As 7 Jóias da Coroa de Gaia
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As Ruas da Zona Norte

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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Re: As Ruas da Zona Norte

Mensagem por Convidado 13.05.18 15:05

Siggy volta com o paralelepípedo e de forma metódica quebra alguns dedos de ambas as mãos dos homens, controlando sua força para não deixar nenhum tipo de dano que não pudesse ser curado com o devido tempo.

Feito isso, volta para a rua anterior e se encaminha novamente para a Assembléia extremamente mais calma.

"Nada como bater em alguém para relaxar. E, por Gaia, isso é terrível, mas..."

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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Narração - Swift-Claws-Of-Sif

Mensagem por NarraDiva 13.05.18 20:41

A Fenris encontra com facilidade o caminho até a entrada do Caern.

Like a Star @ heaven O próximo post da personagem deve ser feito na Entrada Norte do Caern.
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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Narração - Cordas-Trêmulas | Espírito-Tranquilo | Toque-de-Beladona | Calmaria-de-Gaia | Filho-da-Alvorada

Mensagem por NarraDiva 08.07.18 11:16

O carro seguia pelas ruas da Zona Norte em alta velocidade. Igor não tinha nenhum controle sobre ele. O carro seguia informando aos passageiros:

'- Tempo estimado até destino: 34 minutos.'
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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty ESPÍRITO TRANQUILO (Glabro) - GUARDIÕES DA CANÇÃO ANCESTRAL | NARRAÇÃO

Mensagem por Evan Ballmer 09.07.18 2:10

O albino sentado no meio do banco de trás fica se mantém em silêncio vendo o carro se mover sozinho. Acaba pro pensar que foi melhor Olhos-de-Gaia não estar no carro, talvez ele ficasse bastante desconfortável por ser lupino numa máquina que até por conta própria.
 O carro comunica que levaria em torno de meia hora para chegar ao local. Aquilo o preocupa o fazendo soltar um suspiro abafado, era muito tempo e talvez não pudessem fazer muito pelos outros ali.

 *Por favor, Unicórnio, senhor da paz de patas velozes, seja rápido em auxiliar nossos amigos na luta contra a corrupção. Gaia, mãe, iluminai teus filhos...*

 Em silêncio, em seus pensamentos, fazia uma oração para o unicórnio e Gaia.
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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Grace (Glabro) - Guardiões da Canção Ancestral

Mensagem por Convidado 09.07.18 16:30

"O carro dirige sozinho, localiza Blak Hat e ainda estima o tempo de chegada. Por Gaia! Que Fetiche poderoso!" pensa Grace entre tensa e impressionada com a autonomia do veículo, apertando-se junto ao banco, um pouco temerosa com isso também. Chega a ter um devaneio imaginando a negociação espiritual para colocar um espírito da Weaver dentro daquele carro, mas abandona o pensamento, achando que quanto menos soubesse, melhor.
"Black Hat é cheia de truques..."

Passado o desconforto inicial, a Galliard vai falando a seus companheiros.
- Bem, pelo visto a Pedra Caçadora não vai ser necessária, pelo menos por enquanto... mas Igor precisa ficar com as mãos no volante pra... pelo menos fingir, que está dirigindo. Não quero nem pensar no rasgo do Véu que seria alguém ver um carro... se dirigindo sozinho...

A ideia ainda era bizarra demais para Grace admitir. 

- Bom, já que vamos ter que esperar trinta minutos, gostaria de conhecer vocês melhor, saber suas habilidades, motivações. Espírito Tranquilo e Filho da Alvorada eu ja vi que são excelentes theurges - sorri pra eles, reconhecida. Vira-se para Toque de Beladona - conheço várias Fúrias Negras, todas elas valorosas. Saiba que tem em mim uma aliada na defesa das mulheres - olha para Calmaria de Gaia - eu também já corri com um Peregrino Silencioso, e admiro a sabedoria de sua Tribo. 


- Quanto a mim, gostaria de começar falando de quem eu sou através de meu nome Garou, que representa muito do que eu faço. Cordas Trêmulas é uma referência à três das minhas artes: cordas de arco e flecha, cordas de violoncelo, cordas vocais.

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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Re: As Ruas da Zona Norte

Mensagem por Convidado 10.07.18 11:25

Calmaria seguia olhando a cidade. Absorvendo ruas, caminhos e paisagens, Buscava entender a dinâmica da capital.
Sua expectativa era vingança. Sempre. Quanto mais vampiros matava, mais queria matar.
Seus pensamentos flutuavam entre passado e batalhas por vir. Sabia que estavam a caminho de um cemitério, e em sua mente, já batalhava com exércitos de caveiras, zumbis e vampiros. Preocupava-o batalhar e proteger Grace. Imaginava as estratégias de  ataque quando Grace, contrariando seus instintos Ahroun começou o que pareceu para ele, uma apresentacão ao melhor estilo grupo de ajuda dos Alcólicos anônimos. Ele chegou a pensar que ela gostaria de saber, na realidade, as competências de cada um para imaginar um plano de ataque,Mas, quando ela explica a história do nome Garou dela, ele ficou sem saber o que esperar realmente. Deveriam discutir plano de ataque agora é deixar pra falar de passado comendo um X tudo.

"Galliards Fiannas...." aguardando um posicionamento dos demais.

"Bom.... Se ela falou que é uma arqueira,  então é um fetiche dedicado... Embora..."

ele considera um segundo.

"O. fetiche que eu vi seja uma lança.."

Ele, por mais que tentasse, ainda não entendia o pq daquele papo de origem do nome agora.

"Minhas motivações?Habilidades? Ela vai perguntar pq deveria me contratar? Mano, a única coisa útil que ela me disse é que manja de arco, que a propósito,  ela não trouxe."

