As Ruas da Zona Norte
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Res: Guardiões da Canção Ancestral
O primeiro a responder a Ragabash é o jovem albino, ela compreende a calma com que ele encara as situações, afinal não eram necessárias explicações acerca dos nomes pra perceber que eles lidavam com as coisas em pólos diferentes. Ela já se considerava feliz por pelo menos alguém ter entendido o espírito da coisa e começado a pensar em um plano, e não era um plano ruim. Ela de pronto olha para o albino e diz:
"- Boa Espírito-Tranquilo, você entendeu o cerne da questão. Pra uma primeira versão de plano tá ótimo! Agora sim estamos falando a mesma língua!" - ela já começa a se sentir mais aliviada, sente que finalmente aquela seria uma conversa produtiva, foi necessário usar um tom mais duro mas tudo bem, e pensou *acho que essa galera só pega no tranco, rs*
Logo em seguida Calmaria começa a falar também, ela sempre se impressiona com a capacidade dos ahrouns homens dizerem obviedades, falam muito e não dizem nada. Então ele pede a Ragabash criatividade. Ela logo dispara:
"- Criatividade? Acho que realidade ajuda mais nesse caso. Vocês há poucos dias estavam em guerra interna nesse Caern, todo tipo de ser sobrenatural hostil existe nesse lugar, a Umbra é um lugar majoritariamente corrompido e perigoso, eu poderia continuar uma lista de graves problemas que perecem estar sendo ignorados, subestimados ou vocês vêem o mundo em cor de rosa mesmo. Uma coisa que eu aprendi é a confiar desconfiando, afinal qualquer um pode ser um traidor, ser corrompido ou sofrer influências sobrenaturais." - segue sendo firme e dura, mas evita gritar, afinal sabe que machos sempre encaram mulheres energicas como histéricas e param de ouvir o conteúdo, se fixando na forma, e estava claro que eles achavam que ela estava com medo ou nervosinha e não calculando riscos que eles ignoravam.
Assim que termina sente um novo cinto sendo passado entorno dela, percebe que o carro está se reforçando e protegendo todos os passageiros e pensa: *É, vai ser uma senhora colisão. Que Gaia olhe por nós!*. Quando percebe que o carro lhe serviu um chá. *Puta que pariu, esse carro só pode estar de sacanagem*.
Quando estava se preparando pra negar o chá percebeu a mudança nos olhos de Igor e pouco se importou. Se incomodou mesmo com a confiança de Calmaria um uma máquina da Weaver que ninguém ali parecia ter andado antes, e pensou: *É com essa confiança burra que ele deve ter se metido na tal confusão com os vampiros! Gaia, quem disse pra essas pessoas que eles vivem num conto de fadas? Vai ser um desafio me adaptar nesse reino de príncipes e princesas confiantes, felizes e amigos. Vou ter que mostrar pra eles que no mundo também existem traidores e vilões*
"- Tu só pode estar de sacanagem, né Calmaria? Confiar na porra de uma máquina da Weaver que até hoje ninguém sabia que existia só por que ele protege a si mesmo? Tá doidão? Tu nem sabe como esse carro funciona, de onde tu tirou essa confiança cega?" - segue sendo firme e dando choques de realidade nos seus irmão de matilha.
Igor já segue Calmaria, no que para Beladona é mais uma sequência de obviedades e termina mandando ela tomar o chá em tom perceptivelmente irônico. Sorte dele que ela estava focada na missão, caso contrário ela o faria tomar aquele chá por lugares não muito gradáveis a ele. Antonela o olha bem nos olhos pelo retrovisor e diz:
"- Sua ironia não merece resposta nas condições que estamos, viu Igor. Deboche veladamente das minhas justas preocupações em outras circunstâncias e te responderei adequadamente. Por enquanto vamos nos preocupar em salvar nossas vidas e derrotar o que vier. - ela diz sem alterar a voz e nem sua expressão - Eu nunca achei que esse carro tivesse sido sabotado, afinal esse carro é de uma Ragabash Andarilho e tem suas defesas, imagino. Porém, e se Black-Hat estivesse sob tortura? Ou dominada por poderes mentais? Eu só sei que as coisas podem dar errado e não conto com todos sendo meus amigos, se amando e sem problemas." - Ela fala de forma firme e olhando pra todos, como que tentando mostrar para seus irmãos de matilha que não é um simples acesso de fúria ou medo, ao contrario, é um senso de perigo que parecia faltar a eles, e isso fazia aumentar os risco - O que eu estou tentando dizer a vocês, ainda que de forma enérgica, é que estamos subestimando os riscos e confiando demais em uma máquina que nenhum de nós sabe como funciona, só por que Blacks-Hat deve, eu disse deve, estar controlando o rumo, afinal nem disso temos certeza.
É então que Grace fala, ela estava certa, Espírito-Tranquilo tinha começado a desenhar um bom início de plano e também se preocupa com o estado da Umbra. Ainda que sem saber explicar se afinizava com a Fianna, ela parecia mais conversadora, positiva e sonhadora do que Antonela gostaria mas parecia ser uma boa Garou. Grace ainda termina perguntando o que importava ao carro. *Agora sim estamos indo ao ponto*
E não é que o carro tinha mesmo senso de humor, foi engraçado ele explicando pra Calmaria o que seria glúteo. O importante mesmo veio depois, agora sim uma informação útil:
"- Finalmente uma informação completa e útil. Tudo mundo entendeu que por algum motivo Black-Hat nos colocou no encalço de um vampiro. A situação não deve estar boa nesse cemitério, ao contrário eles mesmos o teriam perseguido. Estamos em vantagem numérica mas os poderes mentais desses sanguessugas não são de se subestimar. Alguém tem relógio? Que horas são e que horas amanhece nessas terras? Nossa maior vantagem é o sol, seja o natural ou os espíritos que o Igor possa convencer a nos ajudar. Já encontrei poucas vezes vampiros na Europa, não entendo exatamente como, mas com olhares, palavras e toques eles podem dominar mentes e induzir ações, cuidado com isso. Acho que assim que colidirmos eu, Grace e Calmaria devemos sair imediatamente, e iniciarmos o combate e não permitir q ele fuja enquanto os theurges trabalham com os espíritos. Se ele estiver exposto foram do carro morrerá rápido com luz solar. Só não se exponha demais Grace, se ele te ferir muito, volte pro carro pra ser curada por Espírito-Tranquilo. Bom acho que podemos começas a pensar um plano por ai."
E espera que com todos tendo informações mais claras possam se entender e aguarda as opiniões de seus irmãos de matilha sobre seu início de plano e e mais ideias.
"- Boa Espírito-Tranquilo, você entendeu o cerne da questão. Pra uma primeira versão de plano tá ótimo! Agora sim estamos falando a mesma língua!" - ela já começa a se sentir mais aliviada, sente que finalmente aquela seria uma conversa produtiva, foi necessário usar um tom mais duro mas tudo bem, e pensou *acho que essa galera só pega no tranco, rs*
Logo em seguida Calmaria começa a falar também, ela sempre se impressiona com a capacidade dos ahrouns homens dizerem obviedades, falam muito e não dizem nada. Então ele pede a Ragabash criatividade. Ela logo dispara:
"- Criatividade? Acho que realidade ajuda mais nesse caso. Vocês há poucos dias estavam em guerra interna nesse Caern, todo tipo de ser sobrenatural hostil existe nesse lugar, a Umbra é um lugar majoritariamente corrompido e perigoso, eu poderia continuar uma lista de graves problemas que perecem estar sendo ignorados, subestimados ou vocês vêem o mundo em cor de rosa mesmo. Uma coisa que eu aprendi é a confiar desconfiando, afinal qualquer um pode ser um traidor, ser corrompido ou sofrer influências sobrenaturais." - segue sendo firme e dura, mas evita gritar, afinal sabe que machos sempre encaram mulheres energicas como histéricas e param de ouvir o conteúdo, se fixando na forma, e estava claro que eles achavam que ela estava com medo ou nervosinha e não calculando riscos que eles ignoravam.
Assim que termina sente um novo cinto sendo passado entorno dela, percebe que o carro está se reforçando e protegendo todos os passageiros e pensa: *É, vai ser uma senhora colisão. Que Gaia olhe por nós!*. Quando percebe que o carro lhe serviu um chá. *Puta que pariu, esse carro só pode estar de sacanagem*.
Quando estava se preparando pra negar o chá percebeu a mudança nos olhos de Igor e pouco se importou. Se incomodou mesmo com a confiança de Calmaria um uma máquina da Weaver que ninguém ali parecia ter andado antes, e pensou: *É com essa confiança burra que ele deve ter se metido na tal confusão com os vampiros! Gaia, quem disse pra essas pessoas que eles vivem num conto de fadas? Vai ser um desafio me adaptar nesse reino de príncipes e princesas confiantes, felizes e amigos. Vou ter que mostrar pra eles que no mundo também existem traidores e vilões*
"- Tu só pode estar de sacanagem, né Calmaria? Confiar na porra de uma máquina da Weaver que até hoje ninguém sabia que existia só por que ele protege a si mesmo? Tá doidão? Tu nem sabe como esse carro funciona, de onde tu tirou essa confiança cega?" - segue sendo firme e dando choques de realidade nos seus irmão de matilha.
Igor já segue Calmaria, no que para Beladona é mais uma sequência de obviedades e termina mandando ela tomar o chá em tom perceptivelmente irônico. Sorte dele que ela estava focada na missão, caso contrário ela o faria tomar aquele chá por lugares não muito gradáveis a ele. Antonela o olha bem nos olhos pelo retrovisor e diz:
"- Sua ironia não merece resposta nas condições que estamos, viu Igor. Deboche veladamente das minhas justas preocupações em outras circunstâncias e te responderei adequadamente. Por enquanto vamos nos preocupar em salvar nossas vidas e derrotar o que vier. - ela diz sem alterar a voz e nem sua expressão - Eu nunca achei que esse carro tivesse sido sabotado, afinal esse carro é de uma Ragabash Andarilho e tem suas defesas, imagino. Porém, e se Black-Hat estivesse sob tortura? Ou dominada por poderes mentais? Eu só sei que as coisas podem dar errado e não conto com todos sendo meus amigos, se amando e sem problemas." - Ela fala de forma firme e olhando pra todos, como que tentando mostrar para seus irmãos de matilha que não é um simples acesso de fúria ou medo, ao contrario, é um senso de perigo que parecia faltar a eles, e isso fazia aumentar os risco - O que eu estou tentando dizer a vocês, ainda que de forma enérgica, é que estamos subestimando os riscos e confiando demais em uma máquina que nenhum de nós sabe como funciona, só por que Blacks-Hat deve, eu disse deve, estar controlando o rumo, afinal nem disso temos certeza.
