Clareira Central

'- Quem é esse cara que vamos matar e porque ele tem que ser morto?' - pergunta, de modo direto, a ambos, Helenna.

Forma Atual: Crinos

Angelique ignora as palavras da Fianna. Suas convicções diziam que ela tinha matado Hit Mark e nada poderia convencê-la do contrário. Dominique tinha conseguido influenciá-la bastante. Ela lê rapidamente a mensagem e a guarda para si.

Incisiva e um pouco agressiva, Réquiem responde:

-Acho que você não entendeu o que eu disse, nós não vamos fazer nada. Vou me repetir e para o seu bem, melhor me responder.....porque você mexeu no corpo de Hit Mark?

Ela acreditava que Amélia tinha matado o Andarilho. Réquiem não percebe a aproximação de Flagelo da Wyrm e Equilíbrio da Força. Estava ficando irritada pelas ações da Fianna e isso tirava bastante seu foco na cena e em seus arredores.

Era parte de sua lua ser a conexão entre espírito e matéria, respeitar e orar, eram formas de se comunicar e ligar ao espíritual, formas seguras para não se perder do material e ainda honrar aqueles tecem o mistério da alma.
 Terminado suas preces, que se fundem a um aumentar da intensidade da chuva, o Theurges albino, segue de forma discreta a clareia central.
 Usava apenas seus coturnos e calça, estava sem camiseta e sobretudo que chegará antes. O torso pálido como papel e magro a mostra, todo molhado, caminhava pela chuva sem nenhum incômodo. Parecia até apreciar.
 Apesar da calma, continuava discreto, sem encarar pessoas. E sua mente parecia confusa, tendo um pouco de dificuldade de pensar sobre o que fazer sozinho ali, afinal as únicas coisas que tinha projetado, e podia realizar, estavam feitas. Viu então alguns membros da sua matilha e quase que inconscientemente seguiu para junto deles.

 "- B-boa noite, irmãos..." 

 Faz um aceno de cabeça a todos. Vê  então o peregrino que os tinha ajudado na umbra e na rua na noite anterior. Se dirigindo a ele da forma que lembrava de o terem chamado.


 "- V-você... V-você está bem? Sombra-da-Coruja, seu nome, né?"

'- Porquê ele é um estuprador, traficante de mulheres, a mente por trás do ritual do espectro branco e uma ameaça à Gaia se não agirmos para impedi-lo da forma correta.' - Responde direto e sério olhando na direção de Helena enquanto aguarda a resposta de Antonella.

Miguel caminhava em hominídeo. Havia pegado uma roupa das tantas que achou perdidas no Caern.
Levemente cansado, com a roupa molhada marcando seu corpo magro, mas atlético, ele seguia com seu semblante calado. Sua vergonha em caminhar alí após o desastre da noite anterior parecia fazer a gravidade mais forte e puxava seu olhar para o chão ainda mais intensamente. No entanto, isso só alimentava sua forca de vontade que como cimento, endurecia sua cabeça em uma postura altiva e firme.

*Serei ainda melhor*

Ele seguia em direção a Espírito tranquilo e ao resto da matilha.

Olhou para seu irmão de tribo e acenou um cumprimento. Depois para o filho de Gaia e para os de sua matilha e singelamente disse:

- E ae?

Depois, discretamente, olhou para ver como O theurge "Franguinho" de Prata estava. A Barra no peito não era pouca coisa e ,mesmo custando parte da sanidade dele, 
O cara aguentou bem o tranco.

"Tem meu respeito"

Lupino para Hispo


Flagelo-da-Wyrm finalmente encontra Réquiem e Asas-de-Cailleach mas...


"Caralho..."


Em menos de uma hora Sangue-Forte-de-Luna havia encontrado dois corpos de Garous Andarilhos do Asfalto assassinados de forma brutal, dessa vez era Hit-Mark que jazia decapitado próximo a Fianna. O Fenrir ouve a Alfa questiona porque a Theurge havia mexido no corpo do falecido.


- Réquiem, o que está...


A frase é interrompida pelo barulho de um ganho se partindo, alguém estava se aproximando de forma sorrateira, o Fenrir rapidamente muda para sua forma Hispo.


- Quem se aproxima, identifiquesse agora ou terei que usar a força. - a frase sai como um rugido e mesmo quando termina um rosnado é mantido.


OFF TOPIC:
1 ponto de Fúria gasto para a transformação
Teste de intimidação para quem quer seja que esteja se aproximando

Forma Atual – Glabro

Skullhead pega o celular que era por direito seu..

*Merda..*

..e, como um elefante dançando na sala deixa claro que lera a mensagem.

