Cemitério - Lar dos Ancestrais
+20
Legado Prateado
Toque-de-Beladona
Bjorn, o batuque de Thor
Elaijah Maickoson
Amélia Carder
Ossos-de-Carvalho
Gabriel Villas Boas
Alek
Evan Ballmer
Garras A do Grifo
Cibele Lykaios
Caminha-com-Anúbis
Derek Spencer
Deganawida "Degan" Oneida
Victor Montenegro
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo
Sussurros Solitários
Luke Constantine
Kiba Valentine
NarraDiva
24 participantes
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Re: Cemitério - Lar dos Ancestrais
Forma - Crinos
Olhos de Gaia acompanha os uivos pelos falecidos, junto com toda a seita, assim que pedem para os que quisessem honrar os mortos e fazerem parte do ritual darem um passo a frente, junto com a massa dos presentes, o Theurge os acompanha, dando um passo a frente e esperando o momento de honrar os mortos.
Quando finalmente é pedido que se honrem os mortos, ele divide uma parte de sua essência espiritual em honra a cada uma, não as conhecera pessoalmente, a única coisa que sabia é que a caçada da última noite que gerara toda aquela carnificina tinha acontecido sob a vigília das duas, ao mesmo tempo, sofreram com a própria vida, e nenhuma vida vale nenhum erro, então, as honrava igualmente.
OFF: Doou 2 de Gnose temporária. 1 para Coração-da-Verdade e um para Justiça-Ancestral.
Olhos de Gaia acompanha os uivos pelos falecidos, junto com toda a seita, assim que pedem para os que quisessem honrar os mortos e fazerem parte do ritual darem um passo a frente, junto com a massa dos presentes, o Theurge os acompanha, dando um passo a frente e esperando o momento de honrar os mortos.
Quando finalmente é pedido que se honrem os mortos, ele divide uma parte de sua essência espiritual em honra a cada uma, não as conhecera pessoalmente, a única coisa que sabia é que a caçada da última noite que gerara toda aquela carnificina tinha acontecido sob a vigília das duas, ao mesmo tempo, sofreram com a própria vida, e nenhuma vida vale nenhum erro, então, as honrava igualmente.
OFF: Doou 2 de Gnose temporária. 1 para Coração-da-Verdade e um para Justiça-Ancestral.
Convidado- Convidado
Sangue-dos-Quatro-Ventos (Crinos) - Todos
Degan estava quieto, perto de Pantaneiro, em estado contemplativo. Ele nota a aproximação de Ronaldo, mas não se desvia do ritual pelos falecidos, embora respire fundo para si mesmo.
Tsc... Vai ser um longo julgamento...
Ele escuta que o primeiro a receber as honras póstumas é Velho Eusébio. Degan observa seus ritos cuidadosamente quando Contos de Hélios menciona o ritual secreto dos Peregrinos. O Wendigo sente seu espírito se aquecer durante o ritual em Honra à Lenda.
Velho Eusébio... Eu espero honrar seu legado... Espero que na hora derradeira, eu tenha forças para fazer o certo como você fez. Vá em paz com a Coruja... E que sua memória ensine a todos como me ensinou nos breves momentos que testemunhei sua Lenda...
Os Peregrinos lavam o corpo do Philodox e Degan se pergunta se aquilo era algum ritual de mumificação ou coisa parecida, mas ele permanece atento. Ele arregala os olhos quando testemunha os Escaravelhos e desvia quando estes passam pelo solo do Caern. A expressão do Wendigo é de surpresa, mas ele não consegue deixar de fazer um paralelo:
Nós, Wendigo, caminhamos para o gelo quando chega a hora, e o vento de nosso Patrono nos leva embora... Esses animais são o vento dos Peregrinos... Que o conduzam para a paz de Gaia...
Degan observa por um momento toda a clareira depois da ida dos pequeninos. E pensar que perto dali, algumas horas antes, todo o Caern havia se tornado um campo de batalha... A memória percorre brevemente o Wendigo com pesar, até que ele se junta ao uivo coletivo, dando o melhor de si em honra à Lenda e foca novamente nas palavras de honra que eram ofertadas à Juíza da Seita e à Justiça-Ancestral. Ele não pode deixar de notar que a frase que ouviu Kiba falar muitas vezes durante as conversas com o Uirapuru aparecia ali como legado da juíza dos Presas de Prata.
Da mesma forma, Degan não pode deixar de dar um passo à frente para honrar duas juízas da posição que ambas foram, mesmo não conhecendo-as pessoalmente.
Doarei Gnose às duas, pois sei de sua vida em trabalho para Gaia... Desejo profundamente que encontrem a paz de Gaia... E peço forças para Gaia para que nós que aqui estamos, possamos dar o derradeiro presente à Coração-da-Verdade: Levar a justiça para o covarde que a assassinou pelas costas... Por fim, Justiça-Ancestral... Peço sua bênção para que eu guie meu alfa quando meu julgamento se fizer necessário...
OFF: Degan vai doar um ponto de gnose temporário para Coração-da-Verdade e um ponto de gnose temporário para Justiça-Ancestral.
Tsc... Vai ser um longo julgamento...
Ele escuta que o primeiro a receber as honras póstumas é Velho Eusébio. Degan observa seus ritos cuidadosamente quando Contos de Hélios menciona o ritual secreto dos Peregrinos. O Wendigo sente seu espírito se aquecer durante o ritual em Honra à Lenda.
Velho Eusébio... Eu espero honrar seu legado... Espero que na hora derradeira, eu tenha forças para fazer o certo como você fez. Vá em paz com a Coruja... E que sua memória ensine a todos como me ensinou nos breves momentos que testemunhei sua Lenda...
Os Peregrinos lavam o corpo do Philodox e Degan se pergunta se aquilo era algum ritual de mumificação ou coisa parecida, mas ele permanece atento. Ele arregala os olhos quando testemunha os Escaravelhos e desvia quando estes passam pelo solo do Caern. A expressão do Wendigo é de surpresa, mas ele não consegue deixar de fazer um paralelo:
Nós, Wendigo, caminhamos para o gelo quando chega a hora, e o vento de nosso Patrono nos leva embora... Esses animais são o vento dos Peregrinos... Que o conduzam para a paz de Gaia...
Degan observa por um momento toda a clareira depois da ida dos pequeninos. E pensar que perto dali, algumas horas antes, todo o Caern havia se tornado um campo de batalha... A memória percorre brevemente o Wendigo com pesar, até que ele se junta ao uivo coletivo, dando o melhor de si em honra à Lenda e foca novamente nas palavras de honra que eram ofertadas à Juíza da Seita e à Justiça-Ancestral. Ele não pode deixar de notar que a frase que ouviu Kiba falar muitas vezes durante as conversas com o Uirapuru aparecia ali como legado da juíza dos Presas de Prata.
Da mesma forma, Degan não pode deixar de dar um passo à frente para honrar duas juízas da posição que ambas foram, mesmo não conhecendo-as pessoalmente.
Doarei Gnose às duas, pois sei de sua vida em trabalho para Gaia... Desejo profundamente que encontrem a paz de Gaia... E peço forças para Gaia para que nós que aqui estamos, possamos dar o derradeiro presente à Coração-da-Verdade: Levar a justiça para o covarde que a assassinou pelas costas... Por fim, Justiça-Ancestral... Peço sua bênção para que eu guie meu alfa quando meu julgamento se fizer necessário...
OFF: Degan vai doar um ponto de gnose temporário para Coração-da-Verdade e um ponto de gnose temporário para Justiça-Ancestral.
Deganawida "Degan" Oneida- Mensagens : 496
Data de inscrição : 01/07/2017
Idade : 49
Uivo-Voraz - Todos no Cemitério
O Ritual é encerrado quando todos depositam seus presentes. Após o depósito do presente de Royce, no entanto, uma das Corujas, que permaneciam pelo local acompanhando as cerimônias desce de uma das árvores e pousa no ombro do Peregrino Silencioso. Aquilo chama atenção dos presentes e, logo em seguida, o mesmo acontece com Segredos-deMaat, Legado-de-Anúbis, Contos-de-Hélios e Veloz-Como-O-Vento.
Quem assumia o centro agora era Uivo-Voraz, dos Roedores de Ossos. E o desinteresse de muitos no rito era passível de ser notado por pequenas conversas paralelas que começavam a surgir até que o Galliard diz:
'- Silêncio. Se não são capazes de honrar um líder tribal caído de forma sincera, ao menos finjam decência.'
O clima fica pesado após a fala do Roedor de Ossos que começa seu discurso:
'- Os filhos do Rato, como acabamos de ver, são desprezados por onde passam, mas fundamentais para a sobrevivência da Nação e de inúmeros Caerns mundo afora. Nosso totem é vítima de atos vis, nossa crença submetida à tortura de terceiros, somos humilhados, escurraçados, mas somos aqueles que mais conhecem a selva de pedra da Weaver e sabemos como andar nela. Segredos-das-Quebradas era um às nisso. Conhecia cada esquina, cada boato, cada rumor... sabia manipular tudo isso a nosso favor, sabia como deixar a Seita um passo à frente de seus inimigos mesmo sem termos nenhum tipo de força real nessa cidade.'
Ele olha para todos, esboçando um sorriso e dizendo:
'- Sim... aceitem... do alto da estirpe e da raça pura de vocês, nenhum de vocês conhecia mais essa cidade do que Segredos-da-Quebrada e nenhum de vocês é mais capaz do que nós de herdar esse legado. Mas essa despedida ficará marcada em todos vocês. O rito já foi feito entre os de minha tribo no local onde nosso irmão caiu. Repetirei simbolicamente aqui diante de vocês, mas toda vez que aquele local onde nosso irmão foi morto for pisado ou tocado por um de vocês, nosso uivo de despedida será ouvido.'
