A Umbra Rasa (Penumbra)
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Evan Ballmer
Deganawida "Degan" Oneida
Caminha-com-Anúbis
Derek Spencer
Kiba Valentine
Cibele Lykaios
Victor Montenegro
Luke Constantine
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo
Sussurros Solitários
NarraDiva
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Flor-de-lótus - Sereno-Trovão
Antonio Xavier ouve as sábias palavras de Padmatavi e se sente um tanto tolo por ter pensando simbolicamente no Zoológico, mesmo com a referência do Urso ao salvamento Fenrir. O Portador não se lembrava ou mesmo nem sabia sobre o evento passado.
"- Grande Urso, agradeço imensamente a sua informação ela será de vital importância para que possamos resgatá-los."
Antonio torna para Flor-de-lótus e sugere:
"-Flor-de-lótus, acho que devemos levar a informação do Urso para os outros membros da matilha para que juntos possamos desvendá-la. Pensei que, como guardiões da Zona Oeste, haja possibilidade de haver uma referência à Ilha de Guaratiba. Mas, realmente, não sei ao certo."
"- Grande Urso, agradeço imensamente a sua informação ela será de vital importância para que possamos resgatá-los."
Antonio torna para Flor-de-lótus e sugere:
"-Flor-de-lótus, acho que devemos levar a informação do Urso para os outros membros da matilha para que juntos possamos desvendá-la. Pensei que, como guardiões da Zona Oeste, haja possibilidade de haver uma referência à Ilha de Guaratiba. Mas, realmente, não sei ao certo."
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Pantaneiro ( hominideo ) - Legado-do-Anúbis / Bruno / Pórunn
- Por duas vezes?! Porra, Pórunn! Cê bebeu água de parto, xômano!?
Diz Pantaneiro incrédulo em tom raivoso para o Fenris. Fazer isso logo com Legado-de-Anúbis, justamente de quem precisava era de arrancar o cu da bunda.
Diz Pantaneiro incrédulo em tom raivoso para o Fenris. Fazer isso logo com Legado-de-Anúbis, justamente de quem precisava era de arrancar o cu da bunda.
- Cê num sabe que num pode interromper um Theurge enquanto ele fala com um espírito?!
Volta a olhar para a Peregrina.
- Desculpa aí, Legado-de-Anúbis. Quando pedi pra eles virem conversar com o cê não sabia que eles não tinha modos, e não, absolutamente não era um assunto urgente que não podesse esperar uma conversa acabar.
Continuou finalizando.
- O motivo deu ter pedido pra eles virem te procurar era justamente ver se a morte tinha dado alguma informação do paradeiro do corpo de Oráculo-Digital, afinal, ele era da nossa matilha e é nossa obrigação tentar solucionar esse dilema.
Pantaneiro se manteve quieto após essas palavras. Esperava pra ver qual seria a reação de Legado-de-Anúbis.
Volta a olhar para a Peregrina.
- Desculpa aí, Legado-de-Anúbis. Quando pedi pra eles virem conversar com o cê não sabia que eles não tinha modos, e não, absolutamente não era um assunto urgente que não podesse esperar uma conversa acabar.
Continuou finalizando.
- O motivo deu ter pedido pra eles virem te procurar era justamente ver se a morte tinha dado alguma informação do paradeiro do corpo de Oráculo-Digital, afinal, ele era da nossa matilha e é nossa obrigação tentar solucionar esse dilema.
Pantaneiro se manteve quieto após essas palavras. Esperava pra ver qual seria a reação de Legado-de-Anúbis.
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Bruno Caselli (Hominídeo) - Pantaneiro / Pórunn / Legado de Anubis
Bruno não conhecia muitos espíritos da morte, mas certamente não é um tipo que gostaria de irritar ou até mesmo incomodar. Normalmente ceifeiros eram mais próximos dos Peregrinos Silenciosos, mas isso não quer dizer que eles iriam tolerar desrespeito ainda mais vindo de um estranho.
Pantaneiro repreende o Garou chamado Pórunn e logo entra em outro assunto que parecia ser sobre um Andarilho do Asfalto falecido. Algo havia acontecido com o corpo dele e aquilo deixa Bruno intrigado.
Como tinha pouca ideia do que tinha acontecido o Andarilho do Asfalto se mantém em silencio e concentra sua atenção ao Peregrino Silencioso para ver se colhia mais detalhes do assunto.
Pantaneiro repreende o Garou chamado Pórunn e logo entra em outro assunto que parecia ser sobre um Andarilho do Asfalto falecido. Algo havia acontecido com o corpo dele e aquilo deixa Bruno intrigado.
Como tinha pouca ideia do que tinha acontecido o Andarilho do Asfalto se mantém em silencio e concentra sua atenção ao Peregrino Silencioso para ver se colhia mais detalhes do assunto.
Garras A do Grifo- Mensagens : 416
Data de inscrição : 02/07/2018
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
Pórunn nada disse. Pantaneiro e Legado-do-Anúbis já discutiam a situação. Cabia a ele apenas aguardar.
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Flor-de-Lótus (G) - Sereno-Trovão
O Urso segue seu caminho enquanto Flor-de-Lótus comenta com seu irmão de tribo:
'- Eu realmente não sei. Não conheço a geografia daqui para opinar a esse nível. Confio na sua sabedoria.'
'- Eu realmente não sei. Não conheço a geografia daqui para opinar a esse nível. Confio na sua sabedoria.'
