A Umbra Rasa (Penumbra)

Antonio Xavier meneia a cabeça positivamente, se concentra e leva os amigos de matilha de volta para a Clareira Central.

Off: Continua na Clareira

Bruno agora era um filho do Urso e fazia oficialmente parte da Fortaleza de Gaia, uma matilha complicada aparentemente, mas sem sombra de dúvidas era o melhor lugar para que o Andarilho pudesse mostrar do que ele e, consequentemente, a Weaver eram capazes.

Bruno da as mãos ao companheiro mais próximo e segue junto a Antônio para o plano físico.

Off:
Continua no Tópico da Clareira Central.

Hagen se junta aos seus irmãos e fica feliz pela aceitação de ambos. Que aquilo fosse o prenúncio de novas boas.

Off: continua na clareita.

Bruno surge novamente na Umbra daquele Caern, um local repleto de energia Gaiana, mas uma que simplesmente não era compatível com a sua.

O Andarilho do Asfalto imaginava que seria difícil aprender o dom que queria com algum dos espíritos da Wyld então decidiu que iria trazer ali alguém da Weaver que poderia ajudá-lo.

Bruno então começa um novo mantra e a desenhar runas no chão para trazer até ali um espirito cachorro.

Off: Solicito a narração o testa para invocar um espirito cachorro.

O Theurge termina seu ritual e logo um espirito cachorro surge diante de seus olhos. Bruno faz uma reverencia rápida enquanto diz:

- Boa noite espirito, me chamo Visão do Futuro, Theurge, hominídeo, Cliath dos Andarilhos do Asfalto. Lhe chamei pois gostaria que me ensinasse o dom de Sentir o Airt. O corpo de um companheiro de matilha desapareceu e eu preciso avaliar se há algum rastro espiritual fora do padrão no local... Se puder ajudar no dom e na busca eu prometo cuidar de um de seus filhotes como se fosse meu.

Dito isso, Bruno apenas aguarda a resposta do espirito diante da proposta.

Bruno já imaginava que o cão não conseguiria lhe ensinar o dom, por isso não se abalou pela resposta do espírito.

- Certo. Eu sou muito grato. Pode me acompanhar até o cemitério?

O Andarilho já caminha em direção ao local esperando ser acompanhado pelo espírito. Enquanto caminhavam ele diz ao animal:

- Se puder tentar sentir descrever de quais espíritos conseguiu identificar o cheiro eu agradeço... Nosso amigo faleceu essa noite e seu corpo foi deixado para receber os ritos funerários, mas quando chegamos ele simplesmente desapareceu.

Ao terminar de explicar a razão de seu pedido, Bruno apenas espera que o cão compreendesse sua preocupação e que começasse a fazer sua avaliação.

Forma Atual - Crinos

O Peregrino atravessa..

Se achava que a situação estava caótica no cemitério, a penumbra estava lá para relembrar ao Ragabash de sua própria ignorância.

Ele vê, tão logo chega, Siegfried, filho do Touro, precipitar-se para a mulher de banco, vê Warphant, um filho direto do Totem de sua matilha, também avançando contra aquela abominação, puxando para si a atenção desta, e, pagando o preço por isso.

*EU NÃO ESTOU AQUI COMO UMA TESTEMUNHA*

O Peregrino Silencioso une as duas mãos em volta de sua Klaive, apertando-a entre os dedos, deixando que esta retornasse à seu corpo enquanto absorve o ambiente ao seu redor, ele era um filho da Coruja, e, as terras da morte eram também domínio desta.

"- Sábia Coruja, deixai que hoje eu seja um instrumento de tua vingança contra aqueles que profanam teus domínios..."

Dando vazão à um sem número de frustrações o Peregrino se lança contra o espírito desejando decepar sua cabeça para que aqueles olhos não pudessem mais machucar o filho do Elefante.

O Senhor das Sombras atravessa...

* Por Gaia, que merda é essa. *

Um sem número de espíritos da Morte corrompidos e da Noite se digladiavam. Siegfried e o Warphant atacavam a Mulher de Branco, que era atingida, mas não parecia sofrer grandes danos.

O Espectro regurgita uma gosma sobre o Fenris, que se esquiva por pouco, e, fazendo seus olhos brilharem em um verde doentil começa a fazer o espírito Elefante Gritar em agonia.

* Por Gaia...*

Victor tentava absorver todo o caos que estava à sua volta. Na cabeça do jovem Philodox não havia qualquer dúvida. O apocalipse chegava a passos galopantes naquela cidade.

Vendo seus companheiros partirem ao combate e o Elefante se contorcer em dor, o Philodox sente sua fúria arder e lança-se em batalha contra o espectro.

A película é rompida, e o garou albino surge puxando as duas fêmeas da matilha consigo, preocupado e com cara nada contente. Se sentia culpado por deixar Calmaria e Igor, mas sabia da urgência de tirar quem podia dali, só esperava poder voltar oais rápido possível e ir em auxílio do peregrino em frenesi.

*Fique bem que eu volto logo! Fique vivo...*

Grace sente o ambiente ao redor esvanescer enquanto ela passa para o Mundo espiritual. Atenta e alarmada, ela verifica se Filho da Alvorada havia conseguido passar com ela.

Ian chega e vê o caos instaurado. Já atravessou pronto para qualquer coisa e rapidamente assimila tudo, Ossos-de-Carvalho possuía uma facilidade para entender rapidamente o cenário de uma.batalha.

Avança diretamente para o espírito da mulher de branco, pronto para ataca-lo com suas garras. Tinha um.objetivo e uma missão, não podia se deixar distrair.

* Essa mal comida tem que morrer logo *

O Andarilho do Asfalto caminha o tempo todo ao lado do espírito, observando-o como quem temia perder qualquer detalhe. Todos os tipos de cheiros encontrados eram extremamente comuns aquele tipo de lugar e aquilo só lhe dava margem para duas lógicas.

“Ou o espírito que fez isso é poderoso a ponto de esconder sua presença, ou não foi obra de um espírito...”

As hipóteses de haver dedos da Weaver envolvidos naquele assunto aumentavam na cabeça de Bruno, mas ele ainda precisaria conversar com seus irmãos de Tribo antes de explanar suas teorias aos demais.

- Só esses? Mais nada? Nenhum cheiro “inesperado”?

Pergunta o Andarilho, apenas para confirmar que o espírito havia terminado.

'- Não.' - diz o Espírito Cachorro ao terminar seu trabalho.

O Andarilho estava satisfeito, mesmo sem ter encontrado nada. O Theurge então agradece ao espírito com um afago em sua cabeça, dizendo em seguida:

- Obrigado bom espírito. Irei cumprir minha parte no acordo, mas gostaria de estende-lo, se me permitir.

O Andarilho do Asfalto faz uma pausa rápida para ajeitar seus óculos acima do focinho e então prossegue:

- Gostaria de selar uma aliança espiritual com os espíritos cachorros desta cidade. Poderia dizer aos seus irmãos que se aceitarem me ajudar eu prometo fazer doações de dinheiro e ração a canis na cidade, além de ajudar os filhotes a serem adotados?

A nova proposta estava feita. Agora dependia do espirito se manifestar para que ambos pudessem selar o pacto.

Ossos-de-Carvalho avança em direção às mulher de branco e ataca com suas garras, um pouco de sua essência se espalha, mas Ian esperava causar um estrago muito maior, aparentemente ela era mais resistente do que previa.

Off: 3 de dano na mulher de branco