Re: Clareira Central

por Sussurros Solitários 20.04.18 12:37

Forma atual: Crinos

O Uktena assiste as reações de todos após a sentença do Fianna. Logo depois começam os debates e o Mestre de Rituais traz a fúria do Boitatá como primeiro assunto. O Uktena observa o seu líder tribal dizendo que aquele assunto é desnecessário de ser discutido ali pois diz respeito apenas aos Theurges e Galliards do Caern, o lobo então decide não contrariar o seu líder tribal e permanece calado sobre esse assunto.

Logo depois Invocador-do-Abismo vem mais uma vez querer saber sobre espíritos adormecidos e o Lupino observa as matilhas em questão. Infelizmente não havia nada que ele pudesse fazer a esse respeito além de torcer para que eles contem apenas o básico.

*Talvez seja a hora de começar a pensar seriamente em arranjar uma solução mais permanente para esse problema...*

O Juiz passa uma ordem para as matilhas Cliaths se conectarem com o lado lobo e o Uktena aprova esta idéia.

*Vai ser nojento ver Skullhead com essa pata da Weaver na forma de lobo...*

O Lobo aguarda o resto do desenrolar dos debates em silêncio.

por Convidado 20.04.18 12:56

Crinos

O Philodox Fenrir realmente parecia um vulcão prestar a espelir magma e Flagelo sabia que o esporro era direcionado a ele e sua Matilha, afinal o Theurge fez um espetáculo no meio da Clareira por causa de um Lobo Guará.

*Caçar e me alimentar como um lobo não vai ser nenhuma novidade.*

Seu pensamento é interrompido por Sangue-Sobre-a-Neve que faz com que o Beta refletir se o Juiz da Matilha era tão ligado assim a Wyld.

*Interessante como os dois de nossa Matilha que não são abençoados por Naurú representam tão bem a Wyld e a Weaver.*

- Você tem razão Sangue-Sobre-a-Neve, devemos saber lidar com nossos lados, tanto o Hominídeo quanto o Lupino, acredito que poderemos nos fortalecer também como Matilha fazendo a caçada para nos alimentar juntos.

por **NarraDiva** 20.04.18 13:21

Sangue-Sobre-a-Neve responde sem pestanejar:

'- Lobos não precisar aprender a ser macacos. Juízes tirar renome por não ser lobo, não ser macaco não ser problema.'

A contragosto, mas sabendo bem como funcionam as tradições e as leis de Gaia, o Andarilho diz:

'- A Garra Vermelha tem razão. Não é preocupação da Nação o lado humano dos Garous. Inclusive, ele está cada vez mais desenvolvido. O que tira renome e é fiscalizado pelos Juízes é a relação de cada um com seu lado lobo.'

por Convidado 20.04.18 14:04

Forma - Crinos

Em meio as discussões em voz baixa de sua matilha, o Lupino sussurra mais algumas palavras.

"- Temer por Uirapuru se matilha não saciar curiosidade de Uktena... Cordas-Trêmulas cantar essa manhã a lenda do Uirapuru, lenda falar sobre amor, união e como isso foi punido com guerra, pois ninguém entendeu o amor."

por Cibele Lykaios 20.04.18 14:50

Forma Atual: Crinos

Mais garous pegam o osso para acusar ou defender Ronaldo. Angelique já tinha ideia de qual seria a punição do Fianna. Matar um irmão de matilha na frente de uma assembleia era gravíssimo, além de outras acusações de feitos nada honrados que pesavam nas costas do Cliath. Lamentava que a Fúria tivesse tomado conta do Fianna de tal forma que suas emoções explodissem em ataques incontroláveis. Fechou os olhos, tentando ver uma saída, mas não via nenhuma.

"Pai de dois impuros?"

Pensou em perguntar ao seu Philodox que tipo de pena ele daria ao Fianna. Mas resolveu não fazê-lo em respeito ao irmão de tribo de Usher caído por causa das garras de Ronaldo.

Grito de Guerra fala e Angelique, sem ser juíza, já sabia qual era o destino do Fianna. Ver o irmão de Caen queimar foi estranho. O que vem do Boitatá logo a seguir é um tipo de rugido, voz ou lamento do qual ela não entende e olha automaticamente para seus Thuerges, esperando uma tradução. O ar parecia mais pesado, como se fosse esmagar o corpo da Galliard. Algo acontecia com o totem e ele ainda não parecia feliz. Quando seu líder tribal e Estrela da Manhã se aproximam do totem, ela tem a impressão que o Boitatá os engoliria imediatamente. Mas as coisas se acalmam com uma punição para a Fortaleza de Gaia.

Os debates são abertos e quando Invocador do Abismo pede mais informações sobre Naurú, Angelique imediatamente olha na direção de Sussurros Solitários. O lupino não era confiável, isso era um fato, mas a cena que tinha acontecido há algum tempo entre os dois (Invocador do Abismo e Sussurros Soliários), tinha deixado a Galliard com a pulga atrás da orelha. Deveria se pronunciar?

O questionamento de Flagelo da Wyrm é respondido brevemente, somente para a matilha:

-Não sei os detalhes, ainda.

Outra tarefa, desta vez para todos os Cliaths, é dada. Não era tão complicada, mas ela se preocupava com os Lobos Guará que perambulavam próximos ao Caern. Nada diz sobre o comentário de Sangue Sobre a Neve. Angelique fala somente para sua matilha ouvir:

-Ninguém se manifeste sobre Naurú. Isso não é um pedido.