Legado-de-Anúbis (G) - Ira-Desoladora-de-Fenris | Pantaneiro | Visão-do-Futuro
A Peregrino ouve Pantaneiro e responde:
'- A morte não sabe nada sobre o corpo, mas ainda cobra a alma. Eu e Fênix-de-Prata iremos ter uma conversa com outro poderoso espírito da morte ao longo do dia e talvez possamos ter novidade. O que aconteceu aqui é algo que nunca vimos antes e, pelo que entendi, nem esses espíritos da morte...'
'- A morte não sabe nada sobre o corpo, mas ainda cobra a alma. Eu e Fênix-de-Prata iremos ter uma conversa com outro poderoso espírito da morte ao longo do dia e talvez possamos ter novidade. O que aconteceu aqui é algo que nunca vimos antes e, pelo que entendi, nem esses espíritos da morte...'
Pantaneiro ( hominideo ) - Legado-do-Anúbis / Bruno / Pórunn
Pantaneiro coça um pouco a cabeça preocupado.
"Isso só complica mais ainda..."
Seu semblante demonstrava preocupação com aquela situação, mas se Fênix-de-Prata e Legado-de-Anúbis estava cuidando daquilo, não iria interferir. Respondeu então em um tom de agradecimento.
- Bom, eu agradeço seu esforço Legado-de-Anúbis. Oráculo-Digital merecia ter um enterro digno e se houver algo que eu possa ajudar, pode contar comigo. Se o cê não se importar, amanhã eu te procuro pra saber se teve alguma novidade com a Morte. O sumiço desse corpo debaixo de nossos narizes não é nada bom. Quem fez isso não tá mal intencionado e isso é perigoso. Se agiu fazendo isso diante de nossa guarda aqui, é porque o inimigo conhece nóis. Devemo se preparar. Será que os Andarilhos não tem algum modo de rastrear o corpo de Tyler?
Pensa em voz alta compartilhando sua dúvida com a Peregrina. Sua conversa não seria rápida, afinal tinha que apresentar Bruno ao restante da matilha. E notando sua falta de educação, sinalizou bruno e completou.
- Ah, já havia me esquecido. Esse é o Bruno, o mais novo membro da Fortaleza de Gaia.
Dá a deixa para o Theurge e aguarda a manifestação da Peregrina.
"Isso só complica mais ainda..."
Seu semblante demonstrava preocupação com aquela situação, mas se Fênix-de-Prata e Legado-de-Anúbis estava cuidando daquilo, não iria interferir. Respondeu então em um tom de agradecimento.
- Bom, eu agradeço seu esforço Legado-de-Anúbis. Oráculo-Digital merecia ter um enterro digno e se houver algo que eu possa ajudar, pode contar comigo. Se o cê não se importar, amanhã eu te procuro pra saber se teve alguma novidade com a Morte. O sumiço desse corpo debaixo de nossos narizes não é nada bom. Quem fez isso não tá mal intencionado e isso é perigoso. Se agiu fazendo isso diante de nossa guarda aqui, é porque o inimigo conhece nóis. Devemo se preparar. Será que os Andarilhos não tem algum modo de rastrear o corpo de Tyler?
Pensa em voz alta compartilhando sua dúvida com a Peregrina. Sua conversa não seria rápida, afinal tinha que apresentar Bruno ao restante da matilha. E notando sua falta de educação, sinalizou bruno e completou.
- Ah, já havia me esquecido. Esse é o Bruno, o mais novo membro da Fortaleza de Gaia.
Dá a deixa para o Theurge e aguarda a manifestação da Peregrina.
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Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
Pórunn estende a mão para o homem de óculos, que pelo visto, era um novo membro da matilha:
- Sou Ira-Desoladora-de-Fenris. Cliath, Hominídeo, Lua-Cheia dos Crias de Fenris. Seja bem-vindo a Fortaleza de Gaia.
- Sou Ira-Desoladora-de-Fenris. Cliath, Hominídeo, Lua-Cheia dos Crias de Fenris. Seja bem-vindo a Fortaleza de Gaia.
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Bruno Caselli (Hominídeo) - Pantaneiro /Pórunn / Legado de Anubis
“Fascinante. ”
Definitivamente era essa a palavra que descrevia tudo aquilo para Bruno. Ainda era cedo demais para julgar o que havia ocorrido, mas aparentemente um Andarilho do Asfalto havia conseguido enganar a própria morte.
Aquilo não seria possível na mente de Bruno, mas nada impossível quando o assunto era a Weaver. E talvez aquilo fosse o que passou pela cabeça de Pantaneiro quando mencionou que os Andarilhos do Asfalto talvez tivessem como rastrear o desaparecido.
O Alfa lhe apresenta à Peregrina e ao Cria de Fenris. Educadamente, Bruno corresponde ao aperto de mão de Pórunn e em seguida estende a mão para à Peregrina enquanto diz:
- Prazer em conhece-los. Bruno Caselli, também conhecido como Visão do Futuro, Cliath, hominídeo e Theurge dos Andarilhos do Asfalto.
- Creio que é cedo para afirmar, até porque acabei de chegar nessa Seita, mas pelo que entendi o referido Tyler, ou Oráculo Digital, era um membro de minha Tribo que morreu e simplesmente desapareceu. Nem a morte conseguiu encontrar sua alma, estou certo?
- Posso tentar descobrir algo com minha Tribo e com os espíritos da Weaver... Longe de mim desmerecer seu trabalho Legado de Anúbis, mas talvez a resposta não esteja com a morte, mas sim com a Weaver. Agradeceria muito se Pantaneiro e você me dessem a honra de trabalharmos juntos para entender o que aconteceu.
Definitivamente era essa a palavra que descrevia tudo aquilo para Bruno. Ainda era cedo demais para julgar o que havia ocorrido, mas aparentemente um Andarilho do Asfalto havia conseguido enganar a própria morte.
