeça para eles se aproximarem.
- Prefiro fazer isso por escrito, para evitar o risco e sermos ouvidos. 
[Trecho enviado em privado ao Narrador e as jogadores]

Abaixa o lápis quando termina, e olha para cada um deles, esperando suas reações.

O Presa de Prata segue em silencio até o quarto nitidamente mais aliviado por Grace ter dito que estava tudo certo com Emily. O Ahroun não imaginava o que podia estar acontecendo e se recosta em um canto do quarto enquanto a Galliard falava.

Grace parecia com medo de estarem sendo ouvidos, mas pelo que viram na Umbra não havia nenhum espírito estranho ao lugar.

Quando a Galliard começa a escrever no caderno, Kiba sai de onde estava para poder ler. O que estava escrito nitidamente surpreende o Ahroun, que fica inicialmente sem palavras.

Kiba apenas olha para Degan, depois para Grace e por fim decide quebrar o silêncio.

- Não vamos conversar sobre isso agora.... Se você tem suspeitas que podemos estar sendo ouvidos é melhor deixarmos essa conversa pra outra hora.....

Estava avisado, e por fim coloca a mão no ombro da Fianna, tentando dar algum amparo, e diz:

- Ninguém vai tirar a Emily da gente.... Ninguém....

Deganawida apanha o papel em que a Fianna havia anotado o assunto que a preocupava. Ele põe a mão sobre o queixo por um instante, notando a angústia de sua colega.

A Litania é bem clara sobre isso... Mas entendo a preocupação com sua filha...

" - Talvez Asa-Solitária esteja certo sobre conversarmos melhor mais tarde. Mas de todo jeito eu devo dizer que você não teve nada a ver com isso que contou. Acusar um Garou sem provar que ele foi responsável do que quer que seja é um crime grave, então quem quer que tente usar disso para tirar sua filha de vocês terá sérios problemas com a Litania... E eu e Âmago-de-Gunnr vamos fazer com que ela seja cumprida."

Isso deve ajudar. Tsc. Infelizmente esses estrangeiros são mesquinhos: acusam e agem por egoísmo, como agem comprando e vendendo a própria terra da Mãe. O medo dela tem motivo... Mas, o outro assunto...

Degan pensa em falar alguma coisa, mas ele prefere esperar alguma reação. Se o que o Uirapuru falou era verdade, seu destino seria semelhante. E isso era algo com que ele preferia aprender a lidar sozinho, ao menos por enquanto.

Grace faz um aceno enérgico de concordância à Kiba.
- Não, não vamos. Não há tempo de qualquer maneira. Eu só contei porque era importante que vocês soubessem, ainda mais antes dessa missão. Por ser um risco à minha segurança Helenna já sabe. - olha para Deganawida, séria - eles não precisam de uma acusação, só precisam de um motivo… por favor, Sangue dos Quatro Ventos, não comente esse assunto com outra pessoa a não ser que ele venha à tona. Estou contando a vocês não só por serem meus líderes, mas porque confio pessoalmente em vocês. Espero não ser traída nesse sentido…
Sustenta seu olhar ao juiz, contando que ele entendesse.

A Galliard sente seu coração disparar quando o Ahroun põe a mão em seu ombro, e seu corpo se retesa, tentando conter os sentimentos que explodiam calorosamente dentro dela, e a vontade de tocá-lo de volta, muito mais de perto...
Segura seu suspiro, Deganawida estava ali, e não era nenhum segredo o que ele achava. Entendia que Kiba tentava confortá-la, mas só a deixava ainda mais agitada. Sabia que no fundo, ninguém tinha como garantir que estaria com sua filha  
- Vamos fazer todo o possível para evitar isso.

Subitamente, ela se levanta, saindo de perto dele e do toque de sua mão. Caminha pelo quarto, pegando um isqueiro e colocando o papel pra queimar. Na volta, tira algo do bolso e entrega para Kiba. O lenço de flanela que estava usando há pouco para limpar as cordas de seu violoncelo.

- Fique com isso. Se por algum motivo eu me separar de vocês, entregue a alguém que saiba o Ritual da Pedra Caçadora.  
Nos romances de cavalaria, durante os torneios de justa, uma dama presenteava seu cavaleiro escolhido com um pedaço de tecido ou lenço para demonstrar seu favoritismo por ele, e para que ele amarrasse em seu elmo ou sua lança para lhe dar sorte. Porém, não achou que Kiba, muito menos Deganawida entenderiam aquela referência. Por um lado, isso era um alívio, por outro, uma pena.

Kiba fica feliz que Degan concordasse com ele sobre deixarem o assunto para depois. Tinham duas matilhas a caminho de um covil de vampiros e que contavam que eles também estariam lá.

O Ahroun se surpreende com a forma repentina com que a Galliard se levanta, desvencilhando-se de sua mão. Achou que ela tivesse ficado incomodada com o gesto, mas depois viu que ela havia ido queimar o papel que usou para escrever.

