Clareira Central
+6
Derek Spencer
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo
Deganawida "Degan" Oneida
Sussurros Solitários
Kiba Valentine
Luke Constantine
10 participantes
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Página 31 de 40 • 1 ... 17 ... 30, 31, 32 ... 35 ... 40
Re: Clareira Central
* Sem conseguir captar o cheiro da presa, Luke se concentra no odor já familiar do Uktena para continuar seguindo em frente. *
OFF:
10/19 sucessos
Luke Constantine- Mensagens : 556
Data de inscrição : 28/06/2017
Re: Clareira Central
William nem estava esperando uma reação dessas, não consegue segurar o riso diante da explosão dos dois especialmente por causa da risada de Skull Head que era especialmente hilária.
- Mano, até dá com a esquerda....mas eu fica ficar bolado se arrancassem minha mão boa....
Ele para de rir, mas permanece com o ar divertido enquanto Siegfried pergunta sobre Victor e sobre bater nele e tal, mas Will ainda estava engajado na solidariedade com o problema do Andarilho.
- Ow, não dá para sua tribo colocar um braço novo em você, que nem naqueles filmes? Tipo um canivete, sabe...um que tenha uma arma...uma faca....melhor, uma pexera...putz, não, uma katana!Com um monte de coisa útil como as chaves de casa, do carro, o controle da tv, um martelo, uma parafusadera, uma lupa, um isqueiro, uns dedos....Um monte de coisa. Aí você pede para colocar uma xoxinha também! Pode ser tipo um soprador de bolha, mas sei lá, de borracha - ele junta o indicador com o polegar e olha para a mão, depois mostra para que ele tenha uma ideia do que ele estava falando- porque tem que ser confortável né..para quando você se sentir solitário... Porra, se eu perdesse o braço, eu ia gostar de ter uma xoxinha para me consolar...
Fala de forma pensativa. William tinha, afinal, 16 anos de idade...
- Mano, até dá com a esquerda....mas eu fica ficar bolado se arrancassem minha mão boa....
Ele para de rir, mas permanece com o ar divertido enquanto Siegfried pergunta sobre Victor e sobre bater nele e tal, mas Will ainda estava engajado na solidariedade com o problema do Andarilho.
- Ow, não dá para sua tribo colocar um braço novo em você, que nem naqueles filmes? Tipo um canivete, sabe...um que tenha uma arma...uma faca....melhor, uma pexera...putz, não, uma katana!Com um monte de coisa útil como as chaves de casa, do carro, o controle da tv, um martelo, uma parafusadera, uma lupa, um isqueiro, uns dedos....Um monte de coisa. Aí você pede para colocar uma xoxinha também! Pode ser tipo um soprador de bolha, mas sei lá, de borracha - ele junta o indicador com o polegar e olha para a mão, depois mostra para que ele tenha uma ideia do que ele estava falando- porque tem que ser confortável né..para quando você se sentir solitário... Porra, se eu perdesse o braço, eu ia gostar de ter uma xoxinha para me consolar...
Fala de forma pensativa. William tinha, afinal, 16 anos de idade...
Convidado- Convidado
Pantaneiro (lupino) - Desafio
Luke ia na mesma direção e parecia traçar a mesma estratégia, seguir o Uktena e depois ver no que dava, porém para o azar do Senhor das Sombras, passa ele por um pouco ficando mais próximo do Theurge.
" É hora da reação..."
Tinha que ser esse momento de se aproximar de Victor e do lobo.
________________
OFF GAME:
11/17 Sucessos.
Convidado- Convidado
Skull-head (Hominídeo) - Coração-da-Tempestade e Cólera-de-Balder
Skull-head ria com seus irmãos, até não se importando com o tapa superpoderoso do Cria que projeta seu corpo pra frente. O Cria faz a pergunta indigesta, indicando ou que ele havia escutado o resto do julgamento - o que parecia improvável, já que ele não sabia sobre Alef ao saírem - ou Pantaneiro havia realmente a intenção de instalar a sementinha da discórdia e estava trabalhando sobre isso. Siegfried é inciso e até mesmo ameaçador ao falar sobre surrar o irmão de matilha. Ele escutava a história, martelando o que poderia falar sobre aquilo, nem prestando atenção na quantidade de detalhes que o Fianna integrava ao suposto braço-canivete. Ele lança um:
"- É... talvez... quem sabe!"
E se volta para o Cria, falando para ambos:
"- Ok. É bom que o Will já escuta as paradas que aconteceu e entende de vez a merda. Esse guri aí pode te explicar melhor qual era a nossa missão, Siegfried, ele fez um trabalho do caralho lá no tribunal, então eu vou colocar pra jogo apenas o que aconteceu comigo e com aqueles dois. A gente tinha conseguido raptar um cara aí que tava metido com tráfico internacional de mulheres; essa era a nossa missão resumidamente. Como consequência do rolê, a gente tinha um Fianna todo fodido, que até agora eu não sei como ou o por quê, mas que tava numa situação bem triste... sério, ele tava realmente na pior! Pra resumi a merda toda, eu precisei ir atrás de um outro carro, mas não tive sucesso. Quando eu volto, o filho da puta do humano estava atacando o Pantaneiro e eu precisei tentar socorrer ele. Só tentei, porque eu tropecei na porra do asfalto de merda e acabei acertando o olho dele ao invés do traficante. O cara reativou e entrou em Frenesi. Nesse momento, Victor nos acha e, com uns movimentos bem estilo karatê-kid, nos leva pra Umbra..."
