A Umbra Rasa (Penumbra)
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Evan Ballmer
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Derek Spencer
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Cibele Lykaios
Victor Montenegro
Luke Constantine
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo
Sussurros Solitários
NarraDiva
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Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
Pantaneiro aos poucos vai recobrindo sua consciência na forma humana. A dor era constante e não havia diminuído. Nem seus ferimentos que insistiam aparecer. As séquelas das tragédias daquela noite eram visíveis em seu corpo, o que era uma lástima para um corpo tão lindo quanto o seu. Em uma olhada rápida pode notar que o estrago havia sido grande. Havia sangue para todos os lados. Ainda estava confuso. Um pouco difícil de entender. Estava na Umbra e com o pouco que se lembrava, havia entrado em frenesi após um golpe covarde de Camilo em seu rosto.
"É um filho de uma puta mesmo..."
Eis então, que suas vistas ainda muito turvas começam a clarear a verdade dos fatos. Enxergava bem com o olho esquerdo, mas com o direto havia perdido totalmente a visão. Estava cego. Um certo nervosismo toma conta do Fianna. Um certo desespero também com o fato de ficar caolho pelo resto de sua vida.
- MEU OLHO!!! PORQUE?!?!?!
E volta sua atenção com semblante furioso para Camilo, que ao ver o estado do Theurge se acalma. O Andarilho havia perdido um braço e provavelmente era por sua própria causa. Estava banhado de sangue e parecia estar à beira da morte. Victor também estava muito ferido.
Pantaneiro leva instantaneamente a mão na cabeça e a abaixa lamentando a peça que o destino havia pregado em si e em seus irmãos. Aquilo não era o fim, mas era como se fosse. Havia espíritos negros por todos os cantos e claramente estava do lado de Gaia. Era eles que havia soltado suas mãos e pernas ao recobrir a consciência.
Ainda desnorteado e abatido, procurando respostas, Pantaneiro indagou para Victor:
- O que houve, Victor?
Olhava para Camilo também na intenção de entender o desfecho de tudo aquilo. Pelo visto tinha sido olho por braço e dente por dente.
"É um filho de uma puta mesmo..."
Eis então, que suas vistas ainda muito turvas começam a clarear a verdade dos fatos. Enxergava bem com o olho esquerdo, mas com o direto havia perdido totalmente a visão. Estava cego. Um certo nervosismo toma conta do Fianna. Um certo desespero também com o fato de ficar caolho pelo resto de sua vida.
- MEU OLHO!!! PORQUE?!?!?!
E volta sua atenção com semblante furioso para Camilo, que ao ver o estado do Theurge se acalma. O Andarilho havia perdido um braço e provavelmente era por sua própria causa. Estava banhado de sangue e parecia estar à beira da morte. Victor também estava muito ferido.
Pantaneiro leva instantaneamente a mão na cabeça e a abaixa lamentando a peça que o destino havia pregado em si e em seus irmãos. Aquilo não era o fim, mas era como se fosse. Havia espíritos negros por todos os cantos e claramente estava do lado de Gaia. Era eles que havia soltado suas mãos e pernas ao recobrir a consciência.
Ainda desnorteado e abatido, procurando respostas, Pantaneiro indagou para Victor:
- O que houve, Victor?
Olhava para Camilo também na intenção de entender o desfecho de tudo aquilo. Pelo visto tinha sido olho por braço e dente por dente.
Convidado- Convidado
Justiça do Predador (Hispo)/ Espiritos/ Pantaneiro/ Skull-Head
Uma infinidade de espiritos Ratos, Noite, entre outros, atendem ao chamado de Victor. Dentre o pequeno exército espiritual que se aproximava, um grupo específico, que chegava liderado por uma opulenta ceifeira negra, emanava um enorme poder e surpreendia o Philodox que nunca antes tivera contato com aquele tipo de espírito.
A Grande Senhora ergue uma das mãos e levita Pantaneiro enquanto seus aliados o arrastam e o livram da maldição da besta. Um espírito preto das Águas toca Skullhead e recupera seus ferimentos enquanto um outro, com aspecto de malandro carioca, se materializa ao lado do Senhor das Sombras endagando-o sobre a invocação.
O Filho do Trovão, surpreso, vira a cabeça rapidamente em direção ao malandro e, percebendo se tratar de um aliado que respondera ao seu chamado, responde ofegante de cansaço e dor:
- Sim...fui eu..*cough*... Precisamos *cough cough* de ajuda.
O Senhor das Sombras tenta se manter austero, mas suas pernas fraquejam e ele se recosta no muro.
- Minha matilha... a Zona Oeste... *cough*.. estamos com problemas. -arfando- Parte da minha matilha está combatendo uma poderosa..ughhh.. Theurge, Eva, e suas filhas...*cough, cough, cough*.. Vampiros...servos do dragão.. espalham uma chacina na Zona Oeste da Cidade..-arfando tentando recuperar o fôlego-.. Meu beta e vários outros irmãos garou ja se encontram ao Oeste combatendo os sanguessugas...*cough, cough*... precisamos...agir...ajudar irmãos.. cidade...vencer os lacaios da Wirm... ajudem.
A dor de Victor era palpável. Ele mal conseguia repirar ou se mover e, mesmo aquelas palavras pareciam exigir demais do Philodox. Ele ouve a voz de Pantaneiro se lamuriando pelo olho perdido e perguntando o que havia acontecido e a sua vontade era de gritar e de arrancar a cabeça daquele Fianna, mas lhe faltavam forças. Ele apenas dirige um olhar para Yorick e depois volta a sua atenção para os espíritos.