Aquilo não seria possível na mente de Bruno, mas nada impossível quando o assunto era a Weaver. E talvez aquilo fosse o que passou pela cabeça de Pantaneiro quando mencionou que os Andarilhos do Asfalto talvez tivessem como rastrear o desaparecido.
O Alfa lhe apresenta à Peregrina e ao Cria de Fenris. Educadamente, Bruno corresponde ao aperto de mão de Pórunn e em seguida estende a mão para à Peregrina enquanto diz:
- Prazer em conhece-los. Bruno Caselli, também conhecido como Visão do Futuro, Cliath, hominídeo e Theurge dos Andarilhos do Asfalto.
- Creio que é cedo para afirmar, até porque acabei de chegar nessa Seita, mas pelo que entendi o referido Tyler, ou Oráculo Digital, era um membro de minha Tribo que morreu e simplesmente desapareceu. Nem a morte conseguiu encontrar sua alma, estou certo?
- Posso tentar descobrir algo com minha Tribo e com os espíritos da Weaver... Longe de mim desmerecer seu trabalho Legado de Anúbis, mas talvez a resposta não esteja com a morte, mas sim com a Weaver. Agradeceria muito se Pantaneiro e você me dessem a honra de trabalharmos juntos para entender o que aconteceu.
Garras A do Grifo- Mensagens : 416
Data de inscrição : 02/07/2018
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
'- Estou disposto a seguir até os "confins do Reino da Weaver", Visões do Futuro. Pantaneiro precisa apenas me deixar mostrar para que vim.'
Respondeu Bruno.
Respondeu Bruno.
Última edição por Þórunn Asbjorn em 12.07.18 14:59, editado 1 vez(es)
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Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
Antonio acena afirmativamente para Padmatavi.
"-Obrigado pela confiança, (O Theurge pensou em algum nome mais carinhoso para Flor-de-lótus, mas não deu vazão a sua gratidão) Juíza. Acho que devemos retornar para dividirmos a informação com os outros e ver se concordam com minha sugestão ou se possuem novas idéias."
O Portador começa a caminhar de volta pelo caminho que tinha feito em busca dos membros de sua matilha, precisava dividir a informação do Urso com os outros e colocar para eles sua teoria sobre a localização.
"-Obrigado pela confiança, (O Theurge pensou em algum nome mais carinhoso para Flor-de-lótus, mas não deu vazão a sua gratidão) Juíza. Acho que devemos retornar para dividirmos a informação com os outros e ver se concordam com minha sugestão ou se possuem novas idéias."
O Portador começa a caminhar de volta pelo caminho que tinha feito em busca dos membros de sua matilha, precisava dividir a informação do Urso com os outros e colocar para eles sua teoria sobre a localização.
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Bruno Caselli (Hominídeo) - Pantaneiro / Pórunn / Legado de Anubis
O Andarilho do Asfalto olha para Pórunn e pensa que, por mais que o Fenris não fosse um Theurge, talvez pudesse ajudar na investigação. Bruno sorri para o Garou, mas não comenta sobre sua atitude voluntária. Esperava que Pantaneiro, como Alfa, decidisse o que poderia ser feito. Bruno não sabia nem se ele mesmo seria indicado para aquela investigação, por mais que fosse a escolha óbvia.
Garras A do Grifo- Mensagens : 416
Data de inscrição : 02/07/2018
Pantaneiro (hominideo) - Legado de Anúbis / Bruno / Pórunn
Pórunn que até então não havia se apresentado, se apresenta. Não tinha feito as honras do Fenris porque imaginou que já tivesse feito isso. Bruno repete o gesto e vai além. Por ser um Andarilho oferece a ajuda da Weaver para tentar encontrar o corpo de Tyler. Aquilo era ousado, mas como um bom Theurge não passava por cima da vontade da Peregrina respeitando o que precisava ser respeitado. Diante da deixa, Pantaneiro responde:
- Aprecio sua vontade de ajudar, Visão-do-Futuro, porém deixo essa decisão para Legado-de-Anúbis.
Valorizava a forma que Bruno queria ajudar e de fato era o que havia sugerido, mas sem o aval da Peregrina, nada aconteceria. Eis então que o Fenris ousado diz que iria até os confins da Weaver em busca de resposta, mas precisava deixa-lo fazer isso.
"Por Gaia... ou ele bebeu água de parto ou a mãe dele deixou cair de cabeça no chão..."
Volta seu olhar para Pórunn e responde com certo desdém.
- Cê é um Ahroun Fenris Pórunn, o que sabe sobre os confins da Weaver? Não duraria nem 5 minutos se acha que sua força bruta é o suficiente para sair vivo de lá. Nem o próprio Andarilho aqui ousou falar isso então se controle e valorize um pouco mais sua vida antes que eu autorize tal loucura para aprender a ser mais humilde no que deseja.
Dá outra dura em Pórunn. Tinha certeza absoluta que o Fenris nem se quer fazia ideia do que encontraria no coração da Weaver pra estar falando tamanha besteira.
- Aprecio sua vontade de ajudar, Visão-do-Futuro, porém deixo essa decisão para Legado-de-Anúbis.
Valorizava a forma que Bruno queria ajudar e de fato era o que havia sugerido, mas sem o aval da Peregrina, nada aconteceria. Eis então que o Fenris ousado diz que iria até os confins da Weaver em busca de resposta, mas precisava deixa-lo fazer isso.
"Por Gaia... ou ele bebeu água de parto ou a mãe dele deixou cair de cabeça no chão..."
Volta seu olhar para Pórunn e responde com certo desdém.
