Clareira Central
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Alek
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Cólera-de-Balder - Matilha Olhos da Tempestade
'- Você não precisar deixar.' - comenta o Fenris que parecia alheio a tudo mas demonstrava uma audição ímpar.
Flor-de-Lótus - Asa-Renegada
'- Eu estou à disposição para ajudar.' - comenta a Juíza, sempre simpática.
Re: Clareira Central
Ao perceber que Sieg havia escutado, Ian apenas faz uma cara de culpado para Rob.
* Ainda bem que falei que ele é gente boa e melhor ainda que ele não entende metáforas. *
Fala para Sieg:
" - Nisso você tem razão meu nobre amigo. "
* Ainda bem que falei que ele é gente boa e melhor ainda que ele não entende metáforas. *
Fala para Sieg:
" - Nisso você tem razão meu nobre amigo. "
Ossos-de-Carvalho- Mensagens : 355
Data de inscrição : 08/03/2018
Re: Clareira Central
Forma Atual – Crinos
O Veredito estava para ser proferido, mas antes deste, Sombra-da-Justiça, que claramente já havia convertido seu julgamento em uma homenagem, decide esmagar completamente seus opositores, este, chama o próprio Boitatá à falar.
*CARALHO* - É o único pensamento que o Peregrino consegue concatenar.
A fala posterior do Senhor das Sombras apenas solidifica que os filhos do Rato fizeram uma boa jogada para manterem-se próximos à liderança, e, aquilo podia ser um problema para a Coruja.
Então, o inevitável veredito de fato, chega, os senhores das sombras e o Avô trovão eram tido como heróis, a contrição posterior parecia nada mais do que um caco de dignidade aos acusadores do que uma pena de fato.
OS combates seguem, com a vitória de uma garra vermelha, e, posteriormente, de sua irmã de matilha, que vence com a mesma técnica *Algo útil para aprender um dia*, e o peregrino Uiva em honra às vitórias.
Seu Alfa seria o próximo, e, o amável Ragabash limita-se a desejar boa sorte com um menear de cabeça.
A luta é rápida e limpa ao lobo, que sai incólume, e, mesmo tendo ferido seu adversário quase que mortalmente, e, mesmo sem ter suportado nenhum ferimento, não entrega à este o amuleto, imitando o gesto do Beta, este oferece sua carne e sangue ao Boitata.
*AAAA.. A delicadeza desses dois..*
O Fianna louco que havia chegado parecia não controlar sua boca e continuava a tagarelar dentro da matilha, falava de boa recepção e bla bla bla..
*Prepara esse teu cu fianna, que a rola aqui vem com brita*
Como o mesmo não havia notado que a cortesia não se estendia à toda matilha, o Ragabash mantém seu silêncio.
Victor retorna de seu julgamento, mais falante do que ele jamais esteve antes, Hadrian entendia a emoção da vitória, ele mesmo se sentira a pouco um adolescente idiota por ter ganhado uma luta quase que insignificante, não repreenderia o Senhor das Sombras.
“-Parabéns mermão, mandou MUITO bem!” – Limita-se a dizer o emburrado Ragabash, não respondendo aos demais questionamentos.
Quando seu Alfa retorna..
“-Boa luta!” – Ele era efetivo, mas extremamente longe de ser gostável.
Os Fiannas, os MALDITOS FIANNAS, com um era difícil, com dois, eles já começavam a beber e a brincar com a morte novamente.
*IAN SEU MARINHEIRO DO MAR DE MERDA, CALA A BOCA!*
O Veredito estava para ser proferido, mas antes deste, Sombra-da-Justiça, que claramente já havia convertido seu julgamento em uma homenagem, decide esmagar completamente seus opositores, este, chama o próprio Boitatá à falar.
*CARALHO* - É o único pensamento que o Peregrino consegue concatenar.
A fala posterior do Senhor das Sombras apenas solidifica que os filhos do Rato fizeram uma boa jogada para manterem-se próximos à liderança, e, aquilo podia ser um problema para a Coruja.
Então, o inevitável veredito de fato, chega, os senhores das sombras e o Avô trovão eram tido como heróis, a contrição posterior parecia nada mais do que um caco de dignidade aos acusadores do que uma pena de fato.
OS combates seguem, com a vitória de uma garra vermelha, e, posteriormente, de sua irmã de matilha, que vence com a mesma técnica *Algo útil para aprender um dia*, e o peregrino Uiva em honra às vitórias.
Seu Alfa seria o próximo, e, o amável Ragabash limita-se a desejar boa sorte com um menear de cabeça.
A luta é rápida e limpa ao lobo, que sai incólume, e, mesmo tendo ferido seu adversário quase que mortalmente, e, mesmo sem ter suportado nenhum ferimento, não entrega à este o amuleto, imitando o gesto do Beta, este oferece sua carne e sangue ao Boitata.
*AAAA.. A delicadeza desses dois..*
O Fianna louco que havia chegado parecia não controlar sua boca e continuava a tagarelar dentro da matilha, falava de boa recepção e bla bla bla..
*Prepara esse teu cu fianna, que a rola aqui vem com brita*
Como o mesmo não havia notado que a cortesia não se estendia à toda matilha, o Ragabash mantém seu silêncio.
Victor retorna de seu julgamento, mais falante do que ele jamais esteve antes, Hadrian entendia a emoção da vitória, ele mesmo se sentira a pouco um adolescente idiota por ter ganhado uma luta quase que insignificante, não repreenderia o Senhor das Sombras.
“-Parabéns mermão, mandou MUITO bem!” – Limita-se a dizer o emburrado Ragabash, não respondendo aos demais questionamentos.
Quando seu Alfa retorna..
“-Boa luta!” – Ele era efetivo, mas extremamente longe de ser gostável.
Os Fiannas, os MALDITOS FIANNAS, com um era difícil, com dois, eles já começavam a beber e a brincar com a morte novamente.
*IAN SEU MARINHEIRO DO MAR DE MERDA, CALA A BOCA!*
Caminha-com-Anúbis- Mensagens : 702
Data de inscrição : 18/12/2017
Localização : Belem
ESPÍRITO TRANQUILO (crinos) - SEITA / NARRAÇÃO
As reflexões do albino o levam algumas resoluções. Conversar com as fêmeas da matilha em momento aportuno e com cada uma separadamente sobre aquela situação, talvez começando com Cordas-Trêmulas, que era algo mais urgente e por ela parecer mais receptiva a ele, apesar de ser o assunto a ele mais complicado. Conversar com Sentinela-das-Sombras sozinho. E também fazer alguma oferenda ao Boitatá. Só não sabia exatamente como.
Era seu raciocínio enquanto o torneio voltava a ocorrer. E então finalmente ouve o alfa, que apenas tinha visto dele um gesto de espera, se manifestar ali.
Veio um basta, era direcionado as fêmeas e aquela discussão delas, mas instintivamente o Filho de Gaia, se encolhe um pouco em si e abaixa as orelhas e bota rabo entre as pernas com aquilo. A presença do alfa era tão grande quando ele mesmo. Era tão grande ou maior que o Fenrir que chegará junto com ele.
Após aquilo, o alfa se dirige de forma mais amena a ele, se apresentando, e então fala um pouco sobre a matilha, diz que maiores explicações seriam dadas depois, e pede ali que o albino se atente aos ocorridos na assembléia. O fazendo a prontamente elevar as orelhas em sinal de atender o pedido, mas mantinha ainda a cabeça baixa.
"- O-obrigado... Legado-do-Trovão... H-honrado em fazer parte de matilha com todos vocês... Obrigado al-alfa... E-estarei atento..."
A verdade que ele sempre esteve ouvindo tudo ali de qualquer forma. Só mantém a pose mais discreta dele, mas sempre esteve ouvindo tudo.
A Furia Negra, logo interpela o alfa, do jeito dela, pedia modos em ser tratada. Allen olha a ela, ao alfa e a ela de novo. Tinha preocupação e medo no olhar. Nota que ela estava cheia de fúria, não era bom bater de frente com alfa daquela forma, mas entende que talvez fosse melhor Luke ter usado palavras de outra forma, ainda mais já notando tanta tensão ali.
*E termina briga entre fêmeas, e se inicia entre esses dois... Já não basta todas a mortes na região que protegem... 3500... Mas talvez não saibam disso... Eu ouvi no rádio vindo aqui, eles estão focados em lidar com o totem, talvez não saibam ainda... Serei portador de mais más notícias... Sempre assim, impuro traz consigo más notícias...*
Olha de novo a Fúria-Justa-de-Esteno, lhe dando quase um olhar de súplica, balanço de leve a cabeça, dando o sinal para ela deixar para lá, no momento. Então abaixa a cabeça, e volta o olhar para luta e totem da sua forma servil.
