Cemitério - Lar dos Ancestrais

Degan é o primeiro da matilha a se pronunciar sobre o que o Alto Conselho e Sussurros-Solitários informaram à Seita. A preocupação do Wendigo era sobre como cumpririam o chiminage com a Weaver e o lua crescente imaginava como aquela repentina proximidade com a Aranha poderia incomodar um Puro.

- Eu já tenho algo em mente, Sangue-dos-Quatro-Ventos. Acredito que podemos resolver o chiminage com a Weaver e uma boa parte da questão da vigilância do território com um única ação. Vamos discutir em matilha mais tarde. - disse de forma resoluta, respondendo ao beta.

Antonio Xavier ouve o chamado para que os garous se reunissem com as suas respectivas tribos e fica um tanto desconsertado, já que o principal causador de todo aquele martírio era justamente o líder dos Portadores da Luz.

Sereno-trovão olha para Padmatavi, busca com os olhos Equilíbrio-da-força e pergunta para a juíza em um tom para que apenas ela pudesse ouvir:

"- Como nos comportamos neste momento tão delicado?

Forma: Crinos
 
O anuncio do inicio da cerimônia é feito com o aviso da entrada do alto conselho no cemitério. Nate estava junto com os Senhores-das-Sombras e à passagem do alto conselho recua dando passagem e espaço como todos, para que o alto conselho ficasse bem visivel para todos.
O grupo passava e o silencio pairava, quando eles tomam suas posições Jubilo-das-Gorgonas é a primeira a falar, clamando todos para entrar em sua forma crinos independente da restrição, que os efeitos da Weaver sobre todos naquele momento, impelia! Nate ainda estava em sua forma crinos desde o combate devido ao mesmo efeito que o dificultava mudar de forma e apenas se mantem na sua forma!
 
Garras-do-Trovão é quem toma a palavra entao, em um pronunciamento antes que a cerimônia se iniciasse!
 
Não era o mesmo garou sereno que havia falado nos dias anteriores, não entenda mal ele ainda era o mesmo garou centrado e ciente de seus atos. Mas suas palavras carregavam a ira do trovão e suas palavras reverberavam nos coraçoes dos garous ali presentes.
 
*Nao iria querer ser inimigo de sua ira*
 
Suas palavras eram forte, sua ira mais ainda. Começava falando sobre honrar e vingar nossos irmãos caídos, o inimigo havia mostrado sua cara e ele se arrependeria disso, com certeza se arrependeria! Entao ele explica o que houve, para quem ainda tivesse qualquer duvida do que havia se passado no caern. Nesse momento ele faz mençoes honrosas aos garous que foram cruciais para a defesa do caern e o salvamento de varias vidas, evitando assim que a chacina fosse ainda maior e quem sabe até a desolação do caern. Os nomes de 'Colera-de-Balder, Verdade-Ancestral, Sentinela-das-Sombras, Ossos-de-Carvalho, Skull-Head, e Spybot, sao mensionados individualmente como uma honraria sobre a defesa do caern. Essa era uma honra muito grande!
 
*Eles realmente merecem, deram a cara sem qualquer vestigio de medo e sabendo que o inimigo era maior que eles.*
 
Sua fala continua agora falando das matilhas que tambem foram decisivas para a defesa do caern. A Sangue Forte de Luna havia sido citada e isso deixava Nate orgulhoso, era como um leve consolo pela perda de sua alfa.
*Pelo menos sua morte nao foi em vão*
Assim como outras matilhas foram citadas tambem. Seu nome também fora mencionado pela sua sabedoria e aliança com a noite e tambem faz o anuncio perante todo o caern que a partir dali Anda-Com-Espiritos substituiria Sussurros-Solitários no projeto de Herois.
 