Ele faz uma pausa, olhando para a mata, como se esperasse que os companheiros aparecessem logo. Ele continua:
"- Lá na Umbra a coisa foi feia, porque Victor tentou de todas as maneiras segurar o Fianna, mas aquele brutamontes só não é mais forte que tu! Ele resistiu bem, mas teve uma hora que o Pantaneiro jogou ele pra longe e avançou sobre mim... Bem! Cês tão vendo o resultado aqui né... no caso, não vêem mais! Enfim... Mesmo assim, Victor invoca uns espíritos da área, que retiram o nosso colega do Frenesi e nos curam completamente. Até aí "tudo bem". A gente sai da Umbra e a área já tava meio perigosa por causa da polícia que tava circulando. Estávamos eu e o Philodox discutindo como a gente ia fazer pra chegar aqui no Caern, quando o vaqueiro lá tem a ideia de tentar arrombar um carro com a precisão de um jumento. O alarme dispara e Victor, já puto com o Fianna pelos vacilos da noite anterior e os dessa, meteu o dedo do meio nas nossas caras e sumiu nas sombras. Eu levei eu e o Pantaneiro pra Umbra e a gente saiu dali até achar um local desse lado que fosse mais seguro."
Ele termina o relato, continuando logo depois, se aproximando mais dos irmãos para falar aquela parte de maneira mais discreta.
"- Eu fiquei puto também com a atitude e, se tivesse mais músculos e fosse bombadão que nem tu, eu tinha era metido um soco nas fuças do filho da puta assim que eu cheguei aqui. Só que a gente já sabia que ia se fudê muito quando chegasse por causa do julgamento. Eu liguei pro manezão, que já tava aqui no Caern, e ele me passou o B.O. da situação. Tu viu que a chefia queria nossa cabeça como prêmio pra colocar na sala de estar dela, né? O Victor pediu desculpas e me disse que a gente tinha que resolver aquilo entre nós três, cara-a-cara, sem jogar a merda no ventilador mais ainda. Eu aceitei os termos, porque fazer o auê agora só ia prejudicar a matilha toda, que já tava com o cu na reta. Eu conversei com o Pantaneiro e ele olhou nos meus olhos e disse que não ia fazer nenhum alarde, que a gente ia resolver isso nós três. E o que ele faz? Ele chega no Caern e vai chorar no ouvido do Bardo-Forjador, que é o Porta da Voz da Seita. Eu tava junto com ele, tirei ele da encrenca que ele arranjou e pedi apenas uma coisa, pra tentar evitar uma bomba no meio do julgamento e ele mentiu pra mim, se mostrando um bocudo do caralho."
"- Eu realmente não sei se tem um certo ou errado nessa história. O Victor foi um filho da puta do caralho, mas o Pantaneiro não consegue aceitar os erros que ele cometeu desde que pisou aqui e pegou a situação pra tentar se vingar do Victor, que já tinha descido o chicote nele com umas punições na noite passada. A gente podia ter perdido as cabeças naquele julgamento se não fosse os discursos que o Will fez e os argumentos que o Victor usou pra defender a matilha. Ele podia ter se irado como ele se irou quando virou as costas, mas ele decidiu que o bem da matilha tava acima do ódio pelo Pantaneiro. O Fianna só pensou nele o tempo todo. Eu não sei também se as minhas capacidades de ler a situação já não são imparciais, mas Yorick se mostrou tudo menos confiável depois disso. Quanto a bater no Victor eu pediria que você segurasse os ânimos aí; se não for possível, eu ia pedir pra tu segurar ele e deixar eu dar uns dois socos."
Skull-head sorri para os dois. A garganta cansava de tanto falar.
"- É... talvez... quem sabe!"
E se volta para o Cria, falando para ambos:
"- Ok. É bom que o Will já escuta as paradas que aconteceu e entende de vez a merda. Esse guri aí pode te explicar melhor qual era a nossa missão, Siegfried, ele fez um trabalho do caralho lá no tribunal, então eu vou colocar pra jogo apenas o que aconteceu comigo e com aqueles dois. A gente tinha conseguido raptar um cara aí que tava metido com tráfico internacional de mulheres; essa era a nossa missão resumidamente. Como consequência do rolê, a gente tinha um Fianna todo fodido, que até agora eu não sei como ou o por quê, mas que tava numa situação bem triste... sério, ele tava realmente na pior! Pra resumi a merda toda, eu precisei ir atrás de um outro carro, mas não tive sucesso. Quando eu volto, o filho da puta do humano estava atacando o Pantaneiro e eu precisei tentar socorrer ele. Só tentei, porque eu tropecei na porra do asfalto de merda e acabei acertando o olho dele ao invés do traficante. O cara reativou e entrou em Frenesi. Nesse momento, Victor nos acha e, com uns movimentos bem estilo karatê-kid, nos leva pra Umbra..."
Ele faz uma pausa, olhando para a mata, como se esperasse que os companheiros aparecessem logo. Ele continua:
"- Lá na Umbra a coisa foi feia, porque Victor tentou de todas as maneiras segurar o Fianna, mas aquele brutamontes só não é mais forte que tu! Ele resistiu bem, mas teve uma hora que o Pantaneiro jogou ele pra longe e avançou sobre mim... Bem! Cês tão vendo o resultado aqui né... no caso, não vêem mais! Enfim... Mesmo assim, Victor invoca uns espíritos da área, que retiram o nosso colega do Frenesi e nos curam completamente. Até aí "tudo bem". A gente sai da Umbra e a área já tava meio perigosa por causa da polícia que tava circulando. Estávamos eu e o Philodox discutindo como a gente ia fazer pra chegar aqui no Caern, quando o vaqueiro lá tem a ideia de tentar arrombar um carro com a precisão de um jumento. O alarme dispara e Victor, já puto com o Fianna pelos vacilos da noite anterior e os dessa, meteu o dedo do meio nas nossas caras e sumiu nas sombras. Eu levei eu e o Pantaneiro pra Umbra e a gente saiu dali até achar um local desse lado que fosse mais seguro."
Ele termina o relato, continuando logo depois, se aproximando mais dos irmãos para falar aquela parte de maneira mais discreta.