O combate ali entre os theurge é rápido. Seus olhos se prendem muito sobre o cliath que ouviu que chamara o espírito Uktena. Ele era forte fisicamente também. o observa fazer a oferenda ao Boitatá e começa a ter ideias sobre o que poderia fazer ao totem. Olha um instante a própria pata e de volta ao centro da clareira.
Ouve então chamarem mais um combate, dessa vez, seria parte dele um membro de sua matilha. Olha para o Presa de Prata, tendo ainda certo receio pela questão de Helios, mas tenta de alguma forma dar seu apoio a ele, lhe abrindo um pequeno sorriso.
"- Bo-boa sorte... Filho-da-Alvorada..."
Se mantém assistindo as lutas e focando olharais sobre o totem, na pose mais servil e inclinada para baixo de sempre, que ja devia dar um ar que ele era baixo do que era, e de certa forma já naturalmente não fazia parte dos garous altos dali.
Era seu raciocínio enquanto o torneio voltava a ocorrer. E então finalmente ouve o alfa, que apenas tinha visto dele um gesto de espera, se manifestar ali.
Veio um basta, era direcionado as fêmeas e aquela discussão delas, mas instintivamente o Filho de Gaia, se encolhe um pouco em si e abaixa as orelhas e bota rabo entre as pernas com aquilo. A presença do alfa era tão grande quando ele mesmo. Era tão grande ou maior que o Fenrir que chegará junto com ele.
Após aquilo, o alfa se dirige de forma mais amena a ele, se apresentando, e então fala um pouco sobre a matilha, diz que maiores explicações seriam dadas depois, e pede ali que o albino se atente aos ocorridos na assembléia. O fazendo a prontamente elevar as orelhas em sinal de atender o pedido, mas mantinha ainda a cabeça baixa.
"- O-obrigado... Legado-do-Trovão... H-honrado em fazer parte de matilha com todos vocês... Obrigado al-alfa... E-estarei atento..."
A verdade que ele sempre esteve ouvindo tudo ali de qualquer forma. Só mantém a pose mais discreta dele, mas sempre esteve ouvindo tudo.
A Furia Negra, logo interpela o alfa, do jeito dela, pedia modos em ser tratada. Allen olha a ela, ao alfa e a ela de novo. Tinha preocupação e medo no olhar. Nota que ela estava cheia de fúria, não era bom bater de frente com alfa daquela forma, mas entende que talvez fosse melhor Luke ter usado palavras de outra forma, ainda mais já notando tanta tensão ali.
*E termina briga entre fêmeas, e se inicia entre esses dois... Já não basta todas a mortes na região que protegem... 3500... Mas talvez não saibam disso... Eu ouvi no rádio vindo aqui, eles estão focados em lidar com o totem, talvez não saibam ainda... Serei portador de mais más notícias... Sempre assim, impuro traz consigo más notícias...*
Olha de novo a Fúria-Justa-de-Esteno, lhe dando quase um olhar de súplica, balanço de leve a cabeça, dando o sinal para ela deixar para lá, no momento. Então abaixa a cabeça, e volta o olhar para luta e totem da sua forma servil.
O combate ali entre os theurge é rápido. Seus olhos se prendem muito sobre o cliath que ouviu que chamara o espírito Uktena. Ele era forte fisicamente também. o observa fazer a oferenda ao Boitatá e começa a ter ideias sobre o que poderia fazer ao totem. Olha um instante a própria pata e de volta ao centro da clareira.
Ouve então chamarem mais um combate, dessa vez, seria parte dele um membro de sua matilha. Olha para o Presa de Prata, tendo ainda certo receio pela questão de Helios, mas tenta de alguma forma dar seu apoio a ele, lhe abrindo um pequeno sorriso.
"- Bo-boa sorte... Filho-da-Alvorada..."
Se mantém assistindo as lutas e focando olharais sobre o totem, na pose mais servil e inclinada para baixo de sempre, que ja devia dar um ar que ele era baixo do que era, e de certa forma já naturalmente não fazia parte dos garous altos dali.
Evan Ballmer- Mensagens : 296
Data de inscrição : 24/04/2018
Legado do Trovão (Crinos) - Guardiões da Canção Ancestral
* Luke ouve a resposta de Helenna, que imediatamente se eriçava diante de tudo que havia dito. Chega a considerar que a Fúria Negra sequer teria ouvido até o final para entender que ele não estava sendo um cuzão ou que, ao menos, não estava tentando ser um. Ergue uma sobrancelha em leve surpresa e, sem conseguir entender o que era um Cupincha, apenas se pensa sobre o que lhe era jogado na cara: *
“Você tá mandando a mulher calar a boca e eu sou o censor?! Wtf..”
* Pensa em dar uma série de respostas mas uma das coisas ditas o faz realmente refletir. *
“Falar grosso.. eu to fazendo a mesma coisa que eu fiz na minha antiga matilha? Merda.. é tão natural que eu nem ao menos percebo.”
* Mantem o olhar na Fúria Negra e respira fundo, deixando a tensão se abrandar. Sabia que impor medo e forçar obediência podia ter lá seus efeitos, mas também sabia que o método havia lhe levado ao fracasso no passado e não pretendia seguir esse mesmo caminho. Olha rapidamente para Garras-do-Trovão, no centro da clareira, e se pega pensando na imagem de um líder decente. Ele só se deixava rosnar e subir o tom quando não havia mais alternativas, talvez devesse se espelhar em tal modelo se quisesse lealdade além de obediência. Fala para ela com calma e sinceridade , como quem realmente ouve o que era dito pelo interlocutor. *
- Eu não quero te calar, eu só quero evitar que uma discussão nos torne uma Fortaleza-de-Gaia.
* E não alonga o assunto, deixando a discussão desvanecer no silencio. Então se volta para o Impuro recém chegado, que lhe agradecia a recepção. Aquele theurge parecia tímido, quase como se quisesse se esconder o tempo todo. Ele gaguejava em suas palavras e não tinha o porte de Igor e tampouco a calma de Olhos de Gaia, era uma criatura inquieta. Esperava apenas que sua competência espiritual fosse maior do que seu porte social. Acena a cabeça como um cumprimento e depois meramente dá um tapa leve com uma de suas grandes patas no ombro de Filho-da-Alvorada, que iria lutar agora, dizendo em incentivo: *
- Arrebenta.
Luke Constantine- Mensagens : 556
Data de inscrição : 28/06/2017
Clareira central Sangue-Forte-de-Luna
Forma: Crinos
O mestre de cerimonias da prosseguimento iniciando mais um bloco de duelos. Dois duelos e entao a chave de Nate.
Na outra semi final Sereno Trovao enfrenta Sussurros Solitarios. E sua propria luta seria contra Filho da Alvorada.
Quando sua luta chega ele responde ao seu companheiro Espolio Cyberpunk
"-Obrigado. Farei o meu melhor."
O juiz diz as regras e da inicio ao combate.
Sem esperar e na tentativa de pegar seu adversário desprevenido Nate usa sua furia e parte pra cima com um mordida que seu adversário esquiva no ultimo segundo. Quase o plano dava certo! Filho-da-Alvorada apos se esquivar ja imenda com uma forte garrada que nate tenta aparar mas mas que acaba errando a defesa e o golpe o acerta causando um pouco de dano. Sem furia para acompanhar a velocidade do adversario Nate se vê vendido quando um outro golpe de garra vem na direção de seu abdomem...
O mestre de cerimonias da prosseguimento iniciando mais um bloco de duelos. Dois duelos e entao a chave de Nate.
Na outra semi final Sereno Trovao enfrenta Sussurros Solitarios. E sua propria luta seria contra Filho da Alvorada.
Quando sua luta chega ele responde ao seu companheiro Espolio Cyberpunk
"-Obrigado. Farei o meu melhor."
O juiz diz as regras e da inicio ao combate.
Sem esperar e na tentativa de pegar seu adversário desprevenido Nate usa sua furia e parte pra cima com um mordida que seu adversário esquiva no ultimo segundo. Quase o plano dava certo! Filho-da-Alvorada apos se esquivar ja imenda com uma forte garrada que nate tenta aparar mas mas que acaba errando a defesa e o golpe o acerta causando um pouco de dano. Sem furia para acompanhar a velocidade do adversario Nate se vê vendido quando um outro golpe de garra vem na direção de seu abdomem...
