Clareira Central

A batalha mal começara e já chegava ao seu fim, em questão de 1 minuto as criaturas da wyrm foram dilaceradas pelos garous, e agora  João sabia o porquê de  gaia tinha reunir  naquela seita  garous tão problematicos... eles eram poderosos e eficientes.

Naquele curto intervalo de tempo, garous até então desconhecidos entre si ,armaram uma estrategia e sobrepujaram um forte ataque da wyrm,João tinha saido ileso mas não pode fazer muita coisa contra os vermes, então se pôs a recolhe-los,se ele não tinha feito o papel do algoz ,faria pelo menos a limpeza do lugar.

Após levar alguns vermes para o local que parecia ser desiguinado ,o lua nova retornava a sua matilha, que parecia crescer a cada instante com a adição agora do Fianna falastrão. Enquanto Réquiem apresentava a matilha ao recém-chegado,Sussurros-da-Weaver meneava com a cabeça enquanto analisava o Galliard, e chegou a mesma conclusão que todos chegavam ao falar com Rob:Ele fala demais!

Depois disso João recolhe sua mochila e acompanha sua matilha para as cavernas...


Continua nas Grutas

Forma atual: Lupino

O Lobo fica ainda mais intrigado com a pergunta do lua cheia, não era da natureza dos Ahroun pensar muito, especialmente do que nasceram macacos... O lobo olha curioso para o Roedor de Ossos e fala: 

"- Eu ainda não tenho certeza sobre o que aconteceu. Mas acredito que a Coroa de Fogo se manifestou sozinha para que pudesse se defender. Não é a primeira vez que ela age por vontade própria. Ela de alguma forma conjurou os nossos totens e alimentou com seu próprio poder. Como e porquê ainda são um mistério."

*Por que ele está ME fazendo essas perguntas? Isso é o que eu realmente queria saber...*


O Lobo observa o Roedor por alguns segundos e continua: 

"- Agora eu preciso ir justamente ver se o Mestre de Rituais precisa de algo. Até mais Asa-Renegada."

Tendo dito isto o lupino segue tranquilamente para o Templo da Coroa de Fogo. 

OFF Game: Continua em Templo da Coroa de Fogo.

O Ahroun avalia um ponto que não tinha levado em consideração também. A Coroa de Fogo não havia só feito tudo aquilo que ele comentou, mas também conjurou os totens.
 
“Puta merda...”
 
Vendo que o Uktena tinha pressa e o Roedor também tinha muito resto de verme pra carregar, Kiba decidiu não incomodar mais o Garou e também se despede com um aceno, dizendo em seguida:
 
- Valeu aí... Vá com Gaia.
 
Assim que o lobo segue seu caminho o Roedor de Ossos volta a recolher vermes e amontoar no local onde Padme havia indicado. Kiba agradece aos filhotes que lhes ajudavam no processo.

Skullhead escuta tudo o que tinham a dizer na reunião. Aparentemente, ele e Victor iriam comer o pão que o Siegfried amassou... literalmente.

*Ou eu fico "grande,porra!" ou eu morra nas mãos desse filho da puta!*

Victor pede algo a ele e ele confirma com um "joinha", já seguindo com o Ragabash, que solta mais uma piada. Ele ri e só diz:

'- Boa, boa... tô precisando disso pra amenizar a comida de cu que tô pra levar agora.'

Eles se aproximam de Spyware, Hadrian fala e Camillo apenas complementa:

'- Sim, Spyware... dessa vez terminamos essa conversa.'

Siggy lança um olhar agradecido a Antônio após ser curada. Por algum motivo havia achado que ele não tinha o dom de cura, mas estava satisfeita em estar errada.

Logo, o Urso abençoa os Fenris recém-chegados e sua fala é logo traduzida, mas o Totem já havia se desmaterializado. Era oficial, agora fazia parte da matilha. E o sentimento que assolou Siggy a respeito disso não era dos mais otimistas. Era pesado, ansioso e apreensivo. Enquanto se levantava, a garou voltava ao seu hábito de ranger os dentes por alguns segundos, enquanto refletia sobre seu mal estar. Sabia que boa parte era pressão. Já haviam feito exigências para ela, de postura, comportamento... A Galliard balança a cabeça com força, como se afastasse seus pensamentos de maneira forçada dessa forma. "A prudência é inimiga da vida. E eu não vou deixar mais nenhuma parte de mim morrer, então, que seja..."

Siggy assume a forma de Crinos, já que haviam aceitado que FDG oferecesse os corpos a Boitatá e, com isso, cabia a eles a limpeza. Preferia caçar mais inimigos para fazer essa oferta, mas ao menos não era nenhum humano morto aos seus pés.

Pantaneiro se desculpa com a matilha e leva uma comida de rabo da Philodox. Em poucas horas isso já havia virado rotina. Uma chata, inclusive. Siggy não acreditava muito em desculpas, porque elas significavam que a merda já havia sido feita. Não havia achado que o Alfa tinha ido atrás de glória pessoal, mas ele havia deixado a matilha para atrás e isso era um problema. "Por outro lado, ele não está acostumado a liderar. A ter essa responsabilidade. Pelo que CdB falou, não foi algo que ele de fato conquistou." Siggy suspirou, mas sem desanimo. Apesar das repetitivas desculpas, achava que Pantaneiro aprenderia rápido. No mais, com tantos irmãos de tribo na Matilha, eles ficariam bem. Disso, ela tinha certeza. A dúvida era sobre seu lugar, nunca sobre os outros.