*É pela fé e confiança que estãoo depositando em mim que eu devo fazer mais do que esperam e me superar*
 
O orgulho de Nate nao era pequeno ao receber tamanha honra! Mas seu semblante não passa de nada menos do que sério. O momento era de solenidade!
Nao menos importante Garras-do-Trovao trazia uma boa noticia em todo esse chaos e sofrimento, Boitatá estava livre do mal que lhe havia sido impelido e os garous que haviam sido marcados como traidores devido à guerra civil poucos dias atrás agora seriam reintegrados à seita.
 

*Se é que eles ainda estao querendo voltar, Guardião-Ancestral saiu meio ressentido e Coração-Valente nao atende mais por esse nome. Isso pode significar varias coisas. Esperemos pelo melhor!*
 
As menções honrosas continuaram com novos nomes, uma missão de resgate a Black-Hat, o pacto com a Weaver. Todas informações importantíssimas e que afetavam diretamente a todos ali. Outro assunto que influenciava diretamente todos ali era o fim de algumas matilhas. Aquilo chocou um pouco o SS mas era a mais pura verdade. Assim como Edrick tinha dito algumas matilhas tinham sido quase que extintas na chacina. Era mais que logico reorganizar tudo.
Sussurros-Solitários quem fala agora a mando do Alfa do Caern repassando a mensagem de Margrave. Ele repassa a mensagem, e não era boa, mas um pequeno preço a se pagar pelo salvamento do caern!
Fenix-de-Prata completa o discurso com as diretrizes para todos honrarem a weaver. Nate agora tinha dois grupos de espiritos para forjar alianças.
Nate se mantinha centrado esperando o inicio da cerimônia!

A lupina ainda não conhecia ninguém além de sua matilha e ela apenas segue com eles até que devem se unir às suas tribos.... Que ela também não conhecia. Mas ela sabia que Victor era um Senhor da Sombras e ela vai atrás dele, em silêncio, obedecendo a cerimônia como mandava a etiqueta Garou, inclusive assumindo a forma de Batalha no qual sempre se sentia meio incomodada.

Ela não conhecia nenhum daqueles Garou que estavam sendo honrados, mas ela observa com atenção redobrada tudo o que era dito, tentando captar as entrelinhas da história.

Sereno-trovão acompanha toda a cerimônia altamente emocionado com tudo que é dito e com o que cada palavra representa. Não havia Portadores da luz mortos, mas havia uma seita inteira fora de Equilíbrio, justamente porque um Garou de sua tribo, o líder de sua tribo no Caern tinha tramado contra a seita: era uma verdadeira ironia que um homem chamado de Equilíbrio-da-vida fosse justamente aquele que havia causado um total desequilíbrio.

O theurge sentia um verdadeira tristeza, uma dor serena e intensa que pulsava por todo o seu corpo: era a dor de viver em um mundo como aquele, era dor de ser forçado a assistir todo aquele sofrimento.

O Portador da luz fechou os olhos e uivou junto com os seus, toda aquela dor passava a ser direcionada pelo desejo que a Wyrm pagasse pelo mal causado. Há uma forma de haver equilíbrio e no momento é derrubando Equilíbrio-da-vida!

Hagen permanecia com suas feições inalteradas acompanhando os protocolos, via que cada tribo tinha um representante e se atenta para a Godi Essência-de-Hela ser o ícone dos fenris naquele momento.

Se atenta a meditação e fecha seus olhos fazendo ao mesmo tempo uma prece para o grande Fenrir.

"Que nos guie com a sua fúria para a gargante de Jörmungabdr."

Logo era notada a presença de todos os garous, e aquele momento inflamava o coração de Hagen, fazendo com que o sentimento de guerra começasse a crescer em seu coração. A homenagem estava chegando a um ponto que Hagen sentia a fúria em seu peito e se une ao coro de uivos clamando por batalha, clamando por sangue. A atenção é levada a pouca exaltação de Glorioso-Punho-de-Odin, Hagen pensa naquele momento:

"Honrarei seu nome mestre! Aprenderei o que me requisitou e derramarei sangue em seu nome."

