Clareira Central
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Elaijah Maickoson
Cibele Lykaios
Garras A do Grifo
Derek Spencer
Gabriel Villas Boas
Victor Montenegro
Sussurros Solitários
Kiba Valentine
Toque-de-Beladona
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Deganawida "Degan" Oneida
Alek
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo
Ossos-de-Carvalho
Caminha-com-Anúbis
NarraDiva
Luke Constantine
21 participantes
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Equilíbrio-da-Vida - Equilíbrio-da-Força
O Galliard toma um gole do chá e diz para Elaijah:
'- Aceita um gole, jovem irmão.'
E, em segudia diz:
'- A profecia da Fúria Negra não faz nenhum sentido. Você e Flor-de-Lótus são recém-chegado, e, embora eu saiba pouco sobre a Juíza, não sinto inclinação para suspeitar da mesma apesar de seu estranho passado. Eu e Sol-da-Esperança caminhamos juntos há tempos e estamos aqui há poucos anos. Somos apenas nós a tribo. Não vejo quem poderia lhe fazer qualquer tipo de mal...'
Colecionador-de-Histórias - Réquiem
'- Eu poderia sim...'- comenta o Roedor de Ossos que, terminando de degustar sua coruja, olha para a Presas de Prata e, limpando a gordura ainda presente em seus dedos com a língua, indaga:
'- Mas antes queria saber porque a princezinha me escolheu para o rito de Conquista... não é comum a realeza descer ao nível da plebe.'
'- Mas antes queria saber porque a princezinha me escolheu para o rito de Conquista... não é comum a realeza descer ao nível da plebe.'
Réquiem - Colecionador de Histórias
Forma Atual: Crinos
Ela já podia fazer os outros dois pedidos que pretendia fazer ao Roedor de Ossos. Ficou tentada em experimentar um pedaço daquela coruja, mas preferia suas comidas cruas e de preferências vivas para matá-las e ver suas vidas desvanecerem diante de si, diante um predador mais forte e voraz.
-Porque nem sempre fui uma parente do Rei da Nação. E por ser uma Impura era, e muitas vezes ainda sou vista como um tipo de aberração, estorvo e entendo um pouco o que sua tribo passa. Some a isso que sou uma mulher e você tem um receita muito boa para qualquer outro garou se sentir no direito de me humilhar. Isso diminuiu depois que descobri que era uma Albrecht? Sim, claro, mas o que passei nunca será apagado e eu nem quero que seja, pois aprendi demais com as mazelas da minha vida.
Ela encara o garou nos olhos, demonstrando que dizia a mais pura verdade.
-Por essas e mais tantas outras razões eu gostaria que um Roedor de Ossos me ajudasse com o ritual de conquista, que pudesse me ensinar esse ritual para que eu pudesse ajudar minha matilha e...
Ela passa os olhos pela Clareira Central para observar o movimento, se vira para Colecionador de Histórias e conclui:
-...se me permitir, também gostaria de receber o desafio de posto de você.
Abriu um sorriso malicioso em sua face em Crinos. Esperava que o irmão de augúrio entendesse o recado que ela tentava passar, se ele não entendesse, tudo bem.
Ela já podia fazer os outros dois pedidos que pretendia fazer ao Roedor de Ossos. Ficou tentada em experimentar um pedaço daquela coruja, mas preferia suas comidas cruas e de preferências vivas para matá-las e ver suas vidas desvanecerem diante de si, diante um predador mais forte e voraz.
-Porque nem sempre fui uma parente do Rei da Nação. E por ser uma Impura era, e muitas vezes ainda sou vista como um tipo de aberração, estorvo e entendo um pouco o que sua tribo passa. Some a isso que sou uma mulher e você tem um receita muito boa para qualquer outro garou se sentir no direito de me humilhar. Isso diminuiu depois que descobri que era uma Albrecht? Sim, claro, mas o que passei nunca será apagado e eu nem quero que seja, pois aprendi demais com as mazelas da minha vida.
Ela encara o garou nos olhos, demonstrando que dizia a mais pura verdade.
-Por essas e mais tantas outras razões eu gostaria que um Roedor de Ossos me ajudasse com o ritual de conquista, que pudesse me ensinar esse ritual para que eu pudesse ajudar minha matilha e...