O Roedor, ajudado por irmãos de tribo, enterra o corpo e finca nele uma espécie de Totem com um Rato. Aqueles que entraram pela entrada Oeste tinham visto um idêntico próximo à trilha principal. O Roedor gira três vezes no sentido anti-horário e ao final emite um uivo de dor, seguido pelos irmãos de tribo. Um poderoso uivo de dor que toca o coração de todos que sentem sua Fúria crescer.
Todos ganham 1 ponto de Fúria com o uivo do Roedor de Ossos.
Sangue-dos-Quatro-Ventos, com Fúria 7, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 4 (6 da Lua do Juiz - 1 Augúrio - 1 Forma Crinos).
Spybot, com Fúria 9, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 5 (6 da Lua do Juiz - 1 Forma Crinos).
Cordas-Trêmulas, com Fúria 7, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 4 (6 da Lua do Juiz - 1 Forma Crinos - 1 Defeito Fianna).
Olhos-de-Gaia, com Fúria 9, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 5 (6 da Lua do Juiz - 1 Forma Crinos).
Pantaneiro, com Fúria 9, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 4 (6 da Lua do Juiz - 1 Forma Crinos - 1 Defeito Fianna).
Réquiem, com Fúria 5, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 5 (6 da Lua do Juiz - 1 Forma Crinos).
Skullhead, com Fúria 8, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 5 (6 da Lua do Juiz - 1 Forma Crinos).
Legado-do-Trovão, com Fúria 7, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 5 (6 da Lua do Juiz - 1 Forma Crinos).
Sombra-da-Coruja, com Fúria 7, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 5 (6 da Lua do Juiz - 1 Forma Crinos).
Sentinela-das-Sombras, com Fúria 5, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 4 (6 da Lua do Juiz - 1 Augúrio - 1 Forma Crinos).
Sussurros-Solitários, com Fúria 8, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 5 (6 da Lua do Juiz - 1 Forma Crinos).
Quem assumia o centro agora era Uivo-Voraz, dos Roedores de Ossos. E o desinteresse de muitos no rito era passível de ser notado por pequenas conversas paralelas que começavam a surgir até que o Galliard diz:
'- Silêncio. Se não são capazes de honrar um líder tribal caído de forma sincera, ao menos finjam decência.'
O clima fica pesado após a fala do Roedor de Ossos que começa seu discurso:
'- Os filhos do Rato, como acabamos de ver, são desprezados por onde passam, mas fundamentais para a sobrevivência da Nação e de inúmeros Caerns mundo afora. Nosso totem é vítima de atos vis, nossa crença submetida à tortura de terceiros, somos humilhados, escurraçados, mas somos aqueles que mais conhecem a selva de pedra da Weaver e sabemos como andar nela. Segredos-das-Quebradas era um às nisso. Conhecia cada esquina, cada boato, cada rumor... sabia manipular tudo isso a nosso favor, sabia como deixar a Seita um passo à frente de seus inimigos mesmo sem termos nenhum tipo de força real nessa cidade.'
Ele olha para todos, esboçando um sorriso e dizendo:
'- Sim... aceitem... do alto da estirpe e da raça pura de vocês, nenhum de vocês conhecia mais essa cidade do que Segredos-da-Quebrada e nenhum de vocês é mais capaz do que nós de herdar esse legado. Mas essa despedida ficará marcada em todos vocês. O rito já foi feito entre os de minha tribo no local onde nosso irmão caiu. Repetirei simbolicamente aqui diante de vocês, mas toda vez que aquele local onde nosso irmão foi morto for pisado ou tocado por um de vocês, nosso uivo de despedida será ouvido.'
O Roedor, ajudado por irmãos de tribo, enterra o corpo e finca nele uma espécie de Totem com um Rato. Aqueles que entraram pela entrada Oeste tinham visto um idêntico próximo à trilha principal. O Roedor gira três vezes no sentido anti-horário e ao final emite um uivo de dor, seguido pelos irmãos de tribo. Um poderoso uivo de dor que toca o coração de todos que sentem sua Fúria crescer.
Todos ganham 1 ponto de Fúria com o uivo do Roedor de Ossos.
Sangue-dos-Quatro-Ventos, com Fúria 7, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 4 (6 da Lua do Juiz - 1 Augúrio - 1 Forma Crinos).
Spybot, com Fúria 9, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 5 (6 da Lua do Juiz - 1 Forma Crinos).
Cordas-Trêmulas, com Fúria 7, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 4 (6 da Lua do Juiz - 1 Forma Crinos - 1 Defeito Fianna).
Olhos-de-Gaia, com Fúria 9, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 5 (6 da Lua do Juiz - 1 Forma Crinos).
Pantaneiro, com Fúria 9, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 4 (6 da Lua do Juiz - 1 Forma Crinos - 1 Defeito Fianna).
Réquiem, com Fúria 5, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 5 (6 da Lua do Juiz - 1 Forma Crinos).
Skullhead, com Fúria 8, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 5 (6 da Lua do Juiz - 1 Forma Crinos).
Legado-do-Trovão, com Fúria 7, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 5 (6 da Lua do Juiz - 1 Forma Crinos).
Sombra-da-Coruja, com Fúria 7, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 5 (6 da Lua do Juiz - 1 Forma Crinos).
Sentinela-das-Sombras, com Fúria 5, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 4 (6 da Lua do Juiz - 1 Augúrio - 1 Forma Crinos).
Sussurros-Solitários, com Fúria 8, deve fazer um teste de Fúria com dificuldade igual à 5 (6 da Lua do Juiz - 1 Forma Crinos).
Requiem - Olhos da Tempestade - Garous na cerimônia
Forma Atual: Crinos
As corujas descendo e pousando nos ombros dos Peregrinos é uma cena bem tocante para a Galliard. Era como se a Lenda estivesse agradecendo pelo ritual que ofereceram e o respeito pela cerimônia.
O próximo garou que toma a frente dos rituais ela também não conhecia, não sabia qual era sua tribo e muito menos seu augúrio. Mas suas palavras são duras para todos os garous que aparentemente não se importavam com a cerimônia que seria feita a seguir. O desrespeito era gritante. Angelique sente uma pontada em seu peito por causa das conversas que se seguiam, sem se importar de fato quem estava sendo velado ali. Pensou em abrir a boca para repreender os garous, mas quem era ela? Acabara de chegar, tinha abusado dos sentimentos de pesar de um irmão de matilha e tinha que tipo de moral de chamar a atenção de quem quer que fosse? E uma frase lhe vêm à cabeça imediatamente, enquanto ela observa os garous conversando:
*Honra não é seguir nossas vontades, mas fazer o certo. Parece que essa frase só é mote para poucos.*
Pelo o que Angelique pode notar na cerimônia da Lenda dos Peregrinos, ele tentava unir as tribos de alguma forma. Não parece ter funcionado. Sem união ela não via nenhum futuro aos garous naquele mundo. Muitos mais morrerão por causa daquele tipo de desunião, até os Roedores de Ossos tinham sua função entre as tribos e a desempenhavam de forma excelente na opinião da Impura.
Permanece em silêncio enquanto o cerimonialista dava continuidade ao ritual para Segredo das Quebradas. Quando um uivo de dor é emitido por toda a tribo dos Roedores de Ossos, ela sente a súria crescer dentro de si como um vulcão ganhando força, querendo explodir dentro de seu íntimo e derramar lava para todos os lados. Ela se concentra, tentando evitar a fúria ganhar controle e consegue. Suspira fundo e se sente um pouco mais tranquila por causa de seu auto controle ter perseverado desta vez.
Olha em volta, se ela tinha quase perdido o controle, então outros também poderiam perdê-lo. Tinha que estar preparada para tentar parar qualquer outro garou que pudesse ferir outros a sua volta. Sua atenção se redobra quanto a isso.
As corujas descendo e pousando nos ombros dos Peregrinos é uma cena bem tocante para a Galliard. Era como se a Lenda estivesse agradecendo pelo ritual que ofereceram e o respeito pela cerimônia.
O próximo garou que toma a frente dos rituais ela também não conhecia, não sabia qual era sua tribo e muito menos seu augúrio. Mas suas palavras são duras para todos os garous que aparentemente não se importavam com a cerimônia que seria feita a seguir. O desrespeito era gritante. Angelique sente uma pontada em seu peito por causa das conversas que se seguiam, sem se importar de fato quem estava sendo velado ali. Pensou em abrir a boca para repreender os garous, mas quem era ela? Acabara de chegar, tinha abusado dos sentimentos de pesar de um irmão de matilha e tinha que tipo de moral de chamar a atenção de quem quer que fosse? E uma frase lhe vêm à cabeça imediatamente, enquanto ela observa os garous conversando:
*Honra não é seguir nossas vontades, mas fazer o certo. Parece que essa frase só é mote para poucos.*
Pelo o que Angelique pode notar na cerimônia da Lenda dos Peregrinos, ele tentava unir as tribos de alguma forma. Não parece ter funcionado. Sem união ela não via nenhum futuro aos garous naquele mundo. Muitos mais morrerão por causa daquele tipo de desunião, até os Roedores de Ossos tinham sua função entre as tribos e a desempenhavam de forma excelente na opinião da Impura.
Permanece em silêncio enquanto o cerimonialista dava continuidade ao ritual para Segredo das Quebradas. Quando um uivo de dor é emitido por toda a tribo dos Roedores de Ossos, ela sente a súria crescer dentro de si como um vulcão ganhando força, querendo explodir dentro de seu íntimo e derramar lava para todos os lados. Ela se concentra, tentando evitar a fúria ganhar controle e consegue. Suspira fundo e se sente um pouco mais tranquila por causa de seu auto controle ter perseverado desta vez.