Dois uivos são entoados como uma canção, o uivo da honra e o uivo da guerra! Hagen olha a sua volta e sabia que ali exiatiam os melhores guerreiros, os kais fortes combatentes e os maia gloriosos garous.

"A wyrm terá sua resposta, os garous serão honrados com sangue nefasto derramado"

Forma atual: Crinos

Sussurros-Solitários assiste a cerimônia com peso no coração. Foram muitos os mortos neste Caern nos últimos dias e aquilo precisava parar. As homenagens são feitas para todos os mortos e o ritual da Glória eterna é o escolhido para homenagear aqueles que perderam a vida em defesa daquela terra.

O Lupino passa todo o tempo em prece silenciosa pela alma dos falecidos naquela tragédia, mas em especial ele lembra de Skullhead, Spybot, Voz-de-Gaia, Rio-Sereno, Estrela-da-Manhã e Flor-de-Gaia. 

*Descansem em paz e sigam para junto dos ancestrais meus irmãos. Que gaia abençoe vocês.*

Forma atual: Crinos.
Interações: Papo-Reto - Roedores de Ossos | Ritual da Glória Eterna.

O Roedor, junto dos poucos irmãos que ainda sobreviviam, acompanha o rito com grande pesar. Apesar de não conhecer nenhum dos membros daquela Seita, era sempre doloroso reconhecer que a Wyrm galgava o seu caminho de merda sob o corpo de bravos guerreiros. Ele escuta os relatos, mais uma vez escutando a exaltação dos Andarilhos falecidos de sua então matilha. Ele também nota a forma pontual que os filhos do Rato são exaltados pela Fúria Negra e ele só consegue pensar:

*Como sempre, os Roedores dão seu sangue pela Nação... e como sempre, a Nação não lhes dá os louros devidos...*

Sempre foi assim e sempre seria. Isso Diogo já estava acostumado, de modo que ele não se prende nessa reflexão, preferindo aproveitar o tempo para glorificar mentalmente a todos os Roedores que foram apenas pontualmente citados pela Mestre de Cerimônias.

Suas preces se cessa, apenas para uivar em uníssono com a filha de Pegasus, presenciando os vultos dos irmãos caídos se apresentarem uma última vez antes de partirem definitivamente. O coração do Galliard, já acelerado nesse momento, atinge uma batida frenética com os cantos de Guerra, que elevam a vontade do Roedor de fazer cumprir o indicado por Jubilo-das-Górgonas. Poderia destroçar hordas e hordas de Malditos diante da esquizofrenia que estava em seu peito.

Júbilo das Gorgonas toma a frente explicando o ritual de morte a ser realizado e chamando um representante de cada uma.das tribos e, sem mais delongas, a Fúria Negra inicia o Ritual da Honra Eterna.

Enquanto os feitos dos falecidos eram entoados, Victor meditava sobre cada um deles, desejando-lhes uma travessia segura e agradecendo o sacrifício de cada um.

A Galliard começa, então, a entoar um cântico que clama e compele a todos a se unirem em um uivo em honra aos caídos. Sentinela das Sombras uiva com todo o seu corpo em honra aos seus irmãos e, nessa hora, todos aqueles mortos, mais uma vez, parecem surgir diante dos sobreviventes para agradecer as honrarias e acalentar os corações sofridos.

* Muito obrigado. Muito obrigado a todos, por tudo. Vão em glória.*

Aquele acalento, entretanto, dura pouco, pois a Galliard sabia que meras lágrimas nada resolveriam. A filha do Pegasus logo começa um cântico marcial e toda a tristeza e pesar que havia nos ali presentes vai se transformando em fúria.

O coração de Victor vibrava acelerado em antecipação pela batalha. Ele desejava o sangue dos corrompidos. Ansiava por vingar seus irmãos e, quando do uivo final de Guerra, o senhor das sombras a plenos pulmões uiva sua jura de vingança se unindo ao retumbar.