É então que Grace fala, ela estava certa, Espírito-Tranquilo tinha começado a desenhar um bom início de plano e também se preocupa com o estado da Umbra. Ainda que sem saber explicar se afinizava com a Fianna, ela parecia mais conversadora, positiva e sonhadora do que Antonela gostaria mas parecia ser uma boa Garou. Grace ainda termina perguntando o que importava ao carro. *Agora sim estamos indo ao ponto*
E não é que o carro tinha mesmo senso de humor, foi engraçado ele explicando pra Calmaria o que seria glúteo. O importante mesmo veio depois, agora sim uma informação útil:
"- Finalmente uma informação completa e útil. Tudo mundo entendeu que por algum motivo Black-Hat nos colocou no encalço de um vampiro. A situação não deve estar boa nesse cemitério, ao contrário eles mesmos o teriam perseguido. Estamos em vantagem numérica mas os poderes mentais desses sanguessugas não são de se subestimar. Alguém tem relógio? Que horas são e que horas amanhece nessas terras? Nossa maior vantagem é o sol, seja o natural ou os espíritos que o Igor possa convencer a nos ajudar. Já encontrei poucas vezes vampiros na Europa, não entendo exatamente como, mas com olhares, palavras e toques eles podem dominar mentes e induzir ações, cuidado com isso. Acho que assim que colidirmos eu, Grace e Calmaria devemos sair imediatamente, e iniciarmos o combate e não permitir q ele fuja enquanto os theurges trabalham com os espíritos. Se ele estiver exposto foram do carro morrerá rápido com luz solar. Só não se exponha demais Grace, se ele te ferir muito, volte pro carro pra ser curada por Espírito-Tranquilo. Bom acho que podemos começas a pensar um plano por ai."
E espera que com todos tendo informações mais claras possam se entender e aguarda as opiniões de seus irmãos de matilha sobre seu início de plano e e mais ideias.
Toque-de-Beladona- Mensagens : 98
Data de inscrição : 12/06/2018
Localização : O objetivo é vc nunca ter certeza...
Calmaria - Guardiões da Canção Ancestral no carro
Miguel estava calmo. Sim, o carro era surreal, mas o que esperar dos Andarilhos? Não entendia o espanto da maioria. Mesmo sendo surpreendente tamanha tecnologia, ele achou fantástico. Nem em seus sonhos mais absurdos ele pensou que poderia morrer em um carro falante. Além disso, aquele espanto todo era desproporcional. Parando para pensar, era um carro cheio de lobos Maus e pior: naquele veículo havia um Garou que parecia o homem pássaro no umbra e uma portadora da Impura perfeita, aquilo sim o deixava boquiaberto. As vezes ele tinha a impressão que os garous pararam na idade das trevas e se espantavam com qualquer coisa.
Quando respondeu sobre a criatividade para a Ragabsh, ele realmente queria apaziguar as coisas e acalmá-la, mas parecia que a Fúria Negra, mesmo tendo a fúria de uma criança, queria honrar o nome de sua tribo. Ela dispara, aos olhos do Ahroun, palavras ácidas e em quantidade desmedida. A vontade que ele teve era, da forma mais "machinho Alpha" sádico, de manda-la para o salão de belezas para dar vazão a sua necessidade de fala e atenção. Mas ele respirou. Ele já havia um sermão desenhado em sua cabeça, tal como escutou inúmeras vezes de seu tio. Ainda assim, nesse momento, procurou honrar a literalidade de seu nome, escutou e disse:
-Entendo. Mas vale lembrar que confiança gera confiança, e desconfiança gera desconfiança. E o detalhe importante: que os recém chegados e que devem dar o primeiro passo para serem aceitos somos nós dois, e não o resto da matilha. E como você sabiamente disse, eles sobreviveram a um ataque no Caern e, sem desconfiar de nós, me curaram e nos colocaram dentro do mesmo carro. Isso para mim é um ótimo sinal... mas pode ser apenas meu mundo colorido.
Ele olha para Espírito Tranquilo ao lado dele e da um sorrisinho "zuero", tentando manter o clima mais ameno.
-Embora esse aqui não seja lá tão colorido, hahahaha... confio nele plenamente. Assim como confio em você, não por ingenuidade, mas por necessidade. Lembre-se que sou um Peregrino Silencioso...
Sua expressão fica mais sombria, e a fúria parece fluir do corpo do Ahroun.
-... e por mais merda que tenha sido minha noite, por mais burro que eu tenha sido quando cheguei, eu o fiz pensando no véu. Em preservar os Garous dessa cidade que eu ainda não conhecia. E é assim que devemos agir agora tb. Se essa porra capotar, explodir ou desintegrar, é melhor do que fazermos merda e rasgar o véu.
"E outra... tu falou, falou e ainda não deu uma solução. Mina chata do caralho."
Nesse momento o carro começa a blindagem e é quando Calmaria percebe que o carro os protegia. Faz o comentário, ratificado pelo Presas de Prata. No entanto, aparentemente cega em um ciclo de chilique sem fim, a Ragabash dispara novamente contra o Ahroun, que invocando o mestre budista da paz interna (que ele não tinha), pensa:
"Minha confiança cega, sua desconfiança cega...e nós dois no mesmo lugar. E é brincadeira... doidão? eu?... a mina ganha um chá de camomila do carro e o doido sou eu? Mina que não se toca..."
Ao final, apenas diz para o carro, ignorando a Ragabash:
-Chá de camomila? Dá um baseado pra ela...
Ele tentaria manter o clima amigável. Como todo Ragabash ela deveria ser melhor falando que fazendo... então aquilo deveria ser medo da batalha.
Calmaria se cala, feliz que o alvo das palavras da Ragabash fosse agora o Presas de Prata.
Se espanta com o Banco acoplador de rabo e começa a rir das explicações do Carro.
-Caraio, Discovery Channel esse carro.. ahahah
Ele se divertiu, esquecendo a merda toda por instantes, até que o carro falou "Ausência de vida".
Nesse momento a fúria do Ahroun vibrou.
-Vampiros - disse ao mesmo tempo que Espírito Tranquilo. Olhou para o Filho de Gaia com sinal afirmativo de cabeça.
Seus músculos contraíram em raiva e ele controlou o impulso de assumir a forma de batalha.
Seu semblante até agora, que tentava ser engraçado\neutro\apaziguador, encontrou o ar hostil de sua fúria. A hostilidade tomou conta de seu corpo.
Era a hora e a vez de Calmaria. No fundo, ele entendeu a mensagem da Fúria, era importante um plano de ataque, e ele era o Ahroun alí:
-Toque de Beladona está certa. Os vampiros são mais sensíveis ao sol. Hélios poderá ser de grande ajuda. Além disso, eles são divididos em grupos e "tipos" com características distintas...Alguns apelam para força física, outros mentais...mas a maioria não é párea para nós no combate corporal. Estourar suas cabeças ou o coração são formas decisivas para mandá-los para o infernos de vez. Como Toque de Beladona disse seria interessante a intervenção de um espírito solar.
Ele respira. Sabia que Espirito Tranquilo ficaria preocupado com a invocação de Hélios novamente.
-Carro, você pode criar alguma camuflagem e se parecer com alguma viatura? Assim, mandamos eles pararem como se fosse uma ronda comum...Ou tem alguma forma de forçar a parada do veículo que perseguimos sem a necessidade de colisão? Você pode disparar nas rodas do carro ou fazer seu motor pifar?
Ele continua.
-ou se tiver alguma arma, de preferência com silenciador, a disposição, posso atirar pela janela também. Será que é possível invocar um espirito ou qualquer coisa que estourasse os pneus do carro que seguimos?
Calmaria, agora, olha para Beladona. Procura manter a voz calma, mas já não era assim tão fácil:
-Toque de Beladona, entendo sua estratégia sobre chegarmos e descermos os três. Sei que irrita tanto a você quanto a Cordas- Trêmulas tratá-la com extrema proteção, mas, na boa, agora não me importa o que você acha e podemos discutir isso depois. Por hora, sigo as ordens do Alpha e sugiro que Cordas Trêmulas fique com os Theurges, até para a proteção dos mesmos. Estaremos em campo aberto, o que para mim é uma vantagem e para você não. Se formos espertos, minha pouca sutiliza será um trunfo. Eu posso sair primeiro e atrair os possíveis olhares inimigos. Com sorte isso gerará uma distração para que você avance escondida segundos depois, encurralando-os. Eu descendo de um lado e você do outro, te permitirá ficar ocultada pelo carro. Esse carro parece blindado, e deve ser mais seguro aqui dentro mesmo... além disso, qualquer emergência os theurges podem tentar fugir pelo umbra. Desaparecer aqui dentro do carro insufilmado não seria problema.
Sua voz soava grave, firme, mas deixava aberta a possibilidade de discussão.
-Essa é minha ideia. Mas a última palavra é da Grace.
Ele fica calado, maxilar contraído. Não estava mais com paciência para chiliques, bate-bocas ou briga de filhotes. Sua expressão e fúria, deixava isso claro, e mais real do que a realidade no discurso de Toque de Beladona poderia prever.
Quando respondeu sobre a criatividade para a Ragabsh, ele realmente queria apaziguar as coisas e acalmá-la, mas parecia que a Fúria Negra, mesmo tendo a fúria de uma criança, queria honrar o nome de sua tribo. Ela dispara, aos olhos do Ahroun, palavras ácidas e em quantidade desmedida. A vontade que ele teve era, da forma mais "machinho Alpha" sádico, de manda-la para o salão de belezas para dar vazão a sua necessidade de fala e atenção. Mas ele respirou. Ele já havia um sermão desenhado em sua cabeça, tal como escutou inúmeras vezes de seu tio. Ainda assim, nesse momento, procurou honrar a literalidade de seu nome, escutou e disse:
-Entendo. Mas vale lembrar que confiança gera confiança, e desconfiança gera desconfiança. E o detalhe importante: que os recém chegados e que devem dar o primeiro passo para serem aceitos somos nós dois, e não o resto da matilha. E como você sabiamente disse, eles sobreviveram a um ataque no Caern e, sem desconfiar de nós, me curaram e nos colocaram dentro do mesmo carro. Isso para mim é um ótimo sinal... mas pode ser apenas meu mundo colorido.
Ele olha para Espírito Tranquilo ao lado dele e da um sorrisinho "zuero", tentando manter o clima mais ameno.
-Embora esse aqui não seja lá tão colorido, hahahaha... confio nele plenamente. Assim como confio em você, não por ingenuidade, mas por necessidade. Lembre-se que sou um Peregrino Silencioso...
Sua expressão fica mais sombria, e a fúria parece fluir do corpo do Ahroun.
-... e por mais merda que tenha sido minha noite, por mais burro que eu tenha sido quando cheguei, eu o fiz pensando no véu. Em preservar os Garous dessa cidade que eu ainda não conhecia. E é assim que devemos agir agora tb. Se essa porra capotar, explodir ou desintegrar, é melhor do que fazermos merda e rasgar o véu.
"E outra... tu falou, falou e ainda não deu uma solução. Mina chata do caralho."
