Clareira Central

Forma atual: Crinos

O Uktena concentra toda a sua atenção no ritual a sua frente. Tinha sentimentos mistos das pessoas que o executavam, mas afasta esse tipo de pensamento da cabeça e se concentra no ritual em si. Fica perplexo com o relâmpago que atinge os dois, certamente um sinal da aprovação do temido e criterioso Avô Trovão e aquilo de certa forma lhe tranquiliza. 

Outra coisa que choca o Uktena é o fato de Kiba não participar do ritual. 

*O que será que aconteceu ali? Não basta ele ter renegado o próprio sangue e os antepassados depois da vergonha de ter gerado o impuro perfeito? Ele agora vai tentar envergonhar o Rato? Ambicioso...*


As nomeações que seguem são uivadas com todo o entusiasmo pelo Uktena. O primeiro é um Wendigo e os puros estavam cada vez mais unidos. O segundo além de lhe parecer um garou muito competente estava no cargo que ele mais almeja dentro daquela seita e a pedido do próprio líder, o Uktena trabalharia sob sua tutela. 

Estava ansioso para saber toda a composição do conselho. Esses seria os garous que direcionariam aquele exército no apocalipse que está cada vez mais próximo.

Sangue-dos-Quatro-Ventos assiste aos acontecimentos em silêncio e parece achar estranha a atitude de Asa Renegada durante a abertura. Ele coça a cabeça algumas vezes, mas não fala nada.

Com a conclusão do ritual, um relâmpago cai e o trovão chama a atenção de todos ali.

O Trovão esta reclamando este Caern... Assim falou Velho Eusébio. Eu ainda preferia quando eram os Pássaros do Trovão de minha terra...


O Wendigo continua assistindo, quando Garras do Trovão assume e passa a discursar. Ele não se surpreende quando escuta seu tio ser chamado para o cargo de Protetor, mas uiva a plenos pulmões quando ele puxa o uivo: era seu tio e alguém de quem ele muito se orgulhava, além de ser sua família, a mais próxima que ele tinha desde as Terras Puras.

Um dia espero ser um Chefe de Paz tanto quanto você é um Chefe de Guerra, Okwanada...


Degan continua assistindo, dessa vez com mais atenção. Não conhecia o outro Garou que assumira o cargo de guia espiritual, mas por enquanto, ele se mantém satisfeito, especialmente com o discurso de seu tio.

A verdade é forte em Okwanada... Às vezes me pergunto como seriam as coisas se eu tivesse tomado seu caminho na Trilha da Batalha... Eu consigo entender meu tio, quando ele detesta essas pessoas, mas sabe que precisam dele... É algo que exige muita responsabilidade. Consigo me enxergar assim, mas não partilho de tanto sentimento de ódio. Bem, talvez um pouco, às vezes...


Enquanto Degan devaneia sobre seu papel no Aro Sagrado em oposição à Trilha da Batalha, ele escuta o comentário de Helenna e respira fundo.

" - Eu não entendo esses costumes. Ele havia encontrado o próprio Falcão, não sei o que poderia levá-lo a renunciar sua tribo."


Degan até consegue imaginar o quão babacas eram os Presas de Prata, afinal, eram estrangeiros da Wyrm que vieram para a América se dizendo reis de uma terra onde nunca haviam pisado e onde o povo índio vivia há incontáveis gerações. Mas o Falcao era um dos espiritos mais honrados de Gaia, ligado ao próprio Hélios, não se vira as costas para ele assim. O que quer que Kiba tenha visto ou ouvido, Degan esperava que ele ao menos fosse mais feliz com os Roedores e não desapontadas mais aqueles Manitou.

Tsc, se bem que nunca vou entender o motivo de um espirito como o Falcão ter apoiado os Presas de Prata...

