[Alto Leblon] Mansão da Olhos da Tempestade

Forma atual: Hominídeo

O lobo havia falado sobre sua saída da liderança da matilha e a reação dos seus irmãos lhe surpreende um pouco. Sussurros-Solitários estava acostumado a ser alvo de desconfiança por onde passava e ter sua liderança reconhecida foi uma boa surpresa. 

Sem sentimentalidades, porém claramente grato pelas palavras o lobo fala: 


"- Obrigado irmãos. Servirei ao novo Alfa ao melhor de minhas habilidades. Após a Assembléia, trataremos disso numa reunião de matilha." 


Na última frase o lobo dirige o olhar ao Senhor das Sombras que salvo alguma surpresa do destino, seria o próximo Alfa da Olhos da Tempestade. E pelas pela sua fala, Hadrian pensava o mesmo. 

O Juiz se dispõe a ensinar o ritual de contrição, o Ragabash também precisa aprendê-lo e fala também que precisaria aprender o ritual do Compromisso e o lobo fala: 

"- Também quero aprender o ritual de contrição. Precisamos depois realizar uma contrição as Fúrias Negras e ao espíritos que da área da Wyld que dei para a Weaver de nosso território. Inclusive não é bom que ninguém da matilha fale com o Boitatá, ele me exigiu que eu doe uma área da Weaver de nosso território duas vezes maior do que a que foi doada agora para pagar o chiminage com as Aranhas Padrão."

O lobo então se dirige a Hadrian e fala:

"- Eu posso lhe ensinar o ritual do compromisso e também preciso de sua ajuda para roubar um cajado que me permitirá despertar o espírito de Yushu Kurã."

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O Ragabash escuta as recomendações do lobo, e, por sorte, a rota que o Ragabash planejava não incluía nenhuma fúria negra, tampouco o Boitatá.

*Assim espero..*

"-Sem problemas quanto a realocação da posse desse cajado, só me avise quando deseja partir, e, na hora que puder estou a disposição para o aprendizado do ritual, agora, o que me preocupa é, quanto tempo teremos para entregar esse território à Wyld? Não vejo como um movimento interessante enquanto buscamos enquanto seita uma maneira de intermediar a guerra para com a Weaver.."

*Se bem que, se é cagar, melhor cagar logo agora que a bunda já esta suja..*

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O Lupino apenas responde ao ragabash:

"- Eu negociei com Boitatá que apenas após o fim da Guerra contra a Weaver ou se for aberta a ofensiva contra ela. Podemos então aprender o ritual com o Sentinela-das-Sombras, eu lhe ensino o ritual de compromisso e depois podemos partir em busca do cajado? Gostaria de entregá-lo ainda hoje para Fênix-de-Prata."

'- Não pretendo lidar com Boitatá tão cedo, mas espero que possamos esperar até o fim dessa guerra para resolver isso. Shantar me nomeou seu emissário e me incumbiu da missão de mediar a situação com a Weaver, buscarei resolver isso da forma mais eficiente e menos traumática possível.' - Comenta o Philodox de forma quase displicente.

'- Bom, vamos aos rituais. Depois deixarei vocês para cuidarem dessa questão do cajado e vou espionar os alvos da nossa missão contra Pisanob.' - Diz deixando de dar maior importância às contrições mencionadas por Sussurros Solitários.

'- O Ritual de Contrição é relativamente simples. Ele consiste em pedido de desculpas empregado para evitar a inimizade dos espíritos ou dos Garou que possam ter sido ofendidos por alguma ação sua. Em geral, aquele que realiza o ritual se atira de bruços ao chão e rasteja e choraminga enquanto lambe as próprias patas ou mãos. Se for bem executado, porém, uma simples inclinação da cabeça pode bastar. Para realizar esse ritual com sucesso, Vocês precisam dar um pequeno presente ao ofendido ou, no caso de um espírito, possuir algum aspecto do espírito em questão e depois proceder assim...'.

Victor então inicia a demonstração do ritual e explica as entonações espirituais e os sentimentos a serem canalizados em cada parte e o porque de cada movimento.

'- Agora tentem vocês.'

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*Bem, pelo menos teve um carinho nessa rolada...*

Ele então se volta à explicação do ritual do senhor das sombras, e, ele de fato parecia muito simples, o Peregrino quase se sentia apto a realizá-lo, mas a ideia dele se jogando de bruços e se arrastando era por demais cômica para manter sua concentração..

*Merda... hahahahahah*

“-Obrigado irmão, acho que com um pouco mais de estudo serei capaz de executa-lo.”

OFF: Hadrian obteve 04/06 sucessos para aprender o ritual.

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O Lupino apenas ergue uma sobrancelha quando o Senhor das Sombras fala que foi nomeado por Shantar como mediador dessa guerra e que a resolveria logo.