Calmaria de Gaia, procurando ser o mais neutro possível,  respondeu rapidamente, focando o que acha que seria útil para a batalha e procurando dar um ar mais direto e menos social para a conversa.

-Manjo de dar umas facadas e uns tiros.

Ele respira.

-Mas assumo: sou pouco sutil. Até sugiro me enviar na linha de frente ou servir de proteção para o que atacam de longe, como você com seu arco, Corda Trêmulas. 

Ele olha para Grace pelo retrovisor. Parecia desconfortável em falar e continuar com esse papo de apresentação.  Ele preferia fazer isso com a matilha toda, no entanto, ela era a manda chuva, parecia inteligente e deveria ter algum motivo bom.

-Sobre meu nome...

Ele olha com sua cara Glabro.

-...Digamos que sou o vizinho que não reclama do som alto duas vezes. Afinal, quando um tá caído, dois não brigam. 

Ele suspira lembrando do passado e olha para a janela novamente.  Depois retorna para Grace pelo retrovisor e termina educadamente:

- Mas a real por trás de meu nome,  prefiro deixar para quando estivermos numa mesa dando risadas e narrando as ações de hoje ao som de sua música e voz.

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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Re: As Ruas da Zona Norte

Mensagem por Alek 10.07.18 17:07


Igor foi abraçado pelo cinto de segurança, assim como os seus companheiros de matilha. Espremeu-se contra o banco, numa ato inconsciente de auto-preservação, enquanto o carro de Laurel parecia fazer tudo sozinho. O Presas estava deveras intrigado e sua expressão deixava transparecer o sentimento de estranheza, perplexidade e uma ponta de encantamento com a situação.

"Isso é a ciência dos Andarilhos ou tem algum espírito da Weaver compromissado a esse carro?" - imaginou o lua crescente, com curiosidade, enquanto o carro começava a andar sozinho. Por hábito da direção, mantinha as mãos no volante mesmo que não estivesse fazendo nada de fato, e não tardou até que fosse lembrado por Cordas-Trêmulas que deveria mantê-las bem ali, para o caso de serem interceptados por alguma autoridade.


- Certo. - limitou-se a responder, assentindo em anuência.

Grace parecia não estar disposta a deixar que a viagem prosseguisse em silêncio e pediu que todos falassem mais sobre si, já que teriam meia hora de espera até chegar ao destino. Diante do elogio inicial que recebera, deu um sorriso polido, em agradecimento.

Miguel foi o primeiro a responder, daquele mesmo jeito esquisito que mostrara desde o primeiro segundo junto à matilha. Igor não sabia exatamente o que pensar sobre o Peregrino, ainda não conseguia pensar num adjetivo melhor para ele do que "peculiar".

A história do Presas era, talvez, longa e complicada demais para aquele momento. Igor apenas, permaneceu calado e manteve os olhos na estrada. Deixaria que os outros falassem o quanto quisessem para passar o tempo, tudo que ele queria era chegar ao cemitério e resolver o que quer que fosse o problema no território de sua matilha.
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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Res: Toque-de-Beladona (Glabro) - Guardiões da Canção Ancestral

Mensagem por Toque-de-Beladona 11.07.18 13:43

A Fúria Negra não sabia qual era a situação mais doida da noite, ser conduzida por um carro falante que se auto dirigia ou alguém cogitar qualquer enfrentamento com metade da matilha da qual poucos eram treinados em combate, ela mesma poderia ser mortal se não fosse esperada, mas num combate  frontal certamente teria problemas.


- Calmaria, meu amigo, fique tranquilo, Grace não é de porcelana e deve ser bastante incômodo ser tratada como tal. No mais, acho que devemos resolver qualquer emergência de forma furtiva ou com soluções que o meu augúrio é especialista em praticar, o combate só nos causaria problemas, atrasos e fatalmente feridos - tentou delicadamente, mesmo sendo muito difícil pra ela, dizer para um homem e ahroun que nem sempre os punhos são a solução.

Era de se sentir em filme de ficção científica estar naquele carro em movimento, o que poderia ser divertido no início mas também preocupante pois não ter nenhum controle do carro poderia ser um problema, por exemplo se a polícia mandasse parar e afins, era bom que aquele carro fosse não só inteligente mas malandro, certamente Black-Hat deve ter pensado nisso e em outras coisas. Só não deu muita educação pra máquina que ignorou qualquer diálogo e saiu andando.

*Será que esse carro é só uma máquina bem avançada ou um fetiche? Será que ela consegue chamar ele de longe, tipo Batman? Eu definitivamente quero saber mais sobre isso.* - pensou

A partir do momento que saíram das redondezas do Caern a Fúria Negra passou a olhar para frente e para o seu lado do vidro como um cão farejador buscando qualquer sinal de problemas, assim seria possível se antecipar. Além disso ia buscando marcar características de ruas e locais da cidade em geral. Começava a pensar sobre o que encontrariam nesse cemitério quando seu pensamento foi interrompido pela pergunta e apresentação de Grace, seguida por Calmaria. Seu primeiro pensamento é que não era exatamente o momento pra uma roda de apresentações ou para constar história da vida, mas também não queria ser antipática. Então começa falando o que importa e depois segue respondendo a Grace sem tirar os olhos da janela:

