A Umbra Rasa (Penumbra)

O Presas de Prata toma a palavra antes da travessia, e a Lua Crescente lhe escuta com atenção. Ele havia sido apresentado por Papo Reto. Magdalena pensou que talvez pelo número de membros, o Roedor havia sido bastante sucinto quanto as capacidades de cada um mas aparentemente, a própria matilha ainda não tinha real noção de seu potencial como grupo.

*Irmãos que não se conhecem e ainda assim tiveram tanta notoriedade na seita a ponto de serem defendidos por Falcão Vingador de Caronte e por Mão do Rei. Se separados já causam burburinho, imagine juntos.*

A Theurge reflete um pouco a respeito enquanto aguarda o retorno para a Clareira Central.

Forma Atual - Crinos -> Glabro

O Ragabash começava a voltar a sua forma racial, mas, lembrando-se que nenhum local mais era seguro, para em sua forma intermediária de Glabro.

Quando das palavras do Presa de Prata..

*O Apocalipse de fato é peculiar...*
 
.. Após tantas demonstrações de características infantis e caricatas por parte de alguns dos presas de prata da Seita, escutar três deles, em sequência demontrando tamanha coerência e razoabilidade era espantoso, por uma fração de segundo, Hadrian pensa em relatar que ele não estava a buscar tal ritual, mas desiste em seguida, não havia motivo em abanar rabo para ninguém ali..

Tocando o Alfa, continua a aguardar para seguir com o restante da matilha.

A Fenris é abençoada pelo Elefante e não havia nada para ele tratar com o Totem então não se manifesta.

Após a saída do Totem Victor comenta sobre o ritual de conquista em conjunto, ele estava achando estranho a naturalidade com que as coisas seguiam, ainda havia uma pendência a ser tratada e Gabriel não deixa passar. Ele de forma honesta, solicita o julgamento para Victor.

Ian ainda estava puto com aquela situação, ainda sentia raiva e vergonha por tudo que acontecera. Ele olha sério para Gabriel e apenas aguarda o julgamento do Juíz que acontece e que parece de toda a forma justa para o Fianna. Ele mesmo sabia que o julgamento deveria ensinar além de punir e ali havia ensinamentos. Ele não diz nada quando perguntam sobre a contestação. Não havia o que contestar, mesmo quando Hadrian, como era seu papel, se manisfestasse, Victor, um Senhor das Sombras como era obviamente brinca com as palavras para mostrar o seu ponto. Ian apenas assente positivamente com a cabeça.

Então, Gabriel vai até ele e estende a mão. O Fianna olha um tempo para aquele estranho Filho de Gaia, então aperta sua mão com uma força levemente desproporcional e fala de forma séria:
" - Combinado."

Depois puxa Gabriel para perto de si pela mão que estava segurando e fala no seu ouvido:

" - Se eu desconfiar que você pegou leve no duelo, eu juro pela minha mãe que eu arranco sua espinha e enfio ela no seu cu. Você não vai me envergonhar duas vezes."

Ele então se afasta novamente e com um rosto mais leve apenas fala novamente em voz alta:

" - Combinadíssimo."

Ian apenas acena para Alef, não precisaria se apresentar novamente e toca o lobo para sair da Umbra.

Tudo parecia resolvido e às palavras de Alef, Victor apenas acena em concordâncias e validação. 

Sem muito mais a fazer ali, o Senhor das Sombras toca o Uktena e apenas comenta antes da Travessia sem saber que o lobo já havia passado pelo ritual da conquista:

'- Você ainda carrega a mácula do Frenesi da Wyrm, Sussurros-Solitarios. Seria bom ser purificado antes de passar pelo ritual.'

Forma atual: Lupino

Já em sua forma natural, escuta as palavras do Fianna e do Juiz da matilha que responde: 


"- Muito bem, Quem souber o ritual de purificação nos purificará quando chegarmos no mundo físico. Eu já fiz o ritual de conquista, mas acompanharei a matilha." 