- Cê é um Ahroun Fenris Pórunn, o que sabe sobre os confins da Weaver? Não duraria nem 5 minutos se acha que sua força bruta é o suficiente para sair vivo de lá. Nem o próprio Andarilho aqui ousou falar isso então se controle e valorize um pouco mais sua vida antes que eu autorize tal loucura para aprender a ser mais humilde no que deseja.
Dá outra dura em Pórunn. Tinha certeza absoluta que o Fenris nem se quer fazia ideia do que encontraria no coração da Weaver pra estar falando tamanha besteira.
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Bruno Caselli (Hominídeo) - Pantaneiro / Pórunn / Legado de Anubis
A resposta de Pantaneiro era dura para o Fenris e Bruno se pergunta se era algo que ele tinha feito a mais ou só o deslize recente que motivou a reprovação do Alfa. Sem dúvida o Andarilho precisava conhecer melhor seus novos irmãos antes de julgar, mas comovido pela tentativa do Ahroun o Theurge tenta ajudar:
- Acho que o Sr Pórunn estava falando em sentido figurado quando falou sobre “ir até os confins do Reino da Weaver”. Certamente não acho que seria necessário tanto...
Bruno então olha para a Peregrina Silenciosa e espera pacientemente que ela se posicione quanto a sua oferta de ajuda.
- Acho que o Sr Pórunn estava falando em sentido figurado quando falou sobre “ir até os confins do Reino da Weaver”. Certamente não acho que seria necessário tanto...
Bruno então olha para a Peregrina Silenciosa e espera pacientemente que ela se posicione quanto a sua oferta de ajuda.
Garras A do Grifo- Mensagens : 416
Data de inscrição : 02/07/2018
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
Vendo a tentativa do Andarilho em tentar explicar para o Fianna o que realmente havia sido dito, o Fenris o interrompeu. Balançou a cabeça de maneira negativa para Bruno, como quem dizia que aquilo não era necessário. Depois do gesto, falou em tom calmo para o filho da Weaver:
- Está tudo bem, Visões-do-Futuro. Se me derem licença. Retornarei para a Clareira onde vos aguardarei. Meu papel aqui está terminado.
- Está tudo bem, Visões-do-Futuro. Se me derem licença. Retornarei para a Clareira onde vos aguardarei. Meu papel aqui está terminado.
Convidado- Convidado
Legado-de-Anúbis (G) - Ira-Desoladora-de-Fenris | Pantaneiro | Visão-do-Futuro
'- Cuidem de achar o corpo que eu e Fênix-de-Prata estamos tentando ver o que houve com o espírito. Quem fez isso deve ser punido. A maior vítima disso tudo é Oráculo-Digital.' - diz a Peregrino que se apresenta a Bruno:
'- Yanara Amun, Legado-de-Anúbis. Hominídea, Theurge, Adren dos Peregrinos Silenciosos.'
Em seguida ela se dirige ao Andarilho:
'- Não é exatamente assim. O Andarilho foi assassinado por um Fianna que pertencia à sua matilha no meio da assembleia. Seu corpo foi levado ao cemitério para ser honrado ao fim dos ritos. Os espíritos da morte vieram buscá-lo, mas alguém interferiu nisso, roubou o corpo e, de algum modo, sumiu com a alma do referido Theurge. É algo bizarro e que mesmo com toda minha experiência junto à morte, nunca vi algo do gênero antes. Não tenho problemas de você buscar algo com a Weaver, mas, com todo respeito, não parece haver nenhuma lógica no seu raciocínio. Ele morreu num Caern da Wyld, estava num local cercado de Wyld, sem nenhum contato com a Weaver, mas pode tentar se quiser...'
Os membros da matilha começam a falar entre si e a Peregrino apenas diz:
'- Deixarei-os a sós para resolverem seus pormenores...'
E segue seu caminho.
Flor-de-Lótus (G) - Sereno-Trovão | Pantaneiro | Ira-Desoladora-de-Fenris | Visão-do-Futuro
Flor-de-Lótus concorda com Antônio e com ele começa a caminhar. Em pouco tempo avistam no horizonte Pantaneiro, Pórunn e um desconhecido. O Grupo também avista a dupla de Portadores se aproximando.
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
Aurora Serena alcançou o cemitério na última hora da noite. A mais escura das horas. Caminhava tranquila, sentindo o frescor úmido da madrugada. O calor abrasador daquela cidade era opressor sob o Sol, mas poucas coisas poderiam se comparar à beleza de quando Luna beijava os céus dos trópicos. Respeitosa e confiante, ganhou terreno enquanto a noite morria.
A Umbra era uma velha companheira. Por vezes, caminhando pelas Terras Altas de sua pátria natal, pegava-se contemplando paisagens impossíveis e só então percebia que havia atravessado. Escorregado seria um termo mais apropriado. Como Guinevere no mosteiro no Mundo Mortal, avistando Lancelot em Avalon. Sorriu para si mesma, animada com os prognósticos.
Avistou ao longe o Fianna que foi enviada para procurar. Seu novo righ. Em que pese não ter um dos braços e ostentar algumas tantas outras marcas de batalhas, ao menos ao longe como estava, Aurora Serena o achou interessante. Porém, percebeu que o righ estava acompanhado por outros dois - e que mais dois acercavam-se dele. Seria realmente uma completa quebra dos protocolos interromper seu novo alpha no que quer fosse importante ali, acercando-se do grupo para frivolamente se apresentar. E se ele estivesse em negociação de um acordo importante? E se fosse a pior hora?