*Por Gaia, esse daí tem um dedo em tudo mesmo?*

O Philodox então explica as minúcias do ritual de contrição e o lupino rapidamente entende a mecânica simples do ritual e o aprende de forma rápida e sem grandes dificuldades. 

OFF GAME: Mestre Ritualista me permite fazer 2 testes por hora, tive 4 sucessos no primeiro e 4 sucessos no segundo. Totalizando 8 sucessos de 6 necessários para aprender o ritual

Magdalena chega a casa escolhida como toca. Entra e escuta movimento lá dentro. Vozes conhecidas que parecia não escutar há tempos.

Chega ao fim do que parecia a explicação de um ritual pelo pivete de sotaque engraçado. Aguarda as considerações de Caminha com Anúbis e Sussurros Solitários, que também estavam ali. Quando terminam, de forma a fazer notar sua chegada, fala em um tom amistoso:

"- Bem vindos de volta, irmãos."

Victor seguia ensinando seus irmãos de matilha, quando uma familiar voz ecoa desviando por um momento a atenção do Senhor das Sombras.

'- Boa tarde, Magdalena. Estou só acabando de ensinar o Ritual de Contrição aos dois. Já nos unimos a você.'

A Theurge que havia chegado discontraída, vira levemente a cabeça em claro sinal de confusão ao receber a "não resposta" de Victor.

"Não escutei nada do que disse."

Leva a mão à orelha de forma instintiva. Ele não voltara mudo do abismo pela cena que presenciara ao chegar, o que significaria um problema. Os pelos de sua nuca arrepiam, olha para os lados e tenta sentir ali alguma presença hostil.

***OFF: Sentir a Wyrm***

Victor bate levemente na própria testa indicando haver esquecido de algo. O Senhor das Sombras então murmura algo inaudível e derrama um líquido vermelho e viscoso de dentro de uma tigela que se encontrava ao seu lado desfazendo assim o ritual.

'- Desculpe, Magdalena, esqueci de desfazer o ritual. Estou só finalizando o ensinamento do ritual de contrição pra eles e já nos unimos a você.' - Fala com cortesia e com um sorriso amigável no rosto.

Ante a tranquilidade de Victor, Magdalena relaxa um pouco. Não tanto quanto gostaria pois estavam em sua toca afinal. Lembra prontamente das palavras de Essência de Hela.

*O que era tão comprometedor para esse ritual ter sido feito antes, mesmo dentro de nosso próprio território?*

"- Ok." Seu tom não era mais tão amistoso ao Senhor das Sombras.

Inclina a cabeça para um lado e depois para o outro como que para soltar os músculos do pescoço que tensionaram. Vai para próximo em busca de um lugar para sentar e observa o trio. Após terminar os ensinamentos, conversariam.

O Fianna entra na mansão, estava fumando um cigarro e muito mal-humorado. Carregava outro cigarro preso à orelha. Notando que estava ali apenas fala:

" - Boa tarde. "

Vai direto ao bar, olha para o whisky, mas decide beber um gim com bastante gelo. Bebe, olha para o copo e fala para sozinho:

" - E não é que ela tem razão?"

Se vira para a matilha e pergunta:

" - Tudo bem com vocês?"

Magdalena vê o Fianna entrar indo diretamente para o bar.

"- Bem vindo, Ian." - Responde ao cumprimento do Lua Cheia.

Ela não estava no seu melhor humor depois do pequeno susto pregado inconscientemente pelo Senhor das Sombras. Mas como Fenris não são conhecidos por sua grande coerência, pareceu-lhe uma excelente ideia conversar com o mau humorado Ossos de Carvalho.

*A ideia de beber algo para diluir a raiva parece boa.*

Se aproxima do bar e de Ian enquanto aguardava o final da orientação de seus irmãos e ao sentar no bar para acompanhá-lo responde:

"- Victor está acabando de ensinar um ritual aos dois. Já que eles acabam e se juntam. Como foi a jornada?"

Alef tinha a certeza que aquela era uma Matilha ímpar, mas precisava conhecer para confiar. E até agora, Ian era um dos que menos conhecia.

O Fianna estava sem muita paciência e se preocupava com sua reação caso Magdalena começasse com suas baboseiras de Fenris.

Ele então pega o cigarro que estava guardando na orelha, acende e puxa um longo trago, oferecendo em seguida para a Theurge e responde:

" - Foi puxada... Acho que nenhum de nós saiu totalmente ileso de lá não.. Mas nada que a gente não conseguisse resolver.. Você já encontrou com os membros da sua Tribo depois que voltaram? Sabe se está tudo bem com eles?"

Victor termina o ensinamento do ritual e entra na sala de estar. Ele vai até o bar, pega uma cerveja e cumprimenta Ian.

'- Como vai, Ian?.'