A Grande Senhora ergue uma das mãos e levita Pantaneiro enquanto seus aliados o arrastam e o livram da maldição da besta. Um espírito preto das Águas toca Skullhead e recupera seus ferimentos enquanto um outro, com aspecto de malandro carioca, se materializa ao lado do Senhor das Sombras endagando-o sobre a invocação.
O Filho do Trovão, surpreso, vira a cabeça rapidamente em direção ao malandro e, percebendo se tratar de um aliado que respondera ao seu chamado, responde ofegante de cansaço e dor:
- Sim...fui eu..*cough*... Precisamos *cough cough* de ajuda.
O Senhor das Sombras tenta se manter austero, mas suas pernas fraquejam e ele se recosta no muro.
- Minha matilha... a Zona Oeste... *cough*.. estamos com problemas. -arfando- Parte da minha matilha está combatendo uma poderosa..ughhh.. Theurge, Eva, e suas filhas...*cough, cough, cough*.. Vampiros...servos do dragão.. espalham uma chacina na Zona Oeste da Cidade..-arfando tentando recuperar o fôlego-.. Meu beta e vários outros irmãos garou ja se encontram ao Oeste combatendo os sanguessugas...*cough, cough*... precisamos...agir...ajudar irmãos.. cidade...vencer os lacaios da Wirm... ajudem.
A dor de Victor era palpável. Ele mal conseguia repirar ou se mover e, mesmo aquelas palavras pareciam exigir demais do Philodox. Ele ouve a voz de Pantaneiro se lamuriando pelo olho perdido e perguntando o que havia acontecido e a sua vontade era de gritar e de arrancar a cabeça daquele Fianna, mas lhe faltavam forças. Ele apenas dirige um olhar para Yorick e depois volta a sua atenção para os espíritos.
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
Data de inscrição : 28/06/2017
Idade : 39
Localização : Rio
ESPÍRITO DA MORTE (NANÃ) | GUARDIÃO DO CEMITÉRIO (EXU CAVEIRA) | ROSA CAVEIRA (POMBA GIRA) | ESPÍRITO DA ÁGUA | ESPÍRITO DA NOITE | ESPÍRITO MALANDRO - JUSTIÇA-DO-PREDADOR | PANTANEIRO | SKULLHEAD
A mulher negra que tocara Skullhead, toca em Pantaneiro também o curando (mas mantendo-o sem um olho) e caminha na direção de Victor. O malandro, ao lado do Senhor das Sombras comenta entre uma tragada e outra:
'- Você sabe que a melhor maneira que eu tenho para ajudar sua matilha é convencendo Nanã a levar pro mundo dos mortos esse exército de incompetentes que você tem ao seu lado né?'
'- Você sabe que a melhor maneira que eu tenho para ajudar sua matilha é convencendo Nanã a levar pro mundo dos mortos esse exército de incompetentes que você tem ao seu lado né?'
Todo dano em Pantaneiro é curado, no entanto ele continua sem um olho. Ressalte-se, não é cegueira, é literalmente a perda do olho direito. A perda do olho acarreta em automática perda de 1 ponto de Aparência. Pantaneiro, agora, tem aparência 3.
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
Victor gostaria de ter mais convicção para discordar do Malandro, mas a verdade é que aquele pensamento lhe cruzara a cabeça algumas vezes durante aquela noite. Mesmo assim, o elo do Totem falava mais alto e, mesmo com todos os problemas, fazia com que o Senhor das Sombras, ainda que não nutrindo nenhum afeto maior por aqueles dois, se sentisse impelido a protegê-los. Diante disto responde ao espírito:
- São jovens... precisam aprender. Temos problemas maiores... a destruição que ughhh... a destruição, a chacina, Eva... Sangue Garou sendo derramado em combate contra os lacaios da Wyrm... deixe... essas crianças precisam viver... sentir na pele... hoje eles devem combater... a situação é grave... ... ... precisaremos da força total de todos.. mesmo a deles... temos.. que proteger... irmãos..cidaUGHHH..cidade... gaia..
- São jovens... precisam aprender. Temos problemas maiores... a destruição que ughhh... a destruição, a chacina, Eva... Sangue Garou sendo derramado em combate contra os lacaios da Wyrm... deixe... essas crianças precisam viver... sentir na pele... hoje eles devem combater... a situação é grave... ... ... precisaremos da força total de todos.. mesmo a deles... temos.. que proteger... irmãos..cidaUGHHH..cidade... gaia..
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
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Skull-head (Crinos) - Pantaneiro e Justiça-do-Predador | Espíritos gaianos
O cheiro de Morte infestava a Umbra e penetrava as narinas do focinho de Skull-head que arfava tentando puxar o ar sem muito sucesso. O cansaço pesava sobre o seu corpo e ele já nem sabia mais qual braço havia perdido ou o que tinha acontecido. Tudo aquilo parecia não importar diante da morte. O que aconteceu, aconteceu, restava-lhe abraçar o seu destino e partir.
Essa era a sua certeza, principalmente depois da aparição da ceifeira e dos homens e mulheres que trajavam como ele é que retiravam o Garou em frenesi de cima de si. As caveiras pareciam dar-lhes as boas vindas diante daquele destino sórdido, não apenas como irmãs em aparências mas também em destino. Os erros haviam o levado até ali.