Aurora Serena decidiu agir o mais politicamente possível. Posicionou-se de modo que todos os envolvidos pudessem vê-la claramente, mas sem dar maiores aberturas em sua guarda para observadores externos. Nenhum cuidado era demais naquele tipo de passeio. Manteve as mãos onde podiam ser vistas e a postura relaxada. Ombros para baixo, coluna ereta. Como no ballet. Manteve uma distância respeitosa, de onde poderia ser vista claramente, mas não ouviria conversas entre os convivas a menos que falassem bem alto. Acenou para Pantaneiro e sorriu de forma amigável.
E aquele sorriso... A ruiva tinha um sorriso de partir galáxias. O modo como caminhava era leve, quase como se estivesse prestes a dançar. A calça jeans de lavagem bem clara grudava-se ao corpo da moça, que usava uma regata de alcinhas finas, deixando a pele muito clara dos braços e do colo à mostra. De All Star vermelho, não mais maquiada do que um batom, a jovem era absurdamente bonita. E sorria daquele jeito quente que sorriem as mulheres livres.
Ao captar a atenção de seu novo righ, Aurora Serena tão somente levaria à mão direita à testa, depois ao coração, e retornaria à posição de relaxamento de quem se mantém em espera. Era uma saudação simples, que mesmo as crianças das Terras Altas reconheceriam como sendo uma saudação do povo celta. Só esperava que, ali nas distantes terras do Novo Mundo, seu gesto fizesse sentido para o Fianna e a tornasse reconhecível como parte de sua tribo.
A Umbra era uma velha companheira. Por vezes, caminhando pelas Terras Altas de sua pátria natal, pegava-se contemplando paisagens impossíveis e só então percebia que havia atravessado. Escorregado seria um termo mais apropriado. Como Guinevere no mosteiro no Mundo Mortal, avistando Lancelot em Avalon. Sorriu para si mesma, animada com os prognósticos.
Avistou ao longe o Fianna que foi enviada para procurar. Seu novo righ. Em que pese não ter um dos braços e ostentar algumas tantas outras marcas de batalhas, ao menos ao longe como estava, Aurora Serena o achou interessante. Porém, percebeu que o righ estava acompanhado por outros dois - e que mais dois acercavam-se dele. Seria realmente uma completa quebra dos protocolos interromper seu novo alpha no que quer fosse importante ali, acercando-se do grupo para frivolamente se apresentar. E se ele estivesse em negociação de um acordo importante? E se fosse a pior hora?
Aurora Serena decidiu agir o mais politicamente possível. Posicionou-se de modo que todos os envolvidos pudessem vê-la claramente, mas sem dar maiores aberturas em sua guarda para observadores externos. Nenhum cuidado era demais naquele tipo de passeio. Manteve as mãos onde podiam ser vistas e a postura relaxada. Ombros para baixo, coluna ereta. Como no ballet. Manteve uma distância respeitosa, de onde poderia ser vista claramente, mas não ouviria conversas entre os convivas a menos que falassem bem alto. Acenou para Pantaneiro e sorriu de forma amigável.
E aquele sorriso... A ruiva tinha um sorriso de partir galáxias. O modo como caminhava era leve, quase como se estivesse prestes a dançar. A calça jeans de lavagem bem clara grudava-se ao corpo da moça, que usava uma regata de alcinhas finas, deixando a pele muito clara dos braços e do colo à mostra. De All Star vermelho, não mais maquiada do que um batom, a jovem era absurdamente bonita. E sorria daquele jeito quente que sorriem as mulheres livres.
Ao captar a atenção de seu novo righ, Aurora Serena tão somente levaria à mão direita à testa, depois ao coração, e retornaria à posição de relaxamento de quem se mantém em espera. Era uma saudação simples, que mesmo as crianças das Terras Altas reconheceriam como sendo uma saudação do povo celta. Só esperava que, ali nas distantes terras do Novo Mundo, seu gesto fizesse sentido para o Fianna e a tornasse reconhecível como parte de sua tribo.
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Bruno Caselli (Hominídeo) - Pantaneiro / Pórunn / Legado de Anubis
Bruno fica extremamente desconfortável com a situação de Pórunn. Definitivamente havia muito mais coisas que aconteceram e estavam acontecendo que o Andarilho do Asfalto não tinha ciência. Isso se confirma ainda mais com as palavras da Peregrina Silenciosa.
Aparentemente aquela era uma dos prováveis muitos problemas que aquela matilha tinha e Bruno precisava seriamente pensar em como poderia ajuda-los a entrar nos eixos.
Sem saber o que falar com relação à Pórunn, o Andarilho decide focar em sua irmã de augúrio, mas pelo visto ela tinha uma visão limitada do que a Weaver era capaz.
“Coitada... Mas não a culpo... Quem fecha seus olhos para evolução sempre estará presa a pensamentos limitados...”
- Agradeço...
Após a despedida, Bruno olha para Pantaneiro e conclui:
- Possivelmente minha Tribo deverá se reunir durante o dia. Se for o caso, certamente o assunto entrará em debate. Lá tentarei entender um pouco mais o que aconteceu e criar uma lógica para o assunto.
Após terminar de falar, Bruno nota que estavam sendo observados por um belo exemplar da espécie feminina. Rapidamente ele vasculha sua mente por lembranças, mas logo tem certeza de que nunca a conheceu. O Andarilho apenas espera que Pantaneiro se pronunciasse sobre o que foi dito ou para entender o que a mulher queria com eles.
Aparentemente aquela era uma dos prováveis muitos problemas que aquela matilha tinha e Bruno precisava seriamente pensar em como poderia ajuda-los a entrar nos eixos.
Sem saber o que falar com relação à Pórunn, o Andarilho decide focar em sua irmã de augúrio, mas pelo visto ela tinha uma visão limitada do que a Weaver era capaz.