"- Eu fiquei puto também com a atitude e, se tivesse mais músculos e fosse bombadão que nem tu, eu tinha era metido um soco nas fuças do filho da puta assim que eu cheguei aqui. Só que a gente já sabia que ia se fudê muito quando chegasse por causa do julgamento. Eu liguei pro manezão, que já tava aqui no Caern, e ele me passou o B.O. da situação. Tu viu que a chefia queria nossa cabeça como prêmio pra colocar na sala de estar dela, né? O Victor pediu desculpas e me disse que a gente tinha que resolver aquilo entre nós três, cara-a-cara, sem jogar a merda no ventilador mais ainda. Eu aceitei os termos, porque fazer o auê agora só ia prejudicar a matilha toda, que já tava com o cu na reta. Eu conversei com o Pantaneiro e ele olhou nos meus olhos e disse que não ia fazer nenhum alarde, que a gente ia resolver isso nós três. E o que ele faz? Ele chega no Caern e vai chorar no ouvido do Bardo-Forjador, que é o Porta da Voz da Seita. Eu tava junto com ele, tirei ele da encrenca que ele arranjou e pedi apenas uma coisa, pra tentar evitar uma bomba no meio do julgamento e ele mentiu pra mim, se mostrando um bocudo do caralho."
"- Eu realmente não sei se tem um certo ou errado nessa história. O Victor foi um filho da puta do caralho, mas o Pantaneiro não consegue aceitar os erros que ele cometeu desde que pisou aqui e pegou a situação pra tentar se vingar do Victor, que já tinha descido o chicote nele com umas punições na noite passada. A gente podia ter perdido as cabeças naquele julgamento se não fosse os discursos que o Will fez e os argumentos que o Victor usou pra defender a matilha. Ele podia ter se irado como ele se irou quando virou as costas, mas ele decidiu que o bem da matilha tava acima do ódio pelo Pantaneiro. O Fianna só pensou nele o tempo todo. Eu não sei também se as minhas capacidades de ler a situação já não são imparciais, mas Yorick se mostrou tudo menos confiável depois disso. Quanto a bater no Victor eu pediria que você segurasse os ânimos aí; se não for possível, eu ia pedir pra tu segurar ele e deixar eu dar uns dois socos."
Skull-head sorri para os dois. A garganta cansava de tanto falar.
Última edição por Skull-Head em 16.12.17 7:36, editado 1 vez(es)
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
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Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Re: Clareira Central
Victor segue correndo seguindo o rastro da Fúria Negra.
Off: 16/19 sucessos
Off: 16/19 sucessos
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
Data de inscrição : 28/06/2017
Idade : 39
Localização : Rio
Cólera-de-Balder - Skullhead | Coração-da-Tempestade
O Fenris fica sério com o relato do Andarilho e não gosta de nada do que ouve. Ele olha para William por um instante, volta a olhar para Skullhead e apenas comenta:
'- De onde eu venho, quem age de forma egoísta e covarde, a gente trata no soco até virar gente. É isso que esse juiz merece. Nada justifica largar alguém da matilha para trás.'
Ele faz uma pausar e conclui:
'- Assim como nada justifica faltar com a palavra pra um irmão de matilha. Os dois são merdas da mesma privada e merecem boas surras até aprenderem a se comportar.'
O Ahroun fala isso socando uma mão na palma da outra com força. Provavelmente imaginaria a cara de um dos dois, ou dos dois, na palma da mão que era socada.
Re: Clareira Central
Forma atual: Lupino
O lobo continua no rastro de sua presa e pode sentir que estava se aproximando.
OFF GAME: 17/19 sucessos para alcançar Rastro Invisível.
O lobo continua no rastro de sua presa e pode sentir que estava se aproximando.
OFF GAME: 17/19 sucessos para alcançar Rastro Invisível.
Sussurros Solitários- Mensagens : 1019
Data de inscrição : 04/07/2017
Narração - Sussurros-Solitários | Justiça-do-Predador | Legado-do-Trovão | Pantaneiro
O Lupino assume a dianteira seguido de perto por Victor. Entre os mais lentos, Pantaneiro passa Luke que agora fica colado na traseira do Fianna.
Iniciativa da Rodada: Sussurros-Solitários (21/28), Pantaneiro (21/26), Justiça-do-Predador (16) e Legado-do-Trovão (12)
Re: Clareira Central
Forma atual: Lupino
Ao perceber que seus concorrentes estão se aproximando o lobo aperta o passo e finalmente chega aonde está a Fúria Negra, após alguns segundos o lobo a encontra escondida por meio de dons e encosta seu focinho nela e ela uiva sua vitória. Após o uivo o lobo volta para aonde estava a Juíza.
Ao perceber que seus concorrentes estão se aproximando o lobo aperta o passo e finalmente chega aonde está a Fúria Negra, após alguns segundos o lobo a encontra escondida por meio de dons e encosta seu focinho nela e ela uiva sua vitória. Após o uivo o lobo volta para aonde estava a Juíza.
Sussurros Solitários- Mensagens : 1019
Data de inscrição : 04/07/2017
Pantaneiro (lupino) - Desafio
"Saiu primeiro, achou primeiro..."
Pensa Pantaneiro ao escutar o uivo do lobo anunciando sua vitória no primeiro desafio. Precisava de uma vitória, mas não havia feito um bom começo e não havia porque lamentar. Se prepararia para as próximas e tinha plena convicção que o lupino seria o páreo mais duro.
Volta onde a juíza estava e chega no momento exato em que Siegfried socava as próprias mãos. Dá última vez que havia visto aquele gesto, teve que desafiá-lo.
"Deve tá encrespando com um dos dois..."
No entanto, seu foco era o novo desafio.
Convidado- Convidado
Re: Clareira Central
Se até então Will estava se divertindo, o relato de SkullHead deixa o Fianna bege.
- VOCÊS RAPTARAM UM O QUE¿
Era simplesmente difícil de acreditar que ele estivera agora pouco justificando a ação da matilha protegendo um traficante de mulheres para uma juíza Fúria Negra.