- Calmaria, vamos dividir a observação, quanto mais próximos estivermos mais expostos estaremos, não queremos ser surpreendidos ou cercados. Você fica com a esquerda e eu com a direita, incluindo a frente e a traseira, os demais vão precisar estar livres pros rituais. Se não estiverem de arma em punho eu sei algumas coisas que podem nos fazer passar sem entrarmos em batalhas. - em seguida olha pra Grace pelo retrovisor - Desculpe Grace, mas de fato estou mais focada no que enfrentaremos, não conhecer a cidade me deixa apreensiva para conversas. É uma honra saber que posso contar com você nessa luta, como disse vim a essa cidade por isso. Digamos que minha história de vida não é algo que eu goste muito de revisitar ou contar, vivi meus próprios percalços. O que garanto é que eu sou capaz de matar seres da wyrm, e principalmente homens, antes que eles percebam que eu adentrei o ambiente, ou se perceberem estarão felizes em me ver até que encontrem a morte. Esse foi um dos ensinamentos que a honrada Fúria Negra que me treinou me deixou, assim como o fetiche que mostrei quando saíamos do Caern, é uma herança que ela me deixou. Ela me ensinou tudo o que sei, me ensinou o que é ser uma garou, o que é justiça e que os nascidos em nossa lua devem trilhar caminhos que muitos não tem coragem ou se acham superiores, mas Gaia tem uma missão pra todos nós e essa é a minha! - logo em seguida se cala novamente e observa o ambiente.


- Igor e Grace, temos algum jeito de nos comunicar com os que foram a nossa frente ou com a outra matilha que estava lá? Algum de vocês tem telefone? Tô preocupada em não sabermos o que esperar, pode ser uma armadilha e caíremos um a um se não estivermos preparados. Ai carrão, nos ajuda nessa? Você consegue contato com a Black-Hat?


Com os pensamentos e a adreanalina a mil ela aguarda respostas, esperar, sem saber o quem vai encontrar e aonde está é péssimo. Ela só pensava o quanto precisava conhecer aquela cidade rápido.
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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Narração - Cordas-Trêmulas | Espírito-Tranquilo | Toque-de-Beladona | Calmaria-de-Gaia | Filho-da-Alvorada

Mensagem por NarraDiva 11.07.18 21:35

O carro seguia seu caminho.
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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Igor (glabro) > Toque-de-Beladona

Mensagem por Alek 11.07.18 22:29

Toque-de-Beladona não se demorou em discordar de Calmaria-de-Gaia sobre como o grupo deveria se organizar em combate.

Em meio ao debate entre a ragabash e o ahroun, Igor olhou para o som do carro e desejou que ele tivesse respondido quando tentou ligá-lo. Ensaiou mexer no painel e tentar novamente fazê-lo funcionar, mas hesitou em tocar em alguma outra coisa além do volante e causar um problema que não soubesse resolver. Soltando um suspiro contido, voltou os olhos para as ruas.

Aos ouvidos do lua crescente, a discussão sobre o posicionamento em batalha ali, naquele contexto, soava inócua. Eles estavam a caminho de encontrar seu alfa, que era um lua cheia, que provavelmente já havia pensado em como organizar a matilha no caso de algum combate.

"Ou, pelo menos, deveria." - pensou o Presas.

No entanto, relembrar as palavras de Fênix-de-Prata a respeito de Legado-do-Trovão, sobre sua evidente incapacidade como líder, o fez duvidar, momentaneamente, se de fato haveria um plano.

"Mas a Helenna não deixaria um furo do Luke passar desse jeito. Ela com certeza saberia o que fazer."

A filha do Pégaso terminava de contar um resumo de suas motivações e história de vida quando Igor deu por si que ela havia se dirigido à ele.


- O Luke tem um umbrafone. Talvez o Martin - disse, referindo-se ao carro e encarando a Fúria Negra pelo retrovisor - tenha alguma forma de entrar em contato com a linha espiritual dele, daí então daria pra conseguir contato. - concluiu o theurge.


Última edição por Igor Petrunov em 16.07.18 0:28, editado 1 vez(es)
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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty ESPÍRITO TRANQUILO (Glabro) - GUARDIÕES DA CANÇÃO ANCESTRAL | NARRAÇÃO

Mensagem por Evan Ballmer 12.07.18 4:27

O albino sentado no meio do banco de trás ouvia a conversa do grupo. Inicialmente com o início da conversa puxado por Grace, com um elogio sobre o desempenho que teve, faz ele timidamente puxar um poucoas sobre a cabeça o gorro que usava.

 "- O-obrigado..."

 Disse baixo e já logo ouvindo Calmaria se manisfestar e em seguida Toque-de-Beladona, ficando um pouco preocupado com ele falar sobre não ser sutil, ser o vizinho que só reclama uma vez, e sobre não haver briga se um está caído. E depois com Beladona sobre ela falar de sem nenhum puder de ser capaz de matar a wyrm e homens.


 *Estou no meio de dois seres com fúria e ódio interno... Isso não e bom... Fúria precisa ser controlada e usada com intenções corretas... Se não, não há diferença entre o garou e a wyrm... Fúria pela fúria e destrutiva..."
 
 "- Fúria é como rio... pode ser a benção, ou a destruição... tudo depende da força do fluxo das águas, o garou é quem controla o fluxo do seu rio..." 

 Acaba falando ali baixo, perdido nos próprios pensamentos, lembrando de lições sobre auto-controle, gastando um instante olhando os garous que estavam ao seu lado no banco. E depois retorna a olhar para frente jä que não parecia bom encarar nenhum deles ali e dar ideia errada. Ouve então Igor falar sobre Martin é se comunicar com o alfa.


 *Martim? Quem é esse garou? Ah... O carro... Estava perdido pensando em outras coisas... Foco Allen...*

 Então decide se manifestar.

" - N-não sei se é bom tentar contato com alfa, q-quero dizer, pode tentar, mas não seria bom o incomodar, insistir muito, s-sabe, talvez não tenha resposta... Eles podem estar ocupados e não possam responder... M-mas tenhamos confiança neles e no unicórnio e faremos nosso melhor quando chegarmos... C-certo?"