“Coitada... Mas não a culpo... Quem fecha seus olhos para evolução sempre estará presa a pensamentos limitados...”
- Agradeço...
Após a despedida, Bruno olha para Pantaneiro e conclui:
- Possivelmente minha Tribo deverá se reunir durante o dia. Se for o caso, certamente o assunto entrará em debate. Lá tentarei entender um pouco mais o que aconteceu e criar uma lógica para o assunto.
Após terminar de falar, Bruno nota que estavam sendo observados por um belo exemplar da espécie feminina. Rapidamente ele vasculha sua mente por lembranças, mas logo tem certeza de que nunca a conheceu. O Andarilho apenas espera que Pantaneiro se pronunciasse sobre o que foi dito ou para entender o que a mulher queria com eles.
Garras A do Grifo- Mensagens : 416
Data de inscrição : 02/07/2018
Glabro | FDGGlaa
Hagen rasga a película e pode ver que ali estavam Pórunn, Pantaneiro e dois garous desconhecidos. Legado-de-Anúbis estava partindo e provavelmente tinha falado com Pantaneiro, Hagen estava sério, semblante fechado e parecia estar descontente. Andava firme, coluna ereta e assim se aproxima do grupo, fixando o olhar nos dois garous que desconhecia.
"Incrivelmente bela... evitarei olhar demais...
Hagen se apresenta de forma fria e seca, sem demonstrar nada além de ser cortês. Era um garou forte, raça pura emanava e ainda era filho de uma poderosa Jarl da Noruega.
' - Sou Hagen Bernhardt, Pavor-de-Jörmungandr, cliath dos Crias de Fenris, nascido em duas patas sob a lua cheia.
O Fenrir sauda os garous que estavam ali e se volta para o alfa.
' - Pantaneiro, eu estava no cemitério Conversando com Fênix-de-Prata, me informou que não
Sabem o que aconteceu com Tyler, seu corpo e sua alma. Pediram para nosso theurge procurar no começo da noite ou ele ou Legado-de-Anúbis. Sereno-Trovão terá trabalho com eles. '
Hagen se cala, em sua forma glabro podia se comunicar com os garous, não entendia o que todos diziam e por isso, escutam o que ele fala na língua dos lobisomens, era a forma dele se comunicar...
Pelo menos Pórunn está aqui com o nosso alfa e não fazendo ações indevidas.."
"Incrivelmente bela... evitarei olhar demais...
Hagen se apresenta de forma fria e seca, sem demonstrar nada além de ser cortês. Era um garou forte, raça pura emanava e ainda era filho de uma poderosa Jarl da Noruega.
' - Sou Hagen Bernhardt, Pavor-de-Jörmungandr, cliath dos Crias de Fenris, nascido em duas patas sob a lua cheia.
O Fenrir sauda os garous que estavam ali e se volta para o alfa.
' - Pantaneiro, eu estava no cemitério Conversando com Fênix-de-Prata, me informou que não
Sabem o que aconteceu com Tyler, seu corpo e sua alma. Pediram para nosso theurge procurar no começo da noite ou ele ou Legado-de-Anúbis. Sereno-Trovão terá trabalho com eles. '
Hagen se cala, em sua forma glabro podia se comunicar com os garous, não entendia o que todos diziam e por isso, escutam o que ele fala na língua dos lobisomens, era a forma dele se comunicar...
Pelo menos Pórunn está aqui com o nosso alfa e não fazendo ações indevidas.."
Convidado- Convidado
Pantaneiro ( hominideo ) - Legado-do-Anúbis / TODOS
Diante da ponderação de Bruno sobre a possibilidade de Pórunn estar falando no sentido figurado, Pantaneiro apenas abre o braço.
"Vai saber... não dá pra confiar muito..."
Pórunn parecia não ter gostado e Pantaneiro estava cagando pra isso. Se o Ahroun não enfiasse tanto os pés pelas mãos não aconteceria todas aquelas desavenças. Seus pensamentos são quebrados com as palavras de Yanara. Ao final, a Peregrina dizia em todas as letras o caso de Tyler. Antes de sair, Pantaneiro diz para Yanara.
- Obrigado, Legado-de-Anúbis. Cuidaremos disso.
Aguarda Yanara sair e então se põe a falar novamente.
- Bom galera, seguinte vamo...
E então Pantaneiro simplesmente... congelou. Via em seu horizonte uma ruiva extremamente linda, com um sorriso tão encantador quanto o da Lorena quando via o jantar. Pantaneiro, que tinha apenas um olho, não conseguiu desgrudar daquela visão por alguns segundos. Seus cabelos, seus olhos, era a perfeição em pessoa. E de repente ela acenava...
"O que ela quer comigo, Gaia?...Se num é o Satanáis me atentando pra eu quebrar a litânia eu já num sei mais o que é..."
Não fazia a mínima ideia, mas instintivamente corrigiu a postura, passou a mão no cabelo e foi arrumar o chapéu, daí lembrou que estava sem o chapéu.
"Puta que pariu! Bela hora pra ficar sem a porra do chapéu... agora ela vai ver essa buceta na minha cabeça..."
Se não podia compensar pela beleza do corpo, compensaria pela gentileza. Nota então que Bruno fala alguma coisa sobre sua tribo e nem presta muito atenção, mas sabia que o Andarilho faria algo a respeito. Depois nota Hagen se apresentar para a desconhecida e somente fica observando. Antes que pudesse falar qualquer coisa, o Fenris repassa as informações conseguidas com Fênix-de-Prata, onde Antonio deveria procura-los. Pantaneiro rapidamente agradece Hagen que havia sido efetivo no que tinha pedido.