Luke completa o ritual, apertando a mão do irmão de tribo. A mesmo instante, Avô Trovão parecia responder nos céus. Numa noite tão quente como aquela, o estrondo ecoa aos ouvidos de todos e, surpreendentemente, um raio atinge os dois Garous. Skullhead protege os olhos diante da luminosidade, completamente surpreso com o que ocorria. Aquilo com certeza seria uma mensagem do Totem. Assim a assembleia se inicia. Entretanto, havia ficado claro para ele que o Roedor de Ossos se isentara de participar realmente do ritual. Por que? Ele tinha certeza absoluta que Victor tinha o dedo metido nisso; os cochichos não tinham sido em vão. Faltava saber o que ele realmente havia falado.

Enfim, os procedimentos se iniciam. Os dois primeiros cargos são nomeados e o Andarilho uiva em união a eles. Grava o nome de Fênix-de-Prata em sua mente, mas a imagem do Impuro mais velho da Nação sem o braço direito, assim com ele, impregna a mente. Diferente dele, ele preferia permanecer com a cicatriz de batalha. O discurso do Puro havia sido inflamado e totalmente agressivo, o que se esperaria de um Wendigo. O Presas, no entanto, faz seu discurso com um convite a todos os luas crescentes e gibosas da Seita.

Esperava o resto da composição, já sabendo que logo Bit-coins assumiria seu lugar.

Ian acompanha o ritual cuidadosamente, percebe que o roedor de ossos se afasta um pouco, provavelmente para forma uma espécie de triângulo.

Devido às sua posição diferenciada, parecia que Kiba era a parte central do ritual, apenas não entendia porque dar essa honra a alguém que abandonou sua tribo..

Leva um susto quando o raio desce. Uma mensagem clara de que o Avô-trovão estava presente e de que Kiba liderou o ritual corretamente.

Ian escuta as palavras proferidas e os juramentos de fidelidade ao líder. Estava mais a vontade com isso e entendia a importância dos juramentos. Agora era esperar o momento dele brilhar.

Forma atual: Crinos

O Lobo assiste aos juramentos e o ponto que mais lhe chama a atenção é a indicação de Essência-do-Abismo como Conjuradora da Wyld, o Theurge também trabalharia sob sua tutela e aquilo poderia ser vantajoso. 

O Uktena Uiva em honra aos indicados em um sincero desejo que novos e melhores ventos soprem por este caern.

Com o término do ritual, instruído por David, Victor reabsorve a Klaive e retorna para o lado de Sussurros-Solitários. Passa então a escutar todas as apresentações, uivando em respeito a todos os indicados... afinal Garras-do-Trovão os havia apontado.

Ao fim, com todos nomeados, Victor une o seu uivo aos demais em honra ao novo conselho.

O restante dos novos conselheiros e de todos os cargos são listados. Skullhead uiva em resposta a todos os indicados em sinal de respeito. Seu uivo é mais forte quando Bit-coinsé apresentado, a fim de somar seu uivo ao resto de sua Tribo. A Barata era resistente e sempre permanecia, não importa o que acontecesse. 

No fim, um último uivo finda a nomeação e o Theurge se junta ao coro de sua matilha e da Seita.

Antonio Xavier fica bastante impressionado pelo ritual e um pouco chateado de seu companheiro de matilha não ter tido a honra de participar efetivamente do processo.

Ouve atentamente a fala da Galliard e responde respeitosamente com um uivo a cada nomeação.

Olha para os membros de sua matilha com esperança de serem dignos das palavras proferidas na assembleia e fica ligeiramente ansioso com as batalhas que logo se iniciarão.