O Philodox então se senta em uma das poltronas e indaga Magdalena:

'- Como foram as coisas enquanto estivemos fora? Alguma novidade?'

Com uma leve negativa de cabeça e o erguer da mão, recusa de forma simples o cigarro, porém, se serve de uma cerveja e volta a se sentar junto ao bar.
Toma um gole da cerveja enquanto olha para o trio em seu aprendizado, mas volta novamente a atenção para responder o Lua Cheia.

"- Me chegou que apesar de uma armadilha do Senhor do Abismo, foi uma gloriosa empreitada para a Tribo. Mas as consequências do que aconteceu por lá já reverberam por aqui, e isso me preocupa."

Sentinela das Sombras é o primeiro a se aproximar, também se servindo, e a Fenris lhe responde.

"- Quanto dos afazeres da Matilha, pegamos traficantes de Marfim em honra ao Elefante. Missão sem perdas ou rastros, apesar de Diogo ter se escondido feito o rato que é na hora do combate. Ele foi remanejado como reforço para a Sangue Forte de Luna, mas talvez disso já esteja ciente."

Toma um gole da cerveja e continua de forma objetiva.

"- Quanto a Seita, os espíritos da morte estão hostis e inquietos. Aparentemente nossa Matilha tramou contra a morte e ela agora se volta contra nós. O que quer que tenha sido roubado, culpam a Olhos da Tempestade por isso, então, acho que o mais importante não é bem o que aconteceu aqui nesse tempo, mas o que houve lá embaixo, Victor."

Olha para o bem humorado Senhor das Sombras enquanto toma mais um gole da cerveja.

Victor escutava a fala de Magdalena com absoluta, afinal, o tema já havia sido calorosamente debatido naquela tarde. O Philodox sorri simpático e fala com tranquilidade.

'- Estou sabendo.'

Ele dá mais um gole da sua cerveja e continua de forma leve.

'- Parabéns pela missão e fique tranquila em relação a situação com a morte. Nossa missão ao Abismo não teve nada a ver com isso... O retorno do Nosso Ragabash do mundo dos mortos trazendo consigo 3 Senhores das Sombras e um Roedor de Ossos antes de irmos ao abismo, entretanto... Bem... Um pouco mais a ver. Hahaha.'

Nada daquilo parecia incomodar muito Victor que falava com a Fenris como se aquilo fosse trivial.

'- Mas, como eu disse, não precisa se preocupar com isso por enquanto. Deixe que os outros falem e teorizem a nossa culpa e envolvimento. É melhor assim.'

"- A morte honrada deveria ser motivo de glórias. O que aconteceu desrespeita uma linha que deveria ser clara no meio de tantas batalhas."

A tranquilidade de Sentinela das Sombras ante aquele cenário era algo que não fazia sentido na cabeça da filha de Fenris.

*Ou simplesmente isso tudo é mais uma peça nesse xadrez bizarro que só é entendido pelos filhos de Avô Trovão.*

"- Os espíritos da morte ainda não iniciaram ofensivas reais que eu saiba, mas é provável que isso não demore a acontecer. O maior lembrete quanto a isso são os pesadelos, que simplesmente não param de vir cada vez piores todas as noites. Se nada nessa incursão ao Abismo trouxe mudança não entendo porque este conflito com os Garou, que já estava a um fio de começar, ainda não estourou em busca de recuperar o que quer que tenha sido levado. Então, pedir para não me preocupar talvez seja demais, cara."

*Trabalhar as arestas, ele disse...* - Respira fundo.

"- Bom... quanto à missão, Papo Reto conseguiu informações e creio que já esteja a par das mesmas. Afora isso, a película continua a enrijecer cada vez mais nos domínios conquistados pela Weaver, inclusive nas áreas que sabe-se lá o porquê, foram doadas a ela por Sussurros Solitários. Que eu lembre agora, não há novidades fora estas."

'- A Matilha dos Mensageiros de Anúbis chegou ao Caern. É possível que a peregrinação deles a esta terra tenha eriçado os Espíritos da morte e por isso os pesadelos. Eles devem estar se preparando para a guerra e enviando aos Garous o devido recado.' - Começa a responder em sua usual calma.

' Eles estão agora com o alto conselho e há bons diplomatas de ambos os lados. A situação deve arrefecer um pouco depois disso. Por isso eu digo para termos paciência.'

Ele dá mais um gole de sua cerveja e pondera por um momento ante de continuar.

'- Alef também já nos repassou as informações da missão e nós desenhamos as nossas próximas estratégias de ação. Quando reunirmos todos repassaremos tudo o que descobrimos e o passo a passo do que devemos fazer.'

Ele então desvia o olhar em direção ao Uktena que finalizava a execução do rito já com maestria e volta a se dirigir à Fenris.