Dizia de forma firme, segunda vez que utilizava aquele tom desde que se tornara Alfa. Procura o olhar de Fênix de Prata, aguardando um sinal de que poderia ou não falar sobre o Naurú. Se Invocador do Abismo era mesmo não confiável, Fênix de Prata saberia com toda certeza.

por Convidado 20.04.18 14:51

O primeiro a se manifestar após suas palavras foi Olhos de Gaia e o Filho de Gaia chega a sugerir um modelo de punição que não custasse a vida de Ronaldo. Degan quase ao mesmo momento expõe todo o passado de Ronaldo explanando suas punições e como elas não serviram. Depois foi a vez de Antonio e Pantaneiro fica satisfeito com a sabedoria do Theurge. Suas palavras apresentavam lucidez e sabedoria. A surpresa foi quando Antonio intercedeu pedindo que a punição, caso tivesse, ficasse para a matilha inteira. Pantaneiro sorri brevemente para o Portador e agradece pelo companheirismo.

"Sábias palavras e uma boa atitude de quem preza união... esse eu sei que luta pela matilha..."

Kiba é quem toma a palavra logo depois. Sugeriu uma punição pra evitar a vida de Ronaldo por mais incrível que parecesse, afinal, o Galliard causou boa parte enquanto Kiba ainda era Alpha.

"Por essa eu não esperava..."

E então uma comida de rabo por parte de Temido-como-Vulcões. Uso do nome errado e pela maioria querer agir fora do seu augúrio. Pantaneiro estava livre dessa segunda opção, afinal tinha feito um pedido e não uma sugestão de punição. É quando Saggittarius pede a palavra e lança a lista de Ronaldo.

"A coisa tá feia... A coisa tá preta... Quem não for filho de Deus tá na unha do capeta...

A situação de Ronaldo fazia Pantaneiro lembrar do trecho da música do Tião Carreiro e Pardinho aos moldes humanos. Ronaldo não sairia vivo daquela vez e isso era certo. No entanto, para sua alegria Saggittarius se posiciona ao lado da matilha pedindo a não punição baseando-se nos mesmos argumentos que havia usado.

"Por essa eu também não esperava... eu deveria agradece-lo depois..."

A palavra é passada para Ronaldo e o mesmo desejava partir. Seu discurso era agressivo e culpado. O jovem tinha consciência dos seus atos e como tudo aquilo havia saído do controle em tão pouco tempo por causa da sua instabilidade emocional e sonhos humanos.

"Coitado... É uma pena..."

Pantaneiro no fundo tinha dó de Ronaldo. Era seu instrução e não tinha culpa de ter nascido daquele jeito. Nota que ate Padmatavi intercede pela não punição da matilha quando essa é cotada novamente e por final Ronaldo é condenado por ser um fardo e atirado ao fogo.

"Uma caminho horrível, uma morte dolorosa que fará bem ao nosso totem... Pelo menos ao final tentou redimir seus erros..."

Os gritos de dor de Ronaldo é escutado e aquilo faz com que Pantaneiro abaixe a cabeça lamentando todo o ocorrido.

"Era só ter me escutado mais e falado menos..."

Seus olhos arregalam de susto ao ver o Boitatá pedindo mais. Estrela-da-Manhã pede permissão e ao primeiro momento Pantaneiro imagina que ela se sacrificaria.

"Ela não faria isso..."

E de fato não faz. Ela junto ao Theurge conversam com o Totem. Quando a Anciã volta para próximo de Bardo-Forjador, recebe um olhar fulminante dos dois. Não altera seu semblante, afinal, não tinha mais o que fazer. Agora era só aguentar as consequências.

"To fudido na reunião de tribo... Vão comer meu cu com areia e caco de vidro..."

Fica definido que a Fortaleza de Gaia estava absolvida dos atos de Ronaldo, mas por terem irritado o Boitatá, era necessário 20 corpos queimados em honra ao Totem em 5 dias.

"Um preço justo depois de tudo... junto com os meus são 25 corpos de malditos que devem ser queimados..."

Antonio indaga não ter entendido bem o porque de queimar aqueles 20 corpos e antes que pudesse responder, Kiba lhe toma atenção com suas palavras. O Roedor pensava em sacrificar sua vida baseada em seus erros por conta da sede de sangue do Totem. Padmatavi logo usa sua sabedoria e Pantaneiro completa para Kiba:

- Kiba, admiro sua coragem e hombridade em cogitar essa possibilidade de se oferecer ao Boitatá, mas não posso permitir que tome essa decisão. Já houve um negociação com o Totem para que fosse evitado mais uma morte nessa Assembleia. É melhor você nos ajudando a queimar 20 corpos de malditos, de malditos que merecem morrer e depois seguir com nossos objetivos do que se matar e encerrar sua vida como redenção de seus erros.

Pantaneiro coloca a mão no ombro de Kiba e completa.

- Sem você essa matilha fica mais fraca ainda. Que tenhamos força para lutar em melhorar com nossos erros, mas nunca fraqueza suficiente para que sucumbamos para eles. Você é mais do que suas falhas e peço que foque em como ser melhor sem precisar jogar sua vida fora. Combinado?

Pantaneiro também depois de tudo que havia passado tinha motivos para desistir, mas sabia que desistir era muito fácil e ser fácil não era nada parecido com ser um Pantaneiro.

por Luke Constantine 20.04.18 15:17

* Luke retorna para sua matilha após ter feito o que podia para proteger Grace de uma condenação de indignidade. O lua cheia não era inerentemente autruista mas acreditava que a condenação de Grace afetaria ainda mais a imagem dos Fianna, e isso era muito mais preocupante do que sua própria condenação. Sabia, no entanto, que estavam remando contra as possibilidades e que as chances de exito eram baixas. Contava agora que Degan pudesse terminar o trabalho e de fato o Philodox faz um bom trabalho em sua argumentação. Helenna também levanta sua voz, defendo a Galliard da matilha e aproveitando para rebater Sombras-da-Justiça no processo. Aquilo o pega de surpresa, não imaginava que a Fúria Negra que o detestava levantaria ao menos uma palha para livra-lo da indignidade, ainda assim era o que ela estava fazendo. *

“Não sei se é por minha defesa da Grace, pela matilha, ou simplesmente pra poder confrontar minha tribo.. só sei que ta aí uma coisa que eu não esperava e um passo na direção certa..”