- Mano...Tá tudo errado nesta porra! Vocês comem merda¿ Esse cara não tinha que ter sido raptado, ele tinha que ter sido morto....Cara...putz...um monte de gente morreu....e vocês estavam ocupados com um...ah mano... e eu tava defendendo que a matilha foi evitar a corrupção do espectro e o humano que...ah mano...
Ele leva as duas mãos à cabeça e baixa a cabeça, colocando-as entre os joelhos, sentia o estomago embrulhar novamente. Especialmente quando se dá contra que a Juíza Fúria Negra estava perto deles e que provavelmente quando o pessoal saísse do mato metade da matilha teria sido morta por ela...
- Se esse cara ainda estiver vivo, a gente NO MÍNIMO tem que matar ele tipo, amanhã. É o MÍNIMO que a gente pode fazer...e eu acho que deveria falar com a juíza de novo porque se ela descobre isso vai parecer que eu tentei enrolar ela.... puxa vida.
Então ele fica em silêncio por um tempo, realmente bolado com aquilo. Parecia surreal demais até pra ele. É só então que ele ouve o uivo do lupino anunciado a vitória...o quão bizarro seria ter um alfa lobo no meio de um Caern urbano¿ Ele suspira, olha para os dois novamente e fala, sobre o causo do abandono:
- Olha...os três estão errados nesta história. Começando pelo Victor porque não se abandona NUNCA um membro de matilha para trás, não importa o quão ferrado ele seja, o quão filho da puta ele seja, o quão imbecil ele seja. Ainda mais se o seu augúrio é o de professor, você fica do lado dele...você morre do lado dele. Eu aprendi que, como Galliard, eu preciso sobreviver mesmo que sua matilha inteira morra porque você precisa contar a história deles... mas pra mim isso é a coisa mais maldita no meu augúrio e quando isso acontecer, eu vou me sentir o mais desgraçado dos Garou. Quando eu vi que o Luke não estava comigo na casa dos espelhos, mesmo que por um segundo, meu coração quase parou e eu voltei na hora. Em um segundo as pessoas morrem... você não abandona seus irmãos de matilha nem por um segundo.
Ele fala muito sério. O Lobo e Pantaneiro tinham voltado para a clareira...ele olha seu irmão de tribo.
- Roupa suja se lava em casa... Eu fiquei envergonhado com a atitude do Pantaneiro na Assembleia, parecia que ele tava correndo pra mãe...eu sei porque eu já fiz muito isso, meu irmão mais velho é Ahroun, vocês devem imaginar que isso doeu bastante durante a infância.... e se vocês tinham falado que iam resolver isso entre a matilha, então foi ainda mais feio, porque a palavra de um McLeod vale a vida dele e isso deveria valer para todo mundo. Mas antes de ficar julgando o cara a gente deveria pelo menos perguntar o porque ele foi chorar para todo mundo o que aconteceu...Só que um erro não justifica o outro, de qualquer forma.
E por fim ele volta a olhar para Skull Head, ele parecia chateado.
- E você não deveria ter tentado passar um pano pro juíz, Caveira. Primeiro porque enrolar um Ragabash é foda pra cacete, na frente de um Juíz então é praticamente impossível... Depois porque eles já sabiam o que tinha rolado então parece que você queria foder um e lamber o outro. Se a gente começar a tomar partido aqui logo vai virar uma panelinha da porra e as coisas só vão piorar.
- VOCÊS RAPTARAM UM O QUE¿
Era simplesmente difícil de acreditar que ele estivera agora pouco justificando a ação da matilha protegendo um traficante de mulheres para uma juíza Fúria Negra.
- Mano...Tá tudo errado nesta porra! Vocês comem merda¿ Esse cara não tinha que ter sido raptado, ele tinha que ter sido morto....Cara...putz...um monte de gente morreu....e vocês estavam ocupados com um...ah mano... e eu tava defendendo que a matilha foi evitar a corrupção do espectro e o humano que...ah mano...
Ele leva as duas mãos à cabeça e baixa a cabeça, colocando-as entre os joelhos, sentia o estomago embrulhar novamente. Especialmente quando se dá contra que a Juíza Fúria Negra estava perto deles e que provavelmente quando o pessoal saísse do mato metade da matilha teria sido morta por ela...
- Se esse cara ainda estiver vivo, a gente NO MÍNIMO tem que matar ele tipo, amanhã. É o MÍNIMO que a gente pode fazer...e eu acho que deveria falar com a juíza de novo porque se ela descobre isso vai parecer que eu tentei enrolar ela.... puxa vida.
Então ele fica em silêncio por um tempo, realmente bolado com aquilo. Parecia surreal demais até pra ele. É só então que ele ouve o uivo do lupino anunciado a vitória...o quão bizarro seria ter um alfa lobo no meio de um Caern urbano¿ Ele suspira, olha para os dois novamente e fala, sobre o causo do abandono:
- Olha...os três estão errados nesta história. Começando pelo Victor porque não se abandona NUNCA um membro de matilha para trás, não importa o quão ferrado ele seja, o quão filho da puta ele seja, o quão imbecil ele seja. Ainda mais se o seu augúrio é o de professor, você fica do lado dele...você morre do lado dele. Eu aprendi que, como Galliard, eu preciso sobreviver mesmo que sua matilha inteira morra porque você precisa contar a história deles... mas pra mim isso é a coisa mais maldita no meu augúrio e quando isso acontecer, eu vou me sentir o mais desgraçado dos Garou. Quando eu vi que o Luke não estava comigo na casa dos espelhos, mesmo que por um segundo, meu coração quase parou e eu voltei na hora. Em um segundo as pessoas morrem... você não abandona seus irmãos de matilha nem por um segundo.
Ele fala muito sério. O Lobo e Pantaneiro tinham voltado para a clareira...ele olha seu irmão de tribo.