Ela passa os olhos pela Clareira Central para observar o movimento, se vira para Colecionador de Histórias e conclui:
-...se me permitir, também gostaria de receber o desafio de posto de você.
Abriu um sorriso malicioso em sua face em Crinos. Esperava que o irmão de augúrio entendesse o recado que ela tentava passar, se ele não entendesse, tudo bem.
Última edição por Angelique T. Albrecht em 12.07.18 21:45, editado 1 vez(es)
Cibele Lykaios- Mensagens : 540
Data de inscrição : 25/06/2017
Re: Clareira Central
Equilíbrio-da-Vida
Crinos
Me acomodo em frente a Equilíbrio-da-Vida.
-Aceito. Desde que cheguei no Caern não comi e nem bebi nada.
Elaijah espera ser servido e logo em seguida da um gole degustando lentamente o chá.
Olha novamente no fundo dos olhos do Líder Tribal.
-Eu entendo a sua linha de pensamento, mas mesmo assim uma profecia é uma profecia. E depois do que eu fiquei sabendo que aconteceu com a ex líder da seita, não me custa nada me precaver.
O Ahroun já tinha planos para conseguir se proteger até mesmo de com quem estava conversando no momento.
-Por isso gostaria de ouvir sobre eles.
Mais uma vez ele saboreia o chá.
Crinos
Me acomodo em frente a Equilíbrio-da-Vida.
-Aceito. Desde que cheguei no Caern não comi e nem bebi nada.
Elaijah espera ser servido e logo em seguida da um gole degustando lentamente o chá.
Olha novamente no fundo dos olhos do Líder Tribal.
-Eu entendo a sua linha de pensamento, mas mesmo assim uma profecia é uma profecia. E depois do que eu fiquei sabendo que aconteceu com a ex líder da seita, não me custa nada me precaver.
O Ahroun já tinha planos para conseguir se proteger até mesmo de com quem estava conversando no momento.
-Por isso gostaria de ouvir sobre eles.
Mais uma vez ele saboreia o chá.
Elaijah Maickoson- Mensagens : 205
Data de inscrição : 21/03/2018
Idade : 36
Colecionador-de-Histórias - Réquiem
O Roedor ri quando Réquiem fala de como sofrera menos por ser uma Albretch, mas mesmo assim sofrera. A dama da realeza dificilmente saberia o real significado da palavra sofrimento. Sem maiores delongas, e sem responder imediatamente a nenhuma das perguntas da Galliard, o Roedor olha para Luna, olha para Réquiem e, enquanto desenhava o glifo da Lua Gibosa com uma tinta vermelha na testa da Garou, repete:
'- Em nome de Luna e pelo reconhecimento dela, eu, Colecionador-de-Histórias, lhe confiro 1 ponto permanente em Glória, 6 temporários em honra e nada em sua sabedoria. Que os Garous e os espíritos reconheçam em ti o renome conquistado.'
O Galliard olha para Réquiem, ao fim do Rito e, diz:
'- Quanto ao desafio... eu que você faça uma performance e a execute, no começo da próxima noite, nessa clareira central, em homenagem ao Rato. Se sua performance lhe render aplausos, será uma Forsten. Se não, deverá tentar novamente em um mês...'
Por fim, o Roedor diz:
'- Quanto a lhe ensinar o Ritual, depois do seu desafio concluído começaremos nossas aulas.'
Equilíbrio-da-Vida - Equilíbrio-da-Força
'- Primeiro, o Rito.' - comenta o Galliard.
Ele serve um pouco de chá e entrega ao Ahroun, pegando um pouco para si. Ergue a taça, e antes de beber, comenta:
'- Com os poderes a mim concedidos por Luna e por Quimera, que a comunhão desse chá reconheça a evolução de sua Glória, com mais um ponto permanente.'
O Galliard toma o chá inteiro e espera que Eliajah fizesse o mesmo. O Rito havia sido bem sucedido.
Re: Clareira Central
Equilíbrio-da-Vida
Crinos
O Ahroun após ser servido novamente repete o gesto elevando o chá, e ao final das falas bebe o chá ao mesmo tempo que o Galliard. O Ahroun sentia que a glória em seu ser havia aumenta. Elaijah faz uma reverência com a cabeça.
-Muito obrigado Equilíbrio-da-Vida
Equilíbrio-da-Força volta a olhar o Galliard atentamente.