*Conto contigo unicórnio, pai e protetor...*
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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Narração - Cordas-Trêmulas | Espírito-Tranquilo | Toque-de-Beladona | Calmaria-de-Gaia | Filho-da-Alvorada

Mensagem por NarraDiva 12.07.18 20:52

O carro não responde e segue seu caminho.
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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Grace (Glabro) - Todos

Mensagem por Convidado 12.07.18 23:59

Grace acena satisfetia quando Espírito Tranquilo agradece seu elogio e quando Calmaria de Gaia responde de forma sucinta sua questão, e até sorri quando ele diz que diria mais em um momento descontraído, com a música dela. Toque de Beladona finalmente aponta que ela não era tão frágil quanto os outros lhe faziam aprecer.
"Até que enfim! Realmente, só uma mulher pra entender a outra.
"
- É exatamente o que ela disse. Como uma Galliard, eu fui treinada pra lutar. Ainda é estranho pra mim ser colocada para ser protegida. Mas entendo sua preocupação, Calmaria de Gaia

A Fúria Negra responde de maneira hesitante, mas dá basicamente a resposta que Grace queria. Algo na fala lhe chama sua atenção.
- Sempre soube que Ragabashs são furtivos, mas, você têm maneiras de extender essa furtividade ao grupo?


Com as questões sobre como agir, ela responde.
- Concordo com Espírito-Tranquilo. Nosso alpha deve estar ocupado, talvez em combate, não faz sentido entrar em contato com ele, pelo menos até chegarmos ao Cemitério. Caso não o encontremos, vamos recorrer ao Ritual da Pedra Caçadora. De qualquer maneira, acredito que o carro já está nos levando até Black Hat, e tudo nos leva a crer que ela está com ele. Sobre nosso plano de ação, para conseguirmos formular um, todos nós precisamos saber o que esperar de cada um aqui, por isso eu pedi que se apresentassem, para que cada um saiba suas habilidades, e saiba, também, como cada um se comporta. Sei que Espírito Tranquilo é um bom conjurador, e consegue curar, mas precisa ter mais confiança em si mesmo. Sei que Filho da Alvorada, ao contrário, é seguro de si, e bom em inspirar os demais e em negociar com espíritos. Sei de Calmaria de Gaia e de Toque de Beladona o que me contaram e o que me transpareceram: o Ahroun sabe usar facas e revólveres, mas não muito paciente e negociador. A Ragabash, agir furtivamente e roubar carros, além de ser muito observadora e análitica. E é só. Estou tentando formar planos com isso, mas gostaria de saber mais. Como é a primeira vez que corremos juntos, apenas o diálogo pode suprir a falta de tempo para termos experiências juntos.

Esclarecimentos feitos, ela diz.
- De mim, podem esperar uma lutadora, à curta e longa distância. Uso a lança, com a qual estou buscando me aprimorar, bem como minha resistência, de forma geral. A arte das minhas cordas vocais vai de persuadir humanos a mexer com as emoções em meus uivos de batalha.  

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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Igor (glabro) > Grace - Matilha

Mensagem por Alek 16.07.18 1:29

Mais uma vez, Grace precisava reafirmar para o grupo que sabia como se virar. O fato de todas as pessoas ao redor acharem que a Fianna tinha se tornado um vaso de porcelana por conta da violação que ela carregava na barriga começava a incomodar até mesmo o Presas. Grace era uma garou, não uma lebre indefesa. Felizmente, ela parecia recusar esse papel de donzela em apuros que, no máximo, a faria violar mais uma vez a Litania, se tornando um fardo para o povo.

Assim como Espírito-Tranquilo, Grace parecia também não enxergar com bons olhos uma possível tentativa de contato com o alfa. Igor também achava desnecessário, mas preferiu não se posicionar a respeito.

Em seguida, a galliard voltou a recolher e organizar as informações sobre o grupo, elencando as habilidades que pôde perceber de cada um até o momento.


- Além do que você já disse, Grace, eu tenho um dom que me permite ver a Umbra e o mundo físico ao mesmo tempo, sem precisar espiar. - disse o Presas, voltando o olhar para a Fianna.

- E... - Igor fez uma pausa, voltando a encarar a estrada - ...apesar de ter chegado na final do torneio e perdido, eu não sou um lutador. Mas não vou fugir do combate se ele vier até mim. - concluiu o Presas, com uma ponta de amargor na voz que poderia ser notada pelos ouvintes mais atentos. Lembrar da derrota no torneio fez o filho de Hélios apertar as mãos no volante com um pouco mais de força.
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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty ESPÍRITO TRANQUILO (Glabro) - GUARDIÕES DA CANÇÃO ANCESTRAL | NARRAÇÃO

Mensagem por Evan Ballmer 16.07.18 16:23

Era um carro cheio, galbro todos eram um pouco maiores, o albino tinha ainda uma toca lã cinza na cabeça, e um sobretudo, peças que usava geralmente para se proteger do sol e passar batido quando caminhava nas ruas, não sendo algo branco e nada natural. Mas no Rio de Janeiro, não sabia quão efetivo seria aquilo, pois só sentia calor no momento.


*Por que tinha que ser tão quente essa cidade? É dizem que dura te o dia faz sol forte aqui...*

Perdido no incômodo térmico quase não apreende as palavras da galliard. Pegando o final do posicionamento dela em não ser frágil e saber se cuidar.
Allen abre um pequeno sorriso quando Grace concorda com ele sobre não ligar ao alfa, eantem o sorriso, quase o aumentando quando ela inicialmente fala dele, mas logo o sorriso se desmancha num baixar a cabeça e suspiro baixo, assim que ela comenta sobre a falta de confiança dele e o excesso disso por parte do outro theurge. 
Continua ali a ouvir a descrição da Fianna e sobre a necessidade de mais informações para traçar um plano de ação condizente ao que cada um fazia.
 