E uma vez que todos estejam posicionados o lobo os leva para o mundo físico. 

OFF Game: Continua em Clareira Central

Forma Atual - Glabro -> Lupino

Tão logo faz a travessia, Hadrian rapidamente assume sua forma de Lobo, posto que era a mais adequada ao que desejava fazer naquele momento..

*Certeza alguns ainda estão aprontando nessa hora..*

.. Hadrian então se põe a sair da gruta à procura de algum espírito do Guaxinin, e, no caminho, aproveita para verificar se consegue localizar algum rastro da saída de duas caras pela Umbra.

Ao fazer a travessia Bjorn deslumbra a magnificência do Totem de guerra que abençoa e protege o Caern. Era palpável a fúria que emanava do Espírito, deixando o cria mais arisco. 

*Ela irá aprender da forma Fenrir de ser, e somente assim entenda os motivos pelos quais somos a tribo mais forte.*

Bjorn sabia que a maioria doa espíritos pede um chiminage em troca de ensinensinar dons. Apesar de ter vários espíritos ali, o Skald se aproxima de Boitatá de forma respeitosa. Não foi de forma aleatória que escolheu um espírito de guerra, e um que tinha uma fúria incrível.

*Sentirei um pouco de inveja do chiminage  que Boitatá irá pedir*

-Poderoso espírito de guerra Boitatá, sou Batuque de Thor, filho do Fenrir e membro das Sete joias da coroa de Gaia. Venho interceder pela filha da coruja. Ela oferece um chiminage em troca de que o glorioso Boitatá a ensine a língua dos espíritos. - então Bjorn pega sua faca ritual e faz um corte para escorrer sua energia vital e faz um gesto oferecendo-o para o Totem - Aceite um pouco de minha energia como parte de minha audácia e um presente humilde de um Cliath. E prometo que destruirei inimigos em seu nome. 


Bjorn aguarda a reação do totem, ele não esperava nada além de um chiminage de guerra e mais difícil do que qualquer outro espírito fosse pedir. 


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OFF: Bjorn cedeu 1 de gnose

Dione curva-se ante o grande espírito guardião do Caern, observando um pouco fascinada entre seu irmão de matilha e o Boitatá.

E quando este se dirige a ela, Dione apenas responde:

"Quando a filha da Coruja aprender a falar de forma correta com os espíritos, irá aprender como matar servos da Wyrm com fogo e assim honrar o acordo com o Boitatá. Tendo o filho do Fenris como testemunha, aceito o compromisso."

Dione olha em direção ao irmão de matilha e depois volta-se para o espírito.

Forma atual - Lupino

*Nao deve ter saído pela umbra.. ou.. é bom demais no que faz... ambas as possibilidades são igualmente válidas..*

Decidido a não se preocupar demais com algo que não tinha como lidar naquela hora, Hadrian continua sua busca pelo espírito..

*Foco filho da puta... FOCO!*

Tão logo o avista, Arauto-da-morte se aproxima do mesmo, sem demonstrar a deferência usual com a qual se apresentava à maioria dos espíritos, não por nenhum tipo de deboche, mas sabia que deveriam ser espíritos brincalhões dada a sua própria natureza.

“-Astuto Guaxinim, sou Arauto-da-morte, nascido sob as duas patas, sem lua Fostern dos Peregrinos silenciosos, gostaria que me ensinasse o dom Abrir Selos, para que chegue onde as coisas boas estão guardadas, e, por tua ajuda, prometo roubar algo que lhe interesse ou divirta e lhe ofertar!”

A lembrança do Click Quando a roedora abriu a janela vinha-lhe a mente, assim como sua dificuldade em destrancar a porta com sua garra.

*Não mais..*

Bjorn observa Boitatá cuspir duas bolas de fogo que por pouco não acertam os dois garoua ali. 

*É o mínimo que posso fazer* 

 Dione aceita o chiminage, mas foi uma forma esquisita de aceitar. 

