A Umbra Rasa (Penumbra)

Forma: Hominídeo
Interações: Matilha Guardiões da Chama Ancestral


Não tinha ideia de como a situação era complicada para aqueles que ficaram no mundo físico e no mínimo estranha. Após o o Presa de Prata relatar com mais riquezas de detalhes a situação, Íris ficava curiosa, já que de primeiro momento haviam visto espíritos, mas no momento em quem ela foi com o restante da matilha não tinha visto algum. Entretanto manteve essa informação para si, voltando sua atenção para Dark-Moon para que ele relatasse o que ocorreu na umbra e não se pronunciaria até que ele falasse.

Forma Atual - Crinos

Hadrian observava inicialmente com os olhos semicerrados em função do violento vento que lhe circundava, porém, mesmo após o súbito aparecimento daquele poderoso espírito, o Ragabash mantinha os olhos estreitos..

*Oya... o Elefante... Destino da Olhos da tempestade..*

.. as coisas aconteciam em uma velocidade estrondosa, e, a cabeça do Peregrino parecia como uma moto com dois pneus tivesse tentando ser impulsionado por 04 motores de caminhão..

*O que está sendo feito aqui?*

.. era da natureza dos espíritos, pelo menos da maioria deles, manterem-se alheios à artimanhas, porém, existia uma contenda muito, mas MUITO clara envolvendo os filhos do trovão, e, quem quer que aquele espírito fosse, o Peregrino sabia bem a qual ninhada ela pertencia..

*Isso...*

.. ele ainda não conseguia encaixar as peças.. ainda..

"-Concordo, vamos voltar ao plano material e atender ao corpo da Parente.."

O Garra Vermelha apenas continua esperando pelo Senhor das Sombras, mas o uivo do Beta faz suas orelhas se moverem na direção do Sem Lua.

Muita coisa era confusa para Garras Assassinas do Grifo, mas ele sabia que precisaria correr com sua matilha para entende-los. Por hora, apenas volta a esperar pelo uivo do Senhor das Sombras.

Forma Atual: Crinos

O que era sabido pelos membros da matilha sobre Oyá é dito. O conhecimento sobre aquele espírito era quase nulo. Mas não era de bom tom ignorar os espíritos.

Rafael não questiona a decisão do Juiz e atravessa para o mundo material.

OFF: Próximo Post - Lago dos Sonhos

Forma Atual: Crinos

Caio escuta o que Forjador Carmesim dizia sobre a missão com visível curiosidade. O Beta faz adendos sobre o relato do Galliard e agora todos esperavam Dark Moon para saber o que tinha acontecido na Umbra.

Valkyria Negra concorda com seus irmãos. Com um aceno positivo de cabeça volta com seus irmãos para o mundo físico.

Continua no Lago dos Sonhos.

Forma atual: Hominídeo

O Lupino percebendo que precisava de mais energia conjura seu cajado místico e usa a energia armazenada nele para completar o ritual. 

*Agora só preciso vir manter esse ritual, precisarei voltar aqui de novo*

O Lupino então se vira para os companheiros e fala:

"- O Ritual está completo. Esse lugar agora está escondido no mundo espiritual. Eu agora irei conjurar um espírito para guardá-lo também. Algum sinal de Benção-de-Gaia?"

Martin pouco se importava com a saida do Filho de Fenris, e se despediu de maneira bem casual. Já na sua forma hominídea, ele escuta o relato de Forjador-Carmesim e o complemento de Orgulho-do-Falcão, apenas concordando com a cabeça. Até que chega sua vez de contar a história. 

" Vamos ao que interessa."

' - Nossa jornada a umbra do local, foi um tanto esquisita.
  Quando chegamos ao outro lado da película, onde deveria ser a Igreja, não passava de um enorme vazio, sem qualquer tipo de vida ou espirito. Apenas um vazio. E segundo nosso Alfa no momento, nenhuma energia da Wyrm era sentida. Com isso, ele conjurou um espirito Corvo, já conhecido dele, para tentar saber o que estava acontecendo ali. No entanto, nem mesmo o corvo sabia o que estava acontecendo. Mas ele conseguia sentir um tipo de magia no ar, que não conseguia identificar.
  Foi então que um poderoso Trovão ecoa por todos os lados, fazendo tudo tremer, nos jogando no chão. E ao nos levantarmos, vimos uma Lupina vindo ao longe, em nossa direção. Ela se apresentou como Lua-Carmesim e estava a procura dos Filhos do Naurú, uma matilha aqui da Seita.
  Nosso Alfa ainda fez umas perguntas, para tentar descobrir se ela apresentava perigo, mas achou que era melhor voltarmos e nos reagruparmos, para poder descobrir mais sobre a estranha, junto co Mãe-Lucinda. E assim, já prontos para atravessarmos, apareceu o Forjador-Carmesim, com noticias do mundo físico, nos chamando para voltar. Algo que já estávamos fazendo. E ao voltar, encontramos Mãe-Lucinda muito aflita e nosso irmão Orgulho-do-Falcão, cego.'  

- Você não cego.

É a primeira frase que Garras Assassinas do Grifo uiva assim que Dark-Moon termina. Obviamente a frase havia sido destinada ao seu Beta. O Lua Observante, ainda deitado no chão, não espera a resposta e logo continua:

- Theurge poder explicar ritual que esconder toca. Espirito Camaleão poder ajudar entender lugar que matilha não ver. Por que matilha voltar?

A duvida era destinada agora ao Beta da matilha, que era o Garou com maior raça pura e o único líder que estava presente na missão que ainda estava ali.