-Bem, o Sr poderia me contar agora um pouco sobre as outras duas Portadoras? E depois e o Sr sabe onde se encontra a Ahroun para que eu possa pedir o desafio de passagem de posto?
Crinos
O Ahroun após ser servido novamente repete o gesto elevando o chá, e ao final das falas bebe o chá ao mesmo tempo que o Galliard. O Ahroun sentia que a glória em seu ser havia aumenta. Elaijah faz uma reverência com a cabeça.
-Muito obrigado Equilíbrio-da-Vida
Equilíbrio-da-Força volta a olhar o Galliard atentamente.
-Bem, o Sr poderia me contar agora um pouco sobre as outras duas Portadoras? E depois e o Sr sabe onde se encontra a Ahroun para que eu possa pedir o desafio de passagem de posto?
Elaijah Maickoson- Mensagens : 205
Data de inscrição : 21/03/2018
Idade : 36
Réquiem - Colecionador de Histórias
Forma Atual: Crinos
O riso do Galliard não a surpreende. Não conhecia de fato a realidade dos Roedores de Ossos e tentava se aproximar de um deles para entender isso. Ela presta atenção ao rito, em cada detalhe que o Roedor fazia para tentar absorver algum conhecimento dele. Ao fim do Rito e das palavras de Colecionador de Histórias, Réquiem diz:
-Muito obrigada por realizar o rito e me passar o desafio de Posto, Colecionador de Histórias. Farei o meu melhor para honrar o Rato em minha apresentação.
Era claro que ela pensava que o desafio seria diferente daquele passado. Faria de tudo para tirar um único aplauso de quem estivesse na Clareira Central, não iria esperar um ciclo lunar completo para fazer outro desafio, ela não tinha essa opção. Lembra da performance de apresentação da Bonde do Lixão e pensa am fazer alguma coisa naquele sentido, mesmo sabendo que, exceto os Roedores, gostariam daquele tipo de performance.
Ela estende a mão para o irmão de Augúrio e complementa:
-Obrigada por se dispor a me ensinar o ritual de conquista. Caso precise de alguma coisa que eu possa ajudar, não hesite em me chamar.
E aguarda a reação do Roedor.
O riso do Galliard não a surpreende. Não conhecia de fato a realidade dos Roedores de Ossos e tentava se aproximar de um deles para entender isso. Ela presta atenção ao rito, em cada detalhe que o Roedor fazia para tentar absorver algum conhecimento dele. Ao fim do Rito e das palavras de Colecionador de Histórias, Réquiem diz:
-Muito obrigada por realizar o rito e me passar o desafio de Posto, Colecionador de Histórias. Farei o meu melhor para honrar o Rato em minha apresentação.
Era claro que ela pensava que o desafio seria diferente daquele passado. Faria de tudo para tirar um único aplauso de quem estivesse na Clareira Central, não iria esperar um ciclo lunar completo para fazer outro desafio, ela não tinha essa opção. Lembra da performance de apresentação da Bonde do Lixão e pensa am fazer alguma coisa naquele sentido, mesmo sabendo que, exceto os Roedores, gostariam daquele tipo de performance.
Ela estende a mão para o irmão de Augúrio e complementa:
-Obrigada por se dispor a me ensinar o ritual de conquista. Caso precise de alguma coisa que eu possa ajudar, não hesite em me chamar.
E aguarda a reação do Roedor.
Cibele Lykaios- Mensagens : 540
Data de inscrição : 25/06/2017
Equilíbrio-da-Vida - Equilíbrio-da-Força
'- Sol-da-Esperança está nas montanhas até onde eu sei, Equilíbrio-da-Vida. Como disse, a conheço desde Chinatown, veio comigo para o Rio de Janeiro. Sempre se mostrou leal e confiável. Um irmã que já salvou minha vida mais de uma vez e que nunca deu motivos para que desconfiasse de sua índole.' - comenta o Galliard, que em seguida fala da outra Portadora da Luz Interior:
'- Quanto à Flor-de-Lótus... nada se sabe sobre a juíza. Ela é uma Ana-gamin. Quando eles costumam partir, não voltam. E ela voltou. Não sei porque voltou. Não sei porque partiu. E nem porque está aqui. Chegou pouco antes de ti, ainda não tive tempo para conhecê-la bem.'