Anda-Com-Espiritos- Mensagens : 235
Data de inscrição : 21/03/2018
Idade : 40
Localização : Fortaleza
Skullhead (Crinos) - Matilha Olhos da Tempestade | Todos
Rob, o Fianna falastrão, deixa o grupo e volta com mais hidromel. Para surpresa do Theurge, ele oferece uma garrafa para ele e Hadrian, que haviam ficado de fora.
*Talvez ele seja legal...*
Ele aceita a garrafa e agradece com um menear de cabeça, dando um gole na bebida. Diante das dores que sentia após sua luta, realmente hidromel ajudava a fazer esquecer um pouco a latência dos ferimentos. O Fianna, como já havia mostrado, não parava de falar. Fazia perguntas. E brindava diante da vitória do Alpha. Skullhead o acompanha para mostrar um pouco da boa recepção enquanto escuta o Philodox se apresentar e respondê-lo. Skullhead aproveita para cumprimentar o Senhor das Sombra com um tapinha no ombro; era o melhor que poderia fazer para indicar que estava feliz que ele ainda tinha a cabeça no lugar.
Ian também se mete na conversa... e aquilo faz o Andarilho lembrar que teriam mais uma vez dois Fiannas na matilha.
*Espero que dessa vez dê certo...*
Ele dá mais um bom gole no hidromel, observando o início da luta. O Presas de Prata da nova matilha de Luke parecia que levaria a melhor.
*Talvez ele seja legal...*
Ele aceita a garrafa e agradece com um menear de cabeça, dando um gole na bebida. Diante das dores que sentia após sua luta, realmente hidromel ajudava a fazer esquecer um pouco a latência dos ferimentos. O Fianna, como já havia mostrado, não parava de falar. Fazia perguntas. E brindava diante da vitória do Alpha. Skullhead o acompanha para mostrar um pouco da boa recepção enquanto escuta o Philodox se apresentar e respondê-lo. Skullhead aproveita para cumprimentar o Senhor das Sombra com um tapinha no ombro; era o melhor que poderia fazer para indicar que estava feliz que ele ainda tinha a cabeça no lugar.
Ian também se mete na conversa... e aquilo faz o Andarilho lembrar que teriam mais uma vez dois Fiannas na matilha.
*Espero que dessa vez dê certo...*
Ele dá mais um bom gole no hidromel, observando o início da luta. O Presas de Prata da nova matilha de Luke parecia que levaria a melhor.
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
Data de inscrição : 02/07/2017
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Pantaneiro (Crinos) - Assembléia / Fortaleza de Gaia / Todos
Diante da resposta de Padmatavi, Pantaneiro apenas acena positivamente para a Juíza. Contava com sua sabedoria para lidar com todas as situações, principalmente com aquela de Victor que envolvia os erros de seu passado não muito distante. E depoia escuta a resposta de Hagen. Somente olha para o Fenris e faz um sinal do tipo "pois é", apesar de discordar que Grace não sabia se cuidar sozinha. Ela poderia ser fraca e sua vida ser valiosa por carregar a Impura Perfeita, mas que sabia se cuidar, sabia. No final das contas, Hagen parecia concordar que o assunto era complicado já que preferia evitar o mesmo dizendo que aquilo não compensava ser discutido. Padmatavi até chega a esboçar uma ideia do que era ser mãe para o Fenris e Yorick duvidava que ele pensaria da mesma maneira, afinal era um Fenris. Pantaneiro concorda sorrindo levemente para Hagen e depois volta sua atenção à Assembleia.
Como se não bastasse quase toda Seita ter reverenciado os Senhores das Sombras como heróis, Sombra-da-Justiça faz o próprio Totem falar.
"Eles estão por cima e não tem como negar..."
A Assembléia continua com mais lutas até chegar a vez de Antonio que lutava contra o lobo da Olhos da Tempestade. Sabia que o Uktena era um bom Garou e Antonio teria dificuldades, mas dava forças e anseiava a vitória pela matilha. Pantaneiro olha para o Portador e diz:
- Dê o seu melhor, Antonio. Isso bastará.
Antonio já tinha feito sua parte em chegar no final do torneio. O combate do Theurge é duro, mas em movimentos rápidos e certeiro o lobo havia se saído melhor e é declarado o vencedor...
"Droga..."
Pensa Pantaneiro se lamentando. Sabia que ele tinha dado o seu melhor, mas também dependia de sorte. Antonio ao se aproximar da matilha novamente, disse para o Theurge consolando sua derrota.
- Você lutou bem, Antonio. Sua derrota não vai apagar o brilhantismo com que ganhou as outras lutas. Parabéns.
Deu dois tapinhas no ombro do Portador e sorriu para o mesmo. De repente começa um diálogo entre Padmatavi e Kiba. Primeiro a Juíza tinha enxergado algo no Roedor. Este por sua vez confessava ver e escutar alguém. Depois é proposto uma limpeza de Chakra e Pantaneiro fica se perguntando que caralhos de asa seria isso. Graças a Gaia a juíza diz que era uma limpeza energética.
"Macumba das braba então... Talvez isso me livre dessa urucubaca braba que eu tô..."
De forma sutil e bem tranquila, disse para a Juíza:
- Hein... escuta, Padmatavi... Essa limpeza energética ai funciona em qualquer um ou só quem ouve e vê coisas?
Sua pergunta era curiosa e demonstrava realmente a curiosidade de Pantaneiro. Talvez aquilo poderia ajudar o pobre caipira nessa má sorte da porra.
Como se não bastasse quase toda Seita ter reverenciado os Senhores das Sombras como heróis, Sombra-da-Justiça faz o próprio Totem falar.
"Eles estão por cima e não tem como negar..."
A Assembléia continua com mais lutas até chegar a vez de Antonio que lutava contra o lobo da Olhos da Tempestade. Sabia que o Uktena era um bom Garou e Antonio teria dificuldades, mas dava forças e anseiava a vitória pela matilha. Pantaneiro olha para o Portador e diz:
- Dê o seu melhor, Antonio. Isso bastará.
Antonio já tinha feito sua parte em chegar no final do torneio. O combate do Theurge é duro, mas em movimentos rápidos e certeiro o lobo havia se saído melhor e é declarado o vencedor...
"Droga..."
Pensa Pantaneiro se lamentando. Sabia que ele tinha dado o seu melhor, mas também dependia de sorte. Antonio ao se aproximar da matilha novamente, disse para o Theurge consolando sua derrota.
- Você lutou bem, Antonio. Sua derrota não vai apagar o brilhantismo com que ganhou as outras lutas. Parabéns.
Deu dois tapinhas no ombro do Portador e sorriu para o mesmo. De repente começa um diálogo entre Padmatavi e Kiba. Primeiro a Juíza tinha enxergado algo no Roedor. Este por sua vez confessava ver e escutar alguém. Depois é proposto uma limpeza de Chakra e Pantaneiro fica se perguntando que caralhos de asa seria isso. Graças a Gaia a juíza diz que era uma limpeza energética.
"Macumba das braba então... Talvez isso me livre dessa urucubaca braba que eu tô..."
De forma sutil e bem tranquila, disse para a Juíza:
- Hein... escuta, Padmatavi... Essa limpeza energética ai funciona em qualquer um ou só quem ouve e vê coisas?
Sua pergunta era curiosa e demonstrava realmente a curiosidade de Pantaneiro. Talvez aquilo poderia ajudar o pobre caipira nessa má sorte da porra.
Convidado- Convidado
Re: Clareira Central
- Darei meu melhor. - respondeu ao filho do Unicórnio, que lhe desejara boa sorte. Para Legado-do-Trovão, o Presas respondeu assentindo com a cabeça, e finalmente dirigindo-se para o Centro da Clareira.
Igor encarou o Senhor das Sombras enquanto ouvia as instruções do juiz, pensando na importância daquela luta para si mesmo e para sua matilha. Sabia que tinha muito a provar e se cobrava disso. Perder ali não era uma opção.
Tão logo o início da luta fora autorizado, e o lua crescente se lançou em fúria numa mordida em direção ao Presas, da qual por pouco o filho do Falcão esquivou. Dianta da oportunidade, Igor aproveitou seu flanco direito aberto para desferir um golpe de garras contra o oponente. Nate tentou aparar o ataque, mas o Presas o atingira em cheio, embora não o tivesse ferido de forma significativa. O Senhor das Sombras não conseguia ser rápido o bastante para impedir os ataques de Igor, que afundou ainda mais as garras em seu flanco e, em seguida, puxou com brutalidade tal, revelando as vísceras do theurge da Sangue Forte de Luna, fazendo-o cair à beira da morte aos pés do Presas de Prata, que saiu ileso do combate.