Kiba fica em silencio e quando Grace lhe entrega um lenço o Presa de Prata instintivamente o leva próximo ao nariz para sentir seu cheiro, como um lobo faria. A Fianna explica a razão do gesto e o Presa de Prata confirma ter entendido com um aceno de cabeça, guardando o lenço no bolso da bermuda em seguida.

- Ok.... Obrigado por ter nos contado Grace.... Agora temos que ir....

O Ahroun prefere não se estender, pois não sabia o quão certa a preocupação da Galliard em estarem sendo ouvidos poderia estar. Ele olha para Degan em seguida, depois começa a caminhada até a saída do quarto e em seguida até a garagem. Esperaria que todos entrassem nos carros para seguir viagem rumo ao hospício.

Deganawida sabe que a situação de Cordas-Trêmulas mão é boa, mas, até o momento, mesmo com tantos choques e problemas, ela tinha o apoio de uma Fúria Negra e a tutela de sua criança. O assunto que ela tinha mostrado para os dois, apesar de ser algo que pessoalmente afeta bastante a Fianna, não era algo que o Wendigo imaginaria que fosse razão o bastante para tirar sua filha... Mas o que ele sabia dos estrangeiros? 

E mais importante, mesmo que aprecie a confiança individual, Degan ainda acha que o assunto deveria ser tratado com toda a Matilha, da mesma forma como foi o do Lua Cheia dos Fenris, afinal, ele poderia ter consequências para todos. E, já dizia Morte-no-Fim: segredos em uma matilha trazem mau-agouro dos Manitou...

Tsc... Como eles são complicados.


" - Eu entendo sua preocupação. Já que me pede, eu não vou falar com os outros, mas se isso é uma ameaça a você, é uma ameaça para a Matilha. Pense com calma."


Degan balança a cabeça quando nota o gesto de Kiba, para partirem.

“Não será mais uma ameaça se eu enfrentá-la logo… pensa, mas fica aliviada que Deganwida aceite seu pedido.
- Obrigada, Sangue dos Quatro Ventos. Eu pensarei

O lenço que entregara a Kiba tem cheiro de resina e álcool. Não era a melhor opção para farejar Grace, contudo, devia ter mais do que suficiente de suas impressões emocionais.
-  Eu tenho o usado praticamente todos os dias, depois de terminar de tocar. Deve ser uma conexão forte o bastante para o ritual.

Acena com um sorriso melancólico quando ele agradece por ela ter contado.    
- Precisava contar.

Concordando em irem, ela pega seu case de violoncelo, onda já estavam seu arco, aljava e lança, e encaixa seu estreito instrumento musical. Poderia utilizá-lo para cantar as glórias da Matilha quando voltassem. Verifica se está ali também a camiseta rasgada de Tarek e põe um espelhinho em um dos bolsos.

Verifica que só restam cinzas do papel que ela havia queimado, ela fecha o case e o põe nas costas, avançando para fora do quarto.
- Vamos!

Ignora o comentário rude de Sarah, e ao ver que precisariam ir em dois carros, ela pergunta.
-  Como vamos nos dividir? Acho que o ideal seria por augúrio. Posso ir no carro de Sarah com mais alguém e os demais vão no outro carro - sugere, apenas porque Helenna estava naquele carro.

Kiba caminhava em direção a garagem a passos apressados. Sabia que não tinha se passado muito tempo, mas certamente os outros não deviam estar felizes por ficar esperando.

Assim que chegam no local Sarah é a única que tece comentários quanto ao atraso do trio. Kiba decide não responder aquela provocação e então se dirige para o outro carro, dizendo em seguida:

- Vamos eu, Degan, Henker e Thiago nesse carro.... Vão Vocês quatro e Olhos de Gaia no outro.... Escondam suas armas, se harmonizem com elas pra não termos problemas com a polícia.... Nos vemos daqui a pouco....

O Ahroun lança um olhar sobre o outro grupo, parando por ultimo em Grace e depois assumindo o volante para partirem assim que todos estivessem dentro.

Grace entra no banco de trás carro de Sarah, e espera Olhos de Gaia se acomodar. Repara mentalmente, com um pouco de humor. 
"Os homens em um carro, as mulheres e o lupino no outro. Estamos parecendo um colégio de freiras"
 
Contaria a piada, mas não achou que suas parceiras iam gostar.

Henker estivera calado todo o tempo da reunião... sua fúria ardia no peito de forma inexplicável e cada minuto longe da ação, embora necessário para estabelecerem a estratégia, mais o perturbava.

Por isso ele fica quieto... ouvindo, absorvendo as informações e se preparando mentalmente, até que finalmente a ordem é dada e imediatamente a primeira coisa que ele faz é mudar para a forma de Glabro ficando ainda maior e intimidador.

- Vamos em Glabro, já garantimos um certo grau de disfarce assim!

É a única coisa que ele se permite dizer enquanto já saia da sala de reunião falando com àqueles que iriam em hominídeo.