- Obrigado, Hagen. Bom trabalho. Repasse a informação para Antonio. Faremos isso.
Era hora então de cuidar da ruiva linda. Se aproximou com um sorriso charmoso no rosto, estendeu sua mão sendo simpático e então disse:
- Olá, tudo bem, moça? Gostaria de falar comigo?
Pantaneiro seguia atento a qualquer resposta da bela ruiva. Seus olhos admiravam sua beleza e seu sorriso.
"Ah se eu continuasse lindo como eu era antes... tenho certeza que ela olharia com outros olhos..."
"Vai saber... não dá pra confiar muito..."
Pórunn parecia não ter gostado e Pantaneiro estava cagando pra isso. Se o Ahroun não enfiasse tanto os pés pelas mãos não aconteceria todas aquelas desavenças. Seus pensamentos são quebrados com as palavras de Yanara. Ao final, a Peregrina dizia em todas as letras o caso de Tyler. Antes de sair, Pantaneiro diz para Yanara.
- Obrigado, Legado-de-Anúbis. Cuidaremos disso.
Aguarda Yanara sair e então se põe a falar novamente.
- Bom galera, seguinte vamo...
E então Pantaneiro simplesmente... congelou. Via em seu horizonte uma ruiva extremamente linda, com um sorriso tão encantador quanto o da Lorena quando via o jantar. Pantaneiro, que tinha apenas um olho, não conseguiu desgrudar daquela visão por alguns segundos. Seus cabelos, seus olhos, era a perfeição em pessoa. E de repente ela acenava...
"O que ela quer comigo, Gaia?...Se num é o Satanáis me atentando pra eu quebrar a litânia eu já num sei mais o que é..."
Não fazia a mínima ideia, mas instintivamente corrigiu a postura, passou a mão no cabelo e foi arrumar o chapéu, daí lembrou que estava sem o chapéu.
"Puta que pariu! Bela hora pra ficar sem a porra do chapéu... agora ela vai ver essa buceta na minha cabeça..."
Se não podia compensar pela beleza do corpo, compensaria pela gentileza. Nota então que Bruno fala alguma coisa sobre sua tribo e nem presta muito atenção, mas sabia que o Andarilho faria algo a respeito. Depois nota Hagen se apresentar para a desconhecida e somente fica observando. Antes que pudesse falar qualquer coisa, o Fenris repassa as informações conseguidas com Fênix-de-Prata, onde Antonio deveria procura-los. Pantaneiro rapidamente agradece Hagen que havia sido efetivo no que tinha pedido.
- Obrigado, Hagen. Bom trabalho. Repasse a informação para Antonio. Faremos isso.
Era hora então de cuidar da ruiva linda. Se aproximou com um sorriso charmoso no rosto, estendeu sua mão sendo simpático e então disse:
- Olá, tudo bem, moça? Gostaria de falar comigo?
Pantaneiro seguia atento a qualquer resposta da bela ruiva. Seus olhos admiravam sua beleza e seu sorriso.
"Ah se eu continuasse lindo como eu era antes... tenho certeza que ela olharia com outros olhos..."
Convidado- Convidado
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
Hagen nota Pantaneiro claramente se deixar levar pela beleza incrível da garou. Era extremamente atraente, o que faz Hagen olhar para outro lado e evitar olhar demais para a garou..
Pelo visto não foi somente eu quem notou a beleza dessa ruiva...isso dá uma "cadeia"...
Pelo visto não foi somente eu quem notou a beleza dessa ruiva...isso dá uma "cadeia"...
Convidado- Convidado
Bruno Caselli (Hominídeo) - Pantaneiro / Pórunn / Pavor de Jörmungandr / Estranha
Bruno esperava uma resposta de Pantaneiro, mas Hagen chega logo em seguida para se apresentar e reportar suas “descobertas” ao Alfa. Pelo comentário feito, parecia que ainda existiam mais Garous na matilha que Bruno não conhecia.
Quando o Theurge pensa em falar algo, nota que seu Alfa avança em direção a bela mulher e nota que ele também não a conhecia. Sem querer disputar atenção com o Alfa, Bruno volta-se para o Fenris e se apresenta com a mão estendida para um cumprimento:
- Boa noite, Sr Pavor de Jörmungandr, sou Bruno Caselli, também conhecido como Visão do Futuro, Cliath, hominídeo, Theurge dos Andarilhos do Asfalto. Parece que seremos irmãos de matilha.
O Andarilho falava sempre mantendo um sorriso gentil e, aproveitando para quebrar o gelo, comenta:
- Seu nome.... “Jörmungandr”, faz referência a serpente gigante que envolve o mundo, correto? Sempre me interessei pelas histórias mitológicas, principalmente as de origem nórdicas.
Quando o Theurge pensa em falar algo, nota que seu Alfa avança em direção a bela mulher e nota que ele também não a conhecia. Sem querer disputar atenção com o Alfa, Bruno volta-se para o Fenris e se apresenta com a mão estendida para um cumprimento:
- Boa noite, Sr Pavor de Jörmungandr, sou Bruno Caselli, também conhecido como Visão do Futuro, Cliath, hominídeo, Theurge dos Andarilhos do Asfalto. Parece que seremos irmãos de matilha.
O Andarilho falava sempre mantendo um sorriso gentil e, aproveitando para quebrar o gelo, comenta:
- Seu nome.... “Jörmungandr”, faz referência a serpente gigante que envolve o mundo, correto? Sempre me interessei pelas histórias mitológicas, principalmente as de origem nórdicas.