Forma Atual: Crinos

Havia um momento de tensão no ar, aquele momento do qual mostraria se os dois Senhores das Sombras seguiriam as palavras de Garras do Trovão ou iriam contra tudo o que ele dizia. O Coração da Presa de Prata batia com a intensidade de que estava participando, com os três, daquele ritual. Ela conseguia sentir o peso daquela cena em suas costas. O ar estava ficando cada vez mais carregado de alguma coisa que, talvez, somente ela sentia. Mas legado do Trovão segue o ritual, corta sua mão e aperta a mão de seu irmão tribal. Raios surgem do nada e se mostram em variados lugares. Aquele peso, outrora sentido pela Galliard, já estava no passado. E as palavras que Justiça Ancestral costumava dizer ecoam na mente de Angelique:

*Honra não é seguir nossas vontades, mas fazer o certo.*

Legado do Trovão, apesar das desavenças, seguiu o que era certo. E então um raio corta o aperto de mão. Angelique só pode pensar que aquela poderia ser a benção de Avô Trovão para seus dois filhos. Uma cena fantástica da qual ela nunca tinha presenciado em nenhum ritual de assembleia. O rito se completa com o uivo da dupla, enquanto que Kiba, não participou do ritual, ficando praticamente invisível. Ele teria agido da mesma forma se ainda fosse um Presa de Prata? Os dois Senhores das Sombras teriam deixado ele de lado se ele ainda fosse ilho do Falcão? Essas eram perguntas das quais ela nunca teria uma resposta.

A assembleia continua com uma nomeação. O garou estava sem braço e a única coisa que Angelique pensa é que ele pode ter perdido o braço na noite anterior, na Guerra Civil que tirara a vida de muitos garous e causara uma ruptura enorme naquele Caern. O Wendigo era um Impuro e isso alegra a Galliard. Apesar de tudo que os Impuros passam, independente de suas tribos, augúrios, sobrenomes, iam se destacando cada vez mais. Ela continua assistindo com máxima atenção, quando ela ouve o nome de Fênix de Prata e uivos são ouvidos, a garou uiva junto a plenos pulmões. É fácil perceber as tribos que uivavam junto e isso mostrava o apoio ao Theurge e aos Presas de Prata. Mas ela realmente fica surpresa quando o Theurge e líder de sua tribo comenta também que Galliards ajudariam com a Umbra. Ela não consegue deixar de olhar em volta para notar as feições de todos, mas fica honrada que poderia ajudar nessa empreitada.

Quando o Andarilho Philodox de sua matilha faz um comentário, ela responde no mesmo tom que Espólio Cyberpunk, mas ainda mantendo seus olhos na direção da fogueira, onde estava acontecendo a abertura da assembleia:

-Sim. Não o conhecia até este momento e não entendo o porque de sua deserção.

*Mas vou querer descobrir.*

Sobre política, ela abre um sorriso feio em Crinos. A política estava bem forte no Caern, só esperava que ela seguisse um clima de união entre as tribos, ou as coisas poderiam evoluir para algo bem pior do que uma Guerra Civil. Ela nada responde sobre esse fato.

A Mestre de Cerimônias continha a assembleia e usa palavras fortes para denotar a honra. E o Juiz, um Cria de Fenris, é quem regeria aquele Caern. As leis iriam ser seguidas. Muitos uivam e Angelique também o faz, lança um olhar para Flagelo da Wyrm, afinal era um irmão da tribo de seu Beta que cuidaria dos julgamentos. O físico do Cria era impressionante, e era clara as inúmeras cicatrizes que ele carregava, com orgulho.

Era clara que aquela assembleia estava sendo feita em honra ao Boitatá, mas também para mostrar como a seita estaria caminhando dali para frente. O Porta Voz do Caern era um Andarilho do Asfalto, ela uiva em honra ao garou e achava a escolha acertada nesse quesito. Quem mais indicado como porta voz do que um garou com conexões no mundo humano? Mais cargos são distribuídos e Angelique percebe que muitas tribos receberam pelo menos uma parte das nomeações. Ao fim das palavras da Mestre de Cerimônias, a Impura uiva mais uma vez, seguindo o exemplo do restante da seita. A assembleia seguiria agora para os desafios e ela estava ansiosa por isso.