* Ainda com todo o esforço, duvidava que pudesse se isentar da mancha da indignidade depois de ter seu próprio líder tribal atestando-a com tamanha veemencia. Sombras-da-Justiça definitivamente o odiava, mas ele seria tão cego a ponto de deixar-se guiar pelo mau sentimento ou haveria um estratagema por trás de uma acusação tão deliberada? Não deixa de pensar nessa possíbilidade mas sente-se resignado ao se ver jogado aos chacais daquela forma por seu próprio líder, que poderia facilmente ter optado por se calar ao invés de usa-lo de bode expiatório. É então que Laurel entra em cena e, por Gaia, a Ragabash sabia fazer a lua nova brilhar. Ela ataca ao invés de defender, suas palavras cortando o espaço e liderando a assembléia à um furor de grandes proporções. Poderia-se imaginar que ela estava apenas engendrando o caos mas era muito mais do que isso, ela conduzia o jogo exatamente como desejava. *

“Porra, ela é..” * tentava encontrar palavras* “.. brilhante.”

*E então, como num passe de magicas, estava feito: o julgamento de Degan seria mantido após Temido-como-Vulcões ameaçar (não tão veladamente) arrancar a cabeça de quem se opusesse. Sabia muito bem que aquela jogada arriscada havia atraido a ira de alguns, provalmente também de seu líder tribal, que não deixaria isso passar sem represálias, mas estava orgulhoso de ter visto uma demonstração de lealdade de sua matilha. Grace retorna aos prantos, emocionada, os outros parecem estarrecidos com o que presenciaram. Luke não estava em nenhum desses grupos, apesar das represalias que sabia que sofreria, estava satisfeito. Externa seus sentimentos em um rosnado firmE, baixo e sincero: *

- Estou honrado de correr com vocês.

* Fixa seus olhos primeiramente em Helenna, acenando em respeito ao que ela falou em sua defesa, e depois em Black-Hat, a quem dispensa um cumprimento mais longo que o habitual, em sinal de respeito, dizendo num misto de aprovação e gratidão: *

- Escolhe qualquer lugar, é por minha conta.

* Então a assembléia segue seu curso e uma nova rodada de combates se inicia. Presta especial atenção nas batalhas dos Lua Cheias, que mostravam para toda a seita a extenção do poder de um combatente daquele augúrio. Aqueles eram os grandes heróis daquele Caern, eram os destemidos Garous que cuspiam na cara da Wyrm e a faziam sangrar na linha de frente. Sentia orgulho de pertencer aquele grupo e as performances o motivam a ser ainda melhor, na busca de um dia poder levar tamanho poder e fúria contra a profanadora. Uiva aos combatentes, todos gloriosos, e silencia quando o julgamento de Ronaldo se inicia. Presta atenção aos debates, ouve com atenção as acusações e, principalmente, a posição de Degan naquele julgamento. Não era um Meia-Lua para julgar a medida cabível alí, de modo que apenas analisa a cena que se desenrolava com olhos intensos. Em verdade, podia entender antes mesmo do fim que Grito-de-Guerra estava condenado. Até quando tivera liberdade de falar em sua própria defesa, o fez com desprezo pelos costumes da nação e pedira permissão para partir como se não fizesse parte de tudo aquilo. Legado-do-Trovão definitivamente não estava comovido. *

“Além de imbecil e irresponsável, é fraco. Não importa se pedimos por isso não.. nascemos, vivemos e morremos pelo mesmo mesmo motivo, o plano de Gaia não pode ser desconsiderado.”

* No fim a pena capital é fixada e o Fianna, abandonado totalmente pelos Filhos do Cervo, é entregue ao Boitata. O totem de guerra devora carne e espirito com voracidade, numa cena espantosa e bastante forte. Luke não comemora em momento algum. Aquilo não lhe trazia satisfação, lhe trazia apenas a sensação de que haviam falhado de alguma forma em por algo na cabeça vazia do finado Galliard. Ao menos sua desonra seria consumida em prol de algo maior, ao menos em morte havia um propósito para aquela existencia. *

“Antes a morte do que viver em alienação e desonra, mas aposto que o débil se foi sem enxergar nada disso.. há um sabor amargo nessa sentença.”

* O Boitata não parecia satisfeito, há uma tensão no ar que é mediada por Estrela-da-Manhã e Fenix de Prata. Era evidente a ligação da Anciã Fianna com aquele totem, ela tinha o poder de ameniza-lo, e aquilo o da ainda mais certeza de que não poderiam permitir que ela sucumbisse. Aquela Fianna ainda tinha um papel importante a desempenhar, esperava apenas que conseguissem mante-la até que esse momento se concretizasse. Após uma condenação extra para a Fortaleza de Gaia, a Assembléia segue seu curso. Os temas abertos são iniciados e Legado-do-Trovão se põe a escrutinar os debates avidamente até que, novamente, Invocador-do-Abismo retoma a palavra e pede novamente uma explicação a respeito dos espiritos esquecidos. *

“O filho da puta é insaciavel, ele não vai parar..”