Ele estava pronto. Poderia ser arrebatado ao submundo e se tivesse forças pediria por isso logo. Se o julgamento havia lhe sentenciado a morte, que assim fosse, mas que acontecesse rápido. Entregando, ele sente uma mão tocar-lhe o cenho, fazendo com que um comichão se espalhasse por todo o seu corpo. Ele olha pra cima e vê uma mulher negra com redes enroladas em seu corpo, um espírito da água que vinha ao seu auxílio. Um sentido de leveza avança e ele sente os ferimentos serem fechados e sarados, apesar de não sentir que o braço retornaria ao seu lugar. Sabia que isso não ocorreria.
Os espíritos pareciam falar outra língua, mas mesmo assim o Theurge os agradece na língua dos espíritos:
"- Obrigado."
Os espíritos seguiam e faziam o mesmo processo em Pantaneiro, provavelmente também o fariam em Victor, que conversava com uma outra entidade que trajava roupas brancas. Pantaneiro acorda de seu transe frenético já gritando e pedindo por seu olho. O Crinos esguio se levanta, dando pouca atenção ao teatro que o Fianna montava, tentando mover o braço como se ainda fosse possível. Ele sentia o balançar de dedos daquela mão, mas quando olhava apenas via um ombro direito dilacerado e manchado de sangue. Na verdade, sangue se esparramava por todo o seu corpo. Sangue seu, principalmente.
O Andarilho olhava o cenário a sua volta, ainda sentindo o peso em seu corpo. Mas não era nada físico, apenas uma desmotivação descomunal diante de tantos erros tolos em tão pouco tempo. Ele balança a cabeça tentando afastar esses agouros, afinal eles tinham muitas coisas para fazer ainda naquela noite. O Garou olha para Victor e seu novo colega, aproveitando aquele momento para olhar através da Penumbra.
*Caralho! O Fomor... a polícia! O que tá rolando nessa porra!*
Estava destruído emocionalmente, mas tentava não se abalar.
Essa era a sua certeza, principalmente depois da aparição da ceifeira e dos homens e mulheres que trajavam como ele é que retiravam o Garou em frenesi de cima de si. As caveiras pareciam dar-lhes as boas vindas diante daquele destino sórdido, não apenas como irmãs em aparências mas também em destino. Os erros haviam o levado até ali.
Ele estava pronto. Poderia ser arrebatado ao submundo e se tivesse forças pediria por isso logo. Se o julgamento havia lhe sentenciado a morte, que assim fosse, mas que acontecesse rápido. Entregando, ele sente uma mão tocar-lhe o cenho, fazendo com que um comichão se espalhasse por todo o seu corpo. Ele olha pra cima e vê uma mulher negra com redes enroladas em seu corpo, um espírito da água que vinha ao seu auxílio. Um sentido de leveza avança e ele sente os ferimentos serem fechados e sarados, apesar de não sentir que o braço retornaria ao seu lugar. Sabia que isso não ocorreria.
Os espíritos pareciam falar outra língua, mas mesmo assim o Theurge os agradece na língua dos espíritos:
"- Obrigado."
Os espíritos seguiam e faziam o mesmo processo em Pantaneiro, provavelmente também o fariam em Victor, que conversava com uma outra entidade que trajava roupas brancas. Pantaneiro acorda de seu transe frenético já gritando e pedindo por seu olho. O Crinos esguio se levanta, dando pouca atenção ao teatro que o Fianna montava, tentando mover o braço como se ainda fosse possível. Ele sentia o balançar de dedos daquela mão, mas quando olhava apenas via um ombro direito dilacerado e manchado de sangue. Na verdade, sangue se esparramava por todo o seu corpo. Sangue seu, principalmente.
O Andarilho olhava o cenário a sua volta, ainda sentindo o peso em seu corpo. Mas não era nada físico, apenas uma desmotivação descomunal diante de tantos erros tolos em tão pouco tempo. Ele balança a cabeça tentando afastar esses agouros, afinal eles tinham muitas coisas para fazer ainda naquela noite. O Garou olha para Victor e seu novo colega, aproveitando aquele momento para olhar através da Penumbra.
*Caralho! O Fomor... a polícia! O que tá rolando nessa porra!*
Estava destruído emocionalmente, mas tentava não se abalar.
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
Data de inscrição : 02/07/2017
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
Pantaneiro não demora para ser curado e o alívio da dor insana é rapidamente instaurado. Como aquilo era bom. Havia vivido a maior parte de seus dias no Rio todo ferido e viver em saúde plena estava sendo algo raro. Victor e Camilo também é curado. De todos os males, restou para Pantaneiro ficar sem seu olho e para Camilo ficar sem o braço.
"Que foda mais mal dada no mundo..."
Não esconderia aquela cicatriz. Ainda que por mais que fosse encomodo, viveria somente com um olho e isso era melhor que a morte. Seus devaneios são quebrados com o philodox respondendo o chamado dos espíritos. Tudo parecia correr bem ate que o espírito malandro, com pinta de esculaxão e vacilão, queria mandar si mesmo e o Caveira pro ralo.
"Mas olha que filho de uma rapariga..."
O Ahroun somente presta atenção naquela conversa. Não estava em condições de fazer nada que não fosse observar e qualquer coisa que fosse além disso, não seria inteligente. O espírito queria tripudiar, mas seus pensamentos não faziam o mínimo de sentido. Se Gaia precisava de toda sua força para combater a Wyrm onde proliferar, porque raios jogaria fora uma força extra por causa de alguns erros tolos? Terem errado não significava que não seriam úteis para Gaia ou muito menos que não poderiam melhorar.