*Que merda essa peregrina comeu??*

-Pois queimarão os nossos inimigos em sua honra. - então se vira pra Dione com um olhar de desaprovação - Existem várias formas de matar com fogo Dione. Não há a necessidade de aprender isso. Pois é bem didático, taca fogo em um inimigo enquanto ele estiver vivo e em questão de segundos ele morre. 

Então Bjorn faz uma reverência ao totem e esperava que Dione fizesse o mesmo. Bjorn estava ansioso para ver seus inimigos queimarem. 

Dione primeiro curva-se para o Boitatá, honrando o totem, e depois vira-se para Batuque-de-Thor e fala: "- Venho usando o fogo como arma já tem um tempo, mas não me custa aprender outros métodos, através dos espíritos, com a bênção que o Boitatá está me concedendo, entende? Ele quer que queime, pois queimarão inimigos em honra ao grande espírito."

Ela volta-se ao grande espírito e aguarda as instruções do mesmo.

Forma Atual - Lupino

*Favores, favores de mais favores, puta que pariu, meu rabo sem prega tá mais cobiçado do que o do Fianna..*

"-Claro astuto espírito, antes que a lua esconda sua face hoje, oferecerei o Favor aos Arautos-da-Justiça.."

*E todos aqueles a quem já devo..*

Hadrian aguardaria o espírito para seguir seu caminho.

Passado o desconforto de estar entre as chamas, Dione respira fundo, olha para o Boitatá e fala na língua dos espíritos: "- Dois servos da Wyrm serão destruídos pelo fogo em honra ao grande Boitatá." ela fala, e curva-se diante da grande serpente de fogo, e compartilha de sua energia espiritual com o totem.

Depois vira-se para Batuque-de-Thor e fala: "Obrigada, irmão. Agora temos mais tarefas a cumprir, e depois... depois precisarei de você por outro motivo." Ela fala e sorri.

*Se não puder tirar proveito de ter dois Fenris na matilha, só estaria confirmando minha estupidez.*

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OFF: doação de 1 de Gnose ao Totem.

O cria não sabe o que o deixa mais perplexo, se era o fato de Dione não ter se tocado que quase virava churrasco ali mesmo ou da total inexperiência da peregrina. 

*Por Gaia agradeço por ter nascido um Cria*

Então de uma forma impassível apenas diz. 

-Rasgue o véu e venha comigo até a forjaria. Preciso te mostrar algo urgente - então apenas toca o ombro de sussurros de Sekhmet aguardando ela leva-Los de volta para o mundo físico 

*Qual o problema desse cara?* Dione se pergunta olhando para Batuque-de-Thor. Ele a chama para sairem da Umbra, toca em seu ombro e ela apenas faz a travessia de volta a Clareira.

"- Mostre o caminho."

Forma Atual - Lupino

Hadrian havia aprendido o dom, e, precisaria se encontrar com Guy, mas, seria mais prudente aguardar todas as reuniões terminarem, além disso, ele precisava se concentrar em sua missão daquela manhã, ele deveria atravessar o rio dos mortos..

*Seria a distração válida ou não?*

.. Agradecendo o espírito com um menear de cabeça, afasta-se um pouco, com sua garra rasga a película e faz a travessia.

OFF: Continua na Clareira Central

Bruno surge em instantes na Umbra do Caern de Cura. O Theurge o observa com atenção, pois era um lugar completamente novo para ele. Em seguida, o Andarilho começa a caminhar em direção a cidade. Sua busca era simples, encontrar ao menos uma Aranha Guerreira.

O Theurge lembra de ter visto várias indo em direção ao Caern quando toda aquela loucura aconteceu. Por mais que soubesse que poderia conjurar uma o Andarilho preferia não fazê-lo, principalmente no meio do Caern.

O Theurge surge na Umbra do Caern de Guerra e então começa a caminhar em direção a área urbana. Procuraria aranhas padrões e, de preferencia, aranhas guerreiras, antes de tentar invocar uma.