E segue para a garagem, assumindo a direção do carro que Kiba indicara.

Tomás muda sua forma para Glabro, o que definitivamente não o expõe muito e entra no carro que Kiba manda ele entrar.

Olhos de Gaia segue para o carro com sua Matilha. Ainda estava em forma hominídea, não sabia se se manteriam assim, mas gostaria de chegar no lugar em uma forma que escutasse melhor. Achou estranho a matilha já não se dividir conforme as duplas que haviam sido montadas mas não fala nada. Já andara na garupa de uma pickup antes, mas nunca dentro de um carro.

Na garagem, esperava ali o trio que foi no quarto voltar. Tinha até um sorrisinho no rosto enquanto pensava bobeiras para passar o tempo ali e segurar a curiosidade.
 *Fianna não perde tempo... Já foi o presa de prata e agora já tá levando o wendigo também... Hehehe... Quase certeza que chamou o Degan junto para não julgarem ela, caso tivesse levado para o quarto só o Kiba... Ia soar mais suspeito... Só espero que não seja só chilique da Grace.*
 Logo é abordado por Tomás e se surpreende ali. Não esperava, mas via como positivo o caladão se abrir mais. Responde a ele em voz baixa, imaginava que talvez Sarah, ou Zvanna, ou Helena não fossem gostar do que iria falar e palavriado.
 "- Relaxa... Matilha é isso, presta atenção no outro, apoia, toma bronca junto... E aí aprende e cresce junto... E tenta se segurar, até fazer merda... E tomar bronca e segue o ciclo... De merdas, broncas e aprendizado... Seguindo em frente." 
 Dá uma risadinha descontraída.
 "- Mas foco agora, se ficarmos de conversa é capaz de tomarmos bronca de novo do trio feminino da TPM... E depois a gente conversa sim, juntos, mais a vontades, em particular, você é eu.." - tem certo tom galanteador nessa sentença sobre os dois conversarem- "- E, se tiver que atirar em mim, tudo bem, só não me mata sem necessidade e não atira na minha cara, mantenha esse rosto aqui bonitinho para velório ao menos."
 Dá outra risadinha, mas logo dá uma afastada de Tomás, antes que resolvessem implicar. Esperava Degan pois provavelmente iria com ele no mesmo carro, sua dupla e supervisor laço anti-vampírico.
 Logo surge Kiba falando para esconder armas e como dividiriam os carros.
 O peregrino, não tinha fetiches, as suas adagas eram comuns, apenas tinham o efeito do ritual de  dedicacao do talismã, aprendido com os peregrinos e que ajuda muito em viagem. Geralmente a transformação dos objetos nesse ritual só funcionava com a mudança de forma. As adagas só fundiam a si ao estar em lupino. Mas, valia a pena tentar ver se poderia funcionar ali em absorver elas estando em homenideo. 
 Se concentra nas adagas presas ao cinto, tentando se harmonizar com o objeto e   é o ritual. Entoando as palavras dele bem baixo  e para si. Vendo se funcionaria. Caso não, o que era o mais provável, ele já tinha um plano secundário. Esconder e enfiar as adagas, no vão entre o banco de trás e  e as costas do mesmos. Revista policial, blitz não costumam olhar o carro tao a  fundo.
 Tendo o resultado ali de sua tentativa, segue então para o carro, sentando e ficando ao lado do wendigo, ficando ombro a ombro com ele.
 Por um instante fica a observar o rosto de Degan e as linhas que forma. E depois passa a observar um pouco Henker. De forma séria,e logo em seguida tomando a expressão mais normal, rosto com meio sorriso.
 * Um gringo loirinho, um negro, um índio... No mesmo carro... Vish sei não...*
 Estavam prontos para sair.

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Off: teste para tentar absorver adagas de ritual de dedicação do talismã, estando em homenideo. Caso falhe, teste de esconder as adagas no vão do banco traseiro.

O Presa de Prata concorda com Henker com um aceno de cabeça e logo começa a mudar para a forma glabro. Pelos surgem em todo o corpo do Ahroun e uma barba grossa em seu rosto. Em instantes Kiba havia se tornado um homem mais velho, porém sem traços animalescos.

Assim que Sarah fala sobre o local onde deveriam estacionar Kiba concorda com um aceno de cabeça e logo da partida no carro. Depois que todos haviam entrado no carro o Presa de Prata pisa no acelerador e logo a matilha toma as ruas da cidade em direção ao hospício.

Off: Segue no tópico das ruas Zona Oeste.

Forma Atual: Glabro


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Henker, sem entender, percebe que Kiba senta em seu colo e começa a dirigir.

*Que loucura é essa desses presas de prata?*

Ele então começa a se desvencilhar, com todo o cuidado, não para não machucar o alpha... mas pra não causar a porra de um acidente já que o louco saiu cantando pneu.

- Era só pedir licença Kiba... porra!

E, visivelmente sem entender, ocupa o primeiro lugar vazio dentro do carro, mesmo que pra isso precise expremer alguém.