Imediatamente, o juiz interferiu e curou Nate, entregando o amuleto de cura ao Presas como recompensa pela vitória. Sem alarde, o lua crescente passou os olhos por Fênix-de-Prata, retribuiu o olhar para Sombra-Real e pousou os olhos por um par de segundos naquele que seria seu oponente na final, Sussurros Solitários.
"Será que dá pra ganhar desse cara?" - pensou o lua crescente.
Em seguida, fez uma menção com a cabeça ao Boitatá e, passando ao lado da fogueira, aspergiu o sangue de Anda-com-Espíritos que ainda pingava de sua mão sobre ela em honra ao totem. Por fim, voltou para o meio da sua matilha, mas mantinha o semblante impassível.
"Vamos ver no que vai dar agora..."
Igor encarou o Senhor das Sombras enquanto ouvia as instruções do juiz, pensando na importância daquela luta para si mesmo e para sua matilha. Sabia que tinha muito a provar e se cobrava disso. Perder ali não era uma opção.
Tão logo o início da luta fora autorizado, e o lua crescente se lançou em fúria numa mordida em direção ao Presas, da qual por pouco o filho do Falcão esquivou. Dianta da oportunidade, Igor aproveitou seu flanco direito aberto para desferir um golpe de garras contra o oponente. Nate tentou aparar o ataque, mas o Presas o atingira em cheio, embora não o tivesse ferido de forma significativa. O Senhor das Sombras não conseguia ser rápido o bastante para impedir os ataques de Igor, que afundou ainda mais as garras em seu flanco e, em seguida, puxou com brutalidade tal, revelando as vísceras do theurge da Sangue Forte de Luna, fazendo-o cair à beira da morte aos pés do Presas de Prata, que saiu ileso do combate.
Imediatamente, o juiz interferiu e curou Nate, entregando o amuleto de cura ao Presas como recompensa pela vitória. Sem alarde, o lua crescente passou os olhos por Fênix-de-Prata, retribuiu o olhar para Sombra-Real e pousou os olhos por um par de segundos naquele que seria seu oponente na final, Sussurros Solitários.
"Será que dá pra ganhar desse cara?" - pensou o lua crescente.
Em seguida, fez uma menção com a cabeça ao Boitatá e, passando ao lado da fogueira, aspergiu o sangue de Anda-com-Espíritos que ainda pingava de sua mão sobre ela em honra ao totem. Por fim, voltou para o meio da sua matilha, mas mantinha o semblante impassível.
"Vamos ver no que vai dar agora..."
Alek- Mensagens : 370
Data de inscrição : 04/04/2018
Re: Clareira Central
Hagen escuta Pantaneiro questionar Flor-de-Lótus sobre as questões místicas. Não sabia como eram essas coisas em outras tribos, mas suas irmãs nórdicas, principalmente Vitka-Espiritual, tinham como costume falar muito sobre limpezas, alinhamentos de corpo, mente e alma e ocultismo que o Fenrir desconhecia por mais que tivera certas aulas com as duas nessas questões, o que fazia compreender um pouco mas nada específico.
"Esse Pantaneiro é uma figura um tanto curiosa... Aliás, a maioria na Fortaleza de Gaia são... Dois Portadores da Luz, e esses dois que eu não sei que tribo e augúrio são..."
Hagen observa Padmatavi com Asa-Renegada, pareciam querer solucionar um certo problema, era curioso no sentido místico, Hagen pela sua família se interessava muito pelas partes místicas e registros e histórias. Talvez se tivesse irmãs Forseti ou Rotagar, se interessaria por peculiaridades desses augúrios, mas o que não chamava muito sua atenção eram os juízes e os trapaceiros.
" - Creio que mal não fará, Pantaneiro, essas questões místicas de pessoas bem intencionadas sempre são bem vindas. Como Módis precisamos de treino, conto com você para isso, devems aprimorar nossa linha de frente na batalha.
Hagen ainda não sabia que Kiba também era um ahroun, o que com certeza o agradaria ter na linha de frente 3 Modis. Faltava ter um bom Skald, se fosse talvez a fenrir Siggy seria a perfeição, uma Galliard que estaria habituada à guerras e não os eventuais tagarelas. Uma Skald que conta, fala e dá o exemplo de como se combate. Melhor que isso uma matilha inteira de fenris, mas não seria algo comum nos dias de hoje, nem mesmo no seu caern na Europa, por mais que fenris fossem maioria, não tinham a totalidade em seus membros.
Hagen fala a necessidade sempre de se testar uns aos outros, era um Fenrir e como fenrir iria sempre estar treinando e se aprimorando para o combate, afinal sempre em busca de enfrentar o inimigo mais forte.
" - Preciso aprender essa língua Portuguesa, vi que está sendo ruim não saber o idioma. " - Fala Hagen de forma objetiva e um tanto sem nexo com o assunto anterior, mas era a hora de expor as necessidades e o garou colocou as primeira que precisava, sem entrar em detalhes, de modo que se houvesse algum acontecimento mais pertinente na assembleia, não fosse perdido por conversas exageradas e oportunas em um outro momento.
Hagen queria saber mais da matilha, totem, entre missões e quanto tempo. Mas no momento não iria perguntar, afinal ainda estavam em assembleia e não tinham um galliard, o que talvez facilitava as coisas em um lado, ao não se ter palavras exageradas, mas dificultava o lado de se ter palavras que eram necessárias.
Rapidamente viria mais um confronto, entre os Godis Senhores e Presas. Eram Cliaths e a demonstração de dons seria mais limitada obviamente. Em termos de combate corpo a corpo ficaria algo interessante de se ver, e ali o mais rápido ganhara, Hagen pensava em bons combatentes, não era só força, era Resistência, técnica, agilidade e força, assim se chegava ao dano e assim era como tinha que se aprimorar, por mais que Hagen fosse forte, via a necessidade de mais treino, superação.
"Esse Pantaneiro é uma figura um tanto curiosa... Aliás, a maioria na Fortaleza de Gaia são... Dois Portadores da Luz, e esses dois que eu não sei que tribo e augúrio são..."
Hagen observa Padmatavi com Asa-Renegada, pareciam querer solucionar um certo problema, era curioso no sentido místico, Hagen pela sua família se interessava muito pelas partes místicas e registros e histórias. Talvez se tivesse irmãs Forseti ou Rotagar, se interessaria por peculiaridades desses augúrios, mas o que não chamava muito sua atenção eram os juízes e os trapaceiros.
" - Creio que mal não fará, Pantaneiro, essas questões místicas de pessoas bem intencionadas sempre são bem vindas. Como Módis precisamos de treino, conto com você para isso, devems aprimorar nossa linha de frente na batalha.
Hagen ainda não sabia que Kiba também era um ahroun, o que com certeza o agradaria ter na linha de frente 3 Modis. Faltava ter um bom Skald, se fosse talvez a fenrir Siggy seria a perfeição, uma Galliard que estaria habituada à guerras e não os eventuais tagarelas. Uma Skald que conta, fala e dá o exemplo de como se combate. Melhor que isso uma matilha inteira de fenris, mas não seria algo comum nos dias de hoje, nem mesmo no seu caern na Europa, por mais que fenris fossem maioria, não tinham a totalidade em seus membros.
Hagen fala a necessidade sempre de se testar uns aos outros, era um Fenrir e como fenrir iria sempre estar treinando e se aprimorando para o combate, afinal sempre em busca de enfrentar o inimigo mais forte.
" - Preciso aprender essa língua Portuguesa, vi que está sendo ruim não saber o idioma. " - Fala Hagen de forma objetiva e um tanto sem nexo com o assunto anterior, mas era a hora de expor as necessidades e o garou colocou as primeira que precisava, sem entrar em detalhes, de modo que se houvesse algum acontecimento mais pertinente na assembleia, não fosse perdido por conversas exageradas e oportunas em um outro momento.
Hagen queria saber mais da matilha, totem, entre missões e quanto tempo. Mas no momento não iria perguntar, afinal ainda estavam em assembleia e não tinham um galliard, o que talvez facilitava as coisas em um lado, ao não se ter palavras exageradas, mas dificultava o lado de se ter palavras que eram necessárias.
Rapidamente viria mais um confronto, entre os Godis Senhores e Presas. Eram Cliaths e a demonstração de dons seria mais limitada obviamente. Em termos de combate corpo a corpo ficaria algo interessante de se ver, e ali o mais rápido ganhara, Hagen pensava em bons combatentes, não era só força, era Resistência, técnica, agilidade e força, assim se chegava ao dano e assim era como tinha que se aprimorar, por mais que Hagen fosse forte, via a necessidade de mais treino, superação.