Olha em volta, se ela tinha quase perdido o controle, então outros também poderiam perdê-lo. Tinha que estar preparada para tentar parar qualquer outro garou que pudesse ferir outros a sua volta. Sua atenção se redobra quanto a isso.
Cibele Lykaios- Mensagens : 540
Data de inscrição : 25/06/2017
Re: Cemitério - Lar dos Ancestrais
Ronaldo vê aquele discurso e começa a esquecer um pouco suas cagadas e prestar atenção no Roedor.
Apesar de ser fianna, Ronaldo era da favela, de boas como diriam sua gente e não discriminava ninguém por sua posição, até por ter passado muito preconceito na vida. Mas aquilo estava com um clima pesado,sabia que fenrirs eram bem escrotos, presas, senhores e todo esse povo de raça pura elevada. O clima estava esquentando.
Ronaldo via na feição das pessoas que algo estava para se tornar catastrófico, o clima estava pesado, ele estava olhando a sua volta, via olhares e nervos tensos, o cheiro no ar predizia o caos.
E Ronaldo nada podia fazer.
Que gaia guiasse todos de forma tranquila.
Apesar de ser fianna, Ronaldo era da favela, de boas como diriam sua gente e não discriminava ninguém por sua posição, até por ter passado muito preconceito na vida. Mas aquilo estava com um clima pesado,sabia que fenrirs eram bem escrotos, presas, senhores e todo esse povo de raça pura elevada. O clima estava esquentando.
Ronaldo via na feição das pessoas que algo estava para se tornar catastrófico, o clima estava pesado, ele estava olhando a sua volta, via olhares e nervos tensos, o cheiro no ar predizia o caos.
E Ronaldo nada podia fazer.
Que gaia guiasse todos de forma tranquila.
Convidado- Convidado
Re: Cemitério - Lar dos Ancestrais
Findo o ritual de Coração-da-Verdade e Justiça-Ancestral, Uivo-Voraz, novo líder dos Roedores, inicia o discurso em honra ao antigo líder, Segredo-das-Quebradas.
As demais tribos que assistiam pareciam da menos importancia à aquela cerimonia, mas Victor se mantem solene. Diante das conversas paralelas que se iniciavam, o Roedor fala e ordena silencio em nome da honra do falecido.
O clima pesa e as palavras que se seguem não se prestam a acalentar os presentes. O filho do rato faz pouco da raça pura e do ego dos participantes enquanto enaltece o Irmão caído e, terminadas as palavras, inicia seu ritual fúnebre.
O Roedor, ajudado por seus irmãos, enterra Segredo-das-Quebradas e finca nele uma espécie de Totem. Ele gira o pequeno totem três vezes no sentido anti-horário e ao final emite um uivo de dor junto aos demais roedores.
Tamanha era a emoçao imbuida no uivo que Victor sente a dor como se sua fosse. A revolta do rato como se sua fosse. A furia pela perda, como se sua fosse...
Garous sao seres de furia. Esta é sua maior força, mas também sua maior fraqueza. A furia não é simplesmente sentir raiva, a furia é ter todas as suas emocoes elevadas à flor da pele. E, aquele ultimo lamento, parecia fazer transbordar todas as dores, arrependimentos, raivas e frustrações presas no coração do Philodox, que agora, movido apenas pelo instinto, uiva sua furia e sua dor se entregando ao frenesi.
As demais tribos que assistiam pareciam da menos importancia à aquela cerimonia, mas Victor se mantem solene. Diante das conversas paralelas que se iniciavam, o Roedor fala e ordena silencio em nome da honra do falecido.
O clima pesa e as palavras que se seguem não se prestam a acalentar os presentes. O filho do rato faz pouco da raça pura e do ego dos participantes enquanto enaltece o Irmão caído e, terminadas as palavras, inicia seu ritual fúnebre.
O Roedor, ajudado por seus irmãos, enterra Segredo-das-Quebradas e finca nele uma espécie de Totem. Ele gira o pequeno totem três vezes no sentido anti-horário e ao final emite um uivo de dor junto aos demais roedores.
Tamanha era a emoçao imbuida no uivo que Victor sente a dor como se sua fosse. A revolta do rato como se sua fosse. A furia pela perda, como se sua fosse...
Garous sao seres de furia. Esta é sua maior força, mas também sua maior fraqueza. A furia não é simplesmente sentir raiva, a furia é ter todas as suas emocoes elevadas à flor da pele. E, aquele ultimo lamento, parecia fazer transbordar todas as dores, arrependimentos, raivas e frustrações presas no coração do Philodox, que agora, movido apenas pelo instinto, uiva sua furia e sua dor se entregando ao frenesi.
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
Data de inscrição : 28/06/2017
Idade : 39
Localização : Rio
Re: Cemitério - Lar dos Ancestrais
Hadrian, após entregar seu presente para as garous caidas, sente uma coruja empoleirar-se em seu ombro.
*Obrigado*
Desde os duros tapas de realidade que levara desde a noite anterior, ele considerava aquele um bom augúrio para o futuro, não demonstraria mais o destempero demonstrado anteriormente, ele deveria unir, remendar os laços quebrados e assim ajudaria sua matilha a fazer, tanto com o Caern, como com o totem, e, se necessário, até entre eles mesmos.
Perdido em seus pensamentos, não notara as conversas paralelas até que a voz de Uivo-Voraz chama sua atenção para aquele desrespeito, que, claramente também incomodaria o Peregrino, porém, este havia se comprometido a afastar todos os pensamentos ruins durante aquela cerimônia, em especial quando lembrou-se das palavras de mãe-africa sobre as corujas e decidira relevar, aquele era um momento de mudança e ele não negaria o elemento que dera origem a seu nome tão facilmente.
Quando, ao final do Rito, o Uivo dos roedores chega aos ouvidos do Peregrino, este sente a dor, infelicidade e frustração que aquele Uivo carrega, mas havia algo mais, havia fúria, a brasa que tinha dentro do peito é acendida com a lufada de fúria que o uivo o traz, sente-a rompendo-se dentro de sí, o invadindo, o queimando, porém, quando estava prestes a perder o controle, dá-se conta das garras da coruja apertando-lhe o ombro.
*NÃO!*
Sobrepõe sua vontade aquela fúria desmedida, não profanaria os ritos fúnebres com seu destempero, não seria um elemento de cisão. Inspira profundamente, grato por conseguir conter-se, enquanto continua a observar o ritual e os demais presentes.
*Obrigado*
Desde os duros tapas de realidade que levara desde a noite anterior, ele considerava aquele um bom augúrio para o futuro, não demonstraria mais o destempero demonstrado anteriormente, ele deveria unir, remendar os laços quebrados e assim ajudaria sua matilha a fazer, tanto com o Caern, como com o totem, e, se necessário, até entre eles mesmos.
Perdido em seus pensamentos, não notara as conversas paralelas até que a voz de Uivo-Voraz chama sua atenção para aquele desrespeito, que, claramente também incomodaria o Peregrino, porém, este havia se comprometido a afastar todos os pensamentos ruins durante aquela cerimônia, em especial quando lembrou-se das palavras de mãe-africa sobre as corujas e decidira relevar, aquele era um momento de mudança e ele não negaria o elemento que dera origem a seu nome tão facilmente.
Quando, ao final do Rito, o Uivo dos roedores chega aos ouvidos do Peregrino, este sente a dor, infelicidade e frustração que aquele Uivo carrega, mas havia algo mais, havia fúria, a brasa que tinha dentro do peito é acendida com a lufada de fúria que o uivo o traz, sente-a rompendo-se dentro de sí, o invadindo, o queimando, porém, quando estava prestes a perder o controle, dá-se conta das garras da coruja apertando-lhe o ombro.
*NÃO!*
Sobrepõe sua vontade aquela fúria desmedida, não profanaria os ritos fúnebres com seu destempero, não seria um elemento de cisão. Inspira profundamente, grato por conseguir conter-se, enquanto continua a observar o ritual e os demais presentes.
Caminha-com-Anúbis- Mensagens : 702
Data de inscrição : 18/12/2017
Localização : Belem
Re: Cemitério - Lar dos Ancestrais
Forma atual: Crinos
O Uktena observa atentamente quando as corujas pousam uma a uma nos ombros dos Peregrinos Silenciosos da Seita.
*Deve ser algum sinal do Totem em respeito a Justiça-de-Hélios...* Pensa o lupino enquanto assiste ao começo das homenagens dos Roedores de Ossos. Alguns Garous esquecem do respeito aos rituais e ficam conversando o que faz com que Uivo-Voraz repreenda a todos e com razão. Mas o final do ritual dos Roedores é dramático e faz com que a fúria revolva dentro do coração dos Garous ali presentes e o Theurge pode sentir que quase perde o controle, mas consegue se manter por um fio.
O Uktena observa atentamente quando as corujas pousam uma a uma nos ombros dos Peregrinos Silenciosos da Seita.
*Deve ser algum sinal do Totem em respeito a Justiça-de-Hélios...* Pensa o lupino enquanto assiste ao começo das homenagens dos Roedores de Ossos. Alguns Garous esquecem do respeito aos rituais e ficam conversando o que faz com que Uivo-Voraz repreenda a todos e com razão. Mas o final do ritual dos Roedores é dramático e faz com que a fúria revolva dentro do coração dos Garous ali presentes e o Theurge pode sentir que quase perde o controle, mas consegue se manter por um fio.
Sussurros Solitários- Mensagens : 1019
Data de inscrição : 04/07/2017
Narração - Todos no Cemitério
O primeiro uivo em Frenesi a ser escutado era o de Victor. Ao lado dele, Siegfried à beira de se entregar à besta olha para o Lupino, balança a cabeça e se arremessa rolando nada discretamente o barranco que havia próximo à trilha que aproximava o cemitério. O movimento é seguido por Ira-de-Thor, seu pai, e Esmaga-a-Wyrm... os Fenris usavam sua Força de Vontade e se afastavam do objeto que lhes induzia ao Frenesi. Victor, no entanto, não era tão esperto quanto um Fenris.