Nesse momento o carro começa a blindagem e é quando Calmaria percebe que o carro os protegia. Faz o comentário, ratificado pelo Presas de Prata. No entanto, aparentemente cega em um ciclo de chilique sem fim, a Ragabash dispara novamente contra o Ahroun, que invocando o mestre budista da paz interna (que ele não tinha), pensa:
"Minha confiança cega, sua desconfiança cega...e nós dois no mesmo lugar. E é brincadeira... doidão? eu?... a mina ganha um chá de camomila do carro e o doido sou eu? Mina que não se toca..."
Ao final, apenas diz para o carro, ignorando a Ragabash:
-Chá de camomila? Dá um baseado pra ela...
Ele tentaria manter o clima amigável. Como todo Ragabash ela deveria ser melhor falando que fazendo... então aquilo deveria ser medo da batalha.
Calmaria se cala, feliz que o alvo das palavras da Ragabash fosse agora o Presas de Prata.
Se espanta com o Banco acoplador de rabo e começa a rir das explicações do Carro.
-Caraio, Discovery Channel esse carro.. ahahah
Ele se divertiu, esquecendo a merda toda por instantes, até que o carro falou "Ausência de vida".
Nesse momento a fúria do Ahroun vibrou.
-Vampiros - disse ao mesmo tempo que Espírito Tranquilo. Olhou para o Filho de Gaia com sinal afirmativo de cabeça.
Seus músculos contraíram em raiva e ele controlou o impulso de assumir a forma de batalha.
Seu semblante até agora, que tentava ser engraçado\neutro\apaziguador, encontrou o ar hostil de sua fúria. A hostilidade tomou conta de seu corpo.
Era a hora e a vez de Calmaria. No fundo, ele entendeu a mensagem da Fúria, era importante um plano de ataque, e ele era o Ahroun alí:
-Toque de Beladona está certa. Os vampiros são mais sensíveis ao sol. Hélios poderá ser de grande ajuda. Além disso, eles são divididos em grupos e "tipos" com características distintas...Alguns apelam para força física, outros mentais...mas a maioria não é párea para nós no combate corporal. Estourar suas cabeças ou o coração são formas decisivas para mandá-los para o infernos de vez. Como Toque de Beladona disse seria interessante a intervenção de um espírito solar.
Ele respira. Sabia que Espirito Tranquilo ficaria preocupado com a invocação de Hélios novamente.
-Carro, você pode criar alguma camuflagem e se parecer com alguma viatura? Assim, mandamos eles pararem como se fosse uma ronda comum...Ou tem alguma forma de forçar a parada do veículo que perseguimos sem a necessidade de colisão? Você pode disparar nas rodas do carro ou fazer seu motor pifar?
Ele continua.
-ou se tiver alguma arma, de preferência com silenciador, a disposição, posso atirar pela janela também. Será que é possível invocar um espirito ou qualquer coisa que estourasse os pneus do carro que seguimos?
Calmaria, agora, olha para Beladona. Procura manter a voz calma, mas já não era assim tão fácil:
-Toque de Beladona, entendo sua estratégia sobre chegarmos e descermos os três. Sei que irrita tanto a você quanto a Cordas- Trêmulas tratá-la com extrema proteção, mas, na boa, agora não me importa o que você acha e podemos discutir isso depois. Por hora, sigo as ordens do Alpha e sugiro que Cordas Trêmulas fique com os Theurges, até para a proteção dos mesmos. Estaremos em campo aberto, o que para mim é uma vantagem e para você não. Se formos espertos, minha pouca sutiliza será um trunfo. Eu posso sair primeiro e atrair os possíveis olhares inimigos. Com sorte isso gerará uma distração para que você avance escondida segundos depois, encurralando-os. Eu descendo de um lado e você do outro, te permitirá ficar ocultada pelo carro. Esse carro parece blindado, e deve ser mais seguro aqui dentro mesmo... além disso, qualquer emergência os theurges podem tentar fugir pelo umbra. Desaparecer aqui dentro do carro insufilmado não seria problema.
Sua voz soava grave, firme, mas deixava aberta a possibilidade de discussão.
-Essa é minha ideia. Mas a última palavra é da Grace.
Ele fica calado, maxilar contraído. Não estava mais com paciência para chiliques, bate-bocas ou briga de filhotes. Sua expressão e fúria, deixava isso claro, e mais real do que a realidade no discurso de Toque de Beladona poderia prever.
Convidado- Convidado
Igor (glabro) > Antonela - Matilha
Grace havia pedido que Igor reportasse sobre o que estava vendo na Umbra. A situação não era nada animadora, no entanto. Elementais do lixo, da poluição, alguns malditos e vários espíritos de morte e medo perambulavam pelo mundo espiritual, revelando aos olhos do lua crescente o quão decadente o mundo físico estava na verdade.
- Olha, se existe uma forma de resumir o que tá acontecendo no mundo espiritual, é que esse lugar tá muito fodido. - sentenciou o Presas.
Sob o comando de Grace, o carro revelou informações suficientes para que soubessem um detalhe importante sobre o alvo da colisão: era um vampiro. O novo fato jogado na mesa fez o filho do Falcão bufar. O tema dos sansguessugas na cidade já havia sido levantado na Assembléia e Igor sabia que, mais cedo ou mais tarde, seus caminhos se cruzariam.
Toque-de-Beladona parecia empenhada em fazer o papel de pé-no-saco. Continuava falando e falando, conjecturando e matraqueando mirabolâncias sobre assuntos que ela sequer parecia conhecer. À medida que a ragabash tagarelava, o Presas batia a cabeça de forma compassada no encosto de cabeça do banco, enquanto fitava o pára-brisas, mantendo o movimento mesmo quando ela se dirigiu diretamente a ele.
Ao término das palavras de Antonela, a cabeça de Igor bateu pela última vez no encosto. Ele virou, com a expressão impassível, com os olhos fixos na Fúria Negra.
- Seu nome tem uma coisa interessante pra ensinar pra gente nesse momento, Antonela. A beladona, quando utilizada na dose correta, é uma erva que tem propriedades medicinais únicas. Mas basta o menor dos excesso para transformá-la num dos piores venenos que se tem conhecimento. E sabe o que está acontecendo agora? Você está em excesso dentro desse carro.
O Presas fez, então, uma pausa, medindo a reação da filha do Pégaso, e continuou.
- Não existe propósito em se juntar a uma matilha e tratar aqueles a quem você confiará seus flancos com desconfiança. Nós somos um só lobo. Deixe suas desconfianças para o lado de fora dessa matilha. - concluiu, com um tom de voz que permaneceu inalterado por toda sua fala, sem demonstrar sentimentos efusivos.
Igor, então, virou-se para os demais.
- Grace, Allen e eu recebemos algumas instruções durante a Assembléia sobre como esses sanguessugas agem e sobre formas eficientes de derrotá-los. Antonela, ao que parece, também já sabe algo sobre eles e acredito que Calmaria também conheça os sanguessugas em algum nível. Sabemos que vampiros tem grande sensibilidade à luz de Hélios e, embora conjurar um solari pareça um caminho mais fácil, acredito que devido ao problema recente do Espírito-Tranquilo com eles a conjuração bem mais difícil, pra não dizer perigosa. - disse, olhando de relance para o impuro com os olhos dourados. - A alvorada logo vai chegar e os espíritos da noite que estão vagando pelo mundo espiritual ao nosso redor vão dar lugar aos espíritos solares, que vão preparar a passagem de Hélios ao longo do dia. Eu vou atravessar e barganhar para que algum deles se materialize no mundo físico para nos ajudar.
O Presas fez uma nova pausa, certificando-se de olhar nos olhos de cada um para sentir se estavam entendendo, e então voltou a falar.
- O ambiente da Umbra aqui nessa cidade parece hostil. Seria bom se alguém pudesse me acompanhar e guardar minha retaguarda enquanto negocio com o espírito. Concordo que Miguel e Antonela devem fazer nossa linha de frente, mas acredito que a Grace poderia atravessar comigo, enquanto Allen serve de retaguarda para os dois que vão entrar em confronto direto com o vampiro. É o que pude pensar até o momento.
O filho de Hélios encerrou sua explanação e se calou, observando as reações. Então, fez uma menção curta com a cabeça para a bandeja de chá.
- E eu tava falando sério, você devia mesmo terminar esse chá. Vai acabar sujando suas roupas e estragando o banco da Laurel. - disse em tom protocolar para a Fúria Negra.
- Olha, se existe uma forma de resumir o que tá acontecendo no mundo espiritual, é que esse lugar tá muito fodido. - sentenciou o Presas.
Sob o comando de Grace, o carro revelou informações suficientes para que soubessem um detalhe importante sobre o alvo da colisão: era um vampiro. O novo fato jogado na mesa fez o filho do Falcão bufar. O tema dos sansguessugas na cidade já havia sido levantado na Assembléia e Igor sabia que, mais cedo ou mais tarde, seus caminhos se cruzariam.
Toque-de-Beladona parecia empenhada em fazer o papel de pé-no-saco. Continuava falando e falando, conjecturando e matraqueando mirabolâncias sobre assuntos que ela sequer parecia conhecer. À medida que a ragabash tagarelava, o Presas batia a cabeça de forma compassada no encosto de cabeça do banco, enquanto fitava o pára-brisas, mantendo o movimento mesmo quando ela se dirigiu diretamente a ele.
Ao término das palavras de Antonela, a cabeça de Igor bateu pela última vez no encosto. Ele virou, com a expressão impassível, com os olhos fixos na Fúria Negra.
- Seu nome tem uma coisa interessante pra ensinar pra gente nesse momento, Antonela. A beladona, quando utilizada na dose correta, é uma erva que tem propriedades medicinais únicas. Mas basta o menor dos excesso para transformá-la num dos piores venenos que se tem conhecimento. E sabe o que está acontecendo agora? Você está em excesso dentro desse carro.
O Presas fez, então, uma pausa, medindo a reação da filha do Pégaso, e continuou.
- Não existe propósito em se juntar a uma matilha e tratar aqueles a quem você confiará seus flancos com desconfiança. Nós somos um só lobo. Deixe suas desconfianças para o lado de fora dessa matilha. - concluiu, com um tom de voz que permaneceu inalterado por toda sua fala, sem demonstrar sentimentos efusivos.
Igor, então, virou-se para os demais.
- Grace, Allen e eu recebemos algumas instruções durante a Assembléia sobre como esses sanguessugas agem e sobre formas eficientes de derrotá-los. Antonela, ao que parece, também já sabe algo sobre eles e acredito que Calmaria também conheça os sanguessugas em algum nível. Sabemos que vampiros tem grande sensibilidade à luz de Hélios e, embora conjurar um solari pareça um caminho mais fácil, acredito que devido ao problema recente do Espírito-Tranquilo com eles a conjuração bem mais difícil, pra não dizer perigosa. - disse, olhando de relance para o impuro com os olhos dourados. - A alvorada logo vai chegar e os espíritos da noite que estão vagando pelo mundo espiritual ao nosso redor vão dar lugar aos espíritos solares, que vão preparar a passagem de Hélios ao longo do dia. Eu vou atravessar e barganhar para que algum deles se materialize no mundo físico para nos ajudar.
O Presas fez uma nova pausa, certificando-se de olhar nos olhos de cada um para sentir se estavam entendendo, e então voltou a falar.