Colecionador-de-Histórias - Réquiem
O Roedor aperta a mão da Presas de Prata e acena em positivo para a Galliard. Estava bem com as coisas como elas estavam e não tinha nada a dizer.
Re: Clareira Central
Equilíbrio-da-Vida
Crinos
Após ouvir o que Equilíbrio-da-Vida tinha para falar sobre as outras Portadoras e deixar o Ahroun com uma pulga trás da orelha em relação a Ana-gamin. Elaijah toma o último gole do chá que tinha em sua xícara.
-Muito obrigado pelo ritual, e também agradeço muito por me contar sobre os outros membros. Agora preciso me encontrar com Sol-da-Esperança para pedir que ela me passe o desafio para passar de posto
Equilíbrio-da-Força se levando, e repente a reverência juntando as mãos uma em punho e a outra espalmada em estilo oriental.
Com toda licença.
Elaijah sai e vai em direção a montanha.
Crinos
Após ouvir o que Equilíbrio-da-Vida tinha para falar sobre as outras Portadoras e deixar o Ahroun com uma pulga trás da orelha em relação a Ana-gamin. Elaijah toma o último gole do chá que tinha em sua xícara.
-Muito obrigado pelo ritual, e também agradeço muito por me contar sobre os outros membros. Agora preciso me encontrar com Sol-da-Esperança para pedir que ela me passe o desafio para passar de posto
Equilíbrio-da-Força se levando, e repente a reverência juntando as mãos uma em punho e a outra espalmada em estilo oriental.
Com toda licença.
Elaijah sai e vai em direção a montanha.
Elaijah Maickoson- Mensagens : 205
Data de inscrição : 21/03/2018
Idade : 36
Re: Clareira Central
João chega na clareira central onde aparentemente requiem estava no meio de um ritual de conquista, e não era ele que iria atrapalha-la, voltando a forma humana ,o lua nova se veste e procura alguem que pissa lhe dar informações sobre os locais do caern , e começa a planejar em sua cabeça como que seriam escassas horas de sono intercaladas com as importantes reuniões de tribo e sobre a investigação dos presas de pratas foragidos , enquanto procurava alguem que lhe dê informações...
sussuros-da-weaver- Mensagens : 47
Data de inscrição : 23/03/2018
Localização : Rio de janeiro
Narração - Sussurro-da-Weaver
A Clareira ainda estava cheia de Garous e de Filhotes, João podia abordar quem quisesse para conseguir as informações de seu desejo.
Re: Clareira Central
Ao chegar na Clareira Central, Antonio Xavier torna para Pantaneiro e fala para que todos da matilha pudessem ouvir:
"- Pantaneiro, agora que não há mais obrigações imediatas, peço permissão para ir procurar Equilíbrio da vida: irei em busca de ensinamentos sobre o uso da flauta."
Antonio coloca levemente a mão dos ombros de Padmatavi e pergunta:
"- Flor-de-lótus, gostaria de me fazer companhia?"
O Portador espera para poder seguir em busca de Equilíbrio da vida.
"- Pantaneiro, agora que não há mais obrigações imediatas, peço permissão para ir procurar Equilíbrio da vida: irei em busca de ensinamentos sobre o uso da flauta."
Antonio coloca levemente a mão dos ombros de Padmatavi e pergunta:
"- Flor-de-lótus, gostaria de me fazer companhia?"
O Portador espera para poder seguir em busca de Equilíbrio da vida.
Última edição por Antonio Xavier em 18.07.18 23:18, editado 1 vez(es)
Convidado- Convidado
Pantaneiro (hominideo ) - Fortaleza de Gaia
- Essa flauta vai ser de muita importância para a matilha, Sereno-Trovão. O quanto antes aprender a usa ela vai ser melhor pra nóis. Se Padmatavi puder te acompanhar, é bom. A experiência dela pode te ajudar e muito. Permissão concedida e obrigado por se preocupar com a matilha.
Volta sua atenção para Bruno, Pórunn, Hagen e Gwen.
- Pórunn, se o cê quiser auxiliar Bruno com algumas das informações que nóis precisa, pode ficar a vontade. Se tiver algo pessoal que precisa ser resolvido tamém, esse é o momento. Se quiser vir comigo, não tem problema tamém, mas acredito que tenha talvez algo para resolver.