* Ouve seus irmãos lhe endereçando a palavra e se mostrando preocupados com o que estava acontecendo, com razão. Delibera mentalmente sobre cada uma das sugestões e conclui que tinha uma escolha dificil diante de si. Apelar ao Mestre-de-Rituais apenas aumentaria a curiosidade geral, tinha certeza que esse ponto não demoraria a ser levantado novamente, ao passo que responder ao pedido ia contra tudo que tinham definido e poderia pôr os apelos do Uirapuru em risco. Infelizmente, não havia resposta segura e caberia ao Alfa escolher o caminho que a matilha deveria seguir. Pesa os riscos e diz em tom baixo, para que todos escutassem: *

'- Trataremos esse assunto entre irmãos na primeira oportunidade após a assembléia. '

* Então se volta principalmente para Grace e a diz, expondo sua decisão em confidencia à matilha: *

'- O Uktena é astuto e joga um jogo ardiloso, vamos aguardar o posicionamento do Fenix-de-Prata antes de qualquer passo. Se o mestre de rituais for favoravel ao pleito, teremos que dar algo a ele.. do contrario esse assunto não vai parar e ficaremos sem munição pra contestações futuras. Grace, se isso acontecer, você tem minha autorização pra apresentar o Uirapuru enquanto nosso totem, mas não revele nada que possa abalar a segurança da Coroa de Fogo ou dos outros espiritos esquecidos. Alimente a curiosidade deles com histórias e informações que não forem vitais. Se você for questionada não responda, eu intercederei. '

* Mantem os olhos na Mestre de Cerimonias da matilha, confirmando se ela havia entendido, e por fim encerra em tom confiante e firme: *

- Se alguem aqui pode fazer isso, esse alguem é você.

* Acena sua cabeça em sinal de que ela teria liberdade para agir no momento oportuno e se mantem atendo ao desenrolar da cena. *

por Convidado 20.04.18 15:35

Crinos

Ultimamente Flagelo andava mais preocupado em aprender a ser Garou do que Homem ou Lobo.

*Se até um Andarilho do Asfalto está concordando em ignorar o lado humano imagina se eu, um Modi dos Fenris, vou questionar isso.* - Ele apenas concente com a cabeça a fala de seu Juiz.

Quando pensa em levantar mais uma vez o ponto de caçarem como Matilha sua Alfa toma a palavra sobre um assunto pertinente... A curiosidade do Líder dos Uktenas e para o alívio do Fenrir proíbe que qualquer um fale qualquer coisa sobre Naurú.

*Espero que ninguém perca a cabeça e comece a falar, não tô afim de ficar tomando mais mijada do Juiz.*

por Convidado 20.04.18 15:44

Sereno-trovão ouve as palavras de Pantaneiro para Kiba e concorda plenamente com o alfa:

"- Kiba, ninguém é os seus erros. Somos formados pelos dois lados da moeda. O importante agora é valorizarmos nossos acertos para crescermos como grupo e você, amigo, já mostrou ser essencial para isso"

por **NarraDiva** 20.04.18 19:37

Ragabashs eram lisos e, de repente, os membros da Sangue Forte de Luna não estavam aqui. O juiz indaga:

'- Onde está a Fúria Negra?'

Sangue-Sobre-a-Neve apenas fala:

'- Macaca sair sem fazer barulho enquanto Fianna queimar.'

por Diogo'Papo-Reto' Moncorvo 20.04.18 19:59

O clima de tensão era nítido. Ninguém mais falava. Todos observavam o que acontecia ali. Fênix-de-Prata e Estrela-da-Manhã se juntam ao Juiz e ao Alpha do Caern. Uma conversa entre eles se inicia e no fim o Fenrir dá o veredito. 20 corpos queimados deveriam ser oferecidos em até cinco dias! Era um chiminage mínimo diante de toda a falta de respeito para com a presença do Totem. Felizmente, a aproximidade da Fianna com o grande espírito amenizou as coisas... ou eles sentiriam mais uma vez carne de Garou queimada na Assembleia! Com isso, o primeiro julgamento se encerra e os debates se iniciam com a discussão sobre o Boitatá e os desafios da Seita.

O Totem precisava ser agradado e essa parecia ser a principal missão de todos os Theurges e Galliards. O Mestre de Ritual aparentemente queria fazer atitudes diversificadas para fazer isso e pedia sugestões... Skullhead não consegue pensar em nada imediatamente. Nesse mesmo tópico, Temido-como-Vulcões lembra dos problemas causados pela falta de tato de muitas matilhas iniciantes com o rito da caça e lança um chiminage sobre todas as novas matilhas. O Theurge dos Andarilhos era nenhum pouco versado na caça ao modo lupino... conseguia contar nos dedos das mãos a quantidade de vezes que caçou sua própria comida. Talvez até em uma mão só! O fato era que precisaria agora fazer isso diretamente.

*Ok... vai ser trampo, mas vai rolar.*

Era uma oportunidade para atiçar seu Instinto Primitivo, que era inexistente.

O Uktena inimigo do Alpha também se pronuncia sobre o causo do Totem e lembra das matilhas abençoadas por espíritos antigos esquecidos. Mais uma vez ele insistia em querer saber sobre algo. Skullhead conhecia muito pouco das histórias do povo daquelas terras. Uirapuru e Boitatá até já tinham sido escutados por ele em aulas... Naurú era totalmente desconhecido para ele. O fato era que esses espíritos estavam despertando e, aparentemente, Invocador-do-Abismo tinha muito interesse neles.

por Caminha-com-Anúbis 20.04.18 20:02

Forma Atual – Crinos

Em resposta ao questionamento do Peregrino, Ian já emenda um outro questionamento, desta vez, diretamente à Victor.

O Lobo já responde, o Peregrino limita-se a assentir.