*Entendo...*

O primeiro a se manifestar é Igor, que comenta ter um dom curioso, que faz o albino desejar apreender, vendo aquilo como algo bastante útil. 

*Será que posso aprender isso? Ele me ensinaria?*

Olha discretamente ao theurge, que começa a falar sobre o ter chegado a final do torneio, não ser o vitorioso, mas não fugir de luta. Era perceptível o amargor da voz dele. Era notável que aquela derrota tinha ferido o ego do reizinho, como Lauriel o chamara.
Tentando dar continuidade e até uma forma de não chamar atenção errada aos amargores de Igor, Espírito-Tranquilo toma a palavra.

"- E-eu sou melhor como curandeiro, do que guerreiro, em campos de batalha... Mas sei o básico de Ishkaku, a arte da luta com bastão desenvolvida pelos Filhos de Gaia, s-só o básico mesmo..." - fala com modéstia - "E, e, em grupos eu tenho como ser menos visado... Como aconteceu lá com os vermes... S-sei o dom 'ser ignorado' dos impuros... É-é útil pra mim... D-dificilmente eu perco controle da fúria... Por isso, o tranquilo..."

Achou que tinha que dar alguma satisfações sobre seu nome, como Grace e Calmaria fizeram, mesmo não falando tudo sobre, e que precisava agora também de alguma coisa para terminar a fala com estilo como fizera Igor, ao falar que não fugiria de combates. Mas apesar de pensar algumas coisas, não foi capaz de dizer e acabou deixa do de lado isso, até porque já tinha perdido o momento para tal.
Segue esperando outros se manifestarem, mas solta uma breve reclamação num murmúrio.


"- Que calor infernal..."
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Mensagem por NarraDiva 17.07.18 9:07

O carro começa a acelerar bem mais do que já acelerava enquanto seu sistema de som informava aos passageiros:

'- Iniciando perseguição. Colisão com o alvo estimada em 17 minutos e 22 segundos.'
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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Res: Guardiões da Canção Ancestral

Mensagem por Toque-de-Beladona 18.07.18 10:16

Antonela ouve a pergunta de Grace sobre a possibilidade de estender sua furtividade ao grupo.

Primeiro ela pensa: *De fato eles não entendem nada de furtividade, como faz pra um grupo não ser visto? rs*. O que seria normal, afinal, poucos garous para além de seu augúrio sabiam passar despercebidos. Então decide responder tranquilamente:

- Não Grace, estender ao grupo não consigo, mas posso tanto fazer o reconhecimento do local indo na frente e voltando para informar ou mesmo iniciar algo que distraia os inimigos e vocês cheguem os pegando desprevenidos. 

E segue ouvindo Espírito-Tranquilo, Grace e Igor discordando sobre buscar contato com o Alfa e a outra parte da matilha que saiu primeiro. O que Toque-de-Beladona até entende, só considera uma profunda inocência achar que haverá qualquer tempo para ser atualizado ou mesmo receber orientações do que fazer se chegassem no meio de uma batalha. Já que não vão buscar contato anterior e nem mesmo ser atualizados no local, deveriam então fixar um plano, ao invés disso ela se sente numa grande roda de apresentação ou auto-ajuda, o que a deixa um pouco incomodada. *Muito papo e pouca ação* ela pensa. Ela decide não entrar nesse debate e nem mesmo responder, afinal não estava no comando, deu uma opinião e ela não foi acatada, que seja, mas alguma coisa dentro dela dizia que as coisas não seriam tão simples. Ela conseguia sentir a ansiedade percorrendo todo o seu corpo, estava inquieta. 

Decide então se acalmar, fecha os olhos e tenta afastar seus pensamentos e se preparar mentalmente. As vozes dos outros começam a ficar longe o que faz ela simplesmente ignorar o que todos falam, e lentamente vai sentindo a ansiedade se dissipar. Na sua sensação, poucos minutos haviam se passado e ela já se sentia muito melhor e nem sabia se os outros haviam reparado que os estava ignorando.

De repente, um som corta o silêncio tranquilo que estava sua mente: Iniciando perseguição. Colisão com o alvo estimada em 17 minutos e 22 segundos. 


*Puta que pariu, que merda, é o carro* - Instantaneamente ela abre os olhos e sobressalta.


- Vocês ouviram isso? Perseguição de quem? Colisão com o que, caralho? - a sua tranquilidade de minutos antes se transforma numa profunda irritação, pra ela estavam todos batendo papo, fazendo amizades enquanto uma batalha acontecia e eles se aproximavam de uma ameaça. Talvez com esse choque de realidade fizesse acabar aquela conversa de comadres e finalmente falarem de algo útil - Vocês me desculpem, eu não quero ser a recém chegada cagando regras pra vocês que estão aqui antes de mim ou que estão querendo se entrosar, mas de verdade essa conversa não está nos levando a lugar nenhum, não temos um plano, esperamos ser atualizados e saber o que fazer no meio do campo de batalha. Eu estava calada até agora por que essa tática podia já estar dando certo pra vocês, e como eu disse cheguei há poucas horas. Só que eu acho que todos vocês ouviram o que o carro falou e perceberam que os planos mudaram e não fomos avisados. Estamos a caminho de uma colisão com algo que não sabemos o que é e nem onde fica. Temos 17 min pra pensar em algo útil, sugiro focarem suas mentes nisso e não em nos conhecermos. como eu disse antes de sairmos do Caern, esse é o momento dos theurges tirarem alguma coisa da cartola. - ela para por uns segundos sem saber exatamente pra onde se dirigir e olha pro painel do carro e diz - Quanto a você carro, essa é a hora de superar sua antipatia por nós e nos dizer pra onde estamos indo, no que vamos colidir, quem mandou você alterar a nossa rota e se você tem qualquer informação útil, nós ficaremos felizes em ouvir. Se você não souber de nada, por favor nos coloque em contato com quem saiba!