Aedo-Campeão, dos mais mau falados Garous da Seita por seu relacionamento homoafetivo com Orgulho-Renascido, rapidamente se aproxima de Victor, tocando no Senhor das Sombras. Victor sente toda sua fúria ir embora ao passo que feridas se abriam no corpo do Filho de Gaia.
Ao final, Victor estava fora do Frenesi. Cansado, o Filho de Gaia dá dois tapas nas costas do Senhor das Sombras e com o olhar procura para ver se havia mais algum problema.
Re: Cemitério - Lar dos Ancestrais
Spybot (Crinos) - Todos
O Andarilho assiste toda a preparação para o Ritual, estava fascinado com aquela atitude, um Ritual restrito seria feito diante de todo uma Seita, aquele momento era único para o jovem Andarilho que assiste e não queria perder um único momento. O Ragabash segue o Ritual e acompanha os uivos que se sucedem. A cena dos escaravelhos devorando o corpo do Velho Eusébio e logo após se misturando com a natureza e se transformando em gnose é algo que impressiona o Garou e Spybot fica observando aquilo boquiaberto.
Logo em seguida era o Ritual pelas Garous Coração da Verdade e Justiça Ancestral e as palavras de Honra eram palavras fortes que tocariam aqueles que mais necessitavam de Honra, se não tocassem esses garous deveriam ter algum problema. Spybot queria poder dar algum presente para as Garous que partiam mas infelizmente o Ragabash não possuía algo sua gnose estava totalmente esgotada, com isso ele permanece em seu lugar e apenas uiva acompanhando todos os outros.
O próximo a fazer uso da palavra era Uivo Voraz, o Roedor parecia extremamente revoltado com a forma que os Roedores eram tratados, não naquela seita, no mundo e joga severas verdades no ar. A tribo realmente era a que melhor conhecia as selvas de pedra da weaver e por mais que os Andarilhos fossem os mais chegados a aparatos da Weaver os roedores eram os que melhor conheciam tudo nas cidades.
Ao fim do Ritual do Roedor, um uivo de dor toca o coração do Andarilho que sente sua fúria borbulhar com bastante intensidade dentro de si, Spybot estava com sua fúria absurdamente acima de seu nível natural consegue controlar os instintos que gritavam em seu peito querendo sair, por pouco o Andarilho não sucumbe a eles e agora tinha que usar de sua fúria para que não corresse aquele risco novamente. Antes observa as movimentações daqueles que sucumbiram ao Frenesi.
O Andarilho assiste toda a preparação para o Ritual, estava fascinado com aquela atitude, um Ritual restrito seria feito diante de todo uma Seita, aquele momento era único para o jovem Andarilho que assiste e não queria perder um único momento. O Ragabash segue o Ritual e acompanha os uivos que se sucedem. A cena dos escaravelhos devorando o corpo do Velho Eusébio e logo após se misturando com a natureza e se transformando em gnose é algo que impressiona o Garou e Spybot fica observando aquilo boquiaberto.
Logo em seguida era o Ritual pelas Garous Coração da Verdade e Justiça Ancestral e as palavras de Honra eram palavras fortes que tocariam aqueles que mais necessitavam de Honra, se não tocassem esses garous deveriam ter algum problema. Spybot queria poder dar algum presente para as Garous que partiam mas infelizmente o Ragabash não possuía algo sua gnose estava totalmente esgotada, com isso ele permanece em seu lugar e apenas uiva acompanhando todos os outros.
O próximo a fazer uso da palavra era Uivo Voraz, o Roedor parecia extremamente revoltado com a forma que os Roedores eram tratados, não naquela seita, no mundo e joga severas verdades no ar. A tribo realmente era a que melhor conhecia as selvas de pedra da weaver e por mais que os Andarilhos fossem os mais chegados a aparatos da Weaver os roedores eram os que melhor conheciam tudo nas cidades.
Ao fim do Ritual do Roedor, um uivo de dor toca o coração do Andarilho que sente sua fúria borbulhar com bastante intensidade dentro de si, Spybot estava com sua fúria absurdamente acima de seu nível natural consegue controlar os instintos que gritavam em seu peito querendo sair, por pouco o Andarilho não sucumbe a eles e agora tinha que usar de sua fúria para que não corresse aquele risco novamente. Antes observa as movimentações daqueles que sucumbiram ao Frenesi.
Derek Spencer- Mensagens : 313
Data de inscrição : 27/06/2017
Re: Cemitério - Lar dos Ancestrais
Forma - Crinos
Logo depois um Roedor de Ossos toma a palavra, e o seu discurso doía, doía com a dor dos que sofrem a vida inteira, dos que sentem o sofrimento dos humanos mais de perto, ao menos era o que escutava, e sabia também que eles eram abençoados pelo Rato, estavam em todos os lugares.
A sabedoria e a profundidade das palavras do Roedor doía em sua Fúria, e ele sentia uma dor misturada com um ódio absurdo crescendo dentro de si, ele sentia a Fúria, e mesmo estando quase perdendo o controle, ele respira fundo, se concentra e mantém sua consciência. Assim que o uivo de dor termina, ele observa os acontecimentos e quem tinha sido mais afetado.
Depois disso ele só se concentra na força dentro de si, tentando se prender a sua grande Fúria exatamente para manter seu foco.
OFF: Gastei 1 de FDV para diminuir os sucessos do teste de Fúria e com 3 sucessos não entrei em Frenesi.
Logo depois um Roedor de Ossos toma a palavra, e o seu discurso doía, doía com a dor dos que sofrem a vida inteira, dos que sentem o sofrimento dos humanos mais de perto, ao menos era o que escutava, e sabia também que eles eram abençoados pelo Rato, estavam em todos os lugares.
A sabedoria e a profundidade das palavras do Roedor doía em sua Fúria, e ele sentia uma dor misturada com um ódio absurdo crescendo dentro de si, ele sentia a Fúria, e mesmo estando quase perdendo o controle, ele respira fundo, se concentra e mantém sua consciência. Assim que o uivo de dor termina, ele observa os acontecimentos e quem tinha sido mais afetado.
Depois disso ele só se concentra na força dentro de si, tentando se prender a sua grande Fúria exatamente para manter seu foco.
OFF: Gastei 1 de FDV para diminuir os sucessos do teste de Fúria e com 3 sucessos não entrei em Frenesi.
Convidado- Convidado
Pantaneiro (crinos) - Todos
Os peregrinos voltam-se para o seu lugares e Pantaneiro acompanha o uivo também a pleno pulmão. Não demora para novamente Júbilo-das-Górgonas tomar a palavra. A Fúria Negra agora faria menção a ex-juíza da Seita que havia sido assassinada de forma covarde, desonrosa, pelas costas. A fúria de Pantaneiro que já era alta, com as palavras que escutava fazia com que sua fúria gritasse mais alto ainda em seu peito tendo que controla-la. Teve pouco tempo de ser amigo da ex-juíza, mas o pouco tempo que teve, devido a forma justa que o tratou, tinha grande apreço.
É então que Júbilo-das-Górgonas diz que para aquele ritual existia um preço por ser a heroína que era. Um presente deveria ser dado, no entanto, um presente de muito valor, de uma estima grande e que fizesse a diferença na vida de cada um para saberem o que significava uma perda. Um passo a frente deveria ser dado por aqueles que dariam esse presente. Pantaneiro fica indeciso por alguns segundos e então toma a decisão certa. Da um passo a frente.
"Me desculpe, tio Jaime... seus ensinamentos, suas dicas, seus treinos, sua proteção e por ser o pai que eu não tive, valem muito mais que qualquer coisa... Nunca me esquecerei do senhor e nem de tudo que fez por mim... serei eternamente agradecido..."
Pantaneiro não tinha gnose temporária, não tinha fetiche, porém tinha algo de muito mais valor e estava na sua cabeça: seu chapéu. Chapéu que seu Tio Jaime havia dado de presente com muito orgulho depois de ter conseguido parar no primeiro boi de sua vida em um rodeio amador nas redondezas da terra da manga. Aquele chapéu que seu tio Jaime havia dado naquele momento valia muito mais do que qualquer coisa, inclusive o próprio prêmio do rodeio. Aquele chapéu depois que seu tio foi morto, passou a significar tudo que seu tio Jaime significou um dia e agora, como tudo na vida, havia chegado a hora de despedir mais uma vez.
"Não é um adeus, Tio Jaime... É um até logo..."
Tirou o mesmo da sua cabeça deixando aquela cicatriz horrorosa exposta em seu crânio. Ao iniciar os presentes, Pantaneiro se aproxima do corpo da ex-juíza e carinhosamente coloca seu chapéu e diz:
- Que Gaia esteja com o cê e meu tio Jaime, Coração-da-Verdade.
O Fianna mais uma vez enche o pulmão e dessa vez mais forte ainda uiva acompanhando seus irmãos e dando adeus a mais uma irmã que havia sido tirada a vida. Aquele momento era emocionante e Pantaneiro sente a dureza das emoções e fúria baterem a sua porta. Sentia-se com aquela atitude honrada renovar sua vontade para seguir em frente com a vontade de Gaia.
É então que a vez de um Roedor de Ossos faz tudo ficar diferente. Por ver que existia conversas paralelas, é duro em suas palavras. Duro de uma forma que jogava a verdade na cara de todos. Tão dura era que sentia sua fúria chegar a beira de uma explosão.
" Se controla, yorick!!! Se controla, se acalme... respira!! ..."