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Re: Clareira Central
Forma atual: Crinos
O Uktena assiste ao combate dos dois lua crescentes analisando o estilo de combate dos dois e avaliando bem de perto a luta. O Filho do falcão leva a melhor e seria o seu oponente na final. Quando o Presa de Prata deixa a arena ele cruza seu olhar com o do Uktena e o lobo o encara com ferocidade. O próximo combate seria brutal e o lobo daria tudo de si pelo título.
O Uktena assiste ao combate dos dois lua crescentes analisando o estilo de combate dos dois e avaliando bem de perto a luta. O Filho do falcão leva a melhor e seria o seu oponente na final. Quando o Presa de Prata deixa a arena ele cruza seu olhar com o do Uktena e o lobo o encara com ferocidade. O próximo combate seria brutal e o lobo daria tudo de si pelo título.
Sussurros Solitários- Mensagens : 1019
Data de inscrição : 04/07/2017
Pantaneiro (Crinos) - Assembléia / Fortaleza de Gaia / Todos
Quem se manifesta diante de sua pergunta é o Fenrir. Hagen faz um comentário sobre as questões místicas das pessoas de bem serem bem vindas e Pantaneiro fica aliviado por isso. Depois sobre a necessidade de treinarem por serem Ahrouns. Yorick sorri para o Fenrir e diz:
- Com certeza, xômano. Com sua chegada nossa linha de frente nos combates fica mais reforçada. Eu, você e Kiba. Inclusive já adianto que treinaremos táticas de matilha durante o dia. É importante que a gente esteja unidos e sintonizados em todos os combates.
E depois fala sobre aprender o português, visto que por estarem em forma de batalha, falavam na língua Garou.
- Priorize aprender a língua Portuguesa o quanto antes, Hagen. Isso é extremamente necessário.
Sinaliza com a cabeça para o Fenrir e volta sua atenção para a Juíza sobre sua pergunta.
- Com certeza, xômano. Com sua chegada nossa linha de frente nos combates fica mais reforçada. Eu, você e Kiba. Inclusive já adianto que treinaremos táticas de matilha durante o dia. É importante que a gente esteja unidos e sintonizados em todos os combates.
E depois fala sobre aprender o português, visto que por estarem em forma de batalha, falavam na língua Garou.
- Priorize aprender a língua Portuguesa o quanto antes, Hagen. Isso é extremamente necessário.
Sinaliza com a cabeça para o Fenrir e volta sua atenção para a Juíza sobre sua pergunta.
Convidado- Convidado
Black-Hat | Fúria-Justa-de-Esteno - Guardiões da Canção Ancestral
'- Me respeite, Legado-do-Trovão, eu jamais seria indigna de levantar minhas garras contra uma irmã como aqueles imbecis.'- Havia muito rancor ainda em Helenna para com os membros de sua ex-matilha, a Fúria Negra não havia digerido ainda os atos que a levaram a deixar a Asas da Esperança. Seu tom era firme e ela mantém os olhos na luta de Filho-da-Alvorada, uivando pela vitória do estranho Presas de Prata.
Quando Igor volta, Helenna se limita a dizer:
'- Parabéns.'
Quando Igor volta, Helenna se limita a dizer:
'- Parabéns.'
Flor-de-Lótus - Matilha Fortaleza de Gaia
'- Pode ser feita com qualquer um, Pantaneiro. É uma forma de eliminar as más energias do corpo e ajudar a encontrar um caminho de paz, evolução e equilíbrio. Posso instruir toda a matilha na arte da meditação e da Yoga para buscarmos um pleno equilíbrio de nosso corpo e espírito, se quiser, Pantaneiro.' - comenta com tranquilidade a Portadora da Luz Interior.
ASSEMBLEIA XLIV | Torneio Galliard Forsten | Semi-Final
Júbilo-das-Górgonas tinha que prosseguir com os desafios e assim o fazia. A Fúria Negra convoca as semi-finais dos Galliards Fostens:
'- Pelas Semi-Finais do Torneio dos Galliards Forstens, convoco a primeira luta entre a Fúria Negra da Guardiães da Fúria Sagrada, Canto-de-Calíope e o Presas de Prata da Renascidos Pelo Fogo, o Impuro Garras-do-Falcão-Noturno.'
A Fúria Negra caminha para a batalha e o Presas de Prata logo chega. Ele cumprimenta honradamente a Galliard que parece ter com ele uma bora relação. Não havia hostilidade entre os dois e a batalha começa com a Fúria Negra tentando a certar suas garras no Presas de Prata que esquiva e violentamente dá um tapa de mão aberta na cara da Filha de Pégasus. Quando o tapa pega no pé da orelha de Canto-de-Calíope, uma bola de fogo surge e incendeia a cabeça da Galliard que grita de dor.
O Filho de Falcão recua em posição de batalha enquanto a Fúria Negra apagava o fogo. Não a ataca enquanto ela ainda sofria o dano. Furiosa, a Galliard invoca uma névoa que toma conta de todo local, mas Guy estava preparado para isso e com o balançar de suas mãos, cria ar no local e dissipa o poder da Fúria Negra que lhe acerta com as garras por duas vezes seguidas mas para na resistência do Impuro que finaliza a luta com uma violenta mordida no ombro da Lua Gibosa. Os Presas de Prata mantém-se sem grandes comemorações, embora Guy comemore bastante junto com sua polêmica matilha.
Júbilo-das-Górgonas chama a outra semi-final:
'- Pela outra Semi-Final chamo para lutar o Wendigo da Lobos Incansáveis Rugido-das-Almas-Guerreiras e a Senhor das Sombras da Vingadores da Mãe Sagrada, Língua-Afiada.'
A dupla caminha ao centro e, ao contrário da luta anterior, havia hostilidade. O Wendigo começa a batalha avançando com um salto poderoso que derruba a Senhor das Sombras no chão. Com a Galliard no chão tenta dar duas mordidas na cara da mesma que balançando a cabeça consegue esquivar dos golpes mas não sair da prisão. O Wendigo fincava saus garras nos ombros da Senhor das Sombras que uiva de dor e dispara uma mordida na lateral da cara da mesma que não tem como fugir da nova investida. Sopro-da-Justiça-de-Merlin separa os dois. Sem dar chances à adversária o Wendigo vence a batalha e faria a final contra seu amigo Impuro.
Pantaneiro (Crinos) - Assembléia / Fortaleza de Gaia / Todos
Pantaneiro fica satisfeito com a resposta da Juíza e sinaliza agradecendo sua prestatividade.
- Eita! É isso que eu tô precisando, sô!! Pode agendar pra nóis essa instrução na reunião de matilha, Padmatavi. Vai ser bem útil a todos uma sessão de descarrego. Obrigado.
E depois volta sua atenção para a Assembleia onde aconteciam as semifinais. Lutas violentas e sangrentas aconteciam e Pantaneiro observava todos. Torcia para que Spybot e Padmatavi dessem o seu melhor para que a situação de Fortaleza de Gaia fosse menos pior.
- Eita! É isso que eu tô precisando, sô!! Pode agendar pra nóis essa instrução na reunião de matilha, Padmatavi. Vai ser bem útil a todos uma sessão de descarrego. Obrigado.
E depois volta sua atenção para a Assembleia onde aconteciam as semifinais. Lutas violentas e sangrentas aconteciam e Pantaneiro observava todos. Torcia para que Spybot e Padmatavi dessem o seu melhor para que a situação de Fortaleza de Gaia fosse menos pior.
Convidado- Convidado
Re: Clareira Central
Escutando as palavras de Pantaneiro sobre treino e manobras de combate, Hagen fica contente com a resposta de que iriam treinar e acha um pouco cômico a forma como o Fianna lida com questões místicas e seu sotaque diferente.
"O que é Xômano? Quem é Kiba? É o garou com Flor-de-Lótus, chamado de Asa-renegada ou o outro mais calado?"
Hagen achava interessante terem 3 Modis na matilha, torcia para que tivessem muitas batalhas para usarem o poder de fogo com 3 luas cheias. O Fenrir estava curioso perante a matilha, se tinham missões, entre outras coisas, mas ainda achava pertinente não fazer perguntas, não naquele momento.
"Se Fortaleza de Gaia for regida por um totem de guerra, seria o melhor local para eu ficar, Desejo muito? Fenrir, seu lobo cheio de fúria, abençoe-nos nesta guerra, com muitas batalhas!"
Hagen então concorda com Pantaneiro e se cala, prestando atenção nas lutas que se seguiriam. Analisa o combate dos Skalds e vê que havia uma certa amistosidade entre a fúria e o presas. Logo depois de alguns Dons e manobras o Presas sai vitorioso e assim os Presas comemoram, Hagen não move um olhar diferente do habitual.