Sussurros-da-weaver acompanha com assombro o desenrolar do rito de abertura, não era nada acostumado com a sociedade garou mas era acostumado a fingir costume com coisas que lhe assombravam. Seguiu acompanhando as nomeações para os cargos do Caern enquanto pensava:os andarilhos perderam força neste lugar por apoiar a lider anterior. Agora é importante gravar na cabeça quem é quem , e que desavenças estavam sendo reveladas nas entrelinhas daquela cerimônia, pois sabia que que teria que desempenhar algum papel no torneio daquela assembleia mas não qual*seria ele o vitorioso ou o perdedor?* pensava ele enquanto esperava sua deixa para entrar em batalha.

Forma - Crinos

Todo o ritual acontece, e o Lobo nota que Kiba dera um passo atrás, se retirando, vira o outro Garou que não era seu Alfa, também um Senhor das Sombras cochichar algo para o agora Roedor de Ossos, tinha achado aquilo estranho, e curioso, e a curiosidade matou um gato, e no caso podia ter potencial de matar um Lobo também.

No entanto, a Assembléia prossegue após o espetáculo de luzes do raio que caiu entre os Senhores das Sombras, internamente ele sorri, gostava de ver a influência espiritual no mundo material, sempre era algo que o intrigava. Com ouvidos atentos acompanha as nomeações, os cargos pareciam ocupados pelos Augúrios mais capazes, e por Garou experientes, tentava guardar os nomes e feições de todos que foram nomeados para o alto e baixo conselho. O que o supreende muito é que, apesar de ser uma Anciã, Flor de Gaia não se encontrava no Conselho, ele dá um rosnado resignado para si mesmo e localiza Aedo-Campeão, o único Filho de Gaia dos Conselhos, finalmente procura a Anciã com os olhos na Assembléia. 

O Lupino uiva junto com todos no início da assembléia. 

Quando a grande serpente de fogo surge rodeando a fogueira sagrada o Theurge olha em admiração ao espírito, que parecia forte no momento, e muito mais ao término dos ritos, com certeza. No entanto, o olhar do Totem foca em dois Garou de sua matilha, o novo Presas de Prata e Cordas-Trêmulas, o Filho de Gaia olha intrigado para os dois, e anota mentalmente como os espíritos andavam visando sua matilha neste Caern. 

Assim como manda a tradição, Olhos de Gaia se aproxima da fogueira e partilha de sua energia espiritual junto com a Seita. (1 ponto de Gnose temporário).

Então ele olha para o Mestre dos Desafios, que parecia que seria o centro das atenções daqui para frente.

O prenúncio dos trovões faz Grace se retesar tensa. Tinha ainda memórias, quase traumáticas, de seus amigos feridos e derrubados por raios que, só por Gaia, não haviam a atingido. Quando a eletricidade cai em cima os dois Senhores das Sombras o primeiro instinto da Fianna era pensar que isso poderia tê-los matado, e por uma fração de segundo atravessa-lhe um pensamento maligno que isso não iria desagrada-la… mas afasta-o rapidamente, sabendo que isso era errado.

“Eles são Senhores das Sombras, mas são Garous de Gaia. Precisaremos de cada um para vencer o Apocalipse. Victor eu conheci muito pouco, apenas seu lado desrespeitoso e mentiroso, mas talvez haja algo de bom nele que eu desconheça. E Luke, apesar de sua sede de poder e sua fama de assassino, até quem têm agido com certa decência… certamente mais do que eu esperava de alguém de sua Tribo.”

Claro que o Trovão não mataria seus filhos, e o ritual é concluído com sucesso. Sabia o bastante sobre ritos para perceber que Kiba não havia participado e se pergunta o motivo.
“Será que depois de tantas desonras ele foi orientado a não participar? Ou será que o raio que caiu, ao contrário dos outros dois, iria machuca-lo e por isso disseram pra ele se afastar. Mas então, por que o líder do Caern o chamou? Não faz sentido.”