Voltou-se para Gwen e Hagen.
- E nóis três vamo procurar Bardo-Forjador. Ele precisa fala comigo e tô curioso.
Disse novamente para todos antes de partir.
- Antes de amanhecer o dia, com exceção de Padmatavi que vai ficar alojada aqui no Caern, vamo se encontrar pra eu passar os nossos horários de nossas reuniões, combinado?
Voltou então por final para Hagen e Gwen.
- Bora, xômanos?
Pantaneiro passa sua forma para hominídeo.
Volta sua atenção para Bruno, Pórunn, Hagen e Gwen.
- Pórunn, se o cê quiser auxiliar Bruno com algumas das informações que nóis precisa, pode ficar a vontade. Se tiver algo pessoal que precisa ser resolvido tamém, esse é o momento. Se quiser vir comigo, não tem problema tamém, mas acredito que tenha talvez algo para resolver.
Voltou-se para Gwen e Hagen.
- E nóis três vamo procurar Bardo-Forjador. Ele precisa fala comigo e tô curioso.
Disse novamente para todos antes de partir.
- Antes de amanhecer o dia, com exceção de Padmatavi que vai ficar alojada aqui no Caern, vamo se encontrar pra eu passar os nossos horários de nossas reuniões, combinado?
Voltou então por final para Hagen e Gwen.
- Bora, xômanos?
Pantaneiro passa sua forma para hominídeo.
Convidado- Convidado
Re: Clareira Central
Hagen meneia com a cabeça para Pantaneiro e indica positivo em procurar Bardo-Forjador. Se mantinha al esperando que seu alfa conduzisse a isso.
Convidado- Convidado
Bruno Caselli (Crinos) - Fortaleza de Gaia
Bruno ouve seus companheiros conversando logo assim que saem da Umbra e nota que Pantaneiro estava prestes a libera-los. O Theurge então recebe uma mensagem em seu telefone e logo verifica que sua irmã havia lhe respondido:
- Alfa, meus parentes conseguiram um veículo como pediu. Daqui a dois dias ele estará no ponto de encontro com toda a documentação liberada.
Bruno aproveita para agradecer sua irmã por mensagem e logo em seguida volta a se dirigir a Pantaneiro:
- Peço desculpas, mas ainda preciso encontrar uma amiga para me apresentar... Assim que terminar o assunto eu darei foco nos afazeres que combinamos.
- Alfa, meus parentes conseguiram um veículo como pediu. Daqui a dois dias ele estará no ponto de encontro com toda a documentação liberada.
Bruno aproveita para agradecer sua irmã por mensagem e logo em seguida volta a se dirigir a Pantaneiro:
- Peço desculpas, mas ainda preciso encontrar uma amiga para me apresentar... Assim que terminar o assunto eu darei foco nos afazeres que combinamos.
Garras A do Grifo- Mensagens : 416
Data de inscrição : 02/07/2018
Re: Clareira Central
De posse de seus tesouros - uma mochila de acampamento preta e uma camisa de algodão xadrez azul marinho sobre verde floresta - Gwen seguiu com a matilha para a clareira.
Enquanto Sereno-Trovão e Pantaneiro conversavam sobre uma flauta - algo que ela não entendeu - a ruiva apoiou a mochila pesada no chão e vestiu a camisa xadrez, deixando-a desabotoada e dobrando as mangas até pouco abaixo dos cotovelos. A roupa era muito maior que ela, com a barra cobrindo o primeiro terço da coxas da Garou, especialmente agora que mantinha sua delicada forma hominídea. Era uma peça nitidamente masculina e feita para um homem muito maior que Gwen. Mas, ao mesmo tempo, as cores destacavam os cabelos-de-fogo e os olhos de Primavera, dando à Fianna o ar de quem anda por aí vestida nas roupas do namorado.
Posicionando a enorme mochila de volta nos ombros, Aurora Serena caminhou para perto de Pantaneiro e sorriu para Hagen quando percebeu que este os acompanharia ao encontro com Bardo-Forjador.
(Norueguês) - Eu posso traduzir simultaneamente para você, se for preciso, durante nosso trajeto até lá. Já faz tempo que não tenho chance de praticar sua língua e será um bom exercício para mim. - a ruiva sorriu com meiguice para o Cria de Fenris, tentando se mostrar prestativa. Deveria ser horrível sentir-se isolado pela linguagem...