Dizia a si mesmo até conseguir se estabilizar minimamente. Victor no entanto não teve a mesma sorte. Foi salvo pelo Filho de Gaia e grande parte dos Fenris tiveram que se jogar morro abaixo para não acontecer uma desgraceira. Pantaneiro fica em estado de alerta. A fúria gritava em seu peito e se estava assim no seu, com certeza estava no dos outros precisava manter o controle até o torneio.
_____________________
OFF GAME:
Pantaneiro deu um objeto de extremo valor para o rito fúnebre de Coração-da-Verdade.
Pantaneiro teve 03 sucessos no teste de Frenesi e resistiu.
É então que Júbilo-das-Górgonas diz que para aquele ritual existia um preço por ser a heroína que era. Um presente deveria ser dado, no entanto, um presente de muito valor, de uma estima grande e que fizesse a diferença na vida de cada um para saberem o que significava uma perda. Um passo a frente deveria ser dado por aqueles que dariam esse presente. Pantaneiro fica indeciso por alguns segundos e então toma a decisão certa. Da um passo a frente.
"Me desculpe, tio Jaime... seus ensinamentos, suas dicas, seus treinos, sua proteção e por ser o pai que eu não tive, valem muito mais que qualquer coisa... Nunca me esquecerei do senhor e nem de tudo que fez por mim... serei eternamente agradecido..."
Pantaneiro não tinha gnose temporária, não tinha fetiche, porém tinha algo de muito mais valor e estava na sua cabeça: seu chapéu. Chapéu que seu Tio Jaime havia dado de presente com muito orgulho depois de ter conseguido parar no primeiro boi de sua vida em um rodeio amador nas redondezas da terra da manga. Aquele chapéu que seu tio Jaime havia dado naquele momento valia muito mais do que qualquer coisa, inclusive o próprio prêmio do rodeio. Aquele chapéu depois que seu tio foi morto, passou a significar tudo que seu tio Jaime significou um dia e agora, como tudo na vida, havia chegado a hora de despedir mais uma vez.
"Não é um adeus, Tio Jaime... É um até logo..."
Tirou o mesmo da sua cabeça deixando aquela cicatriz horrorosa exposta em seu crânio. Ao iniciar os presentes, Pantaneiro se aproxima do corpo da ex-juíza e carinhosamente coloca seu chapéu e diz:
- Que Gaia esteja com o cê e meu tio Jaime, Coração-da-Verdade.
O Fianna mais uma vez enche o pulmão e dessa vez mais forte ainda uiva acompanhando seus irmãos e dando adeus a mais uma irmã que havia sido tirada a vida. Aquele momento era emocionante e Pantaneiro sente a dureza das emoções e fúria baterem a sua porta. Sentia-se com aquela atitude honrada renovar sua vontade para seguir em frente com a vontade de Gaia.
É então que a vez de um Roedor de Ossos faz tudo ficar diferente. Por ver que existia conversas paralelas, é duro em suas palavras. Duro de uma forma que jogava a verdade na cara de todos. Tão dura era que sentia sua fúria chegar a beira de uma explosão.
" Se controla, yorick!!! Se controla, se acalme... respira!! ..."
Dizia a si mesmo até conseguir se estabilizar minimamente. Victor no entanto não teve a mesma sorte. Foi salvo pelo Filho de Gaia e grande parte dos Fenris tiveram que se jogar morro abaixo para não acontecer uma desgraceira. Pantaneiro fica em estado de alerta. A fúria gritava em seu peito e se estava assim no seu, com certeza estava no dos outros precisava manter o controle até o torneio.
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OFF GAME:
Pantaneiro deu um objeto de extremo valor para o rito fúnebre de Coração-da-Verdade.
Pantaneiro teve 03 sucessos no teste de Frenesi e resistiu.
Convidado- Convidado
Kiba Valentine (Crinos) - Asas da Esperança / Todos na Cena
Kiba vê as Garous surgindo diante deles a medida que parte de sua alma se desprende de seu corpo para seguir com elas de encontro a Gaia. O olhar perdido da Fúria Negra sobre a Asas da Esperança é notado e aquilo deixa Kiba com um semblante de duvida.
"Quem ela está procurando?"
Em instantes as duas Garous terminavam de fazer sua passagem e agora estão com Gaia. Ver que elas estavam bem fazia Kiba se sentir revigorado, mas quando ele pensava que as coisas seguiriam bem uma chamada vinda de Jacob lhe chama atenção.
O Roedor da um tapa na cara da grande maioria dos Garous que certamente não esperavam ouvir isso principalmente de um filho do Rato, mas certamente isso era porque não conheciam Jacob.
Ele faz sua despedida por Segredo das Quebradas e Kiba sente a perta da companheira que mal teve tempo de conversar. Infelizmente esse ressentimento iria perdurar por toda a eternidade.
A informação de que eles já haviam feito a cerimônia pela Roedora lhe lembra do Uivo da Morte, um ritual que marca um local onde um guerreiro de Gaia tombou. Lá, qualquer um que passar ouvirá o uivo, mesmo anos depois da queda do herói e conhecerá sua história.
Quando Kiba pensa em ir ajudar Jacob no enterro um rosnado chama a atenção do Presa de Prata. Alguns Garous entravam em frenesi pelas palavras ditas por Jacob e outros simplesmente se jogavam sem pestanejar barranco abaixo. Seria cômico se não fosse trágico.
Com medo de alguém mais perder o controle, Kiba caminha a passos rápidos na direção de Grace e logo se posiciona ao seu lado. Se Helenna ou mais alguém perto dela entrasse em frenesi ele não poderia ser complacente como da ultima vez.
"Quem ela está procurando?"
Em instantes as duas Garous terminavam de fazer sua passagem e agora estão com Gaia. Ver que elas estavam bem fazia Kiba se sentir revigorado, mas quando ele pensava que as coisas seguiriam bem uma chamada vinda de Jacob lhe chama atenção.
O Roedor da um tapa na cara da grande maioria dos Garous que certamente não esperavam ouvir isso principalmente de um filho do Rato, mas certamente isso era porque não conheciam Jacob.
Ele faz sua despedida por Segredo das Quebradas e Kiba sente a perta da companheira que mal teve tempo de conversar. Infelizmente esse ressentimento iria perdurar por toda a eternidade.
A informação de que eles já haviam feito a cerimônia pela Roedora lhe lembra do Uivo da Morte, um ritual que marca um local onde um guerreiro de Gaia tombou. Lá, qualquer um que passar ouvirá o uivo, mesmo anos depois da queda do herói e conhecerá sua história.
Quando Kiba pensa em ir ajudar Jacob no enterro um rosnado chama a atenção do Presa de Prata. Alguns Garous entravam em frenesi pelas palavras ditas por Jacob e outros simplesmente se jogavam sem pestanejar barranco abaixo. Seria cômico se não fosse trágico.
Com medo de alguém mais perder o controle, Kiba caminha a passos rápidos na direção de Grace e logo se posiciona ao seu lado. Se Helenna ou mais alguém perto dela entrasse em frenesi ele não poderia ser complacente como da ultima vez.
Kiba Valentine- Mensagens : 529
Data de inscrição : 26/06/2017
Idade : 27
Skullhead (Crinos) - Matilha Olhos da Tempestade | Todos
Skullhead presencia com seus olhos a aparição de ambos os espíritos. Coração-da-Verdade abraça sua irmã, que executava o ritual, enquanto a Presas de Prata se dirige a um outro Garou que o Theurge ainda não conhecia pessoalmente, mas que era o mesmo Garou que Sussurros conversava anteriormente. O Andarilho sente sua Gnose fluir por seu corpo e um arrepio atravessa seus pêlos; os espíritos desaparecem e o rito podem continuar.
Era a vez dos Roedores.
Uivo-Voraz, Galliard responsável por homenagear o falecido líder da Tribo, se prostra diante de todos. Conversas se iniciam, mostrando desrespeito para com os filhos do Rato. Aquilo irrita o cerimonialista que, fazendo suas reprimendas, continua o rito. Ele se coloca diante do túmulo do antigo líder e finaliza seu rito com um uivo.... mas não era qualquer uivo.
*Eita! Carai!*
O Theurge sente seu coração, já furioso, inflamar. Ele fecha os punhos fortemente, tentando evitar que o descontrole lhe invadisse. Um pouco de sangue verte entre seus dedos, diante da força que fazia suas próprias garras sobre sua pele. Ele resiste a tentação de mais uma vez trucidar tudo que tinha ao seu redor. O gosto amargo retoma a sua boca, relembrando os acontecimentos de manhã. Ele não podia sucumbi tão facilmente. E ele não cai.
Entretanto, outros não possuem a mesma sorte. Siegfried e outros irmãos de sua Tribo se afastam correndo dali; Victor sucumbe a sua Fúria, porém um outro Garou se aproxima e o acalma. Skullhead agradece o mesmo com um balançar de cabeça. Não seria nada legal ter um irmão de matilha ensandecido no meio de um ritual no cemitério.
O Filho de Gaia recebe ferimentos em seu corpo e aquilo chama a atenção do Theurge, que ainda não havia visto aquele tipo de habilidade em ação. Mas ele logo volta sua atenção para o restante da Seita, tentando perceber se mais alguém estava sucumbindo ao Frenesi.
OFFGAME: Skullhead gastou 1 de FdV para anular 1 sucesso, obtendo apenas 1 sucesso em seu teste de Fúria.
Era a vez dos Roedores.
Uivo-Voraz, Galliard responsável por homenagear o falecido líder da Tribo, se prostra diante de todos. Conversas se iniciam, mostrando desrespeito para com os filhos do Rato. Aquilo irrita o cerimonialista que, fazendo suas reprimendas, continua o rito. Ele se coloca diante do túmulo do antigo líder e finaliza seu rito com um uivo.... mas não era qualquer uivo.