- Roupa suja se lava em casa... Eu fiquei envergonhado com a atitude do Pantaneiro na Assembleia, parecia que ele tava correndo pra mãe...eu sei porque eu já fiz muito isso, meu irmão mais velho é Ahroun, vocês devem imaginar que isso doeu bastante durante a infância.... e se vocês tinham falado que iam resolver isso entre a matilha, então foi ainda mais feio, porque a palavra de um McLeod vale a vida dele e isso deveria valer para todo mundo. Mas antes de ficar julgando o cara a gente deveria pelo menos perguntar o porque ele foi chorar para todo mundo o que aconteceu...Só que um erro não justifica o outro, de qualquer forma.
E por fim ele volta a olhar para Skull Head, ele parecia chateado.
- E você não deveria ter tentado passar um pano pro juíz, Caveira. Primeiro porque enrolar um Ragabash é foda pra cacete, na frente de um Juíz então é praticamente impossível... Depois porque eles já sabiam o que tinha rolado então parece que você queria foder um e lamber o outro. Se a gente começar a tomar partido aqui logo vai virar uma panelinha da porra e as coisas só vão piorar.
Convidado- Convidado
Re: Clareira Central
Com a vitoria do Lobo, Victor cumprimenta o irmão parabenizando-o e volta pra clareira.
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
Data de inscrição : 28/06/2017
Idade : 39
Localização : Rio
Coração-da-Verdade - Matilha Olhos da Tempestade
Os quatro participantes e a Ragabash das Fúrias Negras retornam à clareira central a tempo de ouvir a juíza da seita falar com o trio que assistia ao desafio:
'- Não precisa me contar, Galliard. Eu ouvi. E vi sua reação de surpresa. Sei que não participou da manobra enganosa que escondeu que o custo de milhares de vidas foi a proteção de um traficante de mulheres... mas o julgamento aconteceu e não iremos reabrir o caso. Apenas ficará a lição do quão enganosos a Olhos da Tempestade pode ser.'
Siegfried olha para o Galliard com um semblante de preocupação. Aquilo não iria render um julgamento mas era mais um golpe de grande impacto na já abalada imagem da matilha abençoada pelo Elefante. A Philodox olha com expressão de pouquíssimos amigos para o quarteto, balança a cabeça negativamente expondo um semblante de profunda decepção e, então, volta-se à Rastro-Invisível a quem agradece. A Ragabash, que também ouviu o relato, sequer olha na cara dos membros da matilha e se retira aparentemente furiosa. Dificilmente aquela história ficaria restrita àquele círculo.
A Juíza olha para os quatro membros e, apenas diz:
'- Vamos ao segundo desafio que quanto mais cedo isso acabar, melhor.'
Respira fundo e comenta:
'- O segundo desafio representará o augúrio dos Theurges. Vocês receberam amuletos de cura feitos por Pacificador, a missão de vocês será buscar um espírito da água que aceite ser utilizado pela Seita para fazer novos amuletos deste para repor os que usaram. Quem trouxer um espírito da água que aceite tal honra primeiro é o vencedor. O Desafio está iniciado.'
Dito isso, a Juíza espera que o grupo parta em sua jornada. Se o lupino vencesse esse também não precisaria participar dos outros e estaria automaticamente classificado para a final.
Ordem de Iniciativa: Sussurros-Solitários (19), Pantaneiro (14), Legado-do-Trovão (12 / 5), Justiça-do-Predador (12/4)
Re: Clareira Central
Forma atual: Lupino
O lobo aguarda as próximas orientações da Juíza e fica notoriamente feliz com a tarefa. Não só é algo do seu augúrio mas o Uktena era um espírito da água e sua tribo tinha uma afinidade natural para com o elemento.
O lobo se afasta um pouco dali e começa um ritual de conjuração escrevendo glifos usando o seu sangue como canalizador do elemento da água e entoando cânticos na língua dos espíritos, depois de algum tempo um espírito da água começa a surgir.
OFF GAME: Realizei um ritual de conjuração, 2 sucessos na conjuração e 6 sucessos na harmonização.
O lobo aguarda as próximas orientações da Juíza e fica notoriamente feliz com a tarefa. Não só é algo do seu augúrio mas o Uktena era um espírito da água e sua tribo tinha uma afinidade natural para com o elemento.
O lobo se afasta um pouco dali e começa um ritual de conjuração escrevendo glifos usando o seu sangue como canalizador do elemento da água e entoando cânticos na língua dos espíritos, depois de algum tempo um espírito da água começa a surgir.
OFF GAME: Realizei um ritual de conjuração, 2 sucessos na conjuração e 6 sucessos na harmonização.
Sussurros Solitários- Mensagens : 1019
Data de inscrição : 04/07/2017
Pantaneiro (lupino) - Desafio
Ao escutar as palavras da juíza sobre a missão Pantaneiro pensa...
"Boca fechada não entra pernilongo..."
"Boca fechada não entra pernilongo..."
Por sorte a juíza não iria reabrir o julgamento, mas aquilo pega muito, muito mal para a matilha. Mais mal ainda do que já estava. Em todo caso aquele não era o momento e o novo desafio era passado.
"Por Gaia... o lobo vai tirar isso de letra... e vai sobrar eu contra os dois Senhores das Sombras pra disputar a última vaga..."
Já previa o resultado e seria quase um milagre de Gaia que fosse diferente, no entanto, não poderia desistir e a esperança era a última que morria.
Rapidamente olha em volta da clareira procurando com os olhos sua prima Yara, porém para ser mais eficaz, para um filhote mais próximo e pergunta para ele de sua prima esperando que estivesse o mais próximo possível. Uma vez ela disse que qualquer coisa que precisasse, estaria a disposição e talvez aquele fosse o momento.