-"Ôh, galera, se alguém achar uma mochila, me deem um toque, por favor. É a minha que larguei quando corri pra Coroa." - Comenta, e, por fim, com a força extra de sua forma Crinos, a portuguesa começa a recolher os corpos e juntá-los aonde já estavam fazendo.

Ao notar que alguns filhotes estavam ajudando, Siggy vai para perto deles para acelerar o trabalho. Coordenar, se fosse necessário. Mas, no fundo, por curiosidade mesmo a respeito deles.

Voz-dos-Espíritos coloca a mão direita sobre o peito e faz uma leve reverência em sinal de agradecimento a Fúria-de-Ártemis. Preferia demonstrar sua gratidão em forma de gestos e não de palavras.
Seguindo as instruções da Fúria Negra, ele se aproxima lentamente do homem indicado por ela, tomando o devido cuidado de deixá-lo terminar de falar antes de poder se dirigir a ele no idioma Garou, o único que aprendera em sua vida.


“Senhor Garras-do-Trovão, sou Aaron Voz-dos-Espíritos, Cliath Theurge dos Crias de Fenris, e venho do Caern de Yukon. Me apresento e fico à sua disposição.”


O jovem lupino olha de forma respeitosa para o ou
tro Garou que se apresentava ao líder do Caern e o cumprimenta com um aceno de cabeça.

Skullhead não tinha como fugir de sua vergonha. Era aquilo. Diante do sorriso do Ragabash, ele passa a mão mecânica nas têmporas e fala:

'- Muito pouco tempo pra quem já se comprometeu demais nas últimas 24 horas... foi mal, foi mal! O nosso QG foi invadido, implodiram o caralho todo e levaram os Umbrafones e a maleta do campo que tava comigo. Eu devia ter tomado mais cuidado, eu sei. A matilha tentou retomar as coisas pela manhã, mas não deu muito certo. Tá dentro de uma favela, que descobrimos estar sob domínio de sanguessugas... mas a gente tá trabalhando pra acabar com essa merda e retomar as coisas; eu vou conseguir os fetiches de volta, Spyware, eu prometo.'

Ele tava realmente chateado com a situação. Ele espera a resposta do lua nova, olhando por vezes para seu irmão de matilha. Caleb tinha motivos para estar irritado, não tirava a razão dele.

Siggy pega o objeto sem qualquer tipo de alteração em sua expressão. Depois avaliaria se ainda daria para usar o dinheiro e seus documentos que estavam ali, as roupas eram só lavar, todas eram tingidas  de preto por motivos óbvios.

A Fenris se abaixa para ficar numa altura próxima da do filhote e abre um sorriso: -"Pode me chamar de Swift, meu bem. Qual o seu nome?" - Logo se levanta, joga a mochila em um canto que agora faz questão de lembrar e volta a trabalhar, mas seus olhos no pequeno Impuro, esperando sua resposta. Após uns segundos, a Galliard tem uma ideia e usa suas garras para cortar alguns vermes em pedaços menores, tornando o trabalho dos filhotes mais fácil. Por ela, eles nem estariam ali, mas entendia o porque e não se oporia, só ajudaria como desse. -"Aliás, por que vocês e seus amigos não se juntam a mim?"

Hagen olhava a interação  de Siggy facilitando a vida dos filhotes, por ele os filhotes  que se virassem, Não  trriam moleza e poderiam ser fracos, mas parecia que a garou tinha um instinto  maternal, Hagen observa e apenas pensa.

"Fêmeas..."


Observava oa filhotes  e observava se tinha algum que se assemelhasse aos fenris.

Kiba ainda recolhia vermes do topo de uma das árvores quando nota os Fenris socializando com filhotes. Não sabia se aquilo era um bom ou mal sinal, mas prefere acreditar que estava tudo bem.
 
Ele joga novos cadáveres na pilha e olha o estado em que já se encontrava. Sangue e restos de verme cobriam todo o corpo do Roedor de Ossos que imaginava o quanto aquilo iria deixar o espirito do lixo feliz.
 
“É viado... Um dia e eu já pareço ter saído do cu da Wyrm... Imagina uma semana...”

A garou olha firmemente para aquele que a recebeu e faz uma sutil reverência com a cabeça dizendo:

- Agradecida pela recepção!

Imediatamente se dirige ao homem indicado. É impossível não reparar que Garras-do-Trovão é tão atraente q parece ter sido esculpido por mãos habilidosas, mas ela sabe q homens, em sua posição na Seita e filhos do Avô-Trovão - apesar de um colírio aos olhos e suas conversas envolventes - devem no máximo servir como uma bela visão. Nada mais. Afinal, q segredos e tramas habitavam aquela mente?

Nos breves segundos de caminhada até Garras-do-Trovão ela obviamente reparou o caos q denunciava q algo grande e nojento havia "passado por ali". Não era problema seu, ela precisava focar em se apresentar, integrar-se a uma matilha e rapidamente seguir com sua missão, ela não tinha cruzado um oceano para ser distraída por nada.

Ela se aproxima lentamente buscando ser percebida por Garras-do-Trovão e fala se dirigindo a ele:

- Garras-do-Trovão, com sua licença. Recebi ordens para me apresentar a você. Sou Toque-de-Beladona, Cliath, mulher, Ragabash das Fúrias Negras.

Faz assim uma leve reverência com a cabeça e aguarda resposta. Aqueles são os primeiros passos de sua vingança final e nada importa até q aquele monstro tenha caído. Ela o perseguiu por muitos países e planeja acabar com isso rápido e aquele homem em sua frente por de ser de grande ajuda.