Em seguida, assiste ao combate do Wendigo e Senhores das sombras. Nota-se que havia um clima bem diferente da batalha anterior, assim vê a vitória do galliard disparando uma incrível ferocidade ao atacar. Hagen estava curtindo assistir, sua matilha pelo visto não tinha um membro tagarela, como notara que não tinha um Skald que normalmente estariam mais falantes naqueles momentos;
Dando uma golada no Hidromel, Hagen estava envolto em pensamentos, de repente ele pensa em algo que ficara no aeroporto e assim sua tez modificara um pouco, seu olhar se torna brevemente vago por alguns minutos.
"Como deve estar Lotte?"
Hagen não sabia o que faria se tivesse que ter um encontro, mas o que era mais certo em sua história, era que não queria mesmo que esse nome fosse escutado tão longe de casa. Ele olha para os lados e esquece novamente esse assunto, não deveria ficar pensando nisso, não agora.
"O que é Xômano? Quem é Kiba? É o garou com Flor-de-Lótus, chamado de Asa-renegada ou o outro mais calado?"
Hagen achava interessante terem 3 Modis na matilha, torcia para que tivessem muitas batalhas para usarem o poder de fogo com 3 luas cheias. O Fenrir estava curioso perante a matilha, se tinham missões, entre outras coisas, mas ainda achava pertinente não fazer perguntas, não naquele momento.
"Se Fortaleza de Gaia for regida por um totem de guerra, seria o melhor local para eu ficar, Desejo muito? Fenrir, seu lobo cheio de fúria, abençoe-nos nesta guerra, com muitas batalhas!"
Hagen então concorda com Pantaneiro e se cala, prestando atenção nas lutas que se seguiriam. Analisa o combate dos Skalds e vê que havia uma certa amistosidade entre a fúria e o presas. Logo depois de alguns Dons e manobras o Presas sai vitorioso e assim os Presas comemoram, Hagen não move um olhar diferente do habitual.
Em seguida, assiste ao combate do Wendigo e Senhores das sombras. Nota-se que havia um clima bem diferente da batalha anterior, assim vê a vitória do galliard disparando uma incrível ferocidade ao atacar. Hagen estava curtindo assistir, sua matilha pelo visto não tinha um membro tagarela, como notara que não tinha um Skald que normalmente estariam mais falantes naqueles momentos;
Dando uma golada no Hidromel, Hagen estava envolto em pensamentos, de repente ele pensa em algo que ficara no aeroporto e assim sua tez modificara um pouco, seu olhar se torna brevemente vago por alguns minutos.
"Como deve estar Lotte?"
Hagen não sabia o que faria se tivesse que ter um encontro, mas o que era mais certo em sua história, era que não queria mesmo que esse nome fosse escutado tão longe de casa. Ele olha para os lados e esquece novamente esse assunto, não deveria ficar pensando nisso, não agora.
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Re: Clareira Central
Antonio Xavier volta decepcionado para sua matilha e ouve as palavras amigas.
"- Obrigado, amigos.Desculpe não ter conseguido passar para final."
O Portador se sente um pouco reconfortado com a situação e presta atenção na conversa dos.amigos. Aa sugestões de Padma chamam bastante seu interesse, Antonio gostaria de participar das instruções da juíza.
Lembrando mais uma vez de sua derrota, fala com Flor-de-lótus:
"- Flor-de-lotus, você poderia me ensinar a arte de nossa tribo, o Kailindo?"
"- Obrigado, amigos.Desculpe não ter conseguido passar para final."
O Portador se sente um pouco reconfortado com a situação e presta atenção na conversa dos.amigos. Aa sugestões de Padma chamam bastante seu interesse, Antonio gostaria de participar das instruções da juíza.
Lembrando mais uma vez de sua derrota, fala com Flor-de-lótus:
"- Flor-de-lotus, você poderia me ensinar a arte de nossa tribo, o Kailindo?"
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Re: Clareira Central
Rob observa Sentinela das Sombras se aproximando e fazendo uma apresentação formal.
-Sou Rob, Uivo flamejante, Fianna, Cliath nascido na lua minguante Gibosa e será um prazer ter em minha matilha um herói do Caern - disse respeitando e lembrando do novo titulo dado ao Senhor das Sombras e revelando que sabia fazer perfeitamente uma apresentação.
-E sim temos muito a conversar. - faz uma breve pausa - Um tanto rápido pra em menos de dois dias trocar de nome não acha? Quando soube de sua existência seu nome era outro o que ocorreu para trocar de nome subitamente? - Uivo fala apenas baixo o suficiente para Sentinela das Sombras e quem estiver muito próximo dos dois. Ele sabia que em sua fala tinha informações veladas sobre o que ocorreu a pouco tempo e como viu que Victor era muito astuto aquilo seria moleza para um Garou de sua estirpe.
Apos a rápida conversa com Victor ouve o Fianna falar que chegou hoje mais cedo e que essa seria sua primeira noite como Cliath. *A Olhos da Tempestade têm sorte de ter dois filhos do Cervo dentro de seus filhos. Um Lua cheia e uma Lua Gibosa e bebidas isso sim formava uma tríade perfeita como Luta, Diversão e sexo.*
Após o brinde Rob gargalha com o último comentário de Ossos de Carvalho.
-Nem me diga algumas mulheres já me renderam boas surras meu amigo! - diz completando a ultima frase de Ian.
Os combates prosseguiam e Rob percebe que seu Alpha estava compenetrado e aprendendo cada passo que seu adversário poderia usar contra ele na final *Não deve ser a toa que sussurros solitários era o Alpha, ele é muito concentrado no que faz e parece ter muita consciência de seu papel. Vai ser uma honra servir e aprender com esse lobo*.
Aós a luta dos Theurges o duelo dos Galliards chama a atenção do uivo flamejante. *Porra esse é o poder de um Galliard Forstens? Espero que eu possa ter a gloria e a sabedoria para alcançar em vida esse posto e servir melhor Gaia, e de quebra ter mais um tempo pra fornicar e beber enquanto ainda posso*
-Sou Rob, Uivo flamejante, Fianna, Cliath nascido na lua minguante Gibosa e será um prazer ter em minha matilha um herói do Caern - disse respeitando e lembrando do novo titulo dado ao Senhor das Sombras e revelando que sabia fazer perfeitamente uma apresentação.
-E sim temos muito a conversar. - faz uma breve pausa - Um tanto rápido pra em menos de dois dias trocar de nome não acha? Quando soube de sua existência seu nome era outro o que ocorreu para trocar de nome subitamente? - Uivo fala apenas baixo o suficiente para Sentinela das Sombras e quem estiver muito próximo dos dois. Ele sabia que em sua fala tinha informações veladas sobre o que ocorreu a pouco tempo e como viu que Victor era muito astuto aquilo seria moleza para um Garou de sua estirpe.
Apos a rápida conversa com Victor ouve o Fianna falar que chegou hoje mais cedo e que essa seria sua primeira noite como Cliath. *A Olhos da Tempestade têm sorte de ter dois filhos do Cervo dentro de seus filhos. Um Lua cheia e uma Lua Gibosa e bebidas isso sim formava uma tríade perfeita como Luta, Diversão e sexo.*
Após o brinde Rob gargalha com o último comentário de Ossos de Carvalho.
-Nem me diga algumas mulheres já me renderam boas surras meu amigo! - diz completando a ultima frase de Ian.
Os combates prosseguiam e Rob percebe que seu Alpha estava compenetrado e aprendendo cada passo que seu adversário poderia usar contra ele na final *Não deve ser a toa que sussurros solitários era o Alpha, ele é muito concentrado no que faz e parece ter muita consciência de seu papel. Vai ser uma honra servir e aprender com esse lobo*.
Aós a luta dos Theurges o duelo dos Galliards chama a atenção do uivo flamejante. *Porra esse é o poder de um Galliard Forstens? Espero que eu possa ter a gloria e a sabedoria para alcançar em vida esse posto e servir melhor Gaia, e de quebra ter mais um tempo pra fornicar e beber enquanto ainda posso*
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Re: Clareira Central
Forma atual - Crinos
As lutas continuam é o adversário de sussurros-solitários é definido.
“-Ele parece um bom combatente para um lua crescente” - comenta para ninguém em especial.
Durante o primeiro combate só pode pensar ao ver o Pimp slap..
*Essa aí doeu na alma*
Quanto à segunda luta, apenas se questiona o porquê da inimizade aparente, os senhores das sombras sempre foram cheio de ardís, mas aquela seita lhe mostrava realidades exacerbadas, tanto deles como da inconsequência Fianna.