Definitivamente agora Antonela estava profundamente irritada, sentia totalmente cega e metida numa grande confusão. Não fazia a menor ideia de onde estava ou pra onde estava indo, ia se chocar com algo que não sabia o que era, se a colisão seria seguida de uma batalha ou não, não fazia a menor ideia a que distância estaria um possível apoio e nem mesmo como sair dali se terminasse viva ou machucada. O que era a quebra de todas as regras de cautela e sobrevivência ensinadas a ela. Pra completar estava amanheceria a qualquer momento, o que colocava em risco o véu e limitaria as possibilidades de todos ali na batalha, somado ao fato de que mesmo não sendo de porcelana Grace precisaria sair dali viva e o foco da maioria ali não eram as artes de batalha. O que a aliviava é que Grace já disse ser boa com o arco, podendo então contribuir com a batalha à distância. Enquanto raciocinava sobre tudo isso, ela repara e lembra que pra fechar a tampa do caixão de merda ainda tinha 2 pelados no carro. *Puta que pariu! Eu cometi algum atentado contra Gaia e estou sendo punida, só pode!*


Imediatamente ela começa a pensar em soluções, são 15 min para pensar e realizar algo útil. Ela espera que o carro ajude com informações e que alguém que conheça a cidade ou a missão que os outros membros da matilha estão envolvidos, possa dar uma ideia.
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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty ESPÍRITO TRANQUILO (Glabro) - GUARDIÕES DA CANÇÃO ANCESTRAL | NARRAÇÃO

Mensagem por Evan Ballmer 18.07.18 16:37

O calor naquele carro parecia o grande inimigo, até o carro se pronunciar quanto a uma perseguição e colisão em menos de 20 minutos. 
 Um pouco assustado o primeiro pensamento do theurge foi que talvez aquilo se tratasse de uma armadilha. Mas não fazia sentido aquele pensamento, o carro era de uma irmã de matilha e se fosse uma armadilha o carro começaria a correr e não avisaria nada. Porém, ele ainda não tinha ideia do significado daquilo.
 
 *Por Gaia...*

 A Ragabash ao seu lado, tomada de irritação toma a palavra disparando preocupações e responsabilização sobre a situação. Sobrando até para o carro. Que ele acha que não daria respostas a ela.

*Ela quer que eu tire alguma solução mágica?*

Olha para a garou com um pouco de aflição, então suspira e coloca com calma a mão pálida sobre o ombro dela.


"- C-calma... Exaltados não refletimos direito... Vai ficar tudo bem... D-deveria ter um motivo da mudança de trajeto... T-talvez algo aconteceu no cemitério... Mu-mudanças de planos, sabe... Vamos confiar nos nossos irmãos... Né?"

Aquilo não era bem uma fala apenas para a Ragabash era também um lembrete a si mesmo para não se alarmar e cometer erros como fez no aeroporto.
Algumas ideias passam por sua mente, e então resolve as expor e de certa forma também mostrar que aquela conversa e ele mesmo era útil ali, e não só em usar gnose.

"- Filho-da-Alvorada, você disse ter o dom de ver mundo físico e espiritual ao mesmo tempo, certo? Poderia usar e checar como está nossa situação a volta, especialmente quando nos aproximarmos do tal alvo, pode nos dar informações sobre o que é o alvo e segurança quanto ao ambiente... O-os outros mantenham o olhos atendo ao caminho e a frente, notifiquem caso vejam algo suspeito, ou notem o que estamos perseguindo... I-imagino que a boa visão de uma arqueira, a sagacidade da ragabash e o sentido para combate e ameaça do Ahroun devam ser suficientes para notar mudanças a volta... N-no fim do tempo, se notarmos que haverá mesmo a colisão, p-passaremos para a umbra, Filho-da-Alvorada se encarregue de levar Cordas-Trêmulas que está ao seu lado, eu levo os outros aqui. M-mas no momento não é bom ficarmos perdidos na umbra de uma cidade estranha e deixarmos um carro vazio andar pela cidade... E-e seria bom vermos o que é o alvo desse carro... Os outros podem precisar de nossa ajuda..."

*É o que dá pra tirar da cartola agora, moça...*

Termina de falar e logo abaixa a cabeça, esperando ver o que os outros achariam de suas ideias e com o que mais poderiam complementar.
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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Re: As Ruas da Zona Norte

Mensagem por Convidado 18.07.18 18:50

Calmaria de Gaia mantinha-se silencioso. Ele concordava com o que a Ragabash disse sobre Grace, até mesmo pq a tríade Garou, Fianna e Galliard era o oposto de fragilidade. Mas ele seguia ordens diretas do Alpha e....

"...Se Grace não quer ser tratada como porcelana, que ela mesma tivesse dito isso com a própria boca para o Alpha"

Para ele, Toque de Beladona falou por uma Galliard, e isso era estranho.

Escutou os demais ainda calado e absorveu as informações sobre cada um. Gostou quando o presas de prata exibiu em sua voz o desgosto da derrota e se lembrou de uma frase de seu tio:

"A derrota recolhe a nós mesmos em sabedoria"

Era bom perder em desafio para aprender a ganhar nas batalhas. Melhor que isso era saber que o Theurge, ao menos na fala, não arregaria uma treta.

Olhava o caminho e mantinha a janela fechada. O calor era um preço baixo a se pagar pelo véu. sua cara glabro era tão feia, que chamaria atenção por ser esquisita.

Tudo ia tranquilo naqueles momentos, até o carro robocop resolver dizer " Colisão" e acelerar. Nesse momento Calmaria moveu o pescoço direcionando o ouvido para as caixas de som do carro em busca de novas informações... que não vieram. No lugar disso, veio uma Ragabash na versão histeria.