Desiste de tentar entender e apenas acompanha a Assembleia. Teria uivado pelo Wendigo nomeado, mas ao ver que a Tribo dela se abstém, faz o mesmo, e decide que acompanharia os demais Fianna nos uivos que eles dessem, ou não.
Arregala os olhos, também surpresa quando Fênix de Prata inclui os Galliards nas tarefas que ele elenca, e embora pudesse imaginar os motivos, fica curiosa em saber o que ele tinha em mente, talvez o procurasse mais tarde. 

Olha para Helenna diante do comentário dela sobre Kiba, e logo se forma uma conversa em torno disso. Indiferente em relação ao ex-Presas de Prata, ela fala com pouco caso contrastante aos sentimentos que outrora transparecera por ele.
-“- Não sei por que ele fez essa insensatez. Nem sei se quero saber…

Vendo que os Fianna uivavam para Temido como Vulcões, ela faz o mesmo. Não gostava dele, mas reconhecia sua competência como juiz. Porém, as palavras iniciais de seu discurso de posse deixam a Galliard chocada. Jamais esperaria tamanha temeridade de um Ancião.

Sussurra para Helenna, mas lança um olhar apreensivo para Deganawida também.
-“- Esse Fenris está louco?! Anunciando para a Assembleia inteira um fato dessa dimensão? Ele quer me ver morrer mais cedo e adiantar o Apocalipse? Agora, se eu me apresentar como  Amago de Gunrr exigiu que eu fizesse, o público vai ligar os pontos e eu estarei colocando um alvo na minha própria testa!

Ficara nervosa, e acreditou que sua protetora compartilharia de seu temor. Se acalma, uivando para os próximos anunciados. Gostava  de Bit Coins, mais ainda de Aedo Campeão e Garras do Falcão Noturno, e tinha um profundo apreço por todas as Fúrias Negras. 

Já estava gostando mais da assembleia quando o Boitatá é invocado. Busca se portar da maneira mais respeitosa possível na presença do Totem da Seita que, por motivos que ela não entende, detém seu olhar mais longamente nela e em outros Garous que ela tenta memorizar quais são. Sabia que devia haver algum motivo para isso. 

Aproxima-se da fogueira e, fazendo uma referência, estende sua pata e deixa um ciclo de sua energia espiritual fluir na direção do Totem. Curva-se ainda mais uma vez antes de voltar para seu lugar. 

OFF: Grace doou 1 ponto de Gnose temporária

Forma Atual – Crinos
 
O Peregrino assiste com atenção enquanto os preparativos para o Rito que se iniciaria.

Victor discretamente troca algumas palavras com Asa-Renegada, que afasta-se um pouco da dupla de senhores das sombras, estes, por sua vez, ao se prostrarem um de frente ao outro, dão inicio aos trabalhos.

Ao presenciar a surpreendente e espetacular abertura, Hadrian não consegue manter a face neutra, juntando-se aos uivos finais a plenos pulmões.

O Peregrino não entende qual parcela do Ritual coubera ao Roedor de ossos, porém, cada abertura tinha suas particularidades, e, o que presenciara certamente fora notável.

Quando Júbilo-das-Górgonas anuncia o novo general como um Impuro dos Wengido, Hadrian, reconhecendo que o encontrara inconsciente na noite anterior, une-se ao Uivo de saudação à este.

O Próximo alto conselheiro à ser Anunciado, é o mestre de Rituais da Seita, Fenix-de-prata. Sussurros-solitários havia comentado ter um bom relacionamento com este, o que faz o Uivo de saudação de Royce ser ainda mais vigoroso, mas, ao ovir o discurso do mesmo, não se furta ao pensamento.


*Divisão e Rancor estão presentes até mesmo nas palavras de união*

O Próximo anunciado, era Temido-Como-Vulcões, este seria o Juiz que conduziria uma parcela de considerável importante daquela noite, e, se seus irmãos tribais estivessem corretos, do destino do Boitatá e de toda aquela seita.