Já Victor, o responde que, as ações de Grito-de-guerra não necessariamente violariam a lei máxima da litania.

*Não aceita que um Ragabash conheça a litania???*

Sagittarius é quem elenca as acusações, e, ao fim, acrescenta que os atos de Grito-de-Guerra, levariam a violação de um Caern.

O Peregrino se permite um leve sorriso de satisfação.

O Acusado então começa sua defesa, e, meu deus, quão infantil, quão rasa ela era.

Ser jovem, ser tolhido das capacidades de escolha, ter seus sonhos tomados, isso acontece até mesmo com os humanos, aquele Garou não tinha propósito de existir, era um covarde que só queria esconder-se na ignorância, esquivar-se da responsabilidade, e, o mais preocupante, ele demonstrava completo desdém por seus iguais.

*Pelo menos você poderá morrer Irmão*

O Veredito vem rápido, assim como a punição. Por mais que a punição seja mais do que justa, não torna o ato de testemunhar aquela pena fácil, porém, em respeito ao ritual, Hadrian não desvia o olhar e o testemunha em sua totalidade com a devida austeridade.

Ao fim, o Espirito de fogo sibila de maneira ameaçadora, e, após escutar a tradução de seu Alpha, um calafrio percorre a espinha do Ragabash.

Estrela-da-manhã e Fenix-de-prata parecem negociar rapidamente com o totem, e, ao fim, novas incumbências são distribuídas para as matilhas afim de honrar ao totem, bem como algumas para que se aproximassem do lobo.

*Caçar será um bom treino*

Mantendo o semblante austero, o Peregrino continua a acompanhar a assembleia.

por Elaijah Maickoson 21.04.18 0:32

Elaijah após doar o sangue e ouve a resposta de sua alfa e diz:
-Acredito em seu veredido sobre a fúria.

Ele volta para o seu lugar e continua a assistir as combates, apresentações e promessas de lealdade, mas aquilo tudo começou a perder a graça. *-Infelizmente tragédias desse tipo não dá para agir normalmente.*

Até que começa o julgamento de Grito-de-Guerra. Grito-de-Guerra estava sendo massacrado por todos os lados, matilha, tribo, seita. Os únicos que tentaram defendê-lo não estavam tão dignos para ser ouvido de acordo com o pensamento da seita. O Fianna tentou se defender, mas não foi nada sucedido, tentaram se livra de serem punidos também a matilha do julgado.

Grito-de-Guerra foi julgado e sentenciado a queimar na fogueira para o totem, mas o totem não ficou saciado, e puniu a matilha pedindo 20 corpo.

Para não deixar passar em branco todos os Cliath foram penalizados, porém de forma leve.

E agora pendem explicação sobre os totens recém dispersos, mas nossa líder mandou não falarmos nada.
-Nao pretendo me pronunciar nessa assembleia, só se for de suma importância.

E para completar tudo nossa Ragabash sumiu.
-Para onde ela foi? Não estamos em uma posição muito boa para dar brecha de sermos punidos.

por **NarraDiva** 21.04.18 9:11

Diante do silêncio, Invocador-do-Abismo parece inconformado. Seu olhar passa por Réquiem e Cordas-Trêmulas e ambas sentem uma sensação muito ruim quando isso acontece. Bardo-Forjador pega o osso e comenta:

'- Uma constrição de todos os membros que violaram o Ritual da noite passada podia ser uma boa partida nessa nossa caminhada para acalmar o grande Boitatá. O que houve na noite passada foi lamentável em todos os aspectos e, independente do que nós descobrimos, houve uma grave violação da onde nossas tradições foram jogadas no lixo e nosso totem profundamente ofendido. A constrição das tribos dos Senhores das Sombras, Presas de Prata e Crias de Fenris é necessária. Essas tribos são as responsáveis pela nossa atual situação e por criar uma cultura de insubordinação que pode atrapalhar até a atual gestão da Seita.'

Temido-Como-Vulcões apenas pega o osso e diz:

'- Não haverão insubordinações na atual liderança, essa seita agora tem um Juiz que não tolerará a violação de nenhum verso de nossas leis ou de nenhuma das nossas tradições.'

Ira-de-Ártemis pega o osso e fala:

'- Eu exijo respeito com a memória de Coração-da-Verdade. Seu talento como Juíza não pode ser questionado após tudo que aconteceu.'

Sombra-de-Loki, Ragabash dos Crias de Fenris, pega o osso e diz:

'- Lamento muito pela morte da juíza, mas tanto a fábrica de Impuros Fianna, quanto a fábrica de Impuros da sua tribo, mostram que faltou rigor a ela no exercício de seu augúrio.'

Mãe-da-Fúria pega o osso e apenas diz, com muita raiva:

'- Vai se foder, Cria de Fenris. Limpe a boca para falar de mim ou de qualquer uma da minha tribo.'

Garras-do-Trovão vendo que a situação podia seguir por um rumo ruim, toma o osso para si e diz:

'- Chega! As tribos citadas serão julgadas em breve e não cabe aqui fazer esse julgamento. O trabalho de Coração-da-Verdade também não está sob avaliação. Estamos debatendo a situação do nosso totem e os acontecimentos da noite passada. Minha opinião será exposta no julgamento. Se alguém tem algo relevante para auxiliar o Totem a dizer ou algo importante para citar sobre os acontecimentos da noite passada, falem agora ou pedirei que Fênix-de-Prata encerre os debates sobre isso e passemos logo ao próximo momento dessa assembleia.'

por Victor Montenegro 21.04.18 10:07

Victor faz uma simples cara de "Tá bom então" quando do último comentário de Ian e volta a sua atenção para o rito.