Forma atual: Hominídeo

O Presa de Prata ouve o comentário seguido da pergunta do Garra-Vermelha e responde: 


"- Assim que chegamos no Caern eu recuperei a visão. Acredito que seja lá o que foi feito comigo foi temporário."

Sobre a decisão de retornar da missão, o Beta comenta: 

"- No mundo físico eu decidi por abortar a missão pois eles haviam nos identificado e estávamos em menor número. Eles queria nos separar e nos atrair para uma armadilha, não seria prudente continuar. Sobre o mundo espiritual acredito que ele decidiu voltar quando soube que eu fiquei cego. Precisamos investigar o lugar com mais calma."

O Garra Vermelha fica pensativo. O Fenris Alfa decidiu recuar de um ataque após um dos seus ser ferido era algo que o Lua Observante não esperava. Se Garras Assassinas do Grifo fosse o Alfa a toca já estaria em chamas e a cabeça do maldito sendo ofertada ao Boitatá.

O lobo se mantém quieto. Observando sua matilha e esperando que eles decidissem o que iriam fazer. No momento ele decidia apenas avaliar os seus novos irmãos para saber com que tipo de Garous estava lidando.

 
 
 
 
 
 
 

O Garra Vermelha solta o ar pelas narinas de forma prolongada, deixando que pequenas brasas se formassem diante dele.

Não entendia o porque de seu Alfa querer mais detalhes sobre a loba que apareceu no lugar. Será que ele pensava que ela poderia ter algo a ver com aqueles que escondiam a toca?

- Garras Assassinas do Grifo poder procurar Lua-Carmesim. Lua-Carmesim poder ser da Seita. Matilha poder ver Lua-Carmesim em assembleia.

A frase era dita enquanto seu olhar permanecia fixo no escolhido dos espíritos, esperando que ele aceitasse a ideia, mas o lobo não se levanta de onde estava deitado. Aparentemente a matilha iria querer conhecer a presa que estavam caçando. Algo inteligente, mas duvidava que aquele bando de duas patas agiria de forma rápida.

- Matilha mandar novos Garous vigiar presa. Presa poder escapar. Não dever brincar com presa. Presa atacar quando não poder fugir.

Forma Atual: Crinos

Após ouvir o relato de Dark Moon e as considerações do lupino, Andrej e Macaulay, Caio diz:

-Talvez os espíritos da enganação tenham escondido a igreja e as emanações do lugar...não sei se isso é possível.

Falam da garou que tinha surgido e o ragabash comenta:

-Galera...duvido muito que se Mãe Lucinda tivesse percebido qualquer coisa estranha nessa tal Lua Carmesim, ela teria deixado ela chegar no Caern sem dizer nada.

Mãe Lucinda parecia muito cuidadosa para deixar algo passar batido.

-Qual a tribo da garou?

Forma: Hominídeo

A explicação de Dark-Moon não tem tantos detalhes e não explica em nada o porque do Avô Trovão ter soltado um raio do nada, mas era de se esperar muito dele se ele pudesse soltar algo a mais. Íris focava sua atenção no novo alfa quando ele perguntava sobre sua irmã de tribo, mas esperava ele terminar suas ponderações antes de falar, dando tempo até para o Garra e o Roedor falar também.

- Lua Carmesim é uma Theurge Impura de minha tribo, como Dark-moon falou ela apareceu após a manifestação do Avô Trovão. Nós estávamos em alerta, pois o corvo disse que sentia um pico de magia e que não era seguro esta ali, mas nada aconteceu a não ser quando o Avô Trovão se manifestou, segundo o corvo também o que tinha ali morreu ou foi expulso. Todos assumimos forma de batalha e ficamos em prontidão, logo após da manifestação do Avô Trovão, Fúria-do-Unicórnio-Negro que identificou a aproximação da Garou. - A Garou fazia uma pausa tentando se lembrar de mais coisas, mas logo voltou a falar - Se for necessário a presença de Lua Carmesim eu me ofereço para ir com Garras-Assassinas-do-Glifo, talvez ajude mais visto que eu sou da mesma tribo que ela e a mesma já foi receptiva comigo. 

 
 
 
 
 

O Garra Vermelha parece não se importar muito com o que era dito pelo impuro Roedor de Ossos, visto que suas orelhas nem se desviam na direção do Garou quando este começa a falar.

Felizmente, a Portadora da Luz Interior da matilha faz uso do uivo de uma forma muito melhor do que a maioria da matilha. Garras Assassinas do Grifo podia não entender muito da forma de pensar dos duas patas, mas jamais iria desconsiderar o aviso de um espirito como o corvo.

- Ira de Kalli uivar bem. Garras Assassinas do Grifo entender.

É a unica manifestação sonora feita pelo Garra Vermelha, que olha para Garou por apenas um instante e volta sua atenção novamente para o Alfa.
O Garou, visivelmente satisfeito, já iria uivar novamente, mas seu Alfa foi mais rápido. Concordava com o outro Lua Observante que não havia porque trazer a Garou e também não parecia incomodado com a decisão em considerar a força do inimigo. Lobos viviam mais do que os humanos porque sabiam quando uma presa era forte demais para se enfrentar. Ao menos o Presa de Prata não parecia estar tão longe do seu lado lobo como a maioria dos duas patas.

Forjador Carmesim (Hominídeo) - Guardiões da Chama Ancestral

O Fianna ouve as considerações de seus irmãos de matilha com atenção, e ao final das palavras do Alpha fica aguardando mais alguma manifestação para poder falar sobre a apresentação da matilha para a Assembléia.

O Garra Vermelha não tinha nada para uivar então apenas fica deitado olhando para seu Alfa enquanto suas orelhas seguem apontando na direção dos irmãos de matilha que se manifestavam.