- O ambiente da Umbra aqui nessa cidade parece hostil. Seria bom se alguém pudesse me acompanhar e guardar minha retaguarda enquanto negocio com o espírito. Concordo que Miguel e Antonela devem fazer nossa linha de frente, mas acredito que a Grace poderia atravessar comigo, enquanto Allen serve de retaguarda para os dois que vão entrar em confronto direto com o vampiro. É o que pude pensar até o momento.
O filho de Hélios encerrou sua explanação e se calou, observando as reações. Então, fez uma menção curta com a cabeça para a bandeja de chá.
- E eu tava falando sério, você devia mesmo terminar esse chá. Vai acabar sujando suas roupas e estragando o banco da Laurel. - disse em tom protocolar para a Fúria Negra.
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Narração - Cordas-Trêmulas | Filho-da-Alvorada | Espírito-Tranquilo | Toque-de-Beladona | Calmaria-de-Gaia
O carro recolhe o chá e apresenta um baseado já apertado para Toque-de-Beladona. Junto do baseado, um isqueiro.
'- Colisão em minutos. Preparem-se para o choque. Este veículo não está autorizado a utilizar suas armas sem o alerta de guerra estar acionado.'
'- Colisão em minutos. Preparem-se para o choque. Este veículo não está autorizado a utilizar suas armas sem o alerta de guerra estar acionado.'
Re: As Ruas da Zona Norte
Calmaria observa o baseado substituindo o chá.
"Esse carro me trata melhor que ninha mãe"
ao escutar as afirmações do carro sobre a colisão, o lábios de Calmaria coçam em vontade de dizer "Acionar alerta de guerra". Ele prende a respiração e aperta os lábios. Por fim diz para Cordas Trêmulas:
-aciona as armas aí Cordas Trêmulas. Acho que uma colisão prejudicaria mais o carro sã Lauren...
Ele segura um riso. Embora ele falasse sério, era possível sentir uma pontada de segundas intenções na voz do Ahroun. Ele queria mesmo ver o que mais aquele carro tinha.
"Esse carro me trata melhor que ninha mãe"
ao escutar as afirmações do carro sobre a colisão, o lábios de Calmaria coçam em vontade de dizer "Acionar alerta de guerra". Ele prende a respiração e aperta os lábios. Por fim diz para Cordas Trêmulas:
-aciona as armas aí Cordas Trêmulas. Acho que uma colisão prejudicaria mais o carro sã Lauren...
Ele segura um riso. Embora ele falasse sério, era possível sentir uma pontada de segundas intenções na voz do Ahroun. Ele queria mesmo ver o que mais aquele carro tinha.
Convidado- Convidado
Grace (Glabro) - Todos
Grace contém um riso com explicação sobre os glúteos e dá um sorriso satisfeito por ter conseguido corretamente uma informação do carro. Pelo visto conseguira entender ao menos como se comunicar com ele.
O carro revela que havia sido direcionado por sua dona atrás de um vampiro, o que era preocupante, mas ao invés de se aterem ao problema os Garous se inflamam em um discussão na qual, apesar dela concordar com um ponto ou outro, só os fazia perderem muito tempo.
Aprecia quando eles enfim começam a se ater ao que era necessário, e o aviso do carro torna a situação mais urgente. Sabendo que esperavam uma decisão dela, ela diz.
- Vamos ficar no aguardo da colisão. Não acho que o vampiro vai tentar sair do carro dele a menos que fique impossível de dirigí-lo, e pode haver uma explosão. Mesmo que o vampiro ainda consiga sair do carro, é possível que o nosso carro falante tente atropelá-lo. Posso tentar acertá-lo de longe com a minha lança, antes que vocês desçam. A arma volta para minha mão a meu comando. Alguém mais tem alguma forma de ataque à distância? Talvez esse isqueiro possa ter usos melhores do que acender um cigarro para fumar... de qualquer maneira, não é hora para puxar um trago.
- Se realmente o vampiro seguir por um caminho que torne impossível o carro seguí-lo, Calmaria de Gaia, Toque de Beladona e Espírito Tranquilo saem do carro e seguem atrás dele, enquanto eu e Filho da Alvorada seguimos para a Umbra. Contudo, sugiro aos theurges que considerem pedir ajuda a outros espíritos além do solaris. Um elemental do fogo talvez? Ou um espírito planta para prendê-lo, se houver vegetação por perto. A Matilha tem uma boa relação com o elemental do ar também.
- Peço, contudo, que tomem cuidado com atitudes precipitadas. Vampiros não são muito resistentes, mas são perigosos. Já vi vampiros conjurarem uma escuridão absoluta, comandarem monstros de toneladas de peso e desapararecerem na sua frente. Fogo e nossas garras o matam. Madeira no coração os paraliza. Nossos golpes precisam ser certeiros.
A Fianna então desabsorve de seu corpo sua lança-rubi e observa, segurando-se no banco.
O carro revela que havia sido direcionado por sua dona atrás de um vampiro, o que era preocupante, mas ao invés de se aterem ao problema os Garous se inflamam em um discussão na qual, apesar dela concordar com um ponto ou outro, só os fazia perderem muito tempo.
Aprecia quando eles enfim começam a se ater ao que era necessário, e o aviso do carro torna a situação mais urgente. Sabendo que esperavam uma decisão dela, ela diz.
- Vamos ficar no aguardo da colisão. Não acho que o vampiro vai tentar sair do carro dele a menos que fique impossível de dirigí-lo, e pode haver uma explosão. Mesmo que o vampiro ainda consiga sair do carro, é possível que o nosso carro falante tente atropelá-lo. Posso tentar acertá-lo de longe com a minha lança, antes que vocês desçam. A arma volta para minha mão a meu comando. Alguém mais tem alguma forma de ataque à distância? Talvez esse isqueiro possa ter usos melhores do que acender um cigarro para fumar... de qualquer maneira, não é hora para puxar um trago.
- Se realmente o vampiro seguir por um caminho que torne impossível o carro seguí-lo, Calmaria de Gaia, Toque de Beladona e Espírito Tranquilo saem do carro e seguem atrás dele, enquanto eu e Filho da Alvorada seguimos para a Umbra. Contudo, sugiro aos theurges que considerem pedir ajuda a outros espíritos além do solaris. Um elemental do fogo talvez? Ou um espírito planta para prendê-lo, se houver vegetação por perto. A Matilha tem uma boa relação com o elemental do ar também.
- Peço, contudo, que tomem cuidado com atitudes precipitadas. Vampiros não são muito resistentes, mas são perigosos. Já vi vampiros conjurarem uma escuridão absoluta, comandarem monstros de toneladas de peso e desapararecerem na sua frente. Fogo e nossas garras o matam. Madeira no coração os paraliza. Nossos golpes precisam ser certeiros.
A Fianna então desabsorve de seu corpo sua lança-rubi e observa, segurando-se no banco.
Convidado- Convidado
Narração - Cordas-Trêmulas | Filho-da-Alvorada | Espírito-Tranquilo | Toque-de-Beladona | Calmaria-de-Gaia
E no horizonte, um carro. A parte da frente do carro de Laurel se fortalece e o carro acelera ainda mais. Tudo acontece muito rápido. O impacto faz com que todos os corpos se sacudam e o carro de Laurel rode duas vezes enquanto o carro do sanguessuga capota por várias vezes.
O Carro da Andarilho para virado na direção do carro que capotou. Os cintos e demais travas se removem e todos, apesar de tontos com a situação, estavam sem nenhum tipo de dano físico, apesar de sentirem sua Fúria crescer. No carro capotado, os Garous podem ver que alguém abre a porta e começa a sair rastejando. O carro diz:
'- Alvo ferido tentando fugir. Aguardando novas orientações.'
Todos ganham 1 de Fúria.
Res: Guardiões da Canção Ancestral
Assim que o a colisão acontece tudo gira. Beladona luta para entender rapidamente o que está acontecendo. Assim que o carro informa, ela identifica o sanguessuga e fala rápido:
"- Carro, passe por cima dele e pare quando a cabeça estiver embaixo das portas do meu lado e da Grace - e logo olha prós seus irmãos de matilha e continua - Grace, prepare sua lança e o ataque o máximo de vezes q puder. Eu vou tentar degolar ele. Calmaria, salte rápido do carro e o ataque também. Carro, se voce tiver qualquer coisa embaixo do carro que possa perfura-lo faca isso também."
E continua olhando para Grace esperando a aprovação do plano e a reação do carro.
"- Carro, passe por cima dele e pare quando a cabeça estiver embaixo das portas do meu lado e da Grace - e logo olha prós seus irmãos de matilha e continua - Grace, prepare sua lança e o ataque o máximo de vezes q puder. Eu vou tentar degolar ele. Calmaria, salte rápido do carro e o ataque também. Carro, se voce tiver qualquer coisa embaixo do carro que possa perfura-lo faca isso também."
E continua olhando para Grace esperando a aprovação do plano e a reação do carro.
Toque-de-Beladona- Mensagens : 98
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Localização : O objetivo é vc nunca ter certeza...
ESPÍRITO TRANQUILO (Glabro) - GUARDIÕES DA CANÇÃO ANCESTRAL | NARRAÇÃO
Mesmo com chá, e algumas situações que acabavam ali por dar certo tom cômico, tentando aliviar a tensão, não parecem melhorar o humor da Fúria Negra, que chega a falar que os outros tinham uma visão mais amena do mundo. O que é rebatido com humor pelo peregrino, que ao menos não parecia ali se encher de fúria, comentando num tom jogocoso sobre o albino não ter cor.
Allen nem reage ali, para além de um olhar rápido com a sobrancelha elevada ao Ahroun que rua mostrando algum bom homor. Piadas do tipo ele ouviu já a vida toda e aquela nem era as das mais ofensivas. É também ele não era alguém que retrucasse os outros.
Igor logo eleva a palavra, e de certa forma Allen esperava que ele fizesse algum discurso para união da matilha, bancando o diplomata de novo, mas não, ele apenas cutuca mais a Ragabash.
Que tem o seu chá removido e servido pelo carro um baseado é um isqueiro, frente a pedido em forma de brincadeira de Miguel.
*Esse carro... Ou ele leva as coisas a sério e prestativo de mais... Ou ele tem um senso de humor bastante peculiar... Andarilhos e suas máquinas... Pelo menos isso pode ser útil.*
O clima parecia se acirrar, mas o carro anuncia a colisão logo, e isso parece segurar os ânimos um pouco. Apesar do Ahroun deixar clara suas intenções belicosas, pedindo a Cordas-Trêmulas para liberar armas do carro.
*Tanta violência... Existem meios mais discretos de resolver isso... Por que tanta necessidade de batalha... Batalhar e necessário e útil... Mas é errado transformar tudo em batalha...*
Pelo menos, entremeio a isso, planos de ações são levantados, entre eles o chamar de um espírito ligado ao sol. Que faz logo o theurge albino ficar bastante incomodado sobre. Não estava em boas relações para tal, não tinha cumprido constrição, e seria um abuso e tamanho desrespeito maior ainda, ele chamar um Solaris naquele momento, mas lembrava que Filho-da-Alvorada não sabia conjurar espíritos. Por um instante desejou que Olhos-de-Gaia estivesse ali, e se lembrou do Unicórnio.