Royce continuava com o olhar de peixe morto a observar o desenrolar da assembleia, pensando, enquanto segurava o amuleto em sua pata, se deivia ou não se curar pra o combate que enfrentaria.
As lutas continuam é o adversário de sussurros-solitários é definido.
“-Ele parece um bom combatente para um lua crescente” - comenta para ninguém em especial.
Durante o primeiro combate só pode pensar ao ver o Pimp slap..
*Essa aí doeu na alma*
Quanto à segunda luta, apenas se questiona o porquê da inimizade aparente, os senhores das sombras sempre foram cheio de ardís, mas aquela seita lhe mostrava realidades exacerbadas, tanto deles como da inconsequência Fianna.
Royce continuava com o olhar de peixe morto a observar o desenrolar da assembleia, pensando, enquanto segurava o amuleto em sua pata, se deivia ou não se curar pra o combate que enfrentaria.
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ASSEMBLEIA XLV | Quebra do Osso | Pauta Livre
Júbilo-das-Górgonas e Bit-Coins assumem o centro da clareira e o controle do Osso. O Andarilho do Asfalto explica aos Garous:
'- Abrimos, agora, mais um ponto de debates. O tema dessa vez é totalmente livre para que vocês levantem os assuntos que desejam pautar nessa assembleia. Quem quiser falar, erga a mão, pegue o osso e fale. A hora de vocês exercerem a voz de vocês é agora.'
O Andarilho e a Fúria Negra caminham pela assembleia esperando para ver se alguém tinha algo a dizer.
Os players que quiserem falar devem deixar claro nos seus posts que erguem a mão, pegam o osso e agir.
Re: Clareira Central
"Vamos às formalidades, tenho que reparar o meu nome e fazer o certo."
Chegou o momento que haviam ponderações livres, o garou pensa que aquele era a oportunidade certa para poder se apresentar perante a seita e assim desfazer, pelo menos da sua parte, a imagem intromissiva e desrespeitosa que se acometera na sua chegada. Hagen ergue sua mão e se dirige ao centro da clareira pegando o osso , era facilmente notório e evidenciado que era um garou que emanava muita força e uma enorme raça pura, demonstradas através dos seus pêlos claros, cinzas e com contrastes brancos, a imagem de um Modi forte que tinha um olhar frio através de seus globos oculares azuis como a mais cristalina água e que poderia ser facilmente apontado como descendente do próprio lobo Fenrir, aliás era impossível de confundir sua tribo, estava expressada em seus trejeitos, caminhar e até mesmo pela forma como respirava, denotava ao soltar o ar de seus pulmões a confiança e orgulho de ser um Fenrir Modi e sua tez modulava aquele sentimento de querer guerrear, o desejo de fazer de sua vida um mote de combater a wyrm e na cabeça do garou era isso, sua missão era cortar a garganta de Jörmungandr e sua vida era a guerra, nascido para guerrear, pronto para morrer por aquilo, ávido por escrever sua história no hall de heróis de sua tribo. Com a voz firme e em alto e bom som, Hagen pede o osso para ter o poder da palavra e assim fazer sua apresentação da forma correta:
' - Peço liçenca para me apresentar, Eu sou Pavor-de-Jörmungandr, Cliath da tribo Crias de Fenris, nascido sobre duas patas com o nome Hagen Bernhardt Thordsvedtt e tendo com muito orgulho a regência da lua cheia, sendo um modi. - As palavras de Hagen soavam com um orgulho imenso, ele fora criado dentro da cultura garou, falar de suas origens era algo que elevava honradez para a memória de sua família e inflamava o espírito do mesmo, Fenris não eram ecônomicos na hora que ressaltavam o orgulho de quem eram e de onde tinham suas origens. - Sou filho do Humano Reidar Thordsvett, a quem honro a memória do meu pai, um parente honrado em vida que fora casado com Trine Bernhardt, anciã Fenrir modi, líder do Caern Martelo de Gelo, Algoz de Draugrs e da Corruptora, assassina de Jottuns, atendendo pelo glorioso nome de Garras-da-Ursa-Polar, mãe das Godis Vitka-Espiritual e Skaas-do-Vento-Norte e da Skald Ária-para-Freya, quatro das maiores Fenris com quem já estive e que tenho orgulho de poder continuar o legado de nossa família e que faço juramento perante a todos aqui reunidos que darei minha vida por esse caern, pela minha família, pela minha tribo, pelo grande Fenrir e por Gaia.
Pavor-de-Jörmungandr segurava um pedaço de pano que continha uma runa desenhada com sangue, Hagen faz um corte em sua mão e segura o pano assim deixando seu sangue sobre a bússola nórdica.
' - Quando parti e deixei Høvringen na Noruega, minhas irmãs Godis vieram até a mim e me presentearam com Vegvisir, que é essa bússola nórdica. Até aqui ela protegera meu caminho e sua função é resguardar os Vikingrs de caminhos desconhecidos e perigosos. Não preciso mais dessa bússola. - Hagen aperta com força, fazendo o pedaço de pano ficar com mais sangue. - Estou entre irmãos de caern mesmo estando em terras desconhecidas, aqui agora é minha casa e logo quero me juntar a vocês em glórias para acabar com a garganta de Jörmungandr honrando este Caern e ao Boitatá correndo pela Fortaleza de Gaia. Creio que todos já sabem da urgência que temos em acabar com o poder dos Draugrs daqui, quero me deixar disponível caso queiram um Modi, não vou prolongar o que Uivo-Flamejante já falara, só quero reiterar a minha disposição para combater a wyrm aonde estiver.
Hagen caminha em direção ao totem Boitatá e joga ali no fogo queimando sua bússola Vegvisir com sangue que fora entalhada por suas irmãs theurges, um grande presente sentimental, ali estavam o sangue de duas Sábias garous com quem Hagen se espelhava em matéria de sabedoria e claro, o próprio Sangue do Fenrir assim reverenciando o totem em respeito. Hagen não iria falar sobre o ocorrido no aeroporto, esperaria ser solicitado a sua fala perante a isso, já que Uivo-Flamejante já adiantara muita coisa de uma maneira fora do comum e bem enérgica. O Fenrir devolve o osso e volta para aonde Fortaleza de Gaia estava, permanecendo ao lado dos irmãos de matilha.
Chegou o momento que haviam ponderações livres, o garou pensa que aquele era a oportunidade certa para poder se apresentar perante a seita e assim desfazer, pelo menos da sua parte, a imagem intromissiva e desrespeitosa que se acometera na sua chegada. Hagen ergue sua mão e se dirige ao centro da clareira pegando o osso , era facilmente notório e evidenciado que era um garou que emanava muita força e uma enorme raça pura, demonstradas através dos seus pêlos claros, cinzas e com contrastes brancos, a imagem de um Modi forte que tinha um olhar frio através de seus globos oculares azuis como a mais cristalina água e que poderia ser facilmente apontado como descendente do próprio lobo Fenrir, aliás era impossível de confundir sua tribo, estava expressada em seus trejeitos, caminhar e até mesmo pela forma como respirava, denotava ao soltar o ar de seus pulmões a confiança e orgulho de ser um Fenrir Modi e sua tez modulava aquele sentimento de querer guerrear, o desejo de fazer de sua vida um mote de combater a wyrm e na cabeça do garou era isso, sua missão era cortar a garganta de Jörmungandr e sua vida era a guerra, nascido para guerrear, pronto para morrer por aquilo, ávido por escrever sua história no hall de heróis de sua tribo. Com a voz firme e em alto e bom som, Hagen pede o osso para ter o poder da palavra e assim fazer sua apresentação da forma correta:
' - Peço liçenca para me apresentar, Eu sou Pavor-de-Jörmungandr, Cliath da tribo Crias de Fenris, nascido sobre duas patas com o nome Hagen Bernhardt Thordsvedtt e tendo com muito orgulho a regência da lua cheia, sendo um modi. - As palavras de Hagen soavam com um orgulho imenso, ele fora criado dentro da cultura garou, falar de suas origens era algo que elevava honradez para a memória de sua família e inflamava o espírito do mesmo, Fenris não eram ecônomicos na hora que ressaltavam o orgulho de quem eram e de onde tinham suas origens. - Sou filho do Humano Reidar Thordsvett, a quem honro a memória do meu pai, um parente honrado em vida que fora casado com Trine Bernhardt, anciã Fenrir modi, líder do Caern Martelo de Gelo, Algoz de Draugrs e da Corruptora, assassina de Jottuns, atendendo pelo glorioso nome de Garras-da-Ursa-Polar, mãe das Godis Vitka-Espiritual e Skaas-do-Vento-Norte e da Skald Ária-para-Freya, quatro das maiores Fenris com quem já estive e que tenho orgulho de poder continuar o legado de nossa família e que faço juramento perante a todos aqui reunidos que darei minha vida por esse caern, pela minha família, pela minha tribo, pelo grande Fenrir e por Gaia.