Convidado- Convidado
Skull-head (Hominídeo) - Coração-da-Tempestade e Cólera-de-Balder
O Fenrir comenta o relato com todo o seu papo de meter porrada num, meter porrada noutro. Mas é a reação de Will que pega o Theurge de surpresa. Ou nem tanto. Pelo pouco que havia convivido com o Will, ele realmente vivia dentro de uma epopeia, pronto para se tornar um herói de lendas que seriam contadas por anos, décadas... ou até séculos. Mais uma vez, ele percebe uma diferença entre si mesmo e o Galliard. A formação de Will havia o ensinado que nada mais era importante do que ter um nome glorioso, onde os meios eram tão limpos quanto os intuitos. Skull-head, em toda a desgraça de sua vida, havia aprendido que se meios limpos dificultavam chegar nos intuitos, de quase nada eles valiam. Era necessário fazer as coisas e fazê-las de maneira produtiva. Entretanto, ele concordava com o caso do traficante. Em meios as palavras sobre o causo, o lua crescente solta um automático:
"- Eu avisei..."
Ele e Victor haviam sugerido engavetar o filho da puta de uma vez por todas, mas Pacificador - que Gaia o tenha! - achou que isso não deveria ser feito, que era necessário deixar a justiça dos homens agir. Skull-head havia rido dessa crença tola do meia lua, rindo mentalmente mais uma vez. Entretanto, a palavra final havia sido do Alpha, que preferiu essa ideia em contraposição a do homicídio. As coisas tinham acontecido daquela maneira e não havia como voltar no passado! Em meio a isso, o lupino é anunciado como vencedor da primeira prova. O Uktena provavelmente seria o primeiro finalista pois a próxima prova estava dentro das atribuições de augúrio dele, o que o colocava direto na final. Era meio bizarro imaginar um lupino como Alpha da matilha, como havia sido pontuado pelo Bardo, mas eles precisariam trabalhar com isso.
Will termina seu surto e a juíza comenta, alegando que havia escutado tudo. O Theurge passa a mão única que tinha pelo rosto, imaginando que perderiam a cabeça de vez. Mas era pior. Era uma coisa a mais para se falar mal da matilha: protetores de traficantes de mulheres. Aquilo deixava o lua crescente puto, que não havia concordado de primeira com o plano. Entretanto, ele o havia executado sem se contrapor depois. Se, assim como o outro grupo, eles houvessem feito um motim, matado de vez o traficante e partido para proteger zona Oeste, as coisas poderiam ter sido diferentes. Isso se o plano tivesse corrido exatamente como havia planejado, o que não ocorreu, gerando um retardo e uma série de complicações. Eram variáveis demais que no momento da ação não foram consideradas na pressão.
A segunda prova, enfim, começa e o lupino obviamente ia conjurar o espírito. Aquilo seria fácil para ele, entretanto o Theurge já havia visto que Victor também tinha habilidades para chamar espíritos ao seu encalço. Ele usaria a tática novamente?
Enquanto isso, o clima entre os telespectadores fica tenso. Skull-head olha diversas vezes para o Galliard e mais algumas para o Fenrir. As coisas tinham ficado pesadas e, talvez o melhor naquele momento seria o silêncio.
"- Eu avisei..."
Ele e Victor haviam sugerido engavetar o filho da puta de uma vez por todas, mas Pacificador - que Gaia o tenha! - achou que isso não deveria ser feito, que era necessário deixar a justiça dos homens agir. Skull-head havia rido dessa crença tola do meia lua, rindo mentalmente mais uma vez. Entretanto, a palavra final havia sido do Alpha, que preferiu essa ideia em contraposição a do homicídio. As coisas tinham acontecido daquela maneira e não havia como voltar no passado! Em meio a isso, o lupino é anunciado como vencedor da primeira prova. O Uktena provavelmente seria o primeiro finalista pois a próxima prova estava dentro das atribuições de augúrio dele, o que o colocava direto na final. Era meio bizarro imaginar um lupino como Alpha da matilha, como havia sido pontuado pelo Bardo, mas eles precisariam trabalhar com isso.
Will termina seu surto e a juíza comenta, alegando que havia escutado tudo. O Theurge passa a mão única que tinha pelo rosto, imaginando que perderiam a cabeça de vez. Mas era pior. Era uma coisa a mais para se falar mal da matilha: protetores de traficantes de mulheres. Aquilo deixava o lua crescente puto, que não havia concordado de primeira com o plano. Entretanto, ele o havia executado sem se contrapor depois. Se, assim como o outro grupo, eles houvessem feito um motim, matado de vez o traficante e partido para proteger zona Oeste, as coisas poderiam ter sido diferentes. Isso se o plano tivesse corrido exatamente como havia planejado, o que não ocorreu, gerando um retardo e uma série de complicações. Eram variáveis demais que no momento da ação não foram consideradas na pressão.
A segunda prova, enfim, começa e o lupino obviamente ia conjurar o espírito. Aquilo seria fácil para ele, entretanto o Theurge já havia visto que Victor também tinha habilidades para chamar espíritos ao seu encalço. Ele usaria a tática novamente?
Enquanto isso, o clima entre os telespectadores fica tenso. Skull-head olha diversas vezes para o Galliard e mais algumas para o Fenrir. As coisas tinham ficado pesadas e, talvez o melhor naquele momento seria o silêncio.
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
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Kiba Valentine (Crinos) - Henker
Kiba escuta as palavras de Henker conforme caminhavam e tenta não demonstrar muitas reações diante do que era dito. Ter os Fenris ao seu lado naquele momento era muito bom. Com um pouco de sorte outras Tribos também iriam se opor aquela insanidade e a caçada seria cancelada.
O Presa de Prata acena positivamente com a cabeça sinalizando que havia entendido o recado e comenta enquanto caminhavam:
- Obrigado.... Correremos como matilha. Só espero que não tenhamos que machucar nossos irmãos....
Ele sabia que não poderia recear, pois isso poderia custar a morte de Isaack, mas se imaginar tendo que machucar Helenna, Degan ou principalmente Grace era complicado demais para ele.
Enquanto pensava no assunto, o Ahroun acelera o passo e logo já podiam avistar o templo da justiça.
Off:
Segue para o tópico Templo da Justiça.
O Presa de Prata acena positivamente com a cabeça sinalizando que havia entendido o recado e comenta enquanto caminhavam:
- Obrigado.... Correremos como matilha. Só espero que não tenhamos que machucar nossos irmãos....