"Malandro falastrão..."
Eai Victor responde que são jovens e precisavam aprender.
"Falou o kid de 17 anos que anda com a camiseta do Mickey Mouse e gosta de soltar raio nos outros... como se também não precisava aprender!! Que conversinha fiada..."
Era muito pra cabeça de Pantaneiro depois do que aconteceu. Respira fundo e somente fica na sua aguardando o desenrolar daquela conversa. Era mais um sapo engolido que sabia que tinha que engolir.
Em um gesto simples, agradeceu os espíritos que lhe curaram e ajudaram.
- Obrigado.
E ficou calado na sua prestando atenção enquanto lembrava-se que ainda tinha um fomor que provavelmente estaria matando policiais. Ou fazendo amor com eles.
"Que foda mais mal dada no mundo..."
Não esconderia aquela cicatriz. Ainda que por mais que fosse encomodo, viveria somente com um olho e isso era melhor que a morte. Seus devaneios são quebrados com o philodox respondendo o chamado dos espíritos. Tudo parecia correr bem ate que o espírito malandro, com pinta de esculaxão e vacilão, queria mandar si mesmo e o Caveira pro ralo.
"Mas olha que filho de uma rapariga..."
O Ahroun somente presta atenção naquela conversa. Não estava em condições de fazer nada que não fosse observar e qualquer coisa que fosse além disso, não seria inteligente. O espírito queria tripudiar, mas seus pensamentos não faziam o mínimo de sentido. Se Gaia precisava de toda sua força para combater a Wyrm onde proliferar, porque raios jogaria fora uma força extra por causa de alguns erros tolos? Terem errado não significava que não seriam úteis para Gaia ou muito menos que não poderiam melhorar.
"Malandro falastrão..."
Eai Victor responde que são jovens e precisavam aprender.
"Falou o kid de 17 anos que anda com a camiseta do Mickey Mouse e gosta de soltar raio nos outros... como se também não precisava aprender!! Que conversinha fiada..."
Era muito pra cabeça de Pantaneiro depois do que aconteceu. Respira fundo e somente fica na sua aguardando o desenrolar daquela conversa. Era mais um sapo engolido que sabia que tinha que engolir.
Em um gesto simples, agradeceu os espíritos que lhe curaram e ajudaram.
- Obrigado.
E ficou calado na sua prestando atenção enquanto lembrava-se que ainda tinha um fomor que provavelmente estaria matando policiais. Ou fazendo amor com eles.
Convidado- Convidado
ESPÍRITO DA MORTE (NANÃ) | GUARDIÃO DO CEMITÉRIO (EXU CAVEIRA) | ROSA CAVEIRA (POMBA GIRA) | ESPÍRITO DA ÁGUA | ESPÍRITO MALANDRO - JUSTIÇA-DO-PREDADOR | PANTANEIRO | SKULLHEAD
Não havia sinal do Fomor do outro lado da Penumbra. Haviam 4 policiais analisando a vidraça da farmácia quebrada, três carros de polícia e dois policiais olhando o carro que deixaram para trás danificado pela transformação de Pantaneiro. Isso é o que Skullhead consegue enxergar.
O espírito ouve as palavras de Victor e em meio a uma risada, comenta:
'- Mas vocês se atacam... um arrancou o olho do outro e perdeu um braço logo em seguida... não foi a Wyrm, foram vocês mesmos quase matando vocês... para serem efetivos, algumas almas precisam ser levadas embora... eu sou capaz de ler a mente dele... ele acha que cometeu apenas alguns erros tolos, você quer mesmo essa bomba relógio ao seu lado? Eu posso resolver isso pra você... até porque, as ofensas na mente dele para quem acabou de salvá-los é algo que merece resposta à altura...'
Ele olha para Pantaneiro em seguida. Lia as emoções e pensamentos do Fianna e com seu sorriso sarcástico encara o Fianna que havia lhe ofendido em pensamentos. E, em seguida fala com Victor:
'- Aliás, ele te chama de Kid de 17 anos com camisa do Mickey, que solta raios nos outros e que tá de conversinha fiada...'
Planta a treta e sorri de novo para Pantaneiro no momento em que o espírito da água toca Victor e cura todo o dano do Philodox. Os espíritos da Noite e os Ratos seguem para a Zona Oeste. O malandro aguarda uma resposta de Victor no momento em que todos os outros espíritos similares se aproximam de onde estava o juiz.
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
O Espírito das Águas se aproxima e com um toque remove todas chagas do Philodox que a agradece com reverência e um claro tom de alívio:
- Muito obrigado.
É aí que o Malandro fala e o bixo pega. Pantaneiro podia até ter se contido em agir, mas continuava a pensar como uma criança birrenta. As verdades relatadas pelo espírito incomodam um pouco. Mais pela total ingratidão do seu companheiro de matilha do que pelo conteúdo dos pensamentos em si. Ainda assim, Victor não demonstra alteração em seu semblante e, agora sem dores, responde de forma calma e plácida ao espirito Matreiro:
- E o que eu seria se permitisse que os pensamentos tolos de uma criança me desviassem do meu dever e de minhas promessas? Talvez você tenha razão. Talvez a morte deles viesse a facilitar a minha vida, mas a vida de um Garou nao é feita de escolhas ou tarefas fáceis e a vida deles não pertence a mim para que eu possa simplesmente entrega-las. Eles carregarão consigo as marcas e as vergonhas dos próprios erros e sentirão o peso do meu julgamento quando for chegada a hora, mas essa não é agora. Como ja disse, temos problemas maiores do que a bomba que carrego ao meu lado.