Voltando-se finalmente para o líder, Gwen tocou de leve o antebraço de Pantaneiro. Por costume, andaria de braços dados com ele, Fianna que eram, e conversaria animadamente sobre Tara e as Terras Altas, e o Clã MacAlister e suas relações... mas algo a deteve. Era nova ali. Tudo era tão recente! E havia o geas - o maldito tabu que pesava sobre ela.
Tinha gostado da estática que sentia ao deslizar as pontas dos dedos pela pele do alpha. Achava a sensação engraçadinha. Mas afastou a mão e limitou-se a sorrir:
- Aye, vamos até Bardo-Forjador então, meu righ. - ela abriu um pequeno bolso lateral na mochila mas, antes de retirar o que quer que estivesse buscando ali, perguntou - Acha que podemos tomar um trago no caminho? Só pra firmar o pulso! Ou o verdadeiro scotch seria forte demais para vocês sulistas?
A ruiva puxou uma garrafa de vidro contendo um líquido âmbar de dentro da mochila, mas não destampou. Ficou apenas ali, balançando suavemente a garrafa de whisky com um sorriso derretedor de cobre estampado nos lábios bonitos.
Enquanto Sereno-Trovão e Pantaneiro conversavam sobre uma flauta - algo que ela não entendeu - a ruiva apoiou a mochila pesada no chão e vestiu a camisa xadrez, deixando-a desabotoada e dobrando as mangas até pouco abaixo dos cotovelos. A roupa era muito maior que ela, com a barra cobrindo o primeiro terço da coxas da Garou, especialmente agora que mantinha sua delicada forma hominídea. Era uma peça nitidamente masculina e feita para um homem muito maior que Gwen. Mas, ao mesmo tempo, as cores destacavam os cabelos-de-fogo e os olhos de Primavera, dando à Fianna o ar de quem anda por aí vestida nas roupas do namorado.
Posicionando a enorme mochila de volta nos ombros, Aurora Serena caminhou para perto de Pantaneiro e sorriu para Hagen quando percebeu que este os acompanharia ao encontro com Bardo-Forjador.
(Norueguês) - Eu posso traduzir simultaneamente para você, se for preciso, durante nosso trajeto até lá. Já faz tempo que não tenho chance de praticar sua língua e será um bom exercício para mim. - a ruiva sorriu com meiguice para o Cria de Fenris, tentando se mostrar prestativa. Deveria ser horrível sentir-se isolado pela linguagem...
Voltando-se finalmente para o líder, Gwen tocou de leve o antebraço de Pantaneiro. Por costume, andaria de braços dados com ele, Fianna que eram, e conversaria animadamente sobre Tara e as Terras Altas, e o Clã MacAlister e suas relações... mas algo a deteve. Era nova ali. Tudo era tão recente! E havia o geas - o maldito tabu que pesava sobre ela.
Tinha gostado da estática que sentia ao deslizar as pontas dos dedos pela pele do alpha. Achava a sensação engraçadinha. Mas afastou a mão e limitou-se a sorrir:
- Aye, vamos até Bardo-Forjador então, meu righ. - ela abriu um pequeno bolso lateral na mochila mas, antes de retirar o que quer que estivesse buscando ali, perguntou - Acha que podemos tomar um trago no caminho? Só pra firmar o pulso! Ou o verdadeiro scotch seria forte demais para vocês sulistas?
A ruiva puxou uma garrafa de vidro contendo um líquido âmbar de dentro da mochila, mas não destampou. Ficou apenas ali, balançando suavemente a garrafa de whisky com um sorriso derretedor de cobre estampado nos lábios bonitos.
Convidado- Convidado
Re: Clareira Central
Pórunn concorda com o que Pantaneiro diz.
'- Irei ajudar o Filho-da-Weaver com o que ele precisar, Alfa. Eu não tenho nenhum assunto pessoal para resolver. Posso focar exclusivamente nos anseios dessa matilha.'
Em seguida completa, dessa vez direcionada a Xavier:
'- Sereno-Trovão. Se houver algo em que eu também possa lhe ser útil, estou a disposição.'