*Eita! Carai!*
O Theurge sente seu coração, já furioso, inflamar. Ele fecha os punhos fortemente, tentando evitar que o descontrole lhe invadisse. Um pouco de sangue verte entre seus dedos, diante da força que fazia suas próprias garras sobre sua pele. Ele resiste a tentação de mais uma vez trucidar tudo que tinha ao seu redor. O gosto amargo retoma a sua boca, relembrando os acontecimentos de manhã. Ele não podia sucumbi tão facilmente. E ele não cai.
Entretanto, outros não possuem a mesma sorte. Siegfried e outros irmãos de sua Tribo se afastam correndo dali; Victor sucumbe a sua Fúria, porém um outro Garou se aproxima e o acalma. Skullhead agradece o mesmo com um balançar de cabeça. Não seria nada legal ter um irmão de matilha ensandecido no meio de um ritual no cemitério.
O Filho de Gaia recebe ferimentos em seu corpo e aquilo chama a atenção do Theurge, que ainda não havia visto aquele tipo de habilidade em ação. Mas ele logo volta sua atenção para o restante da Seita, tentando perceber se mais alguém estava sucumbindo ao Frenesi.
OFFGAME: Skullhead gastou 1 de FdV para anular 1 sucesso, obtendo apenas 1 sucesso em seu teste de Fúria.
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
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Localização : Rio de Janeiro
Legado do Trovão (Crinos) - Olhos da Tempestade
* O ritual pelos falecidos tem seu inicio e Luke não hesita em assumir sua posição a frente de matilha, uivando à plenos pulmões sua dor por ver tantos Garous partindo para o serio da grande mãe em virtude de uma caçada que jamais deveria ter sido iniciada. Após o rito de abertura, os Peregrinos Silenciosos se adiantam para honrar o mais ilustre dos falecidos. Velho Eusébio, o Garou mais velho da não, estava prostrado inerte no chão após seu ultimo sacrifício por Gaia e merecia a honra de ter a primeira despedida da noite. Acompanha com os olhos o Ragabash de sua matilha se unir à sua tribo para limpar o corpo da Lenda em um ritual nunca antes presenciado por outras tribos. O Senhor das Sombras fixa sua atenção em Contos-de-Helios conforme este carva runas na carne morta de Velho Eusébio e rompe a película para permitir que inumeros escaravelhos atravessem a esse plano para consumir os restos mortais da lenda. A força daquele ritual ficaria gravada na mente do jovem Ahroun por toda sua vida, jamais esqueceria tudo que aquele grande Garou fizera para salvar aquele Caern. *
"Vá em paz, Velho Eusébio. Se ainda temos um Caern pelo qual lutar, devemos isso à você"
* Luke uiva sua despedida com gratidão quando todos os outros o fazem e mantem na lembrança o exemplo de Garou que o ícone dos Peregrinos Silenciosos fora. No fim, apenas a ossada permanece e os filhos da coruja guardam aqueles últimos vestígios em uma ornada caixa antes de enterra-la. A cerimonia segue seu curso e as proximas falecidas à serem honradas seriam a líder dos Presas de Prata, a qual não conhecera em vida, e a líder das Fúrias Negras, que havia julgado a matilha Olhos da Tempestade na noite passada. O ritual que se segue também tinha uma conotação muito especial e todos os Garous presentes teriam a chance de participar ativamente doando algo que lhes seja relevante. Assim como a ampla maioria dos irmãos presentes, Luke se adianta sem hesitar e aguarda pelo momento de fazer sua oferenda. O uivo que segue meche com as emoções do Senhor das Sombras. Estava guardando sua Gnose para o ritual de abertura da assembleia que teriam aquela noite e sabia que aquela era uma oferta dada pela Liderança da Seita para lhe salvar o renome, mas não aceitaria deixar de fazer o que julgava correto apenas para elevar o próprio nome.. se fosse se prejudicar pessoalmente pela decisão, que assim fosse, esse era um preço que estava disposto a pagar pela honra de prestar suas despedidas adequadamente. Coração-da-Verdade os havia julgado na noite passada e, apesar de ter uma irmã tribal morta pelas mãos do próprio alfa da matilha, os sentenciara com justiça e honra. Ela os dera o voto de confiança mais importante de todos, os dera a chance de superarem os erros para se tornarem Garous melhores e Luke, que fazia o máximo para manter seu semblante duro, sentia a dor de não ter mais a oportunidade de mostra-la que haviam agarrado a oportunidade para refazerem seus caminhos. Oferta sua gnose temporária para a ex juíza da Seita e ao ver o seu espirito se materializar lhe roga: *
"Você nos deu uma chance quando ninguém mais daria, não esquecerei de sua firmeza e de sua honra. Peço perdão pelos meus erros e repararei o que puder do dano que causei. Você foi um exemplo enquanto esteve entre nós, agora descanse em paz."
* Os espiritos de ambas as Garous se dissipam em uma cena de triste beleza, Legado-do-Trovão sentia aquela perda. A cerimonia então segue seu curso e quem assumia o centro agora era um Roedor de Ossos. O filho do Rato é recebido com desinteresse por muitos mas Legado-do-Trovão apenas mantem um silencio decoroso, sem se permitir qualquer gesto que pudesse trazer desonra à cerimonia. O Roedor de Ossos, com justiça, dá uma comida de rabo em todo mundo e inicia seu discurso na ofensiva. Tinha de concordar que os Roedores eram de fato possuidores de recursos valiosos em locais tomados pela Weaver mas não podia se negar acreditar que a tribo era desorganizada e lhes faltava direcionamento. Ainda assim, entendia a frustração de suas palavras e não deixa de se comover com o uivo de dor que é emitido ao final do rito. Sente a fúria crescendo em seu peito em virtude da dor profunda que ecoara e reúne sua força de vontade para manter-se sob controle. Ainda tentava manter-se frio quando ouve um rugido de fúria em sua orelha. Victor, que estava do seu lado, havia se entregado à besta. Vira-se imediatamente parar seu irmão tribal mas um dos Filhos-de-Gaia estava lá para encerrar o frenesi antes que algum mal fosse causado. Respira fundo, com um certo alivio, e nota que outros Garous estavam se jogando do barranco para não se entregarem aos efeitos da fúria. Troca um olhar demorado com Victor para se certificar de que ele estava bem e, não querendo quebrar ainda mais uma cerimonia daquele porte, apenas fica atento para novos acontecimentos. *
OFF:
- Legado-do-Trovão doou 1 ponto de Gnose temporária para a Fúria Negra.
- Legado-do-Trovão resistiu ao frenesi.
"Vá em paz, Velho Eusébio. Se ainda temos um Caern pelo qual lutar, devemos isso à você"
* Luke uiva sua despedida com gratidão quando todos os outros o fazem e mantem na lembrança o exemplo de Garou que o ícone dos Peregrinos Silenciosos fora. No fim, apenas a ossada permanece e os filhos da coruja guardam aqueles últimos vestígios em uma ornada caixa antes de enterra-la. A cerimonia segue seu curso e as proximas falecidas à serem honradas seriam a líder dos Presas de Prata, a qual não conhecera em vida, e a líder das Fúrias Negras, que havia julgado a matilha Olhos da Tempestade na noite passada. O ritual que se segue também tinha uma conotação muito especial e todos os Garous presentes teriam a chance de participar ativamente doando algo que lhes seja relevante. Assim como a ampla maioria dos irmãos presentes, Luke se adianta sem hesitar e aguarda pelo momento de fazer sua oferenda. O uivo que segue meche com as emoções do Senhor das Sombras. Estava guardando sua Gnose para o ritual de abertura da assembleia que teriam aquela noite e sabia que aquela era uma oferta dada pela Liderança da Seita para lhe salvar o renome, mas não aceitaria deixar de fazer o que julgava correto apenas para elevar o próprio nome.. se fosse se prejudicar pessoalmente pela decisão, que assim fosse, esse era um preço que estava disposto a pagar pela honra de prestar suas despedidas adequadamente. Coração-da-Verdade os havia julgado na noite passada e, apesar de ter uma irmã tribal morta pelas mãos do próprio alfa da matilha, os sentenciara com justiça e honra. Ela os dera o voto de confiança mais importante de todos, os dera a chance de superarem os erros para se tornarem Garous melhores e Luke, que fazia o máximo para manter seu semblante duro, sentia a dor de não ter mais a oportunidade de mostra-la que haviam agarrado a oportunidade para refazerem seus caminhos. Oferta sua gnose temporária para a ex juíza da Seita e ao ver o seu espirito se materializar lhe roga: *
"Você nos deu uma chance quando ninguém mais daria, não esquecerei de sua firmeza e de sua honra. Peço perdão pelos meus erros e repararei o que puder do dano que causei. Você foi um exemplo enquanto esteve entre nós, agora descanse em paz."
* Os espiritos de ambas as Garous se dissipam em uma cena de triste beleza, Legado-do-Trovão sentia aquela perda. A cerimonia então segue seu curso e quem assumia o centro agora era um Roedor de Ossos. O filho do Rato é recebido com desinteresse por muitos mas Legado-do-Trovão apenas mantem um silencio decoroso, sem se permitir qualquer gesto que pudesse trazer desonra à cerimonia. O Roedor de Ossos, com justiça, dá uma comida de rabo em todo mundo e inicia seu discurso na ofensiva. Tinha de concordar que os Roedores eram de fato possuidores de recursos valiosos em locais tomados pela Weaver mas não podia se negar acreditar que a tribo era desorganizada e lhes faltava direcionamento. Ainda assim, entendia a frustração de suas palavras e não deixa de se comover com o uivo de dor que é emitido ao final do rito. Sente a fúria crescendo em seu peito em virtude da dor profunda que ecoara e reúne sua força de vontade para manter-se sob controle. Ainda tentava manter-se frio quando ouve um rugido de fúria em sua orelha. Victor, que estava do seu lado, havia se entregado à besta. Vira-se imediatamente parar seu irmão tribal mas um dos Filhos-de-Gaia estava lá para encerrar o frenesi antes que algum mal fosse causado. Respira fundo, com um certo alivio, e nota que outros Garous estavam se jogando do barranco para não se entregarem aos efeitos da fúria. Troca um olhar demorado com Victor para se certificar de que ele estava bem e, não querendo quebrar ainda mais uma cerimonia daquele porte, apenas fica atento para novos acontecimentos. *
OFF:
- Legado-do-Trovão doou 1 ponto de Gnose temporária para a Fúria Negra.