- Muito obrigado.
É aí que o Malandro fala e o bixo pega. Pantaneiro podia até ter se contido em agir, mas continuava a pensar como uma criança birrenta. As verdades relatadas pelo espírito incomodam um pouco. Mais pela total ingratidão do seu companheiro de matilha do que pelo conteúdo dos pensamentos em si. Ainda assim, Victor não demonstra alteração em seu semblante e, agora sem dores, responde de forma calma e plácida ao espirito Matreiro:
- E o que eu seria se permitisse que os pensamentos tolos de uma criança me desviassem do meu dever e de minhas promessas? Talvez você tenha razão. Talvez a morte deles viesse a facilitar a minha vida, mas a vida de um Garou nao é feita de escolhas ou tarefas fáceis e a vida deles não pertence a mim para que eu possa simplesmente entrega-las. Eles carregarão consigo as marcas e as vergonhas dos próprios erros e sentirão o peso do meu julgamento quando for chegada a hora, mas essa não é agora. Como ja disse, temos problemas maiores do que a bomba que carrego ao meu lado.
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
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ESPÍRITO DA MORTE (NANÃ) | GUARDIÃO DO CEMITÉRIO (EXU CAVEIRA) | ROSA CAVEIRA (POMBA GIRA) | ESPÍRITO DA ÁGUA | ESPÍRITO MALANDRO - JUSTIÇA-DO-PREDADOR | PANTANEIRO | SKULLHEAD
Pantaneiro é largado no chão. O malandro dá um trago, olha para Victor e comenta:
'- O que seria de você se entregasse a vida deles? Seria um Garou mais feliz, realizado e com chances maiores de sucesso. Mas entendo que os Filhos de Avô Trovão gostem de se colocar à prova indo pelo caminho mais difícil.'
Nanã se aproxima e fala algo no idioma que ninguém ali entendia e o Malandro diz:
'- Deixa que eu resolvo isso, Nanã.'
Ele olha para Victor e diz:
'- A batalha que você quer travar está perdida. Eles já destruíram tudo que tinham para destruir, já ceifaram vidas, já fizeram a maior ação do grupo deles de toda a história da criação. Tudo que nós podemos fazer é usar nossos poderes para, em grande parte da população local, deixar presente apenas a sensação de medo, sem as lembranças concretas do que aconteceu essa noite... isso é tudo que podemos fazer para atender vosso chamado, Juiz.'
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
O comentário sobre a vida feliz e de sucessos com a morte dos companheiros de matilha faz Victor gargalhar como ha muito tempo nao fazia. Aquela alegria honesta de quem sabe que atingiu o fundo do poço. Quando espiritos da morte e da sacanagem se apiedam da sua situação, so lhe resta rir:
-HAHAHAHAHAHAHAHAHAH...
Mas, como alegria de pobre dura pouco, as palavras seguintes do Malandro atigem ao Juiz como uma pedra. A destruição ja havia assolado sua região e ele ficara ocupado demais resolvendo merda alheia ao invés de participar daquela batalha junto aos seus irmãos. A fúria sobe à garganta do Senhor das Sombras, que se controla para nao gritar de ódio, mas o auxílio que os espíritos ali presentes oferecem é mais do que Victor podia esperar naquelas circunstâncias e ele fala em tom resoluto:
- Eu seguirei ao encontro dos meus irmãos. Pelo menos a não-vida de um daqueles malditos eu tirarei com as minhas próprias garras. Quanto ao que se oferecem para fazer.. eu não poderia pedir por auxílio maior ou melhor.
- Eu não entendo como funcionam os seus encantos e não tenho mais tanta energia espiritual após ter utilizado o Chamado, mas se for ajudar a afetar um número ainda maior de pessoas, o pouco que tenho é de vocês. Além disso, eu gostaria de saber quem são para poder honrar vocês com um chiminage. Nunca tive contato com espíritos como vocês antes e mesmo que tenham vindo a mim por conta de um dom, eu gostaria de agradece-los de forma apropriada.
-HAHAHAHAHAHAHAHAHAH...
Mas, como alegria de pobre dura pouco, as palavras seguintes do Malandro atigem ao Juiz como uma pedra. A destruição ja havia assolado sua região e ele ficara ocupado demais resolvendo merda alheia ao invés de participar daquela batalha junto aos seus irmãos. A fúria sobe à garganta do Senhor das Sombras, que se controla para nao gritar de ódio, mas o auxílio que os espíritos ali presentes oferecem é mais do que Victor podia esperar naquelas circunstâncias e ele fala em tom resoluto:
- Eu seguirei ao encontro dos meus irmãos. Pelo menos a não-vida de um daqueles malditos eu tirarei com as minhas próprias garras. Quanto ao que se oferecem para fazer.. eu não poderia pedir por auxílio maior ou melhor.
- Eu não entendo como funcionam os seus encantos e não tenho mais tanta energia espiritual após ter utilizado o Chamado, mas se for ajudar a afetar um número ainda maior de pessoas, o pouco que tenho é de vocês. Além disso, eu gostaria de saber quem são para poder honrar vocês com um chiminage. Nunca tive contato com espíritos como vocês antes e mesmo que tenham vindo a mim por conta de um dom, eu gostaria de agradece-los de forma apropriada.