*Unicórnio, símbolo e pai de nossa tribo, espero que esteja bem, e que proteja nossos irmãos...*
Igor, surge com a ideia de seguir a umbra e encontrar um espírito do sol, que já deveriam estar a volta, em função do amanhecer. O que faz Allen mentalmente agradecer o Presa de Prata por esta consideração.
A galliard responsável pela liderança toma a palavras e organiza um pouco as sugestões num plano de ação, os membros do branco de trás, iriam atrás do vampiro, se este saísse do carro de forma que não desse para seguí-lo no veículo que estavam. Enquanto ela seguiria com Igor a umbra em busca do Solaris. E emendava com várias recomendações e pedido de cuidados ao lidar com vampiros. O que gerava um pouco de conflito na mente do albino.
Ele entendia que deveriam haver vampiros poderosos como eram poderosos os seus anciões. Mas ele se lembra do aeroporto, que eram 90 vampiros, que na sala tinham mais de 30 e foram destruídos por um ancião e mais 4 cliaths. Que chamar o espírito do Solaris nem teria sido necessário. É ali eram 5 cliaths e um vampiro que fugia num carro.
*Seria ele assim tão poderoso? Ou estaria sendo a galliard muito cuidadosa? Que experiências teria ela vivido, mãe Gaia? ... Seja como for, os garous aqui parecem depender em demasia dos espíritos...*
"- Cordas-Trêmulas, so-somos cinco, temos registro de um morto-vivo... N-não se deve abusar dos espíritos, chamaremos sua ajuda se necessário... N-não mais que isso... Já-já temos o unicórnio em nosso auxílio agora, precisamos também agir por nós..."
Não queria ser deselegante ou parecer quem ultrapassava as ordens de quem liderava. Mas achava que deveria alertar que parecia um pouco de excesso ali, ainda mais frente ao que vira no aeroporto. Era uma questão de números e potenciais.
Não teve tempo para dar nenhuma outra explicação, afinal o carro aumentara a aceleração e então ocorrera a colisão.
Apesar de bem preso ao carro, de estar sem ferimentos, Allen não tinha muito como explicar a experiência, eram imagens difusas, sensação do corpo ser completamente chacoalhado e sacudido, fazendo a fúria dentro de si crescer, não só a sua como todos ali.
Só retoma a si, entendendo o fato, quando ouve o carro pedir novas orientações. Que logo são respondidas por Beladona pedindo ao carro para atrolear novamente o alvo e organizando com Grace e Miguel o fim do vampiro.
*Não era melhor o tentar pegar para obter informações? E saber sobre os outros no cemitério e o que tratavam ali?*
Foi o que conseguiu pensar, mas ainda abalado com colisão não tinha conseguido se pronunciar. E também a Ragabash já tinha dado às orientações ao carro e a todos. Seria ruim desperdiçar aquela ação dela e também a desautorizar em nome de manter a matilha unida. Além do mais a Fianna que liderava, antes também não havia tocado em tal ponto. Então talvez fosse ali mesmo só questão de eliminar o morto-vivo.
Allen nem reage ali, para além de um olhar rápido com a sobrancelha elevada ao Ahroun que rua mostrando algum bom homor. Piadas do tipo ele ouviu já a vida toda e aquela nem era as das mais ofensivas. É também ele não era alguém que retrucasse os outros.
Igor logo eleva a palavra, e de certa forma Allen esperava que ele fizesse algum discurso para união da matilha, bancando o diplomata de novo, mas não, ele apenas cutuca mais a Ragabash.
Que tem o seu chá removido e servido pelo carro um baseado é um isqueiro, frente a pedido em forma de brincadeira de Miguel.
*Esse carro... Ou ele leva as coisas a sério e prestativo de mais... Ou ele tem um senso de humor bastante peculiar... Andarilhos e suas máquinas... Pelo menos isso pode ser útil.*
O clima parecia se acirrar, mas o carro anuncia a colisão logo, e isso parece segurar os ânimos um pouco. Apesar do Ahroun deixar clara suas intenções belicosas, pedindo a Cordas-Trêmulas para liberar armas do carro.
*Tanta violência... Existem meios mais discretos de resolver isso... Por que tanta necessidade de batalha... Batalhar e necessário e útil... Mas é errado transformar tudo em batalha...*
Pelo menos, entremeio a isso, planos de ações são levantados, entre eles o chamar de um espírito ligado ao sol. Que faz logo o theurge albino ficar bastante incomodado sobre. Não estava em boas relações para tal, não tinha cumprido constrição, e seria um abuso e tamanho desrespeito maior ainda, ele chamar um Solaris naquele momento, mas lembrava que Filho-da-Alvorada não sabia conjurar espíritos. Por um instante desejou que Olhos-de-Gaia estivesse ali, e se lembrou do Unicórnio.
*Unicórnio, símbolo e pai de nossa tribo, espero que esteja bem, e que proteja nossos irmãos...*
Igor, surge com a ideia de seguir a umbra e encontrar um espírito do sol, que já deveriam estar a volta, em função do amanhecer. O que faz Allen mentalmente agradecer o Presa de Prata por esta consideração.
A galliard responsável pela liderança toma a palavras e organiza um pouco as sugestões num plano de ação, os membros do branco de trás, iriam atrás do vampiro, se este saísse do carro de forma que não desse para seguí-lo no veículo que estavam. Enquanto ela seguiria com Igor a umbra em busca do Solaris. E emendava com várias recomendações e pedido de cuidados ao lidar com vampiros. O que gerava um pouco de conflito na mente do albino.
Ele entendia que deveriam haver vampiros poderosos como eram poderosos os seus anciões. Mas ele se lembra do aeroporto, que eram 90 vampiros, que na sala tinham mais de 30 e foram destruídos por um ancião e mais 4 cliaths. Que chamar o espírito do Solaris nem teria sido necessário. É ali eram 5 cliaths e um vampiro que fugia num carro.
*Seria ele assim tão poderoso? Ou estaria sendo a galliard muito cuidadosa? Que experiências teria ela vivido, mãe Gaia? ... Seja como for, os garous aqui parecem depender em demasia dos espíritos...*
"- Cordas-Trêmulas, so-somos cinco, temos registro de um morto-vivo... N-não se deve abusar dos espíritos, chamaremos sua ajuda se necessário... N-não mais que isso... Já-já temos o unicórnio em nosso auxílio agora, precisamos também agir por nós..."
Não queria ser deselegante ou parecer quem ultrapassava as ordens de quem liderava. Mas achava que deveria alertar que parecia um pouco de excesso ali, ainda mais frente ao que vira no aeroporto. Era uma questão de números e potenciais.
Não teve tempo para dar nenhuma outra explicação, afinal o carro aumentara a aceleração e então ocorrera a colisão.
Apesar de bem preso ao carro, de estar sem ferimentos, Allen não tinha muito como explicar a experiência, eram imagens difusas, sensação do corpo ser completamente chacoalhado e sacudido, fazendo a fúria dentro de si crescer, não só a sua como todos ali.
Só retoma a si, entendendo o fato, quando ouve o carro pedir novas orientações. Que logo são respondidas por Beladona pedindo ao carro para atrolear novamente o alvo e organizando com Grace e Miguel o fim do vampiro.
*Não era melhor o tentar pegar para obter informações? E saber sobre os outros no cemitério e o que tratavam ali?*
Foi o que conseguiu pensar, mas ainda abalado com colisão não tinha conseguido se pronunciar. E também a Ragabash já tinha dado às orientações ao carro e a todos. Seria ruim desperdiçar aquela ação dela e também a desautorizar em nome de manter a matilha unida. Além do mais a Fianna que liderava, antes também não havia tocado em tal ponto. Então talvez fosse ali mesmo só questão de eliminar o morto-vivo.
Evan Ballmer- Mensagens : 296
Data de inscrição : 24/04/2018
Grace (Glabro) - Todos
Grace abraça sua lança e resiste como pode aos sacolejos do carro. Pisca os olhos, meio desnorteada, mas atenta o bastante para ver que o carro do vampiro estava bem pior.
A liberação dos cintos daria alívio à Fianna em outra sitação, mas naquela, ela observa tensa enquanto o vampiro se arrasta para sobreviver. O carro falante, dessa vez, solicita comandos e Antonella se adianta nas ordens. Confirma apenas uma delas.
- Carro, mantenha suas defesas ativas e atropele o alvo.
Vira-se então para os demais, dizendo em voz firme.
- Não saiam do carro enquanto eu não der o sinal. Eu sei que vocês devem estar ansiosos por um combate, mas precisamos ser prudentes, não sabemos ainda com que tipo de vampiro estamos lidando. Espírito-Tranquilo, subestimar um inimigo sempre é um erro, mas concordo que não devemos chamar espíritos se não for necessário, até para proteger o Véu...
Ao falar isso, Grace tem outra ideia.
- Carro, detecte se há alguma outra movimentação em nosso perímetro além da do nosso alvo.
A liberação dos cintos daria alívio à Fianna em outra sitação, mas naquela, ela observa tensa enquanto o vampiro se arrasta para sobreviver. O carro falante, dessa vez, solicita comandos e Antonella se adianta nas ordens. Confirma apenas uma delas.
- Carro, mantenha suas defesas ativas e atropele o alvo.
Vira-se então para os demais, dizendo em voz firme.
- Não saiam do carro enquanto eu não der o sinal. Eu sei que vocês devem estar ansiosos por um combate, mas precisamos ser prudentes, não sabemos ainda com que tipo de vampiro estamos lidando. Espírito-Tranquilo, subestimar um inimigo sempre é um erro, mas concordo que não devemos chamar espíritos se não for necessário, até para proteger o Véu...
Ao falar isso, Grace tem outra ideia.
- Carro, detecte se há alguma outra movimentação em nosso perímetro além da do nosso alvo.
Convidado- Convidado
Re: As Ruas da Zona Norte
-Cara lho!
O carro sacode e Calmaria se segura como pode para chicotear com a cabeça. A raiva cresce dentro dele e ele sente o mesmo em seus irmãos.
Estava com a mão na maçaneta da porta quando Grace disse para todos aguardarem o sinal dela.
Ele acha um saco. Mas ela estava no comando.
Escusta Espírito tranquilo falar sobre os espíritos.
"Teremos que ser nós mesmo"
Ele sorri enquanto ti fãs brilhar em sua mão seu fetiche.
O carro sacode e Calmaria se segura como pode para chicotear com a cabeça. A raiva cresce dentro dele e ele sente o mesmo em seus irmãos.
Estava com a mão na maçaneta da porta quando Grace disse para todos aguardarem o sinal dela.
Ele acha um saco. Mas ela estava no comando.
Escusta Espírito tranquilo falar sobre os espíritos.
"Teremos que ser nós mesmo"
Ele sorri enquanto ti fãs brilhar em sua mão seu fetiche.