Calmaria escutou Espírito Tranquilo dar suas sugestões e diz calmamente para toque de Beladona:

- Toque de Beladona, você é a Ragabash do grupo. Acredito que além de furtividade assassina, criatividade para solucionar problemas também está entre suas habilidades. Mantemos o foco como você sugeriu....

ele olha Grace pelo retrovisor. 

-Cordas Tremulas, A idéia dé Espírito Tranquilo parece promissora. Se o carro tivesse sido sabotado ja estariamos mortos....

ele pondera

-Exceto se quiserem a gente vivo. De qualquer forma,saber para onde estamos indo e o porquê parece importante. 

Ele aguarda a decisão de Grace.

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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Narração - Cordas-Trêmulas | Espírito-Tranquilo | Toque-de-Beladona | Calmaria-de-Gaia | Filho-da-Alvorada

Mensagem por NarraDiva 18.07.18 20:39

'- Fortalecendo estruturas para modo colisão. Alvo em 15 minutos e 07 segundos.' - diz o carro após todo discurso de Antonella.

O Carro parece começar a ser revestido por algo metálico no caminho. O Ar Condicionado começa a ser acionado e todas as janelas ganham revestimento interno. Um segundo cinto de segurança protege a todos e uma bandeja com chá de camomila fresquinho e quentinho surge diante da Ragabash Fúria Negra. A louça era de porcelana chinesa.

'- Iniciar acoplamento de Glúteos.' - é a última fala do carro.
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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Re: As Ruas da Zona Norte

Mensagem por Convidado 18.07.18 22:43

Calmaria escuta o carro falante e se impressiona com a adaptação do mesmo.  Quando observa o chá servido para a Ragabash, não consegue esconder  o sorriso:

-Definitivamente,  o carro parece saber o que está fazendo... a propósito, carrão, você poderia me servir uma limonada e uns biscoitos? 

Calmaria estava até tranquilo, mas quando escutou " acoplamento de glúteos", arregalou os olhos e perguntou:

-glúteos é tipo BUNDA mesmo? Qq isso quer dizer?

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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Igor (glabro) > Antonela - Matilha

Mensagem por Alek 19.07.18 0:49

Espírito-Tranquilo falara em seguida de Igor, explicando seus dons e talentos. O Presas ouvia seu irmão de augúrio e, ao mesmo tempo, imaginava o que iriam encontrar no cemitério. Repentinamente, um alerta do carro arrancou o theurge de suas reflexões. À medida que a informação da colisão iminente chegava aos ouvidos de Igor, ele se virou para Grace e a encarou e, em seguida seus irmãos de matilha, com surpresa e incredulidade.

Antonela teve um rompante de histeria e começou a falar sem parar, em desespero. O Presas voltou à sua posição inicial, tentando pensar em como lidar com a situação. Seus dedos tamborilavam no volante fazendo um som surdo enquanto sua mente trabalhava. Eles tinham que lidar com algumas variáveis, inclusive com a possibilidade de tentar controlar o carro caso fosse necessário, algo como um "hack espiritual".

Enquanto a Fúria Negra tagarelava, Igor fechou os olhos e se concentrou. Quando os abriu, novamente o azul cristalino da sua íris havia dado lugar ao ouro brilhante. O theurge precisava entender se o carro era algum tipo de fetiche, se havia um espírito fazendo-o funcionar ou se era apenas mais uma ferramenta da Weaver. Se fosse um espírito, poderia tentar convencê-lo, ao menos.

Quando Allen cogitou a ideia de usar o dom do Presas para vasculhar o perímetro espiritual, Igor apenas voltou a cabeça para o impuro e o encarou, assentindo com a cabeça. Então, focou-se em compreender o reflexo espiritual do veículo na Umbra e, como Espírito-Tranquilo havia pedido, também do ambiente ao redor.

Enquanto examinava o perímetro espiritual, novamente o theurge se surpreendeu. Um segundo cinto passou por seu peito, prendendo-o ainda mais contra o banco do motorista, o ar condicionado fora acionado e um revestimento metálico passou a recobrir a superfície do carro.

O Presas inspirou profundamente e deixou o ar escapar aos poucos, organizando os pensamentos antes de se voltar para a matilha.


- O carro está se protegendo e, ao mesmo tempo, nos protegendo da colisão. - disse, apontando para o capô revestido e pelo cinto extra que os envolveu - Se fosse uma intervenção de um estranho não haveria motivos pra isso acontecer. Não sei exatamente pra onde vamos e nem o que vamos encontrar, mas arrisco a dizer que é a própria Laurel quem está nos mandando pra lá. É bom todos estarem preparados, seja lá pra o quê ou pra quem ela está mandando a gente. - virou-se, então para Beladona e disse, com um meio sorriso no rosto. - E se eu fosse você terminava logo esse chá, ou ele vai acabar derramando em você daqui a pouco.
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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Grace (Glabro) - Todos

Mensagem por Convidado 19.07.18 1:01

Grace fica bastante impressionada em saber sobre o dom de visão de Igor, e as habilidades de Allen com o bastão. Acreditava que o Filho de Gaia estava sendo modesto em falar que seu conhecimeto era apenas básico, e o Presas de Prata com orgulho ferido pela derrota no torneio. Contudo eram informações como essa que Grace queria, e ela demonstra uma expressão satisfeita com as respostas dos dois.

O carro então resolve surpreendê-los com uma mudança inesperada de rota e uma aceleração repentina. O corpo de Grace se retesa, pensando em como reagir àquela nova e absurda situação.