Hadrian, em especial pela proximidade de Siegfried, Uiva ferozmente, sustentando o Uivo até onde seu vigor permitia.

O próximo membro à ser anunciado do Alto conselho é o Andarilho Bit-Coins, Hadrian não o conhecia, porém, tendo sido criado boa parte da vida por um andarilho, sentia uma afinidade inerente com aquela tribo, ao fim do discurso deste, não se furta de um leve sorriso pelas palavras proferidas pelo porta voz.

Nas nomeações do baixo conselho, o Ragabash finalmente descobre o nome da Theurge com o qual tivera uma pequena situação naquela noite.


*Mãe-Africa*


Por fim, a mestre de cerimônias se apresenta como ultima integrante do Alto conselho, e Hadrian mais uma vez acompanha o uivo da Seita.

Ante a aparição do Totem, o Peregrino mais uma vez se maravilha com a grandiosidade e imponência do mesmo, nota os olhares se demorarem em alguns garous e guarda aquela informação para refletir posteriormente.

Juntando-se a procissão dos garous até a fogueira, e, com um sussurro para o fogo, deixa de bom grado que parte de sua essência espiritual flua para esta em homenagem ao totem.


OFF: Um ponto de gnose temporário doado ao Totem.

Forma atual: Crinos 

O lobo observa o desenrolar da conjuração do totem feita pelo Mestre de Rituais. A serpente flamejante, um espírito de fúria olha em sua direção e dos outros Garous e lobo toma nota mental de cada um deles. Um calafrio percorre o seu corpo quando o Totem lhe olha.

O olhar do totem pode significar varias coisas devido aos acontecimentos da noite anterior. O Totem pode tê-lo em seu favor ou querer sua morte por não ter feito o suficiente com um espírito da fúria que está ainda mais furioso pelos últimos acontecimentos, nunca se sabe... 

O lobo s ate a fogueira e enquanto faz uma prece fala na língua dos espíritos pedindo forças para o torneio, doa um ponto de gnose ao totem.

Off Game: doei 1 ponto de gnose temporária.

Fenix-de-Prata toma a frente e passa a invocar o Totem. O Boitata se manifesta ao redor da fogueira passando o seu olhar por todos ali presentes, encarando por mais tempo alguns Garou, dentre estes, Sussurros-Solitários.

*Por que o totem os observa assim? Hmm.*

Com a manifestação do Totem os Garou passam a ir ao seu encontro e doar a sua energia espiritual. Como Victor já havia entregue a sua no início da cerimônia para fortalecer a Serpente de Fogo, ele apenas se aproxima, faz uma reverência respeitosa e volta para o seu lugar aguardando o prosseguimento dos ritos.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

O Presas de Prata invoca a presença do Totem que observa a todos os membros da Seita. Ele para seu olhar por mais tempo em Sussurros Solitários. Por que? Skullhead não sabia; nem podia furtar-se seu tempo teorizando. Ele segue com os seus e deposita sua gnose temporária para o Totem, voltando ao seu posto para observar a luta.

A primeira seria de um Cria contra Hit-Mark. Skullhead ainda tinha dúvidas sobre a integridade do Cyberdog, afinal sua confiança não seria comprada facilmente por causa de um pedaço de metal. Um pedaço de metal útil, óbvio, mas isso não o compraria. Entretanto, era perceptível que o trabalho do campo talvez fosse mais altruísta do que maligno, como ele antes acreditava.

Assim que a luta começa, o Andarilho acredita que o golpe do irmão tribal findaria de vez a luta e já se preparava para o uivo. Entretanto, o Glorioso-Punho-de-Odin se desvencilha e acerta um golpe certeiro, que derruba Hit-Mark. O filho da Barata, um pouco pedante, com certeza tinha seu orgulho manchado naquele instante. Os Fenrir uivam e Skullhead acompanha com o olhar o Cyberdog ser curado por sua irmã de campo. Ele aplaude a vitória do Fenrir, apenas, rapidamente olhando Cólera-de-Balder. Quando aquele Cliath chegasse ao mais alto posto, com certeza seria muito mais forte até que seu próprio irmão. Estava ansioso para ver ele combater no torneio, principalmente porque ele iria surrar o antigo Alpha da matilha, algo que ele queria ver muito.