Pavor-de-Jörmungandr segurava um pedaço de pano que continha uma runa desenhada com sangue, Hagen faz um corte em sua mão e segura o pano assim deixando seu sangue sobre a bússola nórdica.
' - Quando parti e deixei Høvringen na Noruega, minhas irmãs Godis vieram até a mim e me presentearam com Vegvisir, que é essa bússola nórdica. Até aqui ela protegera meu caminho e sua função é resguardar os Vikingrs de caminhos desconhecidos e perigosos. Não preciso mais dessa bússola. - Hagen aperta com força, fazendo o pedaço de pano ficar com mais sangue. - Estou entre irmãos de caern mesmo estando em terras desconhecidas, aqui agora é minha casa e logo quero me juntar a vocês em glórias para acabar com a garganta de Jörmungandr honrando este Caern e ao Boitatá correndo pela Fortaleza de Gaia. Creio que todos já sabem da urgência que temos em acabar com o poder dos Draugrs daqui, quero me deixar disponível caso queiram um Modi, não vou prolongar o que Uivo-Flamejante já falara, só quero reiterar a minha disposição para combater a wyrm aonde estiver.
Hagen caminha em direção ao totem Boitatá e joga ali no fogo queimando sua bússola Vegvisir com sangue que fora entalhada por suas irmãs theurges, um grande presente sentimental, ali estavam o sangue de duas Sábias garous com quem Hagen se espelhava em matéria de sabedoria e claro, o próprio Sangue do Fenrir assim reverenciando o totem em respeito. Hagen não iria falar sobre o ocorrido no aeroporto, esperaria ser solicitado a sua fala perante a isso, já que Uivo-Flamejante já adiantara muita coisa de uma maneira fora do comum e bem enérgica. O Fenrir devolve o osso e volta para aonde Fortaleza de Gaia estava, permanecendo ao lado dos irmãos de matilha.
Convidado- Convidado
Sangue-dos-Quatro-Ventos (crinos) - Guardiões da Canção Ancestral
Degan escuta todo o relato do término do julgamento, ainda sem tirar de sua mente o fato de que sua antiga companheira de matilha era uma Anciã, e se perguntando o motivo dela ter caído daquela forma. Ele presta bastante atenção às palavras do Boitatá, aparentemente, não sabia direito o que havia visto, e não tinha enxergado contradição entre seu discurso e o de seu irmão Angalkuq. Não havia muito mais o que fazer, e seu veredito já havia sido dado, talvez se ele não se sentisse tão fora do lugar ou não achasse Velho Eusébio ausente do discurso dos julgados, teria sido melhor. O peixe morre pela boca, e era mais ou menos assim que ele estava, ao saber da verdade.
Para a surpresa do Wendigo, seu veredito é confirmado pelos dois outros juízes, em que pese o pedido do Senhor das Sombras pela reconsideração dos favores. Já era alguma vitória, o peixe não estava morto. Os Senhores das Sombras são sagrados heróis, e Temido-como-Vulcões chama a ele e ao Presa de Prata para dar os parabéns e dizer que o fim estava chegando.
Para alguém cujo nome veio do Grande Pacificador, Morte-no-Fim talvez tenha ficado desapontado...
De todo jeito, Degan cumprimenta Sopro-da-Justiça-de-Merlin e Temido-como-Vulcões mais uma vez antes de marcar seu retorno aos irmãos de matilha:
" - Obrigado... Mas eu ainda tenho muito o que aprender com vocês..."
O Wendigo caminha lentamente, evitando os lugares principais onde as lutas ocorreriam. Não estava com tanta pressa e sua mente ainda girava em torno das informações que recebeu, especialmente a da Angalkuq dos Senhores das Sombras.
Como pode?
Ele escuta o anúncio das lutas e vê Igor indo até o meio da Assembleia. Degan caminhava pelas bordas para não atrapalhar, mas torce pelo Theurge de sua matilha. Ele se detém por um instante que marca a vitória de seu irmão, e uiva por ele. Logo depois, chega à sua matilha, Helenna e Black-Hat pareciam ter discutido e Luke falado algo no meio, que o Wendigo não havia ouvido por estar afastado. Mas não era Degan que iria pegar o bonde andando... Ele aliás, odiava bondes, trens e, de acordo com a experiência naquela tarde, metrôs. Em silêncio, ele apenas cumprimenta com a cabeça Legado-do-Trovão e os demais que ali estavam, com a quietude e introspecção habituais.
Então Degan vê o novo membro de sua matilha, que havia chegado de repente naquele clarão, depois do Fianna falastrão. Cordialmente, o Wendigo caminha até ele, e se apresenta com um gesto de cabeça:
" - Vejo que temos um novo irmão. Sou Sangue-dos-Quatro-Ventos, Meia Lua, nascido dos humanos, filho do Grande Wendigo. Saudações."
Ele espera que o Impuro lhe responda e segue acompanhando as lutas. Quando o Presa de Prata se aproxima, ele o parabeniza de modo sincero:
" - Lutou muito bem, Filho-da-Alvorada."
Degan uiva alto quando Rugido-das-Almas-Guerreiras vai para a final, mas permanece quieto durante os outros eventos, até que, enquanto um sujeito que parecia ser um Fenris começa a contar suas coisas, ele se aproveita para lembrar Legado-do-Trovão:
" - Não se esqueça de nossa contrição ao Boitatá. Acho que, com a pauta livre, é o momento certo para pedir."
E volta a ruminar sobre as revelações do julgamento. Sua expressão é taciturna, e ele permanece de braços cruzados.
Para a surpresa do Wendigo, seu veredito é confirmado pelos dois outros juízes, em que pese o pedido do Senhor das Sombras pela reconsideração dos favores. Já era alguma vitória, o peixe não estava morto. Os Senhores das Sombras são sagrados heróis, e Temido-como-Vulcões chama a ele e ao Presa de Prata para dar os parabéns e dizer que o fim estava chegando.
Para alguém cujo nome veio do Grande Pacificador, Morte-no-Fim talvez tenha ficado desapontado...
De todo jeito, Degan cumprimenta Sopro-da-Justiça-de-Merlin e Temido-como-Vulcões mais uma vez antes de marcar seu retorno aos irmãos de matilha:
" - Obrigado... Mas eu ainda tenho muito o que aprender com vocês..."
O Wendigo caminha lentamente, evitando os lugares principais onde as lutas ocorreriam. Não estava com tanta pressa e sua mente ainda girava em torno das informações que recebeu, especialmente a da Angalkuq dos Senhores das Sombras.
Como pode?
Ele escuta o anúncio das lutas e vê Igor indo até o meio da Assembleia. Degan caminhava pelas bordas para não atrapalhar, mas torce pelo Theurge de sua matilha. Ele se detém por um instante que marca a vitória de seu irmão, e uiva por ele. Logo depois, chega à sua matilha, Helenna e Black-Hat pareciam ter discutido e Luke falado algo no meio, que o Wendigo não havia ouvido por estar afastado. Mas não era Degan que iria pegar o bonde andando... Ele aliás, odiava bondes, trens e, de acordo com a experiência naquela tarde, metrôs. Em silêncio, ele apenas cumprimenta com a cabeça Legado-do-Trovão e os demais que ali estavam, com a quietude e introspecção habituais.
Então Degan vê o novo membro de sua matilha, que havia chegado de repente naquele clarão, depois do Fianna falastrão. Cordialmente, o Wendigo caminha até ele, e se apresenta com um gesto de cabeça:
" - Vejo que temos um novo irmão. Sou Sangue-dos-Quatro-Ventos, Meia Lua, nascido dos humanos, filho do Grande Wendigo. Saudações."
Ele espera que o Impuro lhe responda e segue acompanhando as lutas. Quando o Presa de Prata se aproxima, ele o parabeniza de modo sincero:
" - Lutou muito bem, Filho-da-Alvorada."
Degan uiva alto quando Rugido-das-Almas-Guerreiras vai para a final, mas permanece quieto durante os outros eventos, até que, enquanto um sujeito que parecia ser um Fenris começa a contar suas coisas, ele se aproveita para lembrar Legado-do-Trovão:
" - Não se esqueça de nossa contrição ao Boitatá. Acho que, com a pauta livre, é o momento certo para pedir."
E volta a ruminar sobre as revelações do julgamento. Sua expressão é taciturna, e ele permanece de braços cruzados.
Deganawida "Degan" Oneida- Mensagens : 496
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