Convidado- Convidado
Francesco Giovanni - Cordas-Trêmulas | Filho-da-Alvorada | Espírito-Tranquilo | Toque-de-Beladona | Calmaria-de-Gaia
Os Garous não conheciam os vampiros a fundo. Não sabiam que enquanto rastejavam, Francesco curava seus ferimentos. O carro de Laurel recebe novas ordens e imediatamente diz:
'- Numerosas vidas humanas em prédios, ruas sem testemunhas. Iniciando atropelamento.'
E o carro acelera. Acelera. Acelera. O vampiro percebe o que está acontecendo e começa a se levantar quando o carro se choca contra seu corpo. Se choca. Não atropela. Todos se sacodem, estavam sem cinto e isso aumenta suas fúrias (+1). O vampiro demonstrava uma força absurda e simplesmente arremessa o veículo que bate contra um poste que cai por cima de uma das portas, travando-a. Três das quatro portas do veículo estavam travadas, duas porque se encontravam em paralelo ao asfalto e uma travada pelo poste caído.
Enquanto o carro capotava até o poste, mais sacolejos e mais fúria aos Garous que, de cabeça para baixo, viam que o vampiro caminhava alguns passos na direção do veículo que repetia:
'- Sistemas danificados. Sistemas danificados. Sistemas danificados. Resfriando sistemas. Resfriando sistemas.'
Do lado de fora do carro, o homem falava em italiano (de modo que só quem conhece o idioma entenda), parando sua caminhada a uma distância segura:
'- Donatello, Michellangelo... façam aquele carro queimar...'
Calmaria-de-Gaia sente a Fúria queimar em seu peito.
A Fúria de Calmaria-de-Gaia ultrapassou sua Força de Vontade. O Garou deve testar Fúria com dificuldade 5.
Última edição por NarraDiva em 24.07.18 21:40, editado 1 vez(es)
Narração - Filho-da-Alvorada
Igor parece desmaiado quando o carro colide com o poste. O Presas de Prata no entanto não se enxerga assim. Ele se vê em uma sala no que parece ser a clareira de algum caern. Igor se enxerga sentado em um trono. Ao seu lado, como uma sentinela, Toque-de-Beladona. Igor percebe que havia mais alguém ali. E ele só consegue identificar após algum tempo, quando ouve a voz de Sentinela-das-Sombras, falar:
'- O plano para execução de Sussurros-Solitários já está pronto. Quando eu roubar o poder dele, poderei construir a câmara no Abismo para mantermos a Impura Perfeita presa e viva para ser sacrificada quando tivermos certeza que temos condição de vencer a Wyrm. Vamos vencer essa guerra, Filho-da-Alvorada. Vamos controlar todos os passos do Apocalipse e vencer essa guerra.'
Igor se enxerga sorrindo satisfeito e nota que já vestia a coroa de prata. Filho-da-Alvorada se via no futuro e ouve a si mesmo dizer:
'- Eu nunca duvidei de sua capacidade, Sentinela-das-Sombras. Nós vamos mudar o curso da história e acabar com a resistência daquele Uktena primitivo...'
Re: As Ruas da Zona Norte
Grace parecia ter concordado com o plano de ir até a Umbra buscar ajuda dos solari para lidar com a ameaça do vampiro, e deu mais instruções sobre como deviam agir. No fim das contas, tudo se resumiria em quão fodido o vampiro estaria depois do estrago da colisão.
Finalmente o alvo havia sido ajustado e o Martin se preparou para acertá-lo em cheio. Igor tirou as mãos do volante e juntou-as ao corpo, cobrindo o peito e o rosto numa reação instintiva de auto-proteção. Tudo aconteceu muito rápido e, talvez mais cedo que esperava, a colisão fez o carro estremecer e rodar. O Presas estava um tanto desorientado, e balançou a cabeça tentando colocar-se no eixo novamente. O vampiro rastejava ao tentar sair do carro capotado, parecendo um alvo fácil. Grace comandou o carro para que atropelasse o sanguessuga o que possivelmente daria fim à sua amaldiçoada existência, ou o deixaria pelo menos um pouco mais próximo da destruição. O carro acelerou e investiu com tudo contra o inimigo que, numa manobra impensável, não apenas o conteve como o arremessou com as próprias mãos contra um poste.
Então, de repente, o Presas parecia ter se transportado a uma outra realidade. Estava de pé numa clareira e, diante de si, enxergava um outro Igor portando um objeto que reconhecera de pronto, pois já o havia visto uma infinitude de vezes nas visões de Arak: a Coroa de Prata. Por um instante, a mente do Presas se desligou completamente da situação que presenciara segundos atrás.
"Antonela..."
Ao lado do trono, Toque-de-Beladona punha-se como uma sentinela, o que causou uma certa estranheza no lua crescente, já que a profecia dizia que Sangue-dos-Quatro-Ventos estaria seu lado como o beta da Nação.
"E tem uma outra pessoa ali, quem é?"
A pergunta do Presas se respondeu ao ouvir a voz de Sentinela-das-Sombras. Igor não conseguiu esconder a expressão de surpresa ao ver Victor naquela cena, naquele contexto. E tudo ficara ainda pior diante das palavras do Senhor das Sombras que se seguiram.
"Execução do Sussurros-Solitários? Prender e sacrificar a filha da Grace? O que porra significa isso?"
O lua crescente começou a caminhar de forma cautelosa até o trono e parou diante de si mesmo, encarando-se nos olhos. Aparentemente, ele não podia ser visto por nenhum deles. Mais uma vez ele olhou ao redor, enquanto Victor dizia com ar confiante que eles mudariam o curso da história.
- Então, esse é o peso da Coroa de Prata? É isso que vou precisar me tornar pra honrar o legado do meu sangue e cumprir meu papel no Fim das Coisas? - disse pela primeira vez em voz alta, seu semblante estava melancólico e a decepção manchava sua voz.
Finalmente o alvo havia sido ajustado e o Martin se preparou para acertá-lo em cheio. Igor tirou as mãos do volante e juntou-as ao corpo, cobrindo o peito e o rosto numa reação instintiva de auto-proteção. Tudo aconteceu muito rápido e, talvez mais cedo que esperava, a colisão fez o carro estremecer e rodar. O Presas estava um tanto desorientado, e balançou a cabeça tentando colocar-se no eixo novamente. O vampiro rastejava ao tentar sair do carro capotado, parecendo um alvo fácil. Grace comandou o carro para que atropelasse o sanguessuga o que possivelmente daria fim à sua amaldiçoada existência, ou o deixaria pelo menos um pouco mais próximo da destruição. O carro acelerou e investiu com tudo contra o inimigo que, numa manobra impensável, não apenas o conteve como o arremessou com as próprias mãos contra um poste.
Então, de repente, o Presas parecia ter se transportado a uma outra realidade. Estava de pé numa clareira e, diante de si, enxergava um outro Igor portando um objeto que reconhecera de pronto, pois já o havia visto uma infinitude de vezes nas visões de Arak: a Coroa de Prata. Por um instante, a mente do Presas se desligou completamente da situação que presenciara segundos atrás.
"Antonela..."
Ao lado do trono, Toque-de-Beladona punha-se como uma sentinela, o que causou uma certa estranheza no lua crescente, já que a profecia dizia que Sangue-dos-Quatro-Ventos estaria seu lado como o beta da Nação.
"E tem uma outra pessoa ali, quem é?"
A pergunta do Presas se respondeu ao ouvir a voz de Sentinela-das-Sombras. Igor não conseguiu esconder a expressão de surpresa ao ver Victor naquela cena, naquele contexto. E tudo ficara ainda pior diante das palavras do Senhor das Sombras que se seguiram.
"Execução do Sussurros-Solitários? Prender e sacrificar a filha da Grace? O que porra significa isso?"
O lua crescente começou a caminhar de forma cautelosa até o trono e parou diante de si mesmo, encarando-se nos olhos. Aparentemente, ele não podia ser visto por nenhum deles. Mais uma vez ele olhou ao redor, enquanto Victor dizia com ar confiante que eles mudariam o curso da história.
- Então, esse é o peso da Coroa de Prata? É isso que vou precisar me tornar pra honrar o legado do meu sangue e cumprir meu papel no Fim das Coisas? - disse pela primeira vez em voz alta, seu semblante estava melancólico e a decepção manchava sua voz.
Alek- Mensagens : 370
Data de inscrição : 04/04/2018
Re: As Ruas da Zona Norte
Calmaria de Gaia observa o carro avançar em direção ao vampiro e tinha certeza que esmagariam o verme. Estava confiante até observar que, mesmo com um carro blindado acelerando em sua direção, o vampiro não se moveu. Pelo contrário, como a facilidade de quem espanta uma mosca que atrapalha a concentração durante um estudo, o Vampiro estapeia o carro que voa em direção a um poste.
- Filhos duma puta!
Essa foi a última fala de Calmaria de Gaia, última fala e última ação controlada. Sentindo o ódio consumir sua alma, corpo e pensamento, Miguel parece dormir e dar espaço para a besta que habita todo Garou.
Seu tempo foi tão curto que se quer conseguiu lamentar e ter consciência do que acontecia. Pensou em seus irmãos de matilha, seu tio. E tudo escureceu.
Miguel assumiu a forma Crinos imediatamente, e em um Rosnado animalesco expandiu seu corpo, empurrando o banco de Igor para frente. A violencia assassina e descontrolada do Ahron em frenesi da Wyrm foi tão grande que O Theurge praticamente se fundiu ao painel. Esse, sentindo parte das ferragens atravessarem seu corpo em múltiplos pontos, retornou do transe devido a dor lacinante.
Calmaria praticamente desfez a parte do carro na qual estava. Pisando em qualquer coisa que estava abaixo de si, ele salta para fora do carro e rosna ainda mais feroz.
Manchas verdes apareciam em seu corpo e uma saliva grossa e verde escorria de sua boca.
Crinado, descontrolado e no meio da rua, ele olhava ao redor.
Definitivamente, aquele era o pior dia da sua vida.
--------------------------
Off: Filho da Alvorada acorda subitamente das ferragens rasgando seu corpo, e recebe 3 níveis de dano letal ( passíveis de absorção se estiver em forma diferente da racial
- Filhos duma puta!
Essa foi a última fala de Calmaria de Gaia, última fala e última ação controlada. Sentindo o ódio consumir sua alma, corpo e pensamento, Miguel parece dormir e dar espaço para a besta que habita todo Garou.
Seu tempo foi tão curto que se quer conseguiu lamentar e ter consciência do que acontecia. Pensou em seus irmãos de matilha, seu tio. E tudo escureceu.
Miguel assumiu a forma Crinos imediatamente, e em um Rosnado animalesco expandiu seu corpo, empurrando o banco de Igor para frente. A violencia assassina e descontrolada do Ahron em frenesi da Wyrm foi tão grande que O Theurge praticamente se fundiu ao painel. Esse, sentindo parte das ferragens atravessarem seu corpo em múltiplos pontos, retornou do transe devido a dor lacinante.