OFFGAME: Doa 1 ponto de Gnose temporária.

Antonio Xavier doa a gnose necessária e assiste boquiaberto a 1a batalha da noite.
Não sabia se admirava o Fenrir vitorioso ou se envergonhava-se pela fácil derrota do Andarilho do asfalto.
Sereno-trovão respira fundo e tenta diminuir a sua ansiedade com a batalha que o esperava.

Forma atual: Crinos

O Uktena assiste ao primeiro combate entusiasmado. Era um Cria de Fenris, tribo que havia lhe ajudado em seu desafio pela liderança, contra um dos corrompidos pela Weaver. A Batalha é rápida e o Fenris sai vencedor. 

O Uktena se une aos uivos em sua glória e aguarda o próximo combate.

O ritual de abertura havia sido magnifico. Poderoso e com a benção do Avô Trovão. Estava claro, ele aprovava aquela atitude. Houve uma certa tensão no ritual mas ele foi um sucesso.

Tão logo Nate pensa em observar o garou ele já se depara com um fato curioso.

*Por que kiba se ausentou do ritual? Teria ele desrespeitado o ritual ou apenas sido removido pelo outro garou que falara ao seu ouvido? A julgar pelas reações dos outros nem todos perceberam isso.*
Aquilo poderia representar um terrível desrespeito ou uma punição por algum ato. Olha para o Lider do Caern tentando ver qual fora sua reação àquela situação.

Nate ouve a breve conversa de Sangue-sobre-a-neve e Réquiem e conclui: De fato um garou a se observar, ele com certeza chamaria a atenção, fosse para o bom ou para o ruim.

As nomeações continuam, e Nate percebe que muitas tribos são envolvidas em cargos importantes. O discurso sobre união parece, a primeira vista, que realmente queria dizer algo. Ele está tentando ser o mais democrático para que todos se sintam parte de algo maior. 
Nate uiva em homenagem a todos os garous nomeados e observa atentamente quem são eles.


As palavras de união e o clima de colaboração e lealdade jurados pelo alto conselho o faz pensar:

*Será que existe algum ritual que una dois ou mais garous alem dos laços sanguíneos ou tribais? Algo que ligasse sua energia ou seu espirito?*

Fenix-de-Prata invoca o Boitatá com grande maestria. 

*Ele deve ser um Theurge bastante poderoso para invocar espirito tão poderoso* 

Quando o espirito lhe olha nos olhos Anda-com-Espiritos faz uma pequena reverência com a cabeça em respeito ao espírito. Vai ao centro e fornece sua energia em oferenda ao totem.

O primeiro duelo da assembleia é rapido, porem implacavel. Uma amostra assustadora de poderes.

*Se aquele raio atinge o Fenris seria o fim para ele.* 




Off: doa 2 pontos de gnose para o totem em oferenda

Dando seguimento à cerimonia, o mestre de desafios convoca Hit-Mark e Glorioso-Punho-de-Odin para o primeiro duelo dos Ahroun athros.

*Pobre, Victor...* - Era quase bom poder pensar aquilo sem parecer auto piedade

O duelo começa e o filho da Barata usa um de seus dons na vã esperança de terminar tudo com um único golpe... mas não deu.

Como resposta, o Fenris finca suas garras no torço do andarilho, e este, não suportando o poder do golpe, vai ao chão. O combate fora deveras rápido.

O Fenris uiva a própria vitória e Victor, que estava ao lado de Siegfried e não era burro, une-se aos uivos de glória ao filho do Grande Lobo.