Os debates são iniciados com o levantamento do tópico sobre a fúria do Totem e Invocador do Abismo logo se manifesta mostrando, novamente, interesse nos totens que foram despertados.

As matilhas abençoadas, entretanto, permanecem em silêncio e a frustração do Uktena era visível. O debate retorna com a palavra de Bardo Forjador e o debate rapidamente se acalora.

*Essa história de tirar o seu da reta pra botar o do amiguinho é cadeira cativa na escola Fianna, né?... E aparentemente, como insultar uma fúria negra, é paradidático dos Fenris. Por Gaia, num escapou nem a morta.*

Felizmente, David põe um ponto final rápido. Victor pede o Osso e, com ele em mãos, diz:

'-Sugiro que todos os Garous da seita, indistintamente, por, pelo menos os próximos 6 meses, queimem, os inimigos que derrotarem, em honra ao Boitatá. Não sei se é necessário algum rito específico para fazer a oferenda, e peço que, caso seja, este seja ensinado a todos.'

por **NarraDiva** 21.04.18 10:21

O Impuro da Renascidos pelo Fogo, uma das matilhas da Zona Oeste pede a palavra logo após as palavras de Victor e fala, em tom sério:

'- Eu entendo a sugestão do Phil... Senhor das Sombras da Olhos da Tempestade, mas queria me manifestar contrário. Minha matilha recebeu a bênção da Águia após nossa ação para derrubar um dos líderes do vampiro em situação já narrada por Cordas-Trêmulas. O dogma da Águia é completamente incompatível com a proposta feita pelo Phi... filho de Avô Trovão. Para além disso, acho meio abusivo essa imposição, uma vez que não conhecemos os dogmas de todos os totens da Seita e nem de todos os garous que possuem algum tipo de benção pessoal. Não conhecemos também as dívidas espirituais estabelecidas. Peço que a Seita deixe a sugestão aos que puderem cumprir mas não estabeleça nenhuma norma nesse sentido.'

Sem-Nome pega o osso em seguida e fala:

'- Eu queria reforçar o que meu alfa falou. É muito complicado impor uma obrigação espiritual extra que pode vir a ser incompatível com dívidas assumidas. Todos podem queimar os corpos em honra ao totem se quiserem, mas não podemos ter uma norma que nos obrigue a isso. E gostaria que falássemos um pouco da rebelião antes do julgamento, alguém precisa apresentar aos recém-chegados um resumo de todo o Caos da noite passada. Eu sugiro, inclusive, que seja Estrela-da-Manhã a encarregada dessa tarefa.'

Legado-de-Anúbis pede o osso e se contrapõe:

'- Apesar de concordar que há abuso na orientação quanto a queima dos corpos, quero recomentar à seita que diga não a colocar Estrela-da-Manhã para narrar os incidentes. Causaria apenas dor e sofrimento a uma Garou às vésperas de um duro julgamento.'

Pecado-Original, Impuro Philodox dos Roedores de Ossos, diz:

'- Ela não estava preocupada com dor e sofrimento alheio quando por vaidade tola mandou caçar um ancião que estava defendendo a Zona Oeste do maior ataque de vampiros da história.'

Novamente, o clima estava pesado na assembleia.

por Convidado 21.04.18 10:41

Sereno-trovão observa os acontecimentos da Assembleia e busca compreender a situação geral do Caern, já que ele não estava presente nos acontecimentos da noite anterior.

O clima ainda estava muito pesado e havia muito rancor. Isso precisava ser resolvido, pois não se caminha para o futuro quando se está preso ao passado.

O Portador da luz fica bastante interessado em ouvir sobre o que aconteceu, mas pensa que deveria ouvir os fatos de mais de um narrador, pois somente assim teria uma noção mais ampla e verdadeira dessa.noite tão terrível.

por Sussurros Solitários 21.04.18 11:13

Forma atual: Crinos

O Uktena assiste aos acontecimentos em silêncio. As últimas discussões entre Fúrias Negras e Fenris chegam a cansar o Lupino em face a tudo que está acontecendo nessa assembléia e ele permanece sério e calado, em sua opinião aquelas discussões eram grandes perdas de tempo e ele fica feliz quando o Alfa da seita dá uma basta naquilo.

Depois o seu philodox dá uma sugestão inusitada e pouco prática. Mas antes que o lobo se manifeste vários garous explicam o por que aquilo seria inviável e o lobo decide permanecer em silêncio sobre esse assunto.

Uma das coisas que chama a atenção do Uktena é que no seu discurso o Alfa da Renascidos do Fogo não consegue se referir a Sentinela-das-Sombras como philodox e a fama do Filho do Avô Trovão começa a preocupar o lobo.

Outro item levantado é o pedido do Roedor de Ossos que Estrela-da-Manhã faça os relatos e uma lua crescente dos Peregrinos Silenciosos sai em sua defesa. O Lobo tinha sentimentos mistos quanto a Anciã Fianna. Em um primeiro momento ela foi uma grande opositora da matilha, mas quando ele aprendeu que ela estava dominada por forças ocultas, forças o lobo ainda pouco sabia sobre, ele passou a sentir um pouco de pena da Galliard. Mas não se manifestaria agora e aguardaria o desenrolar da situação.

por Diogo'Papo-Reto' Moncorvo 21.04.18 12:53

O Uktena não tem o que quer das matilhas abençoadas por Naurú e Uirapuru e o debate continua. Bardo-Forjador sugere uma constrição para o Totem das Tribos que haviam violado a caçada da noite anterior... as mesmas Tribos que ocupavam três dos seis cargos mais importantes da Seita! O Cria de Fenrir é o primeiro a pedir o osso e responder a alfinetada do Fianna, acabando por ofender as Fúrias Negras ao insinuar que a falecida Coração-da-Verdade não tinha feito um trabalho descente. Acaba rolando um bate-boca feio entre Crias e Fúrias que é acalmado pelo Alpha da Seita. Ele pede continuidade do que realmente importava e, instantaneamente, o Garou pode ver que um membro de sua matilha levantava a mão para pegar o osso. Era Victor. Era uma sugestão interessante, mas que foi contraposta pelo Alpha da Renascido pelo Fogo e enfatizada por Sem-Nome. Era possível perceber que Guy não conseguia chamar o Philodox por seu augúrio.