'- Irei ajudar o Filho-da-Weaver com o que ele precisar, Alfa. Eu não tenho nenhum assunto pessoal para resolver. Posso focar exclusivamente nos anseios dessa matilha.'
Em seguida completa, dessa vez direcionada a Xavier:
'- Sereno-Trovão. Se houver algo em que eu também possa lhe ser útil, estou a disposição.'
Convidado- Convidado
Angelique - Colecionador de Histórias - Sangue Sobre a Neve
Forma Atual: Crinos
A Presa de Prata então se despede do Roedor de Ossos e caminha aleatoriamente pela Clareia Central. Percebe Sussurros da Weaver por ali, mas não o aborda. Era certo que cuidava de seus afazeres e Réquiem precisava pensar na apresentação para o Rato na próxima noite. Mas outra coisa lhe vem a mente e era a dívida com os Garras Vermelhas que incluía o Grifo.
"Ritual de Constrição..."
E observa a Clareira com mais cuidade, precisava conversar com algum Theurge sobre o aprendizado do Ritual de Constrição. Sangue Sobre a Neve lhe vem a mente e não é difícil vê-la por ali. Se aproxima da irmã de matilha e diz:
-Sangue Sobre a Neve...preciso de sua ajuda mais uma vez.
E lhe vem a mente a fala da Impura "Macacos falam muito", então resolve ser direta com a Garra Vermelha:
-Você conhece o ritual de constrição? Poderia me ensinar ou me orientar quem procurar para aprendê-lo?
A Presa de Prata então se despede do Roedor de Ossos e caminha aleatoriamente pela Clareia Central. Percebe Sussurros da Weaver por ali, mas não o aborda. Era certo que cuidava de seus afazeres e Réquiem precisava pensar na apresentação para o Rato na próxima noite. Mas outra coisa lhe vem a mente e era a dívida com os Garras Vermelhas que incluía o Grifo.
"Ritual de Constrição..."
E observa a Clareira com mais cuidade, precisava conversar com algum Theurge sobre o aprendizado do Ritual de Constrição. Sangue Sobre a Neve lhe vem a mente e não é difícil vê-la por ali. Se aproxima da irmã de matilha e diz:
-Sangue Sobre a Neve...preciso de sua ajuda mais uma vez.
E lhe vem a mente a fala da Impura "Macacos falam muito", então resolve ser direta com a Garra Vermelha:
-Você conhece o ritual de constrição? Poderia me ensinar ou me orientar quem procurar para aprendê-lo?
Última edição por Angelique T. Albrecht em 19.07.18 15:07, editado 1 vez(es)
Cibele Lykaios- Mensagens : 540
Data de inscrição : 25/06/2017
Flor-de-Lótus (G) - Aurora-Serena | Sereno-Trovão | Pantaneiro | Ira-Desoladora-de-Fenris | Visão-do-Futuro
Sempre ponderada, Flor-de-Lótus comenta com Pantaneiro antes que ele partisse para encontrar Bardo-Forjador:
'- Pantaneiro, com todo respeito, mas se um ancião de sua tribo quer falar com você, não seria melhor você o procurar sozinho e depois os membros de outras tribos que tiverem assuntos com ele o procuram?'
A Philodox vira para Sereno-Trovão e fala:
'- Eu posso lhe acompanhar se quiser, Antônio. Não me incomodaria.'
'- Pantaneiro, com todo respeito, mas se um ancião de sua tribo quer falar com você, não seria melhor você o procurar sozinho e depois os membros de outras tribos que tiverem assuntos com ele o procuram?'
A Philodox vira para Sereno-Trovão e fala:
'- Eu posso lhe acompanhar se quiser, Antônio. Não me incomodaria.'
Re: Clareira Central
Hagen escuta Flor-de-Lótus falar e já se antecipa.
' - Ficarei por aqui pela clareira, Pantaneiro. '
Hagen já se posiciona para esperar.
' - Ficarei por aqui pela clareira, Pantaneiro. '
Hagen já se posiciona para esperar.
Convidado- Convidado
Pantaneiro (hominideo) - Fortaleza de Gaia / Todos
A sabedoria de Padmatavi guiava mais uma vez a insensatez de Pantaneiro. Era óbvio que Bardo-Forjador iria querer um diálogo a sós. Se não tinha vindo até si no momento em que estava conversando com Saggattarius.
"Padmatavi me livrando de fazer uma merda de etiqueta...."