* Eles sentirão a nossa fúria e a força de nossas presas...*

Finalizado ritual, Victor faz uma última prece silenciosa aos Senhores das Sombras caídos e se aproxima de Trovão Inquisidor dizendo de forma respeitosa:

'- Trovão Inquisidor, você sabe realizar o Ritual da Conquista? Se souber eu gostaria de me submeter a ele e, depois da caçada desta noite, ter a honra de lhe desafiar pelo posto de Adren.'

Hagen começa a andar em direção ao alfa da matilha e chama Bjorn para ir junto, dá uma última olhada aos túmulos e assim sente em seu peito a necessidade de causar dor à wyrm.

Apesar de Batuque de Thor não conhecer nenhum dos caídos ele sabia que todos eram soldados de Gaia não importava a tribo, obvio que os Fenrris são melhores, mas isso não significava que as outras tribos não mereciam ser honradas.
Bjorn nunca havia presenciado tamanha honrarias e para tantos ao mesmo tempo. Esse ritual ficaria em sua memória e assim que tivesse tempo iria fazer um poema épico para o momento e deixar registrado para as gerações futuras. Quando o mestre de rituais entorna o uivo de guerra, o coração do Cria arde e acompanha instintivamente o grito de guerra da seita. Ele se inspirava com cada palavra do mestre de cerimonias e com todos ali dispostos a realizar apenas um proposito: Combater a Wyrm.
 
*Que mais uma vez eu seja o martelo de Thor, entoarei as canções de morte da Wyrm*
 
Ele se sentia muito inspirado e assim que o mestre acaba o ritual, Bjorn olha pra Hagen e fala inspirado pelo que presenciou ali
 
-Sangue com Sangue!
 
Ao final Bjorn estava andando de um lado para o outro impaciente para fazer a wyrm sangrar.  
 
Até que seu irmão de matilha o chama para se reunirem novamente.

O Wendigo recebe o comentário do Presa de Prata com curiosidade, e, como suspeitava, Helenna estava tão indignada quanto ele, e sem o antigo lupino, a Fúria Negra provavelmente lhe seria uma boa aliada em se lidar com questões relacionadas à Wyld. Em seguida, a grande homenagem começava. Júbilo-das-Górgonas convoca vários Garou, um de cada tribo que teve suas perdas naquela noite, Helenna estava entre eles, bem como Presas-do-Inverno, a quem seu tio parecia nutrir boa estima. 

A Galliard conduz uma cerimônia simples, porém bela. O Wendigo era apenas luto: Uktena e Wendigo haviam tido perdas terríveis naquela noite, entre eles, bons aliados do jovem Philodox, inclusive, os responsáveis por sua subida ao segundo posto, e pelo ritual que destruiu inúmeros vampiros quando ainda era da Asas da Esperança. 

Irmãos, que Gaia lhes receba como a Mãe que dá um abraço cálido aos seus filhos em um dia de inverno rigoroso...

Eis que após uma breve meditação, todos podem ver os semblantes daqueles que se foram, gratos pelo ritual. 

Júbilo-das-Górgonas emite então um uivo e um cântico de guerra. 

Vão em paz. Deixem a guerra conosco...

Com o uivo final de guerra, Degan sente seu coração pedir por derramar sangue da Wyrm. O Wendigo sente a vingança, como os de sua tribo conhecem há muito tempo: Fria como o inverno brutal. E era hora de mostrar isso para a Corruptora...

Que o sangue da Corruptora corra com abundância, que o próprio Wendigo sorria, com suas presas de gelo em satisfação... Honraremos vocês, pelo Uirapuru e por Katanka-Sonnak!

Tal qual o Presa de Prata, Degan sangrava, ainda que um pouco menos. Logo após a cerimônia, ele se volta aos aliados:

" - Vamos precisar curar isso..."

Comenta o Wendigo.