Ele sabia que não poderia recear, pois isso poderia custar a morte de Isaack, mas se imaginar tendo que machucar Helenna, Degan ou principalmente Grace era complicado demais para ele.
Enquanto pensava no assunto, o Ahroun acelera o passo e logo já podiam avistar o templo da justiça.
Off:
Segue para o tópico Templo da Justiça.
Kiba Valentine- Mensagens : 529
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Re: Clareira Central
Após 2 voos e uma corrida de aproximadamente 20km, finalmente a viagem de Royce estava chegando ao final, ao terminar de atravessar a ponte da lua, em forma hominídeo, Royce absorve em segundos seus arredores, temperatura e os poucos odores que seu nariz de homem é capaz de perceber.
Mudando suas cordas vocais para Lupino, inspirando profundamente, mais para demarcar o final de sua viagem e o começo de sua missão, ele uiva.
"- Royce Hadrian, Sombra-da-Coruja, Lua Nova dos Peregrinos Silenciosos, peço as boas vindas do Vigia e me submeto ao comando de Estrela-da-Manhã."
Aguarda silenciosamente ser formalmente recebido.
Mudando suas cordas vocais para Lupino, inspirando profundamente, mais para demarcar o final de sua viagem e o começo de sua missão, ele uiva.
"- Royce Hadrian, Sombra-da-Coruja, Lua Nova dos Peregrinos Silenciosos, peço as boas vindas do Vigia e me submeto ao comando de Estrela-da-Manhã."
Aguarda silenciosamente ser formalmente recebido.
Caminha-com-Anúbis- Mensagens : 702
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Localização : Belem
Legado do Trovão (Crinos) - Olhos da Tempestade
* Luke vê o desafio se encerrar com a vitória do lupino e pouco pode fazer além de olhar para o lobo e lhe congratular pela primeira conquista nos desafios. Assume a forma de homem novamente e retorna junto aos demais em silencio, ouvindo a juíza dando um esporro na matilha por alguma coisa que havia acontecido na ausencia dos competidores. Abstrai esse assunto de sua mente sem desejar focar em problemas que estavam além do seu alcance imediato, permanecendo focado no que teriam pela frente. Pega no chão a arma que havia garimpado do corpo destroçado de um dos vampiros mais cedo e que, por não estar dedicada, havia caido assim que se transformou em lupino momentos atrás. Logo o segundo desafio é anunciado e, sinceramente, não havia muita chance de vitória por meios convencionais.. o desafio de Theurge dava a Sussurros-Solitários a mais absoluta vantagem. Pensa em correr ao riacho e procurar por um espirito atraves de seus próprios meios mas sabia que ao tempo em que isso fosse feito o Uktena já teria terminado o desafio, tirado um cochilo e comido um naco de carne. Ve que o lobo já estava envolvido em algum tipo de coisa de Theurge e que Pantaneiro já estava correndo sabe-se lá para onde, então decide apelar para a única pessoa que estava por ali e que poderia lhe dar algum tipo de oportunidade. Imediatamente se aproxima do trio que assistia aos desafios a poucos passos de distancia e urge ao Skull-Head: *
- Caveira, me quebra essa e conjura um espirito da agua rápido. Essa arma é sua.
* Coloca a arma de fogo no chão em frente ao Theurge dos Andarilhos do Asfalto e então inicia a transformação para a forma Crinos sem perder tempo. Luke ficava gigantesco em sua forma de batalha e seus olhos amarelados e sempre predatorios observavam os de Skull-Head em antecipação, aquilo era nitidamente importante para o Senhor das Sombras. *
OFF:
- Luke assumiu a forma Crinos.
- Caveira, me quebra essa e conjura um espirito da agua rápido. Essa arma é sua.
* Coloca a arma de fogo no chão em frente ao Theurge dos Andarilhos do Asfalto e então inicia a transformação para a forma Crinos sem perder tempo. Luke ficava gigantesco em sua forma de batalha e seus olhos amarelados e sempre predatorios observavam os de Skull-Head em antecipação, aquilo era nitidamente importante para o Senhor das Sombras. *
OFF:
- Luke assumiu a forma Crinos.
Luke Constantine- Mensagens : 556
Data de inscrição : 28/06/2017
Re: Clareira Central
Com o segundo desafio lançado, Victor rapidamente passa para a umbra e corre em direção ao Rio chegando em suas margens.
*Bom... vamos lá.*
*Bom... vamos lá.*
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
Data de inscrição : 28/06/2017
Idade : 39
Localização : Rio
Estrela-da-Manhã | Sabedoria-Umbral - Sombra-da-Coruja
Ao ouvir o uivo, Estrela-da-Manhã deixa Coração-Valente a sós com Bardo-Forjador e vai até a Gema da Lua onde um portal se abria para a chegada do Filho da Coruja. Calados, Isaack e Adryan se olhavam com expressões sérias mas sem que nenhuma palavra fosse dita.
Quando o Peregrino sai ele se depara apenas com Rebecca Constantino, Sabedoria-Umbral. A Fúria Negra se coloca à frente do Peregrino e estendendo a mão para ele fala:
'- Rebecca Constantino, Sabedoria-Umbral, Mulher, Athro, Theurge das Fúrias Negras. Vigia do Portão dessa Seita. Seja bem-vindo Peregrino Silenciosos, nossa líder já virá até ti.'
Caso tenha sua mão apertada, a Fúria Negra tem um aperto de mão firme e sempre olha para o recém-chegado nos olhos. Não demora para Estrela-da-Manhã chegar. A Theurge chega para o lado, abrindo caminho para a líder. Sua voz, apesar de doce, tinha um quê de angústia, e seu olhar não era tão firme quanto o da Fúria Negra. Estrela-da-Manhã, àquela hora, tinha o cansaço em suas expressões e cumprimenta o novo membro da Seita:
'- Seja bem-vindo à seita da Coroa de Gaia, jovem Peregrino. Sou Lana McBride, Estrela-da-Manhã, Anciã, Hominídea Galliard dos Fiannas. É com felicidade que saúdo vossa chegada.'
