Cemitério - Lar dos Ancestrais

Antonio Xavier se aproxima da matilha e ouve a fala de Bruno sobre o Ritual de conquista e acena positivamente com a cabeça: era o certo a fazer naquele momento.

Antes que Pantaneiro respondesse, o Portador acrescenta:

"- Precisamos compreender a nossa atual situação com o totem, já que tudo mudou após a descoberta de Kapheus como traidor."

Forma atual: Crinos

O primeiro a chegar é o Roedor de Ossos que pergunta sobre o território da matilha e lobo responde de maneira simples e direta:

"- Não, nosso território era parta da Zona Oeste. Mas com todas as perdas que tivemos teremos que dar conta de territórios maiores."

O próximo a chegar é o Fenris. Siegfried com toda sua simplicidade tem pressa para combater a Wyrm e o lupino responde: 

"- Com toda certeza meu irmão. Além disso também precisamos encontrar os dois filhos do Falcão como nos foi ordenado pela seita."

O Lupino responde em tom calmo e continua esperando os demais membros da matilha.

Bruno concorda com Padmantavi e Luna, mas era Pantaneiro quem deveria dar o aval. O Theurge então olha para seu irmão de augúrio e diz:

- Com o Boitatá não cobrando mais o sangue do Presa de Prata caçado, certamente as coisas mudam de figura, mas da mesma forma que o Urso ouviu toda nossa conversa quando discutimos nessas terras, eu sugiro que não tenhamos essa conversa aqui.

- O Urso é nosso totem e deverá permanecer sendo. Então, eu sugiro que após o ritual de conquista, enquanto Mija na Wyrm e Flor de Lótus estiverem buscando a passagem de posto, nós retornemos a Umbra para aprender os dons que buscamos hoje cedo.

- Teremos que caçar os malditos para honrar os mortos e temos duas missões que talvez consigam nos render os troféus que precisamos para isso.

As palavras de Bruno eram sérias e com poucas emoções. O Andarilho do Asfalto apenas volta a encarar Pantaneiro, esperando que o Alfa desse sua palavra final.

Amélia junta seu uivo aos demais durante a cerimônia sentindo uma mistura de emoções como nunca havia sentido antes.

Antes de encontrar sua matilha, ela olha em volta para os Fiannas que estão por perto e diz:

- Irmãos, algum de vocês poderia fazer o ritual de conquista pra gente ? 


Amélia se dá conta de que o Pantaneiro já havia se afastado dali, e aguarda na esperança de que um dos poucos Fiannas que ali permaneceram soubesse o ritual.

Forma: Crinos

Nate se ajoelha perante Trovão-Inquisidor! Após o ritual entao agradece

"- Obrigado Trovão-Inquisidor! Se eu poder lhe ajudar em algo estou a sua disposição."

Agora precisava se juntar à sua matilha, haviam coisas a serem definidas.

Parte então em busca de sua matilha.

Hagen meneia com a cabeça para o Skald e Pantaneiro toma a palavra. O Modi permanece quieto e espera começar o ritual.

Victor concorda com Trovão Inquisidor quando este fala da responsabilidade do posto pretendido, mas ele se julgava pronto. Recebe o ritual com solenidade e quando o Senhor das Sombras lhe passa o desafio o Philodox responde.

'- Obrigado, Trovão Inquisidor. Farei jus ao que se espera de um Senhor das Sombras.'

Sem maiores delongas o Philodox se despede se seu Rhya e segue para próximo da matilha. Vendo que alguns membros já se reuniam, o meia lua lança um questionamento ainda sentindo seu coração clamar por sangue:

'-Qual nosso próximo passo, Sussurros Solitários?'

Forma atual: Crinos

O Senhor das Sombras é o próximo a se juntar a matilha e pergunta os próximos passos e o lobo responde:


"- Precisamos conversar com o Alfa da Redentores e ir atrás dos Filhos do Falcão. Tenho certeza que no caminho encontraremos servos da profanadora para ofertar como foi pedido. Ainda faltam Arauto-da-Morte e Ossos-de-Carvalho."

Bruno esperava a manifestação de Pantaneiro, mas antes que seu Alfa falasse é Bjorn quem toma a palavra novamente. O fogo no coração dos Fenris era algo já presenciado mais de uma vez pelo Andarilho do Asfalto e tentar dialogar com eles não era uma coisa que ele considerasse sábia.

Luna deixa sua sutil, porém assertiva, facada no animo de Bjorn. Bruno mesmo foi a vitima mais recente da matilha por "pecar por excesso" e se cometesse esse erro novamente iria mostrar que não aprendeu nada com ele.

Pantaneiro toma a palavra e busca uma atitude mais alinhada com a liderança da Seita. Os procuraria para falar sobre a questão do Totem e Bruno então decide se calar. Ele era o Alfa e aquela não era uma decisão errada aos olhos do Andarilho do Asfalto.

Assim que o Fianna da o aval ao Fenris fazer o ritual de conquista, Bruno vira em sua direção e espera pacientemente que chegasse a sua vez de receber as honrarias.

A fala de Pantaneiro vai diretamente de encontro com os pensamentos de Sereno-trovão. Não há o que acrescentar e o Portador espera satisfeito o momento de o Ritual acontecer.

Forma atual - Crinos

O rito segue, desta vez, sendo realizado um ritual jamais visto pelo Peregrino, e, ainda mais para ele, que jamais tiveram contato com os ancestrais, o sentimento era indescritível.

Não sabendo lidar com a onda de sentimentos, sentindo sei peito arder em fúria e seu espírito gritar para exprimir toda.a resoliencia, Arauto-da-Morte fecha o olhos, tentando atingir a mesma calma que conquistara ao morrer como sombra-da-coruja, tentando utilizar o momento onde a coruja e sua ninhada, a morte, estariam entre os espíritos pra conduzir a passagem.

*Preciso de sua sabedoria...*

Abrindo os olhos, já mais controlado, Hadrian assiste os espíritos de Spybot e Skullhead, e, o em geral verborrágico lua nova, não tinha palavras naquele momento.

*Obrigado... vocês mereciam mais... *

As feridas que eram deixadas no espírito do Ragabash serviam , tal e qual as cicatrizes do corpo, para deixá-lo mais duro, e, ele tinha certeza que chegaria a hora de honrar propriamente os irmãos, pois, muitas vingancas pairavam sobre os atos de Kaepheus...

Ao fim da cerimônia, o Peregrino percebe que estava ainda em seus devaneios enquanto as matilhas já se dividiam, e, sem esperar mais, aproxima-se de sua matilha com um prazer sadico em saber que aquela noite caçariam como matilha e eles sangrariam a Wyrm em honra aos irmãos...

Silenciosamente o Peregrino se prostra ao lado de Siegfried, mais ouvidndo do que falando.

*O tempo das palavras passou.. hoje é uma noite de fúria e vingança..*