*Eita, porra!*

Skullhead olha para Victor, tentando captar o sentimento do Senhor das Sombras diante daquela pequena ofensa. Victor era um bom meia lua; apesar das falhas de caráter, ele sabia conduzir um julgamento justo. Ouvir aquele tipo de coisa deveria mexer com os brios do filho do Avô Trovão. Isso passa desapercebido e a conversa logo continua. Sem-Nome sugere que Estrela-da-Manhã relate a caçada para os recém chegados se situarem do por quê estarem debatendo aquele assunto, posição que era contrariada por um Peregrino apenado.

Um Roedor que ele sequer lembrava o nome ataca a antiga líder do Caern... ele parecia meio idiota, talvez ainda não tivesse percebido que a vaidade louca que ele conjurava como pecado da Fianna havia sido sua possessão por alguma força maluca e desconhecida! A culpa de Estrela da Manhã era a culpa dela, mas era necessário nomear as coisas como de fato ela eram. O que a possuía tinha um propósito e ele havia sido alcançado em partes. Apesar de ter xingado ela de louca e histérica diversas vezes em pensamento, o Andarilho reconhecia que ser possuído justificava grandemente a perseguição que a matilha havia sofrido por parte da filha do Gamo. Aparentemente, as coisas pesavam mais uma vez e Skullhead esperava a reação dos líderes quanto ao pedido de Narração.

por Convidado 21.04.18 13:08

Pantaneiro mais uma vez fica satisfeito com o reforço que Antonio dá com as palavras. Aquilo ajudaria Kiba a se reencontrar emocionalmente e buscar o seu melhor. É então que Bardo-Forjador, líder de sua tribo, pega o osso e solta uma bomba para os Presas de Pratas, Crias de Fenris e Senhores das Sombras.

"Boa Bardo... É isso que eles merecem..."

Sabia que o comentário de Bardo-Forjador era polêmico, mas a Ragabash fêladaputa pra saber causar com as próprias palavras. O clima esquenta muito pesado e Pantaneiro acompanha um à um aquela discussão até que chega em Pecado-Original, Philodox dos Roedores de Ossos. Pantaneiro levanta a mão, pega o osso e diz de modo sério e firme:

- Também não foi por vaidade tola que Coração-Valente desobedeceu as ordens direta de Estrela-da-Manhã enquanto líder deste Caern prevendo um ataque da Wyrm e se preocupando com a nossa existência diante de todos esses ataques sendo ele um guerreiro de suma importância para todos nós?

Pantaneiro diz enquanto segura o osso e depois entrega para quem fosse ter a próxima palavra. Se era um debate, Pantaneiro estava fazendo sua parte.

"Só espero que não me matem por eu ter uma opinião...."

por **NarraDiva** 21.04.18 13:27

A fala de Pantaneiro era realmente um ataque aos Presas de Prata. Bardo-Forjador não seria louco de ir tão longe, mas o jovem Cliath não era Bardo-Forjador. Duas-Caras, solicita o osso e fala:

'- Vejam, irmãos, a personificação da desonra, da ingratidão e da falta de respeito às nossas leis. Pantaneiro, Ahroun Fianna que corria com a Olhos da Tempestade, matilha que abandonou seu território, já foi punida por isso, e teve o território defendido pelo Ancião dos Presas de Prata que fora alertado pela mesma que o território estava sem defesas, vem aqui e compara o ato de Combater a Wyrm onde ela estiver e se proliferar com vaidade. Os Fiannas precisam decidir se sua anciã estava controlada por uma força externa e maligna ou se ela agia de forma racional quando de suas ordens absurdas que largavam a parte mais populosa da cidade à mercê das ações da Wyrm.'

Duas-Caras segue até a Olhos da Tempestade e entrega o osso nas mãos de Victor e fala:

'- Sentinela-das-Sombras, Philodox da Olhos da Tempestade, conte para nós sobre como vocês comunicaram Coração-Valente e apresente para essa assembleia a índole do Fianna que acusa de vaidade a ação do Ancião dos Presas de Prata.'

O olhar cúmplice de Mikhail deixava claro que ele esperava que Victor fechasse o caixão que ele havia acabado de coloca na cova. Com o osso nas mãos de Victor, ninguém podia falar até a manifestação do Philodox.

por Convidado 21.04.18 13:43

Crinos

Flagelo mais uma vez pensa em falar sobre correr como uma Matilha e mais uma vez um assunto mais importante aparece, Fúria Negra Ragabash sumiu... O Ahroun não comenta nada mas olha para os lados e tenta farejar o paradeiro de Reflexo-da-Lua, seu irmão de Augúrio se pronuncia sobre serem punidos e justamente isso que lhe preocupa.

- Espero mesmo que a fuga dela tenha sido tão imperceptível aos outros quanto foi para mim e Equilíbrio-da-Força tem razão, já fomos indiretamente citados a pouco e como uma jovem Matilha não deveremos chamar mais atenção por nossas falhas.

Olha para a Assembléia e logo em seguida ouve Temido-Como-Vulcões falar que não aceitaria quebra das leis e insubordinação.