Aparência 1, Raça Pura 0, Fúria 4
Aparência 3, Raça Pura 2, Fúria 7
Narração - Olhos da Tempestade
Pantaneiro sai à procura de sua prima e rapidamente vê que ela estava deitada próxima a uma árvore. O Fianna se aproxima e ela o olha sem se levantar, esperando para ver o que ele iria dizer a si. Luke usava da mesma tática de Pantaneiro, mas tinha amigos mais próximos e se dirige à Skullhead. O Lupino vê o espírito se materializar na sua frente ao passo que Victor desaparece diante dos olhos de curiosos.
Ordem de Iniciativa: Pantaneiro (21), Justiça-do-Predador (20), Legado-do-Trovão | Skullhead (17), Sussurros-Solitários (12).
Re: Clareira Central
Royce aperta a mão de Sabedoria-Humbral, sustentando seu olhar, enfim, toda oportunidade para se praticar uma expressão de inocência é uma oportunidade de treino.
“Garou forte, passado complicado, talvez eu goste dela”
Seu pensamento é interrompido pela quebra do contato e a chegada da Líder, Estrela-da-manhã é linda, mas ele já vira demais do mundo para dar pouca importância as aparências.
“Hum, linda, mas cansada, vacilante, bem, se eles precisam de reforço, a merda deve estar espalhada por todo lado e ela tem de escutar o choro de toda criança desse lugar”
“-Me desculpo se cheguei em má hora, infelizmente, é uma característica infeliz de meus irmãos de tribo. Fui enviado para integrar e reforçar a matilha Olhos da Tempestade, devendo me reportar à Legado-do-Trovão. Até que este encontro possa se dar, me ponho à disposição da Seita, porém, creio que a senhora tenha problemas maiores do que dispensar atenção a minhas acomodações imediatas, logo, desejaria me por a serviço da Matilha, muito do que aqui acontece é de meu interesse.”
“MERDA, odeio essas formalidades que tenho de fazer ao tratar com os anciões, mostrar reverência antes de se conhecer alguém é uma merda fenomenal.”
*Sorri com o mais lupino dos serviços.
“Garou forte, passado complicado, talvez eu goste dela”
Seu pensamento é interrompido pela quebra do contato e a chegada da Líder, Estrela-da-manhã é linda, mas ele já vira demais do mundo para dar pouca importância as aparências.
“Hum, linda, mas cansada, vacilante, bem, se eles precisam de reforço, a merda deve estar espalhada por todo lado e ela tem de escutar o choro de toda criança desse lugar”
“-Me desculpo se cheguei em má hora, infelizmente, é uma característica infeliz de meus irmãos de tribo. Fui enviado para integrar e reforçar a matilha Olhos da Tempestade, devendo me reportar à Legado-do-Trovão. Até que este encontro possa se dar, me ponho à disposição da Seita, porém, creio que a senhora tenha problemas maiores do que dispensar atenção a minhas acomodações imediatas, logo, desejaria me por a serviço da Matilha, muito do que aqui acontece é de meu interesse.”
“MERDA, odeio essas formalidades que tenho de fazer ao tratar com os anciões, mostrar reverência antes de se conhecer alguém é uma merda fenomenal.”
*Sorri com o mais lupino dos serviços.
Caminha-com-Anúbis- Mensagens : 702
Data de inscrição : 18/12/2017
Localização : Belem
Sabedoria-Umbral | Estrela-da-Manhã - Sombra-da-Coruja
A Galliard olha para o Peregrino enquanto ele cumpre as formalidades e apontando para a direção onde ele podia ver um lupino conjurando algo, uma Garou observando mais próxima e um grupo de garous - também próximos - assistindo ao seja lá que fosse que rolava ali. Estrela-da-Manhã diz:
'- Aquela mulher de pele negra próxima ao lupino é nossa Caçadora da Verdade, Coração-da-Verdade, a juíza máxima dessa seita. Ela está tecendo um desafio pela liderança da sua matilha nesse momento. Você não poderia ter chego em melhor hora, Peregrino. A matilha precisa da sabedoria que um filho da Coruja pode trazer e, nesse Caern, os Filhos da Coruja sempre são bem-vindos. Apresente-se à Coração-da-Verdade. Ela saberá como lhe orientar da melhor forma.'
Aparência 3, Raça Pura 3, Fúria 6
Pantaneiro (crinos) - Desafio
Pantaneiro logo vê Yara deitada no pé de uma ávore. Ao se aproximar ela somente lhe dá atenção com os olhos e aquilo era mais que suficiente. Volta sua forma de lobo para crinos se tornando um garou grande musculoso e de pele avermelhada.
"Minhas chances nesse desafio são quase nulas, porém preciso tentar, vai que cola..."
Perto de Yara, sua prima, diz sem titubear:
- Yara, cê me disse que se eu precisasse de alguma coisa podia contar contigo, então aqui tô eu... e não sei se o cê consegue me ajudar, mas é só o cê que eu tenho nesse momento.
Era complicado ser tão carudo, mas não tinha outra opção. Era aquilo ou nada.
- Preciso que o cê conjure ou ache algum espírito da água que aceite ser utilizado pela Seita e convença ele fazer uns amuletos de cura pra nóis repor os que nóis gastou. Isso é um dos desafios pra Alpha da Olhos da Tempestade e quem fizer isso mais rápido, ganha... e bem... se o cê não conseguir, minhas chances vão a zero. Sei que não é fácil e sei que vai ter que barganhar algo com esse espírito, nem faço ideia do que oferecer, mas se tiver no meu alcance, farei o meu melhor.
Pantaneiro fez aqueles olhinhos do gato de botas pidonxo e rezava para Gaia que Yara compreendesse a situação, se não, se sentaria com ela naquela árvore e esperaria o lobo finalizar a missão.
Convidado- Convidado
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