- Legado-do-Trovão resistiu ao frenesi.
Luke Constantine- Mensagens : 556
Data de inscrição : 28/06/2017
Grace (Crinos) - Todos
Grace observa as Corujas pousando nos ombros dos Peregrinos e não deixa de se lembrar de quando os Falcões haviam pousado nos ombros dos Presas de Prata no início da caçada da noite anterior. Era uma bela maneira dos Totens das Tribos demonstrarem sua estima pelos filhos que abençoavam, ainda mais nas horas tão difíceis.
Observava séria e em silêncio Uivo Voraz começar sua apresentação e fica indignada com o descaso demonstrado pelos outros Garous, chegando a lançar alguns olhares de reprovação aos tagarelas.
"Isso é um Ritual Honrado! Se não conseguem respeitar a Tribo, pelo menos respeitem a Cerimônia!"
Particularmente, Grace tinha os Roedores em alta conta, embora não tivesse tido a oportunidade de dizer isso a eles. Tanto pela história coragem deles na luta pelo território, quanto pelos bons momentos que tivera com sua antiga parceira de Matilha, 99 Centavos. Contudo, embora aprove a maneira ousada como Uivo Voraz confronta os Garous das outras Tribos, saber que eles já haviam realiado o Rito por Segredo das Quebradas fora do combinado já começa a deixar a Fianna desgostosa com eles, e após ouvir o Uivo de despedida dos Roedores, sua opinião sobre eles não seria mais a mesma.
"POR QUE... NINGUÉM...RESPEITA... A PORRA... DA CERIMÔNIA???!!!"
A Fúria bate forte no coração da Fianna, que sente a revolta agitar insanamente todos os seus músculos. Sua resistência à Fúria era frágil, e Grace não se sente capaz de conseguir resistir ao descontrole.
"Não posso entrar em Frenesi aqui, por Emilie, pelo bem dos outros Garous, por respeito aos mortos..."
Seu senso de responsbiliadde é capaz de contê-la por um breve momento, suficiente para ver Kiba a seu lado e exprimir um olhar de gratidão, antes de fazer, o que em seu pouco tempo de raciocínio, considerou que era o certo a ser feito.
Correu. Na direção oposta a que os Fenris haviam tomado. Correu para longe do que a enfurecia, enquanto ainda conseguia ter algum controle sobre si mesma. Correu na expectativa de poder acalmar seu coração novamente.
OFF: Grace gastou 1 ponto de FdV para sair do ambiente
Observava séria e em silêncio Uivo Voraz começar sua apresentação e fica indignada com o descaso demonstrado pelos outros Garous, chegando a lançar alguns olhares de reprovação aos tagarelas.
"Isso é um Ritual Honrado! Se não conseguem respeitar a Tribo, pelo menos respeitem a Cerimônia!"
Particularmente, Grace tinha os Roedores em alta conta, embora não tivesse tido a oportunidade de dizer isso a eles. Tanto pela história coragem deles na luta pelo território, quanto pelos bons momentos que tivera com sua antiga parceira de Matilha, 99 Centavos. Contudo, embora aprove a maneira ousada como Uivo Voraz confronta os Garous das outras Tribos, saber que eles já haviam realiado o Rito por Segredo das Quebradas fora do combinado já começa a deixar a Fianna desgostosa com eles, e após ouvir o Uivo de despedida dos Roedores, sua opinião sobre eles não seria mais a mesma.
"POR QUE... NINGUÉM...RESPEITA... A PORRA... DA CERIMÔNIA???!!!"
A Fúria bate forte no coração da Fianna, que sente a revolta agitar insanamente todos os seus músculos. Sua resistência à Fúria era frágil, e Grace não se sente capaz de conseguir resistir ao descontrole.
"Não posso entrar em Frenesi aqui, por Emilie, pelo bem dos outros Garous, por respeito aos mortos..."
Seu senso de responsbiliadde é capaz de contê-la por um breve momento, suficiente para ver Kiba a seu lado e exprimir um olhar de gratidão, antes de fazer, o que em seu pouco tempo de raciocínio, considerou que era o certo a ser feito.
Correu. Na direção oposta a que os Fenris haviam tomado. Correu para longe do que a enfurecia, enquanto ainda conseguia ter algum controle sobre si mesma. Correu na expectativa de poder acalmar seu coração novamente.
OFF: Grace gastou 1 ponto de FdV para sair do ambiente
Convidado- Convidado
Sangue-dos-Quatro-Ventos (crinos) - Todos
Deganawida estava ainda absorto na cerimônia dos Peregrinos e das juízas, imaginando qual seria a sorte daquela Seita em descobrir o assassino da Fúria Negra, e quase não nota a voz dos Roedores, mas então eles começam a falar e o olhar neutro do Wendigo, aos poucos, se contorce de fúria.
Não entendia aquilo, mas não precisava entender, precisava era meter a mão no pescoço de um daqueles ratos e...
Não!
Degan estava de joelhos e bufava, até que soca o chão. Ele sabe que precisa sair dali. Aquela era a fúria lhe batendo a porta da razão. O Aro Sagrado lhe comandava, e o Wendigo usa seus últimos resquícios de vontade e salta em direção ao barranco por onde os Fenris passaram, deslizando por sobre uma das patas traseiras até chegar à base.
Off: Degan gasta 1 ponto de Força de Vontade e sai pelo mesmo barranco.
Não entendia aquilo, mas não precisava entender, precisava era meter a mão no pescoço de um daqueles ratos e...
Não!
Degan estava de joelhos e bufava, até que soca o chão. Ele sabe que precisa sair dali. Aquela era a fúria lhe batendo a porta da razão. O Aro Sagrado lhe comandava, e o Wendigo usa seus últimos resquícios de vontade e salta em direção ao barranco por onde os Fenris passaram, deslizando por sobre uma das patas traseiras até chegar à base.
Off: Degan gasta 1 ponto de Força de Vontade e sai pelo mesmo barranco.
Deganawida "Degan" Oneida- Mensagens : 496
Data de inscrição : 01/07/2017
Idade : 49
Jukebox - Todos no Cemitério
Frenesis contornados. Apenas o ex-Justiça-do-Predador, agora Sentinela-das-Sombras perdera o controle. Irmãos que não confiavam no próprio autocontrole se afastavam por um momento. Ferido, o Filho de Gaia volta ao seu local com a situação já sob controle. As cerimônias iriam continuar. Agora, as homenagens seriam tribo a tribo. A primeira era a dos Andarilho do Asfalto e Jukebox era o Galliard encarregado disso.
Jukebox era um Garou não muito forte fisicamente. Tinha uma cicatriz no peito, provavelmente de algum combate ao qual sobrevivera. Era reconhecidamente muito carismático. O Cyberdog mais bem relacionado do Caern, não que isso significasse ser muito bem relacionado, devido a seu campo. Mas era a vez dele e, ao fim dos Uivos, ele não se intimida e fala:
'- Instinto-Fatal se sentiria honrada com uma Fúria Negra conduzindo esse ritual, ela nunca abaixou a cabeça para homem nenhum nessa vida. Ela não era de meu campo, mas conversamos longamente em algumas missões. Nossos campos são aliados... corremos juntos muitas vezes. É difícil pensar no que falar de alguém com quem você lutou tantas vezes lado a lado e, simplesmente, nunca mais vai estar ali. Cabeça quente, coragem que contagia. A maioria das tribos aqui consegue contato com seus ancestrais, mas minha tribo não. É o preço que pagamos por dar um passo adiante. Por ter a coragem de dar o passo adiante. Nós perdemos Instinto-Fatal. Nós sentimos verdadeiramente a dor da perda nesses momentos. Pela Barata, por Instinto-Fatal, Uivemos.'
Os Andarilhos do Asfalto uivam a plenos pulmões. A maioria das tribos uiva, os Garras Vermelhas não uivam. Jukebox também era o responsável pela homenagem aos Crias de Fenris que caíram, mas faz uma pausa enquanto os membros da tribo que haviam se afastado começavam a retornar. Siegfried se une novamente à matilha e apenas troca olhares de cumplicidade com Sussurros-Solitários.
Re: Cemitério - Lar dos Ancestrais
Forma atual: Crinos
O lobo assiste ao discurso dos Andarilhos do Asfalto e se porta respeitosamente porém em silêncio. Não conhecia a garou falecida e não estava morrendo de amores pelos adoradores da Weaver naquele momento. Sussurros-Solitários troca olhares com Siegfried e fica feliz com seu retorno. Ficou espantando com Victor perdendo o controle, mas felizmente a situação já estava controlada.
O lobo assiste ao discurso dos Andarilhos do Asfalto e se porta respeitosamente porém em silêncio. Não conhecia a garou falecida e não estava morrendo de amores pelos adoradores da Weaver naquele momento. Sussurros-Solitários troca olhares com Siegfried e fica feliz com seu retorno. Ficou espantando com Victor perdendo o controle, mas felizmente a situação já estava controlada.