*Espero que nessa confusão toda ele não tenha percebido a fuga, não tô afim te aturar ele no seu mau humor.*

O debate fica acalorado por algum motivo que ele desconhecia plenamente, percebia que sua tribo tinha feito algo que desagradou os Fiannas.

*Pra variar.*

Até que Sem-Nome dá a ótima ideia de elucidarem os fatos para os recém chegados, vê a discussão sobre quem deveria ou não falar mas na verdade para o Cria isso era o de menos, só queria saber realmente o que acontecerá. Vê o Fianna Boiadeiro Falastrão abrir mais uma vez a boca mas ignora.

Quando pensa em levantar a mão para pedir a palavra Duas-Caras é mais rápido.

*Pelo visto a situação dos dias anteriores foram tensas.

O osso é passado para mais uma mão e pela tendência o Fianna seria massacrado.

por Derek Spencer 21.04.18 14:23

Spybot (Crinos) - Todos

Finalmente o veredicto era dado, houve algumas comoções mas no fim o Ritual de punição escolhido fora o que Flor de Lótus havia pedido. Grito de Guerra caminha até o fogo, as chamas começavam a consumir a carne do Garou, os gritos dele ecoavam pela clareira e o cheiro era desagradável, o processo era lento até que a carne e espírito dele eram totalmente consumidas, Grito de Guerra, Cliath, Galliard dos Fianna deixava de existir.

Logo que termina de consumir o Garou, Boitatá se queixa de algo na língua dos espíritos, Spybot não entende e Estrela da Manhã e Fênix de Prata se aproximam do Totem, começava ali uma conversa. Ao que parecia a Fortaleza de Gaia já tinha irritado muito o totem e o mesmo queria mais sacrifícios, 20 corpos era o que era pedido. O Ragabash nada diz, tinham que ir ao Reino Cibernético, resolver problemas no território da matilha e ainda arrumar 20 corpos para o Boitatá, estavam bem atarefados.

Na nova fase da Assembléia diversos assuntos seriam discutidos e o que chama bastante atenção do Andarilho era sobre ter que caçar sua própria comida. Papo vai, papo vem, Kiba tenta até se oferecer pro totem mas Pantaneiro logo corta a idéia dele, Padma tb não parecia muito a favor daquilo e todos vão contra quando até o Impuro sem garras abre a boca. Spybot apenas diz:

-"Tô com eles."

A situação na assembléia seguia tensa, o Andarilho vê o circo pegando fogo e permanece em silêncio, não tinha muito o que falar, se concentrava em seu próprio julgamento que estava por vir. É quando Pantaneiro pega o osso e Spybot só conseguia pensar:

"Por favor, pede desculpa e diz que pegou o osso errado."

Mas não é o que rola, Pantaneiro entra numa briga que não deveria e já entra jogando merda pro alto, o grande problema vem quando a merda cai na cabeça dele mesmo. Derek não sabia onde se enfiar, como se já não tivessem chamado bastante atenção negativamente, o Alpha decide chamar o alvo mais uma vez pra Fortaleza de Gaia. Duas-Caras pede que Victor fale e Spybot apenas observa o Garou curioso em como ele contaria aquilo.

por Sussurros Solitários 21.04.18 14:41

Forma atual: Crinos

A Assembléia transcorria com seu nível usual de tensão. Bardo Forjador sugere uma contrição das tribos que ofenderam diretamente o ritual de caçada, o que é prontamente rebatido pelo conselho e tudo continua correndo bem até que Pantaneiro, um dos Fiannas mais notórios do Caern, resolve fazer um ataque direto aos Presas de Prata e o ataque é prontamente rebatido por Duas Caras, ragabash dos Senhores da Sombras, que pede a o veredito e exposição dos fatos por Sentinela-das-Sombras, que mais uma vez coloca a matilha sob os holofotes do Caern. Antes da exposição de Sentinela-das-Sombras, o lobo enquanto Alfa da matilha pede o osso e se manifesta:

"- Enquanto Alfa da Olhos da Tempestade, gostaria de dizer que não concordamos com as opiniões de Pantaneiro e apesar de toda a questão da caçada, estamos gratos a tribo dos Presas-de-Pratas e ao ancião Coração-Valente por defender o nosso território quando falhamos."

O Lobo então entrega o osso para o Philodox e aguarda.

*Esse Fianna ficou mais louco depois da pancada de Cólera-de-Balder? Ele já tem o ódio dos Filhos do Falcão por conta do Traidor em sua matilha e ainda assim insiste em ofender a tribo e um garou que nem aqui está? Macaco burro!*

por Convidado 21.04.18 15:04

Antonio Xavier vê que Pantaneiro pega o osso para falar a todos na Assembleia e não compreende o porquê do Alfa ter sentido a necessidade de comunicar algo.

Quando o Portador da luz ouve as palavras proferidas por seu Alfa, se sente, inicialmente, confuso com a mensagem, mas depois compreende a inocência do Ahroun.

"Ele realmente entendeu que devemos nos pronunciar sobre nossos pensamentos como disseram antes . Faltou perceber que nem tudo que pensamos é preciso ser dito, ainda mais para um grupo tão grande de pessoas, que estão ainda tão ressentidas com tudo que viveram há pouco."

Sereno-trovão abaixou a cabeça, torcendo para que a matilha não sofresse mais nenhuma retaliação, e lembrou de um provérbio indiano que havia lido em suas pesquisas:

"Quando falares, cuida para que tuas palavras sejam melhores que o silêncio".

Mas, por respeito a Pantaneiro, o theurge permanece calado, sentindo-se temeroso pelas palavras que viriam de Victor.

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