Garras A do Grifo- Mensagens : 416
Data de inscrição : 02/07/2018
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
Antonio Xavier se aproxima dos garous de sua matilha e percebe que há rostos novos por ali. O theurge não fala nada, no momento que chega, pois não sabe se iria atrapalhar algo.
Sereno-trovão apenas observa e espera o melhor momento para se manifestar.
Sereno-trovão apenas observa e espera o melhor momento para se manifestar.
Convidado- Convidado
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
Aurora Serena percebeu o olhar do righ sobre si e esperou. Menos de um minuto depois, um loiro alto que provavelmente seria a causa eficiente de brigas entre as Parentes da região (@[Hagen Bernhardt]) acercou-se de Pantaneiro, sem lançar um segundo olhar na direção dela. Parecia comprometido a se reportar para o alpha e aquilo a agradou. O Fianna parecia ter a situação ali sob controle, after all.
A pequena reunião começava a se dissipar, provavelmente após receberem suas designações para aquele dia. Fossem contatos, fossem matilha, Pantaneiro parecia à vontade entre eles. Confiante. Tomou o caminho até ela sorrindo daquele jeito que só os Fianna sorriem.
Aurora Serena sentiu o rosto corar suavemente ao estender a mão para um aperto firme. Baixou os olhos, evitando conscientemente encarar o Garou, o que dava a moça um ar tímido e doce. Tinha ficado impressionada com o trovejar da voz do righ.
- O líder da seita determinou que eu o procurasse ainda esta noite na Umbra. Talvez pelo sangue dos Fianna me recomendar. Peço humildemente que dê a esta Galliard desconhecida a chance de provar valor à sua matilha, righ. - ah, aquela voz. Se o ronronar de um gato fosse uma voz, seria aquela voz. Se o toque do veludo na pele arrepiada fosse uma voz, seria aquela voz. Se a escuridão queimasse como a luz, seria aquela voz.
Havia uma espécie de estática entre as mãos unidas em um cumprimento, como se o ar fosse capaz de incendiar-se a qualquer momento. Sentindo que o arrepio chegaria à pele, Aurora Serena – ainda de olhos respeitosamente baixos – interrompeu o aperto de mão e retomou sua postura de bailarina. Instintivamente, sabia que aquele era um efeito da masculinidade evidente do Garou. Respirou um pouquinho mais fundo antes de prosseguir:
- O Lobo me chamou Aurora Serena. O Homem me batizou Gwenhwyfar O’Dyna, do Clã Campbell. Mas, para o meu righ, apenas Gwen. – ela finalmente ergueu os olhos verde-acinzentados, muito lentamente, e sorriu de uma forma cúmplice que era de secar a garganta.
Àquela distância, o cheiro de Aurora Serena se fazia sentir como um véu de formigamento e torpor. A ruiva tinha cheiro de flor – seria camomila? – e, por baixo dos aromas artificiais, ela tinha cheiro de femme. Sutil e afiado como navalha.
- Conhece um lugar onde poderíamos conversar mais tranquilamente? – ela meneou a cabeça em volta – Sempre há olhos e ouvidos demais na Umbra. E acredito que tenha perguntas para mim, righ.
A moça deu um passinho de ajuste na direção de Pantaneiro, deixando claro que o seguiria, aonde quer que fosse.
A pequena reunião começava a se dissipar, provavelmente após receberem suas designações para aquele dia. Fossem contatos, fossem matilha, Pantaneiro parecia à vontade entre eles. Confiante. Tomou o caminho até ela sorrindo daquele jeito que só os Fianna sorriem.
Pantaneiro escreveu: - Olá, tudo bem, moça? Gostaria de falar comigo?
Aurora Serena sentiu o rosto corar suavemente ao estender a mão para um aperto firme. Baixou os olhos, evitando conscientemente encarar o Garou, o que dava a moça um ar tímido e doce. Tinha ficado impressionada com o trovejar da voz do righ.
- O líder da seita determinou que eu o procurasse ainda esta noite na Umbra. Talvez pelo sangue dos Fianna me recomendar. Peço humildemente que dê a esta Galliard desconhecida a chance de provar valor à sua matilha, righ. - ah, aquela voz. Se o ronronar de um gato fosse uma voz, seria aquela voz. Se o toque do veludo na pele arrepiada fosse uma voz, seria aquela voz. Se a escuridão queimasse como a luz, seria aquela voz.
Havia uma espécie de estática entre as mãos unidas em um cumprimento, como se o ar fosse capaz de incendiar-se a qualquer momento. Sentindo que o arrepio chegaria à pele, Aurora Serena – ainda de olhos respeitosamente baixos – interrompeu o aperto de mão e retomou sua postura de bailarina. Instintivamente, sabia que aquele era um efeito da masculinidade evidente do Garou. Respirou um pouquinho mais fundo antes de prosseguir:
- O Lobo me chamou Aurora Serena. O Homem me batizou Gwenhwyfar O’Dyna, do Clã Campbell. Mas, para o meu righ, apenas Gwen. – ela finalmente ergueu os olhos verde-acinzentados, muito lentamente, e sorriu de uma forma cúmplice que era de secar a garganta.
Àquela distância, o cheiro de Aurora Serena se fazia sentir como um véu de formigamento e torpor. A ruiva tinha cheiro de flor – seria camomila? – e, por baixo dos aromas artificiais, ela tinha cheiro de femme. Sutil e afiado como navalha.
- Conhece um lugar onde poderíamos conversar mais tranquilamente? – ela meneou a cabeça em volta – Sempre há olhos e ouvidos demais na Umbra. E acredito que tenha perguntas para mim, righ.
A moça deu um passinho de ajuste na direção de Pantaneiro, deixando claro que o seguiria, aonde quer que fosse.
Convidado- Convidado
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