'- No que diz respeito à Weaver, Sussurros fez o que fez para firmar um pacto para salvar a vida de 3 irmãos de matilha que haviam ficado presos nas teias e eram atacados por aranhas padrão. Não havia outra maneira de salvá-los e o lobo pagou caro por isso. De toda sorte, Shantar me encarregou de lidar com o Vetor de Estasis e conseguir uma maneira de terminar essa guerra sem sentido. Adotarei providências logo que possível.'

Forma atual:

O Lupina observa a chegada de Magdalena e de Ian. Acena a ambos com a cabeça enquanto termina de se concentras na prática do ritual que havia acabado de aprender.

A Fenris chega e parece muito bem informada. Já sabia sobre os espíritos da morte e sobra a doação do território para a Weaver.

O Fianna pergunta pelos Fenris e Victor se põe a explicar em partes sobre o que houve.

O Lupino então se manifesta:

"- Eu entendo a sua preocupação irmã. A situação é séria e todas as tribos estão interessadas. Devemos saber mais sobre isso na Assembléia agora que os Mensageiros de Anúbis estão conversando com o Alfa da Seita."


O Lobo então se dirige aos outros assuntos:


"- Já estou sabendo sobre o Roedor. Melhor assim, ele ainda nos trará problemas. Sobre a doação do território, não podemos deixar de pagar um chiminage. O Preço era alto mas com isso foi salvo a vida de três garous. Os Theurges e alguns espíritos estão com raiva de mim, mas não tinha outro caminho."

Ian enchia seu copo mais uma vez quando escuta que agora a própria morte se voltava contra a Olhos-da-Tempestade e sobre o preço pela guerra, era culpado por isso. Pelo visto ia precisar de muito álcool.

O Fianna fala:

" - Eu tive uma conversa com a Princesa Evony, esposa do Alef. As fadas estão em algum tipo de guerra interna e ela quer a nossa ajuda. Eu sei que não sou a melhor pessoa para selar esses pactos. Ela disse que queria conversar com você, junto comigo. Se a gente conseguisse fazer com que eles lutem ao nosso lado, ia ser uma força grande."

Ian apaga a bituca do cigarro no cinzeiro e finaliza:

" - Disso tudo, a gente só tem que ter cuidado pra não passar por cima do Alef nem do campo dos Fianna que já tá lidando com eles."

Victor assente com a cabeça ratificando mais uma vez as palavras do Lupino quando Ian corta o assunto para falar de... Fadas?

* A princess Evony quer falar comigo? Mas eu estava com ela ontem mesmo... Estranho.*

Ele vira-se para Ossos de Carvalho e comenta:

'- Não vejo problema em conversar com Evonny, Ian e não se preocupe quanto a Alef, eu converso com ele. Já quanto aos campos de sua tribo, bem. É a líder da sua tribo que tem problemas comigo, eu, particularmente, estou cagando para a incompetência dela. Se os Fianna quiserem colaborar com o que quer que seja que Evony tenha em mente e que nós venhamos a acordar, ótimo. Se não, bem...'

Forma Atual - Hominídeo

Hadrian não estava no melhor dos humores, o que era, na verdade, um maravilhoso indicativo de que estava em semi-normalidade em especial quando sua matilha se reunia..

*Bando de bostas... hehehehehe*

.. Toda aquela conversa irritava o Ragabash que ainda se concentrava em aprender o ritual, porém, findo este, ele lentamente se aproxima dos demais membros da olhos da tempestade rapidamente percebendo o clima de merda pulsante que impregnava o ar.

"-Boa noite Irmãos, que malfeito me contam hoje meus queridos?" - Fala enquanto se dirige à geladeira para descobrir quais bebidas o Presas de Prata de sua matilha havia disponibilizado aos mesmos, pegando uma cerveja pra descer o que ainda estava entalado na garganta.


"-Que cara são essas turma? Tão putos? Ja ja a noite cai e eu to precisando dar uma relaxada, mas, não vou ficar correndo por ai mudando de forma feito um macaco de circo não, qual de vocês tá afim de um sparring educativo nesse jardim de campo de futebol?"

" - Com todo o respeito, Victor, nem tudo gira em torno do seu umbigo. Os filhos dos cervos têm os seus motivos. Mas no final, estamos todos do mesmo lado. Ela pediu para negociar com você depois que eu deixei claro algumas vezes que não faríamos mal a um dos nossos. Como ela disse, preferia negociar com alguém mais amoral. Palavras dela."

Ele continua:

" - Deixa que eu falo com a minha tribo, ela disse que eu poderia participar da conversa de vocês."

O Fianna então levanta curioso uma das sobrancelhas ao ver a forma que Hadrian chega.

" - Se todo mundo topar, eu topo. Dá pra conversar enquanto treinamos um pouco..."