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Malandro - Justiça-do-Predador | Skullhead | Pantaneiro
O Malandro ouve as palavras de Victor e faz um gesto com a cabeça. Nanã começa a levar todos em direção ao que deveria ser a Zona Oeste para trabalharem enquanto a figura do malandro segue ali conversando com o Senhor das Sombras:
'- Nós somos Orixás, espíritos milenares da ninhada de Oxalá, aliado de Uktena. Sobrevivemos e nos fortalecemos da fé do povo negro cujo sangue está nas entranhas dessa cidade e que nos cultuam desde que foram trazidos escravizados para essa terra já invadida pelos estrangeiros. Somos aliados, apesar de nunca procurados e atacados por um vampiro chamado Charlie Grason que tenta ter controle sobre nós.'
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
- Obrigado por atenderem ao meu chamado, Orixás, Filhos Milenares de Oxalá, aliados de Uktena. Sua memória será entoada pelos Galliards de minha matilha na assembléia do meu povo e os seus feitos esta noite não serão esquecidos.
- Quanto a esse Charlie Grason, eu vou procurar descobrir quem ele é e me certificar que ele não seja mais um problema. - Responde ao Malandro enquanto o cumprimenta.
- Quanto a esse Charlie Grason, eu vou procurar descobrir quem ele é e me certificar que ele não seja mais um problema. - Responde ao Malandro enquanto o cumprimenta.
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Skull-head (Crinos) - Justiça-do-Predador e Pantaneiro | Orixás
Skull-head transcende a Película e volta com algumas informações. Não havia mais tempo a perder, mas aparentemente um pequeno problema aparece envolvendo mais uma vez a falta de tato do Fianna, que apelidava Victor com algumas ofensas logo após o Senhor das Sombras trazer a ajuda que o havia retirado da merda.
*Esse Fianna, além de fresco, deve comer merda! Só pode!*
O Crinos passa a mão esquerda no rosto de maneira bem desajeitada, ainda não acostumado a ausência de um dos membros anteriores. Pantaneiro parecia tomar sangue de fada e viver no mundo delas o tempo todo; ele ainda não havia percebido que os erros de ambos haviam levado ao atraso da missão? O Theurge não queria morrer, mas não julgava a vontade do espírito diante de tudo o que havia ocorrido. Skull-head estava puto consigo mesmo e, mais do que isso, já um pouco descrente de suas próprias capacidades.
Aquilo seria resolvido depois, eles precisavam primeiro resolver o problema maior da zona Oeste, ou ao menos conter o que podiam já que a revelação dos espíritos mostrava. Os tais orixás ajudariam em parte, pedindo auxílio contra um vampiro que os atormentava.
*Essa cidade está infestada desses sanguessugas! Eles estão em todos os buracos possíveis nessa merda de cidade.*
Diante das últimas palavras do Philodox, o lua crescente se pronuncia, primeiro ao espírito de vestes brancas e depois para o irmão de matilha:
"- Agradeço o auxílio de vocês, Orixás, diante do chamado de Justiça-do-Predador e me coloco à disposição para auxiliá-lo na procura desse sanguessuga que tenta controlar-lhes... E meu irmão, confio no teu julgamento quanto as coisas que aconteceram nesta noite. Falhei como Garou e como Theurge, não há desculpas. Espero a tua sentença depois de resolvermos o que precisamos fazer. O nosso carro está desgraçado e a polícia já chegou no local, tem uns seis caras ali. O filho da puta fugiu."
O Andarilho gesticulava com apenas uma mão, mas visivelmente ele ainda não estava acostumado a ter apenas uma delas.
*Esse Fianna, além de fresco, deve comer merda! Só pode!*
O Crinos passa a mão esquerda no rosto de maneira bem desajeitada, ainda não acostumado a ausência de um dos membros anteriores. Pantaneiro parecia tomar sangue de fada e viver no mundo delas o tempo todo; ele ainda não havia percebido que os erros de ambos haviam levado ao atraso da missão? O Theurge não queria morrer, mas não julgava a vontade do espírito diante de tudo o que havia ocorrido. Skull-head estava puto consigo mesmo e, mais do que isso, já um pouco descrente de suas próprias capacidades.
Aquilo seria resolvido depois, eles precisavam primeiro resolver o problema maior da zona Oeste, ou ao menos conter o que podiam já que a revelação dos espíritos mostrava. Os tais orixás ajudariam em parte, pedindo auxílio contra um vampiro que os atormentava.
*Essa cidade está infestada desses sanguessugas! Eles estão em todos os buracos possíveis nessa merda de cidade.*
Diante das últimas palavras do Philodox, o lua crescente se pronuncia, primeiro ao espírito de vestes brancas e depois para o irmão de matilha:
"- Agradeço o auxílio de vocês, Orixás, diante do chamado de Justiça-do-Predador e me coloco à disposição para auxiliá-lo na procura desse sanguessuga que tenta controlar-lhes... E meu irmão, confio no teu julgamento quanto as coisas que aconteceram nesta noite. Falhei como Garou e como Theurge, não há desculpas. Espero a tua sentença depois de resolvermos o que precisamos fazer. O nosso carro está desgraçado e a polícia já chegou no local, tem uns seis caras ali. O filho da puta fugiu."
O Andarilho gesticulava com apenas uma mão, mas visivelmente ele ainda não estava acostumado a ter apenas uma delas.