Infelizmente a Ragabash, apesar de seu Augúrio, parece ter a mesma impaciência e descontrole de um Ahroun, e menos sagacidade do que ela esperava, pois não parecia compreender que, antes de fazer planos, era necessário conhecer as habilidades de cada um, mas não ia explicar de novo o que já tinha explicado, nem retrucar em uma situação tão crítica.

Espírito Tranquilo faz um esforço para acalmar os ânimos e traz excelentes ideias para lidar com a situação. Henrique faz coro a elas e Grace não demora a aceitar.
- Falou com sabedoria, Espírito Tranquilo, e estou de acordo com suas sugestões. Apenas reitero que antes de passarmos para Umbra, vamos, se posível, esperar Filho da Alvorada nos informar se ela está favorável. O Plano Espiritual pode ser mais perigoso que o físico nessa cidade...

A máquina faz mais algumas ações autônomas e bizarras, deixando a Galliard ainda mais tensa pela sensação de estar presa ali dentro. A avaliação de Igor lhe parece correta e lógica, e ajuda-a a ficar um pouco mais calma. 

Como o carro não respondera a nenhuma das perguntas de Antonella, exceto oferecer-lhe um chá, para sua estupefação, Grace tenta preparar-se para o que devia estar por vir, apenas acenando afirmativamente à pergunta do Ahroun, e fala na mesma linguagem que o veículo utilizava.
- Solicito informações sobre o alvo da colisão.

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As Ruas da Zona Norte - Página 9 Empty Narração - Cordas-Trêmulas | Espírito-Tranquilo | Toque-de-Beladona | Calmaria-de-Gaia | Filho-da-Alvorada

Mensagem por NarraDiva 19.07.18 11:35

O carro, diante do comentário de Calmaria-de-Gaia, responde com sua voz mecânica:

' - Os glúteos são os músculos que se localizam logo acima da coxa e abaixo da cintura, na porção posterior de um ser humano ou Garou nas formas hominídea, Glabro e Crinos. São divididos em diferentes porções, assim temos o grande glúteo que tem a sua inserção proximal no ílio, sacro e cóccix e a sua inserção distal localiza-se na linha áspera ou crista do grande glúteo do fémur e fascia lata. A sua função é extensão, abdução e rotação externa da coxa. O Médio glúteo tem a sua inserção proximal no ílio e a inserção distal no grande trocânter do fémur. A sua função é abdução e rotação interna da coxa. O pequeno glúteo, tem as suas inserções proximal e distal no ílio e no grande trocânter do fémur sendo a sua função igual à do médio glúteo.'

Pouco depois, responde Grace no momento em que os assentos começam a vibrar levemente e "engolir" as nádegas dos Garous que ficam ainda mais presos aos bancos:

'- Alvo definido por Black-Hat encontra-se em deslocamento da Zona Oeste para Zona Norte. Veículo de passeio com uma pessoa ao volante. Não encontramos leitura de calor, o que pode indicar ausência de vida dentro do mesmo. Colisão estimada em 13 minutos e 2 segundos.'
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Mensagem por Evan Ballmer 19.07.18 21:31

Ao albino, os momento seguintes foram de mudanças rápidas de humores frente a situações, por mais que ele tentasse manter a expressão mais neutra.
 Primeiro Cordas-Trêmulas que dá apoio junto de Calmaria e o elogia como tendo "palavras sábias", que o faz ficar um tanto quanto sem graça e feliz ao mesmo tempo. Depois Igor que o encara de novo com aqueles olhos dourados, mas dessa vez não tinha algo como raiva no olhar, e dessa vez, vem junto de um aceno de positivo em concordância com ele, mas mesmo assim o susto inicial o fez se pressionar mais contra o banco do carro, que logo começou a revestir o vidro e mais o cinto o prender, sensação que inicialmente era desconfortável e inesperada, mas que vinha junto de um alívio com o ligar do ar condicionado.

*Por que ele fica me encarando com aqueles olhos? É de propósito... E obrigado senhor carro, pelo ar condicionado...*

Surge então um chá para a Ragabash, e o anúncio sobre acoplamento de glúteos. É uma sequência que faz necessário o Filho de Gaia se segurar para não rir. Entre suposições sérias de Igor sobre o carro e aquilo ser ação de Lauriel e o questionar de Grace sobre o alvo do carro. Miguel folgadamente fala que o carro poderi lhe dar limonada e biscoitos, Igor sugere a Ragabash que tome logo o chá para não derramar e se sujar, tento ali um toque de humor no comentário, ao mesmo tempo que o Peregrino parace bastante intrigado e talvez assustado com a questão dos glúteos. 

*Mas pra andar pelado antes não tinha problema em ficar mostrando os glúteos...*

O carro compreende a questão do Ahroun como pedido de informação, e dá um aula sobre o significado do termo em anatomia. O albino não resiste ali e ri baixo um pouco, abaixando a cabeça e tentando ficar discreto para não ser notado e ser repreendido, sabia que não devia rir ali mas não resistiu.

*Informações do carro estão certas... Mas não era isso que o Peregrino queria... Isso foi divertido...*

A informação seguinte do carro, em resposta a Grace, faz o albino se controlar e se concentrar novamente. Tinham informações sobre o alvo, e ao que indicava ser um mortos-vivos. Se manifesta junto de um suspiro levemente frustrado.

"- Mais vampiros..."

Ele tinha ouvido de toda a problemática com vampiros e quanto eles controlavam a cidade e estavam em grande número. Mas esperava ter um tempo sem ter que lidar com eles depois de ter 90 no aeroporto.
Para um instante e olha para Miguel, o analisando um pouco. Era um Peregrino Silencioso e já tinha deixado claro seu desafeto com os sanguessugas desde a chegada. 


*Não se exalte também... Por favor... Por que eu tenho que ficar no meio desses dois?*
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