Se aproxima da Portadora e diz:
- Minha chucrez não me deixa pensar de forma sábia como o cê, minha juíza. Obrigado.
Olha para Gwen e Hagen. Sinaliza para Hagen que diz que ficaria por ali na clareira e completa para o Fenris.
- Faça companhia para Gwen. Seja um bom companheiro, Hagen. Conte um pouco dos presságios nosso e nossa situação dentro dessa Seita pra Gwen saber onde está se metendo, por favor. Até lá já voltei.
Sinaliza mais uma vez.
- Cêis me dão licença.
E foi em direção à forjaria que era onde provavelmente Bardo estaria.
_______________________
OFF Game:
Continua na Forjaria.
"Padmatavi me livrando de fazer uma merda de etiqueta...."
Se aproxima da Portadora e diz:
- Minha chucrez não me deixa pensar de forma sábia como o cê, minha juíza. Obrigado.
Olha para Gwen e Hagen. Sinaliza para Hagen que diz que ficaria por ali na clareira e completa para o Fenris.
- Faça companhia para Gwen. Seja um bom companheiro, Hagen. Conte um pouco dos presságios nosso e nossa situação dentro dessa Seita pra Gwen saber onde está se metendo, por favor. Até lá já voltei.
Sinaliza mais uma vez.
- Cêis me dão licença.
E foi em direção à forjaria que era onde provavelmente Bardo estaria.
_______________________
OFF Game:
Continua na Forjaria.
Convidado- Convidado
Re: Clareira Central
Hagen concorda e permanece ali, se projeta a caminhar e carregava nas suas costas uma mochila, olhando para a Fianna, Hagen estica sua mão e fala de forma direta. Seu tom era frio e seco, característico dos nórdicos que não eram afeiçoados a amenidades e nem sensibilidades. Hagen por mais que fosse um jovem carismático, tendia muito para a frieza, não era agressivo, era direto.
' - se me permite, carrego sua mochila Skald. E acho que apenas nós dois beberemos desse "chá" que trouxe.
Hagen não tinha tarefas à fazer e assim iria fazer companhia para a garou, e claro, narrar o que sabia.
' - se me permite, carrego sua mochila Skald. E acho que apenas nós dois beberemos desse "chá" que trouxe.
Hagen não tinha tarefas à fazer e assim iria fazer companhia para a garou, e claro, narrar o que sabia.
Convidado- Convidado
Re: Clareira Central
Skald. Aurora Serena sorri para Hagen antes de fazer um aceno positivo de cabeça para seu righ, que havia decidido deixa-la para trás - apesar de a prevenção negativa da Philodox indicar apenas Garou de outra tribo. Deu de ombros e virou-se para o nórdico com ares sérios - típicos dos Filhotes de Fenrir - entregando ao loiro sua mochila e abrindo a garrafa de whisky, com um olhar de cima a baixo no irmão. O tempo todo falando em norueguês, ela disse:
- Esse chá já derrubou mais de um membro do seu sangue, Fenris. Mas obrigada pelo cavalheirismo, de toda maneira.
A ruiva já ia virar a garrafa quando parou em meio ao gesto, baixando a mão novamente e olhando para Hagen com ares travessos:
- Uma vez me disseram que beber direto da garrafa é a segunda melhor maneira de saborear o verdadeiro whisky. E que a primeira seria provando da boca de uma bela mulher. - a ruiva sorriu com charme e levou a garrafa aos lábios, virando um gole antes de estender o vidro para o norueguês - Vai me levar pra casa agora? - o tom que ela usava era meigo e quente como a manhã fresca que se erguia.
- Esse chá já derrubou mais de um membro do seu sangue, Fenris. Mas obrigada pelo cavalheirismo, de toda maneira.
A ruiva já ia virar a garrafa quando parou em meio ao gesto, baixando a mão novamente e olhando para Hagen com ares travessos:
- Uma vez me disseram que beber direto da garrafa é a segunda melhor maneira de saborear o verdadeiro whisky. E que a primeira seria provando da boca de uma bela mulher. - a ruiva sorriu com charme e levou a garrafa aos lábios, virando um gole antes de estender o vidro para o norueguês - Vai me levar pra casa agora? - o tom que ela usava era meigo e quente como a manhã fresca que se erguia.
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