Ao perceber que a filha da barata fazia clara questão de deixar claro à ele que sabia que ele tinha escrito algo que não gostaria de verbalizar alí, o lua nova não pode fazer outra coisa que não admitir a perícia daquela ragabash e, em um gesto conciliador, dá seu melhor “dar de ombros” como quem dissesse “O que se há de fazer”, e, aproveitando-se de sua forma cuja as expressões faciais eram mais reconhecíveis, sorri em reconhecimento à excelência.

O Peregrino gostaria de esperar alguma resposta do Alfa da Guardiões da Canção Ancestral, em respeito à este, mas, Luke possivelmente tivesse bebido da mesma fonte que Skullhead e estava em uma frequência diferente dos demais.. ou melhor.. Parecia uma antena chamando sua matilha silenciosamente..

Quando estes começam a se aproximar, membros que não conhecia, e, que em geral, não simpatizava dada a experiência anterior.

A espera pela resposta de Luke é cortada por uma cortesia amarga vinda da Andarilha.

“-Obrigado Laurel, fico lhe devendo uma..” – Hadrian possuía carisma o suficiente quando queria para transmitir que de fato estava estendendo uma bandeira de paz, de longe, pelo que vira nas lutas e pela classe demonstrada mais cedo, ele havia de respeitar pelo menos a capacidade, ainda que não a conhecesse perfeitamente.

*ainda que desejasse que ele não estivesse com Mãe-África*


O Peregrino silencioso, Ironia-de-Gaia e o Albino que estapeara mais cedo chega, e, aquela contínua demonstração de fraqueza já começava a irritar Royce.

“-Estou sim meu velho..” 

Antes que pudesse continuar, Luke sai de seu estupor..

*O QUE?????*

O agradecimento de Luke vem como um balde de agua fria nas convicções do Lua nova, ele conhecera pouco daquele Senhor das Sombras, mas o que demonstrava era como uma chama viva em uma noite escura, logo, escutar aquelas palavras provocou um choque no que Royce dava como certo.

Ele tinha toda a intenção de receber o agradecimento de maneira limpa, mas aquele maldito comichão volta a lhe infernizar a vida, aquela vontade de cutucar a ferida, ele estava quase resistindo quando vê Lyra parada ao lado de Miguel, chorando..

Antes que respondesse diretamente à Luke, Hadrian instintivamente olha para o nada que estava ao lado de Miguel Calmaria e diz..

“-Não chora minha pequena, não chore, já vamos...”

Volta seu olhar para Legado-do-Trovão, estendendo e segurando sua mão, falando de maneira séria..

“-Nem sempre é a Coruja garbosa que faz o trabalho.. Mas agradeço as palavras e espelho a oferta, quando precisar, só chamar... – Faz uma pausa, dá dois passos ficando ao lado de Calmaria, estende a mão para o nada e completa – Realmente tenho de ir agora, ele assusta a pequena que matou...”

Sai caminhando de mãos dadas com Lyra em direção à Sem-Nome e Mãe-Africa, com seu humor sensivelmente endurecido pelo choro da pequena.

Hadrian se põe a uma distância respeitosa de ambos, dando a entender que desejava conversar, mas não próximo o suficiente para escutar a conversa alheia, ademais, ele precisava dar tempo para que Lyra se acalmasse.

Oferece um aceno de cabeça aos irmãos, focando em Lauriel e Calmaria que o cumprimentaram da forma deles.
 Gasta algum tempo olhando para os dois peregrinos. Calmaria, ele olha a perna como se quisesse confirmar que ele estava mesmo bem. E para o ragabash, ele olhava de forma intrigada conforme este falava com Luke e em alguns momentos para o nada.


 *O que...*

 Não tem tempo de se concentrar e refletir sobre, já que algo o chama atenção. O uivo de Verdade-Ancestral, Aedo-Campeão faz o albino imediatamente se virar na direção do philodox, e depois na direção dos alojamentos de onde viviera, ao ouvir a resposta.

 *Não podem sair de lá? Espero que Cordas-Trêmulas esteja bem bem... Talvez eu devesse ter feito mais... Apesar dela ter me ignorado... Todos me ignoram...*

 O ragabash da Olhos da Tempestade se despede e sai.

 "- Vá em paz irmão..." - voltar-se para Luke - "Não seria melhor i-irmos para os alojamentos?"

 *Grace é nossa responsabilidade... Não de Yanni e Renly...*

Equilíbrio-da-Força / Flagelo-da-Wyrm / Réquiem / Asas-de-Cailleach / Caminhos-da-Floresta
Crinos

O Ahroun chega e se depara com aquela cena. Duas membros de sua matilha estavam perto do corpo de Hit-Mark e dava para perceber uma tensão no ar.