Calmaria praticamente desfez a parte do carro na qual estava. Pisando em qualquer coisa que estava abaixo de si, ele salta para fora do carro e rosna ainda mais feroz.
Manchas verdes apareciam em seu corpo e uma saliva grossa e verde escorria de sua boca.
Crinado, descontrolado e no meio da rua, ele olhava ao redor.
Definitivamente, aquele era o pior dia da sua vida.
--------------------------
Off: Filho da Alvorada acorda subitamente das ferragens rasgando seu corpo, e recebe 3 níveis de dano letal ( passíveis de absorção se estiver em forma diferente da racial
Convidado- Convidado
ESPÍRITO TRANQUILO (Glabro) - GUARDIÕES DA CANÇÃO ANCESTRAL | NARRAÇÃO
Inesperadamente o vampiro que se rastejava, levanta e golpeia o carro que gira e acerta um poste, o carro estava altamente avariado. O albino nem teve tempo de entender o que ocorria ali. Só conseguia pensar em Cordas-Trêmulas o advertindo sobre não subestimar um vampiro.
Ele sentia raiva dentro de si por aquilo. E sentia a fúria preencher o carro também. Mas, algo mais preenchia o espaço, Calmaria, com urro e tomado pela fúria, mudava e tomava a forma crinos. Passando por cima de todos ali sem pensar, como uma besta selvagem, o ahroun saía do carro.
*Não!!!!*
Notou ali um Igor espremido entre o banco e o painel, e logo em seguida olhou para a Fianna checando se ela estava bem.
Tocou a Ragabash ao seu lado e com o outro braço livre, tocou a galliard, observando o que restava ali do espelho do retrovisor do carro para se concentrar.
"- Filho-da-Alvorada, confio em ti como theurge e irmão, confio nas tuas habilidades e poder... V-volto assim que puder..."
Se concentra e leva consigo do carro as duas fêmeas para umbra. Tinha certeza que Igor poderia seguir para lá sozinho. E esperava poder voltar e buscar Calmaria ainda vivo. Não sentia orgulho daquilo, de deixar alguns para trás. Mas precisava proteger o máximo de aliados que podia. E a Fianna carregava algo muito importante no ventre para arriscar.
*Perdão irmão Peregrino...*
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OFF: gasto 1gnose para atravessar para umbra
Ele sentia raiva dentro de si por aquilo. E sentia a fúria preencher o carro também. Mas, algo mais preenchia o espaço, Calmaria, com urro e tomado pela fúria, mudava e tomava a forma crinos. Passando por cima de todos ali sem pensar, como uma besta selvagem, o ahroun saía do carro.
*Não!!!!*
Notou ali um Igor espremido entre o banco e o painel, e logo em seguida olhou para a Fianna checando se ela estava bem.
Tocou a Ragabash ao seu lado e com o outro braço livre, tocou a galliard, observando o que restava ali do espelho do retrovisor do carro para se concentrar.
"- Filho-da-Alvorada, confio em ti como theurge e irmão, confio nas tuas habilidades e poder... V-volto assim que puder..."
Se concentra e leva consigo do carro as duas fêmeas para umbra. Tinha certeza que Igor poderia seguir para lá sozinho. E esperava poder voltar e buscar Calmaria ainda vivo. Não sentia orgulho daquilo, de deixar alguns para trás. Mas precisava proteger o máximo de aliados que podia. E a Fianna carregava algo muito importante no ventre para arriscar.
*Perdão irmão Peregrino...*
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OFF: gasto 1gnose para atravessar para umbra
Evan Ballmer- Mensagens : 296
Data de inscrição : 24/04/2018
Grace (Glabro) - Todos
Grace não recebe do carro a resposta que queria, mas não havia o que fazer. Era possivel que houvessem espectadores nos prédios, então, qualquer coisa que fizessem era um risco para o Véu.
Se segura mais uma vez enquanto o carro acelera. Grace já ouvira relatos de lacaios de vampiros com força sobrehumana, mas parar um carro com as próprias mãos era algo surreal. As imagens començam a se misturar enquanto seu corpo gira e sacode dentro do veículo. Sente o impacto dos metais e do concreto se chocando e ouve os avisos do carro sobre seu próprio estado crítico.
- Damnu Aír! - xinga em irlandês.
Ouve os servos da Wyrm falando algo em uma língua que ela não entende, e quando está estudando como sair do carro, quando vê Calmaria entrando em frenesi e pressionando Igor contra o painel.
"Feisí leight! Eu disse pra ele gastar a Fúria..."
Parecia que estava prevendo isso. Como lidar com um Garou em Frenesi e inimigos da Wyrm ao mesmo tempo? Sente o toque de Espírito Tranquilo e pelas palavras dele, entende o que ele está fazendo.
- Não podemos deixá-lo sozinho...
Esticando o seu braço, ela segura o pulso do Presas de Prata, na esperança de conseguir puxá-lo para a Umbra também, enquanto a outra mão aperta firmemente sua lança.
Se segura mais uma vez enquanto o carro acelera. Grace já ouvira relatos de lacaios de vampiros com força sobrehumana, mas parar um carro com as próprias mãos era algo surreal. As imagens començam a se misturar enquanto seu corpo gira e sacode dentro do veículo. Sente o impacto dos metais e do concreto se chocando e ouve os avisos do carro sobre seu próprio estado crítico.
- Damnu Aír! - xinga em irlandês.
Ouve os servos da Wyrm falando algo em uma língua que ela não entende, e quando está estudando como sair do carro, quando vê Calmaria entrando em frenesi e pressionando Igor contra o painel.
"Feisí leight! Eu disse pra ele gastar a Fúria..."
Parecia que estava prevendo isso. Como lidar com um Garou em Frenesi e inimigos da Wyrm ao mesmo tempo? Sente o toque de Espírito Tranquilo e pelas palavras dele, entende o que ele está fazendo.
- Não podemos deixá-lo sozinho...
Esticando o seu braço, ela segura o pulso do Presas de Prata, na esperança de conseguir puxá-lo para a Umbra também, enquanto a outra mão aperta firmemente sua lança.
Convidado- Convidado
Re: As Ruas da Zona Norte
Igor permaneceu de pé encarando seu eu do futuro, esperando em vão uma resposta. Repentinamente, uma dor aguda fez o Presa levar a mão ao flanco esquerdo. Igor sentia um líquido quente e viscoso embebendo seus dedos.
"Sangue?" - pensou, encarando o líquido vermelho que tingia suas mãos.
Da mesma forma repentina em que fora lançado navisão, o lua crescente foi arrancado dela. Estava novamente dentro do carro, um tanto desnorteado. A cabeça doía um pouco e a dor no flanco aumentara exponencialmente. Estava esmagado contra o painel e não tardou a descobrir quea fonte da dor era a barra de direção que havia trespassado o volante perfurara seu abdômen.
- Ughh... - grunhiu, enquanto ouvia, ao fundo, o som gutural e furioso do frenesi de Calmaria.
"O que tá acontecendo?" - pensou, tentando ver se os outros estavam melhores que ele, pelo menos.
Logo em seguida, Espírito-Tranquilo começou a falar umas coisas sobre contar com o Presas, e que voltaria logo. Um tanto quanto confuso ainda, Igor não entendeu exatamente o que o Filho de Gaia quis dizer.
"Onde ele tá indo? Inferno, que dor desgraçada!" - ele pensou, enquanto tentava calcular a extensão do ferimento.
Com alguma dificuldade, começou a ensaiar um movimento de levantar os braços, para remover a barra de seu flanco e ficar livre. No entanto, antes que pudesse terminar a ação, sentiu o toque firme de uma mão e seu corpo começar a perder sintonia com o mundo físico em seguida. Num piscar de olhos, o Presas já não estava mais lá.
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OFF: Continua no tópico A Umbra Rasa (Penumbra)
"Sangue?" - pensou, encarando o líquido vermelho que tingia suas mãos.
Da mesma forma repentina em que fora lançado navisão, o lua crescente foi arrancado dela. Estava novamente dentro do carro, um tanto desnorteado. A cabeça doía um pouco e a dor no flanco aumentara exponencialmente. Estava esmagado contra o painel e não tardou a descobrir quea fonte da dor era a barra de direção que havia trespassado o volante perfurara seu abdômen.
- Ughh... - grunhiu, enquanto ouvia, ao fundo, o som gutural e furioso do frenesi de Calmaria.
"O que tá acontecendo?" - pensou, tentando ver se os outros estavam melhores que ele, pelo menos.
Logo em seguida, Espírito-Tranquilo começou a falar umas coisas sobre contar com o Presas, e que voltaria logo. Um tanto quanto confuso ainda, Igor não entendeu exatamente o que o Filho de Gaia quis dizer.
"Onde ele tá indo? Inferno, que dor desgraçada!" - ele pensou, enquanto tentava calcular a extensão do ferimento.
Com alguma dificuldade, começou a ensaiar um movimento de levantar os braços, para remover a barra de seu flanco e ficar livre. No entanto, antes que pudesse terminar a ação, sentiu o toque firme de uma mão e seu corpo começar a perder sintonia com o mundo físico em seguida. Num piscar de olhos, o Presas já não estava mais lá.
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Alek- Mensagens : 370
Data de inscrição : 04/04/2018
Res: As Ruas da Zona Norte
Beladona só consegue sentir raiva daquele excesso de prudência. Se só forem entrar em combate com certeza de vitória era melhor voltarem logo pro Caern, afinal tudo seria incerto com um alvo e local desconhecido, mas não era hora pra discutir e sim tentar fazer com que todos voltassem vivos. Agora em sua opinião, Grace já havia passado do limite da prudência, ela lhe parecia medrosa e insegura para comandar em batalha. O que era uma soma fadada ao fracasso. Nesse momento até o excesso de punhos de Calmaria ajudaria mais.
E no meio dessa reflexão sente o carro acelerar em direção ao sanguessuga, ela já empunha sua adaga, dane-se as ordens, assim que passassem por cima desse morto-vivo ela sairia do carro, atacaria ele e de preferência induziria Calmaria a ir junto. Contra as expectativas, o maldito vampiro é muito forte, ao invés de atropelá-lo o carro se choca com ele como se fosse um poste e ele joga o mesmo como se fosse uma caixa de sapatos. Sem saber se por todo aquele sacolejo, por se sentir uma boneca de papel na mão daquele desgraçado, pela incapacidade da matilha criar um plano descente ou pelo pouco produzido ter sido um fiasco, o fato é que a fúria cresce sensivelmente dentro dela.
Ela tenta se localizar para reagir rapidamente, logo percebe que o carro está de lado, as portas não abrem e o próprio diz estar danificado. Todos parecem estar bem, menos Igor que está visualmente desmaiado. Ao olhar para frente vê o maldito sanguessuga se aproximando e o ouve falando com seres que ela não vê, tem nomes de Tartarugas Ninjas, mas com certeza não virão pra ajudar. Ela grita quase que traduzindo pois ele falava em italiano:
"- Ele mandou queimar o carro, vamos sair daqui...-" antes que terminasse a frase ouve o urro de Calmaria e o vê se transformando em crinos, ele estava em frenesi, e sente a mão de Espírito-Tranquilo em seu braço e percebe que ela a levará pra Umbra, é a única saída, mas provavelmente o lado de lá está tão ruim como o lado de cá, tem que ser entrar, correr e sair.