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
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Localização : Rio de Janeiro
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
E lá estava o espírito malandrão que sabia ler mentes e jogava todos seus pensamentos no ventilador no intuito de plantar a discórdia. Se aquilo que disse não fosse verdade, começaria a rir ali mesmo. Já havia aguentado muitos sapos naquele noite e aquele só era mais um. Já estava cansado. Aqueles espíritos apesar de quererem sua morte, traziam ajuda para retirar todos da merda, uma vez que a culpa também havia sido de todos.
Pantaneiro segue aquele conversa com os olhos com um semblante de não se importar e quando o espírito lhe agrada com um sorriso, também sorri de volta. Fazia uma nota mental de tudo, principalmente das palavras de Victor ao ameaçar a pesar a mão em seu julgamento. Se lembraria disso.
Em todo caso estava sem tempo para ficar respondendo tolices. O que acha e o que pensava, era de sua responsabilidade e não negava. Quanto ao que ia fazer ou o que queriam, era outros quinhentos. Enquanto não passasse de uma mera ameaça, simplesmente ignoraria e era o que fazia.
Aguarda toda conversa se encerrar sobre os espíritos oferecerem ajuda no que tingia os problemas da matilha e falar do Vampiro.
Estava pronto para prosseguir com a missão. Apenas aguardava o momento de partir.
Pantaneiro segue aquele conversa com os olhos com um semblante de não se importar e quando o espírito lhe agrada com um sorriso, também sorri de volta. Fazia uma nota mental de tudo, principalmente das palavras de Victor ao ameaçar a pesar a mão em seu julgamento. Se lembraria disso.
Em todo caso estava sem tempo para ficar respondendo tolices. O que acha e o que pensava, era de sua responsabilidade e não negava. Quanto ao que ia fazer ou o que queriam, era outros quinhentos. Enquanto não passasse de uma mera ameaça, simplesmente ignoraria e era o que fazia.
Aguarda toda conversa se encerrar sobre os espíritos oferecerem ajuda no que tingia os problemas da matilha e falar do Vampiro.
Estava pronto para prosseguir com a missão. Apenas aguardava o momento de partir.
Convidado- Convidado
Narração - Skullhead | Justiça-do-Predador | Pantaneiro
O malandro encara Pantaneiro por um instante antes de responder à Victor e diz:
'- Nós seremos gratos... agora, iremos cumprir o nosso dever. Tomem cuidado com o mundo lá fora...'
Dito isso, o Malandro e os demais Orixás começam a se retirar, deixando os Garous a sós novamente.
'- Nós seremos gratos... agora, iremos cumprir o nosso dever. Tomem cuidado com o mundo lá fora...'
Dito isso, o Malandro e os demais Orixás começam a se retirar, deixando os Garous a sós novamente.
Justiça do Predador (Hispo - Glabro)
Victor se despede do Malandro e observa por um momento enquanto os orixás se afastam (aproveitando pra olhar através da película). Vira-se então para seus companheiros de matilha, seu semblante, mesmo inexpressivo e incógnito, deixava transparecer a besta da fúria e o ar de perigo que sempre o circundava era agora praticamente palpável. O Senhor das Sombras encara em silêncio cada um dos dois Garous que o acompanhavam, pega seu celular e encaminha uma mensagem pra Nicholas: "Reforços foram enviados e combatem o Sabá na ZO. Estou resolvendo as quebras do Véu na região. Favor indicar foco para me dirigir ao combate direto.".
Volta a encarar seus irmãos e então se põe a falar em um tom completamente desprovido de emoção:
- Os policiais continuam no local. Vamos nos afastar daqui, fazer a travessia em algum lugar seguro e roubar um carro pra ir pra Zona de guerra. A batalha de hoje pode estar perdida, mas eu me recuso a voltar pro Caern sem ter arrancado a cabeça de pelo menos um desses malditos vampiros. Vamos, me sigam.
O Philodox segue caminhando se afastando do local onde estavam o carro e os policiais. Dobra algumas ruelas e, ao encontrar um local aparentemente seguro, retoma a Forma Glabro e aguarda seu Theurge para fazer a travessia.
Volta a encarar seus irmãos e então se põe a falar em um tom completamente desprovido de emoção:
- Os policiais continuam no local. Vamos nos afastar daqui, fazer a travessia em algum lugar seguro e roubar um carro pra ir pra Zona de guerra. A batalha de hoje pode estar perdida, mas eu me recuso a voltar pro Caern sem ter arrancado a cabeça de pelo menos um desses malditos vampiros. Vamos, me sigam.
O Philodox segue caminhando se afastando do local onde estavam o carro e os policiais. Dobra algumas ruelas e, ao encontrar um local aparentemente seguro, retoma a Forma Glabro e aguarda seu Theurge para fazer a travessia.
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
Data de inscrição : 28/06/2017
Idade : 39
Localização : Rio
Narração - Justiça-do-Predador
Nicholas responde por SMS: 'Não venha, alguém está tentando bombardear todo território da Zona Oeste para por fim no Caos. Estamos tentando impedir. Se tiver meios de impedir, use-os.'
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
- MERDA! - O Philodox se afastava quando seu celular vibra e, para o seu Terror, Nicholas informava que a ZO estava prestes a ser bombardeada.
Victor começa a digitar: Onde estão as bombas?! - enquanto vira-se de supetão pra Skulhead e fala em tom de urgência:
- Vão tacar bomba na ZO! Liga pro teu chefe, agora!!!