Lineu tenta intimidar algo que não sabemos quem é e nem o que era. Elaijah se coloca em posição de combate e usa seu dom Pés de Árvore.

- Isso não é bom

O Ahroun olha para os membros de sua matilha e fala olhando muito sério. A expressão dele era de uma seriedade nunca vista antes. Ele sussurra para Réquiem e Asas-de-Cailleach assim que se aproxima delas para que o intruso não possa houvir.

- Réquiem e Asas-de-Cailleach quero que vocês avisem de forma secreta que assassinaram alguém e o suposto assassino está nos atacando. Isso é um pedido de posto elevado.

Ele fica com medo de não sentir a Sol-da-Esperança para saber onde ela está.

- Equilíbrio-da-Vida, eu sei que você está aí. Pode aparecer.


Off:
Usei Pés de Árvore para descobrir o intruso escondido.

Ian chega discretamente até Sussurros-de-Bran, também se protegendo da chuva, tenta achar um abertura na conversa para não soar mal-educado e fala baixo para ela:

" - Sussurros-de-Bran, acredito que preciso ter uma conversa importante com você, acho que o tópico vai te interessar. Podemos ter uma conversa em particular se não for te atrapalhar agora?"

Hispo


Flagelo-da-Wyrm volta seu olhar para Equilíbrio-da-Força por um breve instante.


"Equilíbrio-da-Vida..."


Então volta a olhar fixamente para o local, não estava acreditando que um membro da Matilha do Alfa do Caern era um traidor.


"Mais escândalos a caminho e ainda nem conseguimos localizar Flor-de-Lotus... Minha irmã ainda está em perigo."


- Saia já daí seu covarde. - o rosnado do Fenrir continuava e ele estava pronto para atacar seu inimigo.

Forma Atual: Crinos

Enquanto esperava a resposta de sua pergunta, que tinha feito duas vezes, Réquiem ouve a voz de Flagelo da Wyrm e depois da de Equilíbrio da Força. Mas a presença de um quinto ser faz com que Réquiem se vire na direção de onde o Cria de Fenris se dirigia. Imediatamente Réquiem diz:

-Asas de Cailleach....forma Crinos agora. Resolveremos sobre o caso de Hit Mark com um juiz.

Assim que Equilíbrio da Força se aproxima e fala com Réquiem, ela o olha com cara de pouquíssimos amigos e responde:

-Você está brincando comigo? Eu sou sua Alfa, Equilíbrio da Força. Mesmo que você seja de um posto mais elevado isso não lhe dá o direito de bradar ordens para qualquer membro da Sangue Forte de Luna, a não ser que eu estivesse ausente e tivesse lhe dado essa incumbência. Coloque-se no seu lugar.

Foda-se esse Portador da Luz que pensa que é alguém. A tribo dele está praticamente extinta. Nós somos a Alfa, nós fizemos o desafio de posto e com certeza somos Forsten, mesmo que não tenham anunciado. Dizia Dominique enquanto estava extasiada com a situação de morte e provável luta.

-Equilíbrio da Vida?

Ela não sabia se ele era o assassino, tinha que agir com cautela.

'- Está tudo bem por aqui, Siegfried, estamos apenas trocando informações sobre um inimigo em comum.' - Trata logo de responder ao seu Beta antes que aquilo escalonasse para um situação mais desagradável e é aí que escuta o estranho, mas oportuno uivo de Gabriel.

* O que Gabriel quer com o vigia da terra?*

Mantendo o tom calmo e polido Victor emenda sua fala após o uivo, se dirigindo à Siegfried.

'- Algo parece estar acontecendo na matilha, Siegfried. Gabriel, sendo um Philodox, não chamaria o vigia da terra por nada. Na ausência de Sussurros-Solitarios, acho importante você ver o que está acontecendo. Me uno a vocês em poucos minutos.' - Fala sério e com um leve tom de preocupação ao beta.

 
 
 
 
 
 
 
 

Forma - Lupina

Em meio a chuva que embaçava seus olhos e empapava seus pêlos, o lobo surge na clareira central, apertando os olhos, já que o faro não o ajudaria com aquela chuva torrencial, ele localiza a figura que parecia ser Legado-do-Trovão de costas, com outros próximos.

Quando se aproxima o suficiente para ser notado pelos outros, faz uma reverência para o Senhor das Sombras, seu Alfa, anunciando sua chegada com um breve som, vê que Cordas-Trêmulas e Sangue-dos-Quatro-Ventos não estava ali, no entanto, balançando a água de sua pelagem, se aproxima de Espírito-Tranquilo e fala baixo, na língua Garou.

"- Por quê estamos molhados aqui?"