Forma atual: Crinos

Após o término da cerimônia, Sussurros-Solitários vai até os túmulos de Skullhead e Spybot e faz uma prece pela alma dos dois. Depois passa pelo tumulo dos Wendigo e também faz uma prece pela alma dos puros que foram perdidas naquela noite. 

Depois de prestar suas homenagens, o Uktena fica esperando o restante da matilha para seguirem com as missões.

Vendo que alguns membros da Tribo já se dispersavam, o Galliard apenas acena para os restantes e fala:

'- Vou ali bater um papo com a minha nova matilha... a gente vai se falando, galera...'

Despedindo-se, ele então se aproxima de Sussurros-Solitarios, seu novo Alfa, que havia sido o primeiro membro da matilha que havia se desprendido de sua Tribo. Mais uma vez, o Garou sente um leve arrepiar de seus pêlos. Ele tenta abstrair os sentimentos, cumprimentando mais uma vez o lupino e puxando assunto:

'- Chefia, a área de patrulhamento da Olhos da Tempestade sempre foi na zona Sul?'

Novato que era, Diogo desconhecia as antigas divisões territoriais da Seita.

Hagen olha para Bjorn e responde em norueguês, já que ambos estavam sozinhos naquele momento:

- Sangue com sangue!

O olhar do Modi concordava com o Skald, sabia que ambos iriam se dedicar a fazer Jörmungandr sangrar.

Forma: Crinos
 
O Senhor das Sombras assiste toda a cerimônia com semblante sério mas com o coração tocado. A energia que fluía dali era algo muito puro e quase solido. Ele sente quando os irmãos acendem para o plano espiritual, eles aparecem uma última vez como que para dizer “adeus e obrigado”. Seus espíritos descansariam agora.
 
Nate participa com o uivo em honra aos mortos e sente suas energias renovarem, seu espirito esquentar com a emoção do cântico.
*’Seu coração era fogo que ardia sem se ver
Era ferida que doía sem sentir
Era um contentamento descontente
Era dor que desatinava sem doer’*

*Camões, nunca fostes tão preciso como hoje! *
 
Ao fim da cerimônia Nate se aproxima dos mortos de sua Tribo e presta suas honras aos falecidos, principalmente a Lingua-Afiada.
Observando que Victor ali do lado passava pelo ritual de renome e sabendo que também já havia deixado de lado muito tempo essa tarefa que já devia ter feito, acha oportuno também realizar o ritual e aborda Trovão-Inquisidor de forma respeitosa ao final de sua conversa com Victor.
 
“-Trovão inquisidor, vi que acabastes de realizar o ritual de renome para Sentinela-das-Sombras, será que poderia me dar a mesma honra?”

Bruno concorda com um aceno de cabeça e em seguida assiste a grandiosa despedida que todos os falecidos recebem de Justiça das Górgonas. O Theurge faz uma pequena prece por cada um que conhecia, pedindo que fizessem boa viagem junto ao coração de Gaia.

Para Link e Hitmark, Bruno deseja um “até breve”, pois não pretendia que eles ficassem fora do jogo por tempo demais. Daria um jeito de trazer os dois para ajudar os Andarilhos a construir o futuro da tribo.

Assim que todos uivam, Bruno também o faz, e sente que parte de sua fúria, energia espiritual e força de vontade são renovados para ajudar a enfrentar a corruptora.

Bruno então se despede de Justiça Cega com um aperto em seu ombro direito e diz:

- Nos encontraremos mais tarde. Agora preciso honrar nossos irmãos derramando o sangue da Wyrm.

Dito isso, Bruno segue para junto de sua matilha e, virando-se diretamente para Pantaneiro, diz:

- Antes de discutirmos a próxima missão. Posso sugerir que busquemos um ritual de conquista pelos nossos feitos?

Não devia ser segredo para nenhum dos ali presentes que todos haviam sido bombardeados com renome pelos últimos feitos e pela cerimonia aos falecidos e Bruno certamente não queria desperdiçar todo aquele renome em vão.