Victor começa a digitar: Onde estão as bombas?! - enquanto vira-se de supetão pra Skulhead e fala em tom de urgência:
- Vão tacar bomba na ZO! Liga pro teu chefe, agora!!!
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
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Narração - Justiça-do-Predador
O juiz recebe apenas uma resposta: 'Aeronáutica, muitas opções. Estamos trabalhando.'
Skull-head (Crinos > Glabro) - Justiça-do-Predador e Pantaneiro | Bit-coins (SMS)
Os orixás se afastam para cumprir o chamado que o Philodox havia feito. Victor estava visivelmente irritado, mas aquilo não importava agora. Também não importaria mais tarde, mas isso era assunto para mais tarde. Assim como o Senhor das Sombras, ele queria o sangue dos malditos que estavam fudendo com a noite.
Ele segue o Garou, mas antes que pudesse fazer algo Victor alerta sobre um possivel bombardeio na zona Oeste.
*FUDEU!*
Antes que Victor pedisse ele já desabsorve seu Umbrafone e começa a digitar uma mensagem no servidor secreto para Bit-coins. Com só um braço, ele tem um trabalho hercúleo, mas no fim ele consegue enviar uma mensagem simplificada.
SMSecret: Bomba na ZO! Estão sabendo algo? Se possível, me ligue.
Se Bit-coins lhe ligasse seria muito mais simples de conseguir informações, já que ele poderia fazer isso com apenas uma mãozinha. Escrever mensagem com apenas cinco dedos era uma tarefa complicada.
Ele segue o Garou, mas antes que pudesse fazer algo Victor alerta sobre um possivel bombardeio na zona Oeste.
*FUDEU!*
Antes que Victor pedisse ele já desabsorve seu Umbrafone e começa a digitar uma mensagem no servidor secreto para Bit-coins. Com só um braço, ele tem um trabalho hercúleo, mas no fim ele consegue enviar uma mensagem simplificada.
SMSecret: Bomba na ZO! Estão sabendo algo? Se possível, me ligue.
Se Bit-coins lhe ligasse seria muito mais simples de conseguir informações, já que ele poderia fazer isso com apenas uma mãozinha. Escrever mensagem com apenas cinco dedos era uma tarefa complicada.
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
Data de inscrição : 02/07/2017
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Skull-head (Crinos) - Justiça-do-Predador e Pantaneiro
A resposta vem rápido e é curta. Ele se vira para Victor e diz:
"- Eles mandaram o Spybot pra resolver essa treta sozinho! Disseram apenas isso!"
O Theurge faz uma pausa, mas logo continua:
"- Vai ser trampo demais tentar localizar ele, mas se Bit-coins o enviou foi porque sabia que o nosso Ragabash podia dar conta do recado! Nós precisamos alertar o resto da matilha."
"- Eles mandaram o Spybot pra resolver essa treta sozinho! Disseram apenas isso!"
O Theurge faz uma pausa, mas logo continua:
"- Vai ser trampo demais tentar localizar ele, mas se Bit-coins o enviou foi porque sabia que o nosso Ragabash podia dar conta do recado! Nós precisamos alertar o resto da matilha."
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
Data de inscrição : 02/07/2017
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Justiça do Predador (Hominideo)/ Skull-Head/ Pantaneiro
Com a resposta de Camillo, Victor digita uma mensagem e encaminha para os membros de sua matilha (menos para Spybot, Skull-Head e Pantaneiro):
"ZO em risco de bombardeamento. Finalizar missão e evacuar para o Caern. Spybot foi encaminhado para parar as bombas em alguma base da Aeronáutica. Não intervir!"
Terminando de digitar a mensagem, vira-se para seus companheiros e diz:
- Matilha avisada. Agora é com o Spybot, não tem muito mais o que a gente possa fazer. Vamos sair daqui e voltar pro Caern. Todos em hominideo para a travessia.
Dito isto, o Philodox retorna à forma hominidea, estende as mãos para seus irmãos e aguarda Camillo retornar à forma de raça para fazer a travessia.
"ZO em risco de bombardeamento. Finalizar missão e evacuar para o Caern. Spybot foi encaminhado para parar as bombas em alguma base da Aeronáutica. Não intervir!"
Terminando de digitar a mensagem, vira-se para seus companheiros e diz:
- Matilha avisada. Agora é com o Spybot, não tem muito mais o que a gente possa fazer. Vamos sair daqui e voltar pro Caern. Todos em hominideo para a travessia.
Dito isto, o Philodox retorna à forma hominidea, estende as mãos para seus irmãos e aguarda Camillo retornar à forma de raça para fazer a travessia.
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
Data de inscrição : 28/06/2017
Idade : 39
Localização : Rio
Re: A Umbra Rasa (Penumbra)
Derek havia atravessado e como de costume, aparece na umbra já na forma lupina.
Derek Spencer- Mensagens : 313
Data de inscrição : 27/06/2017
Skull-head (Crinos > Hominídeo) - Justiça-do-Predador e Pantaneiro
Skull-head concorda com a cabeça, tomando a forma racial e olhando mais uma vez através da Película. Caso estivessem em um local seguro e livre de curiosos do outro lado, ele daria início ao processo de travessia da Película.
OFFGAME: Caso estejam em local seguro, rolagem de teste para a travessia da Película.
OFFGAME: Caso estejam em local seguro, rolagem de teste para a travessia da Película.
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
Data de inscrição : 02/07/2017
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
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