Calmaria, em seu frenesi, sai do carro rasgando tudo e imprensando Igor contra o painel do carro, o que parece ter machucado tanto que o acordou do seu desmaio emitindo sons de alguém que visivelmente sentia muita dor, mas não dava para ver muito bem o quanto estava ferido. Antes que pudesse ter qualquer atitude ela sente seu corpo ficando diferente e de repente ela não estava mais lá, havia ido pra umbra mas com sua adaga em punho.
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E no meio dessa reflexão sente o carro acelerar em direção ao sanguessuga, ela já empunha sua adaga, dane-se as ordens, assim que passassem por cima desse morto-vivo ela sairia do carro, atacaria ele e de preferência induziria Calmaria a ir junto. Contra as expectativas, o maldito vampiro é muito forte, ao invés de atropelá-lo o carro se choca com ele como se fosse um poste e ele joga o mesmo como se fosse uma caixa de sapatos. Sem saber se por todo aquele sacolejo, por se sentir uma boneca de papel na mão daquele desgraçado, pela incapacidade da matilha criar um plano descente ou pelo pouco produzido ter sido um fiasco, o fato é que a fúria cresce sensivelmente dentro dela.
Ela tenta se localizar para reagir rapidamente, logo percebe que o carro está de lado, as portas não abrem e o próprio diz estar danificado. Todos parecem estar bem, menos Igor que está visualmente desmaiado. Ao olhar para frente vê o maldito sanguessuga se aproximando e o ouve falando com seres que ela não vê, tem nomes de Tartarugas Ninjas, mas com certeza não virão pra ajudar. Ela grita quase que traduzindo pois ele falava em italiano:
"- Ele mandou queimar o carro, vamos sair daqui...-" antes que terminasse a frase ouve o urro de Calmaria e o vê se transformando em crinos, ele estava em frenesi, e sente a mão de Espírito-Tranquilo em seu braço e percebe que ela a levará pra Umbra, é a única saída, mas provavelmente o lado de lá está tão ruim como o lado de cá, tem que ser entrar, correr e sair.
Calmaria, em seu frenesi, sai do carro rasgando tudo e imprensando Igor contra o painel do carro, o que parece ter machucado tanto que o acordou do seu desmaio emitindo sons de alguém que visivelmente sentia muita dor, mas não dava para ver muito bem o quanto estava ferido. Antes que pudesse ter qualquer atitude ela sente seu corpo ficando diferente e de repente ela não estava mais lá, havia ido pra umbra mas com sua adaga em punho.
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Toque-de-Beladona- Mensagens : 98
Data de inscrição : 12/06/2018
Localização : O objetivo é vc nunca ter certeza...
Re: As Ruas da Zona Norte
Forma Atual - Crinos
O Esguio Crinos completa rápida e tranquilamente a travessia de volta ao mundo físico, juntamente com Grace.
O Esguio Crinos completa rápida e tranquilamente a travessia de volta ao mundo físico, juntamente com Grace.
Caminha-com-Anúbis- Mensagens : 702
Data de inscrição : 18/12/2017
Localização : Belem
Grace (Glabro) - Sombra da Coruja
Ao se ver fora da Umbra, Grance lança um olhar apreensivo ao redor.
- Os outros...
Não gostaria de ter deixado seus irmãos de Matilha pra trás, mas era um grande perigo tentar retornar agora, o que a faz entender porque o Peregrino havia a tirado de lá.
Finalmente conseguindo se concentrar o suficiente, usando de toda sua dedicação, ela consegue ativar sua lança Fetiche. Gostaria de trocar algumas palavras com o Peregrino, mas sabia que o Plano Físico poderia estar tão perigoso quanto o espiritual, de forma que mantém sua arma erguida de maneira defensiva, em um silêncio alerta, olhando ao redor em busca de ameaças, e tentando, inclusive, proteger o Ragabash ferido.
- Os outros...
Não gostaria de ter deixado seus irmãos de Matilha pra trás, mas era um grande perigo tentar retornar agora, o que a faz entender porque o Peregrino havia a tirado de lá.
Finalmente conseguindo se concentrar o suficiente, usando de toda sua dedicação, ela consegue ativar sua lança Fetiche. Gostaria de trocar algumas palavras com o Peregrino, mas sabia que o Plano Físico poderia estar tão perigoso quanto o espiritual, de forma que mantém sua arma erguida de maneira defensiva, em um silêncio alerta, olhando ao redor em busca de ameaças, e tentando, inclusive, proteger o Ragabash ferido.
Convidado- Convidado
ESPÍRITO TRANQUILO (Glabro) - GUARDIÕES DA CANÇÃO ANCESTRAL | SOMBRA-DA-CORUJA | NARRAÇÃO
O glabro sem cor surge sozinho de volta nas ruas e observa ao seu redor a procura de Grace, junto do garou desconhecido (Sombra-da-Coruja), Miguel e do vampiro. Tentando entender o que ocorria ali.
*Esteja bem Calmaria! Por favor...*
*Esteja bem Calmaria! Por favor...*
Evan Ballmer- Mensagens : 296
Data de inscrição : 24/04/2018
Res: Guardiões da Canção Ancestral
Acompanhada de Igor, Toque-de-Beladona sai da Umbra tocando Igor com uma das mãos e com outra tem sua adaga em punho. Ela observa ambiente e em detalhes para atacar ao menor sinal de hostilidade.
Toque-de-Beladona- Mensagens : 98
Data de inscrição : 12/06/2018
Localização : O objetivo é vc nunca ter certeza...
Narração - Cordas-Trêmulas | Filho-da-Alvorada | Espírito-Tranquilo | Toque-de-Beladona | Calmaria-de-Gaia
Igor havia chegado junto de Antonella e, com isso presencia o mesmo que Grace, Royce e Espírito-Tranquilo viam. Estavam em uma mesma reta, mas com o Filho de Gaia um pouco mais atrás. Eles viam o vampiro erguendo Calmaria-de-Gaia em Crinos e em Frenesi e arremessando na direção deles. Tudo ocorre na fração de segundo em que eles todos chegam e com isso joga todos ao chão com um Ahroun prestes a atacá-los.
O Garou em Frenesi se levanta em Fúria, a atenção da matilha estava nele e numa velocidade sobrenatural o Vampiro entra em um dos prédios saindo do campo de visão dos Garous. O ataque era iminente.
O único a não cair no chão e a ver o prédio em que o vampiro entrou foi Espírito-Tranquilo. Era um prédio residencial de uns 10 andares colado em outros prédios e que ficava de esquina com um beco.
Re: As Ruas da Zona Norte
Forma Atual - Crinos
Hadrian estava numa montanha russa do inferno, primeiro ele encarava seu fim eminente ao retornar para combater o espectro, depois, se viu jogado em uma terra de pesadelos e medo para então ser marcado e jogado no colo de um dos arautos do apocalipse.
Quando volta ao mundo que conseguia compreender, ele se depara com mais ódio e desespero.. Um carro queimava no canto, um homem, certamente um dos malditos vampiros, erguia, em uma demonstração assombrosa de força, um Crinos de curtos pelos e visual ligeiramente canino *Seria mais um irmão?* e o arremessa em sua direção.
*Cace....*
O Peregrino se joga de lado para evitar o impacto com o crinos arremessado em sua direção, porém, apenas agora, percebendo que de fato se tratava de um irmão tribal, e, mais uma vez, o Peregrino se vê presenciando os glifos verdes e repulsivos tomarem o corpo de um Garou, via que ele se aproximava deles com o evidente desejo assassino, via que era o único garou que ali estava em forma de batalha, e, tinha completa consciência de que, ao seu lado, encontrava-se a mãe da impura perfeita.
*Não me restam muitas opções...*
O Peregrino se ergue em conjunto com seu irmão frenético, porém, o Ahroum se movia em fúria enquanto o Ragabash parecia se arrastar em frente à velocidade do outro.
Hadrian finca os dois pés, ele precisaria bastar para proteger o começo do apocalipse de acontecer por mãos gaianas.
*A CORUJA NÃO SERÁ DESONRADA SEU FILHO DA PUTA!!!!*
O Ataque vem e Royce tenta, com sua Jambya, aparar às garras do garou que não conhecia, porém, mais uma vez, fora lento demais.
O lua nova sente as garras atingindo seu peito tão forte quanto sua decepção para consigo, sente a fúria voltar-lhe pelo pensamento do fracasso, mas, o que comanda a orquestra do fracasso é a dor, e, a ela, ele obedece.
Hadrian cai a beira da inconsciência aos pés do frenético irmão tribal.
OFF: Hadrian recebeu 07 de dano agravado após a absorção e se encontra incapacitado.
Hadrian estava numa montanha russa do inferno, primeiro ele encarava seu fim eminente ao retornar para combater o espectro, depois, se viu jogado em uma terra de pesadelos e medo para então ser marcado e jogado no colo de um dos arautos do apocalipse.
Quando volta ao mundo que conseguia compreender, ele se depara com mais ódio e desespero.. Um carro queimava no canto, um homem, certamente um dos malditos vampiros, erguia, em uma demonstração assombrosa de força, um Crinos de curtos pelos e visual ligeiramente canino *Seria mais um irmão?* e o arremessa em sua direção.
*Cace....*
O Peregrino se joga de lado para evitar o impacto com o crinos arremessado em sua direção, porém, apenas agora, percebendo que de fato se tratava de um irmão tribal, e, mais uma vez, o Peregrino se vê presenciando os glifos verdes e repulsivos tomarem o corpo de um Garou, via que ele se aproximava deles com o evidente desejo assassino, via que era o único garou que ali estava em forma de batalha, e, tinha completa consciência de que, ao seu lado, encontrava-se a mãe da impura perfeita.
*Não me restam muitas opções...*
O Peregrino se ergue em conjunto com seu irmão frenético, porém, o Ahroum se movia em fúria enquanto o Ragabash parecia se arrastar em frente à velocidade do outro.
Hadrian finca os dois pés, ele precisaria bastar para proteger o começo do apocalipse de acontecer por mãos gaianas.
*A CORUJA NÃO SERÁ DESONRADA SEU FILHO DA PUTA!!!!*
O Ataque vem e Royce tenta, com sua Jambya, aparar às garras do garou que não conhecia, porém, mais uma vez, fora lento demais.
O lua nova sente as garras atingindo seu peito tão forte quanto sua decepção para consigo, sente a fúria voltar-lhe pelo pensamento do fracasso, mas, o que comanda a orquestra do fracasso é a dor, e, a ela, ele obedece.
Hadrian cai a beira da inconsciência aos pés do frenético irmão tribal.
OFF: Hadrian recebeu 07 de dano agravado após a absorção e se encontra incapacitado.
Caminha-com-Anúbis- Mensagens : 702
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