Última edição por Sussurros Solitários em 25.02.18 19:44, editado 1 vez(es)
Sussurros Solitários- Mensagens : 1019
Data de inscrição : 04/07/2017
Requiem - Olhos da Tempestade - Garous na cerimônia
Apesar de sua atenção estar redobrada quanto a possíveis frenesis de outros garous, ela não tem tempo de agir quando Sentinela das Sombras começa a perder o controle. Quem o faz é outro garou, que se aproxima do irmão de matilha da Galliard e o toca, provavelmente usava algum dom para evitar o frenesi, só que isso tinha consequências horríveis no corpo do garou. Feridas se abriram e quando isso ocorre, Angelique arregala os olhos, impressionada mais uma vez na habilidade e no altruísmo que aquele garou tinha.
Depois disso, a cerimônia continua e alguns garous, poucos, deixam o cemitério, talvez tentando evitar o frenesi que os assolava. Siegfried e um deles.
Os próximos a fazerem a cerimônia eram os Andarilhos do Asfalto. Mantendo o silêncio, em respeito a falecida que era velada, Angelique presta a máxima atenção nas palavras do ritualista. Pelo que podia perceber e juntando com o comentário de Siegfried mais cedo, as coisas não eram muito boas para as mulheres naquele Caern. Mas não via muita diferença de onde tinha vindo.
Ela uiva junto com os Andarilhos para homenagear a garou morta. Não a conhecia também, na realidade ela não conhecia basicamente ninguém naquele Caern, mas nem por isso deixaria de prestar homenagem aos caídos e aguarda as próximas cerimônias.
*Quantos mais caíram? Por Gaia, a noite anterior se caracterizou em um extermínio?*
Seu coração fica pesado com esse pensamento. Perder tantos garous, e tantos tão importantes era um golpe muio forte na seita, naquele Caern e na defesa de Gaia.
Depois disso, a cerimônia continua e alguns garous, poucos, deixam o cemitério, talvez tentando evitar o frenesi que os assolava. Siegfried e um deles.
Os próximos a fazerem a cerimônia eram os Andarilhos do Asfalto. Mantendo o silêncio, em respeito a falecida que era velada, Angelique presta a máxima atenção nas palavras do ritualista. Pelo que podia perceber e juntando com o comentário de Siegfried mais cedo, as coisas não eram muito boas para as mulheres naquele Caern. Mas não via muita diferença de onde tinha vindo.
Ela uiva junto com os Andarilhos para homenagear a garou morta. Não a conhecia também, na realidade ela não conhecia basicamente ninguém naquele Caern, mas nem por isso deixaria de prestar homenagem aos caídos e aguarda as próximas cerimônias.
*Quantos mais caíram? Por Gaia, a noite anterior se caracterizou em um extermínio?*
Seu coração fica pesado com esse pensamento. Perder tantos garous, e tantos tão importantes era um golpe muio forte na seita, naquele Caern e na defesa de Gaia.
Cibele Lykaios- Mensagens : 540
Data de inscrição : 25/06/2017
Skullhead (Crinos) - Matilha Olhos da Tempestade | Todos
Skullhead vê o ânimos sendo contornados e que as homenagens começariam a ser feitas por Tribo, sendo a sua a primeira. Ele se movimenta alguns centímetros para o lado a fim de conseguir visualizar melhor Jukebox. O discurso do Galliard dos Cyberdogs é rápido, mas conseguia imprimir exatamente aquilo que Instinto-Fatal deveria ter sido. Ele a havia visto duas vezes mais de perto, nas duas reuniões Tribais que havia participado. Não havia ouvido ela falar uma palavra sequer, mas não era algo de se estranhar vindo de uma Ahroun. Ela, como ele, possuía um braço metálico.
*Que a Barata guie nossa irmã!*
A última parte do discurso do lua gibosa deixa o Theurge um pouco reflexivo sob a perda ancestral que sua Tribo tinha. Era uma verdade! As maioria das outras Tribos tinha a oportunidade de conversar com aqueles que já partiram, pedindo a eles atributos, habilidades, ou apenas um conselho. Os Andarilhos não tinham essa oportunidade. Instinto-Fatal havia morrido e, como tantos outros, feito a travessia definitiva. Era isso!
Com as palavras em mente, Skullhead prepara seu melhor uivo para saudar Instinto-Fatal e para saudar seu Totem. Depois da conversa que havia tido com a Barata, sentia-se como um Filhote novamente, tentando conquistar a confiança do Incarna; precisava mostrar o seu valor.
*Que a Barata guie nossa irmã!*
A última parte do discurso do lua gibosa deixa o Theurge um pouco reflexivo sob a perda ancestral que sua Tribo tinha. Era uma verdade! As maioria das outras Tribos tinha a oportunidade de conversar com aqueles que já partiram, pedindo a eles atributos, habilidades, ou apenas um conselho. Os Andarilhos não tinham essa oportunidade. Instinto-Fatal havia morrido e, como tantos outros, feito a travessia definitiva. Era isso!
Com as palavras em mente, Skullhead prepara seu melhor uivo para saudar Instinto-Fatal e para saudar seu Totem. Depois da conversa que havia tido com a Barata, sentia-se como um Filhote novamente, tentando conquistar a confiança do Incarna; precisava mostrar o seu valor.
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
Data de inscrição : 02/07/2017
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Jukebox - Todos no Cemitério
Após honrar sua irmã, o Andarilho do Asfalto tinha a missão de honrar os Crias de Fenris. Não era algo simples, ainda mais pelas divergências tribais. Os Fenris olhavam de cara fechada na direção do Andarilho e, provavelmente amaldiçoavam a Fúria Negra por ter colocado seus irmãos para serem cerimonializados por uma cria da Weaver. Jukebox, no entanto, não se furta e diz:
'- Outra tarefa passada a mim pela nossa ilustre Mestre de Cerimônias foi a de honrar dois grandes guerreiros dessa tribo. Dois guerreiros que caíram pelas mãos da barata e, com isso, eu começo, em nome da minha tribo, pedindo desculpas aos Crias de Fenris. A noite de ontem foi de vergonha, de irmão contra irmão, todos lutando por suas vidas. Não sabemos ainda quem invocou Embate Ká-Bum, algoz de Coração-da-Guerra, notável Theurge que tinha uma relação íntima com espíritos da Guerra. Coração-da-Guerra era a chave dessa Seita para ter uma linha de defesa espiritual avançada e sua perda nos deixa mais vulneráveis nesse plano. Morreu como um guerreiro, enfrentando um poderoso Totem de Guerra da ninhada da Barata. Morreu como um Fenris teria orgulho de cair, lutando. A ele, devemos todas nossas honras e, nós, Filhos da Barata, à sua tribo pedimos desculpas.'
O Galliard faz uma pausa, olha para Spybot por um instante, e então continua a falar:
'- A morte de Canções-de-Glória foi um pouco diferente. Nosso irmão responsável por isso lutava por sua sobrevivência. Os Fenris sabem que entrar num combate com um dos seus significa matar ou morrer e, infelizmente, o combate não foi interrompido antes. Canções-de-Glória agia em desobediência, mas agia com lealdade a sua tribo e seu totem. Spybot, nosso irmão, agiu pela sua vida e por lealdade a essa seita. A perda é irreparável. Canções-de-Glória tinha a capacidade de inspirar todos a darem seu melhor em combate, era implacável na defesa das leis de Gaia e seu machado era o terror para os inimigos. Canções-de-Glória merece ser honrado por todos nós e, nós, Filhos da Barata, lamentamos muito sua queda.'
O Galliard olha para todos e diz:
'- Preciso de quatro voluntários para descerem os corpos e fecharem as covas. Há uma tradição antiga de uma canção fúnebre para grandes heróis. Eu irei tocá-la em meu uivo enquanto os corpos descem e todos uivam em despedida.'
Sombra-de-Loki, Essência-de-Hela, Sangra-a-Wyrm e Esmaga-a-Wyrm são os voluntários. Cada dupla começa a descer um dos corpos e a enterrá-lo enquanto o Galliard emitia seu uivo modificado por suas cordas vocais mecânicas em forma de canção, ao passo que o resto da Seita uivava em honra aos caídos. Os Fenris não pareciam totalmente satisfeitos e suas expressões eram de irritação, mas a cerimônia avança sem problemas. A próxima tribo a ser honrada era a tribo dos Fiannas e cabia à Cordas-Trêmulas assumir a cerimônia a partir dali.
Com os Fenris enterrados e os uivos finalizados, todos voltam aos seus lugares.
Re: Cemitério - Lar dos Ancestrais
Forma atual: Crinos
O lobo assiste chocado enquanto o mesmo Galliard filho da Barata continua fazendo a cerimônia para os Cria de Fenris. Que desonra a tribo! Era surreal pensar que a tribo que matou aqueles garous tb eram responsável por celebrar o ritual de sua morte. Quem quer que tenha tomado essa decisão certamente lidaria com a fúria dos Crias de Fenris em outro momento. O lobo assiste com respeito e uiva com todos pelos guerreiros caídos, quando ouve o Uivo não natural do Galliard o Lupino arregala os olhos em profundo choque e sua face se contorce em desgosto enquanto troca olhares com Cólera de Balder. Os Andarilhos eram piores do que ele pensava e seu desgosto pela tribo apenas aumentava...
O lobo assiste chocado enquanto o mesmo Galliard filho da Barata continua fazendo a cerimônia para os Cria de Fenris. Que desonra a tribo! Era surreal pensar que a tribo que matou aqueles garous tb eram responsável por celebrar o ritual de sua morte. Quem quer que tenha tomado essa decisão certamente lidaria com a fúria dos Crias de Fenris em outro momento. O lobo assiste com respeito e uiva com todos pelos guerreiros caídos, quando ouve o Uivo não natural do Galliard o Lupino arregala os olhos em profundo choque e sua face se contorce em desgosto enquanto troca olhares com Cólera de Balder. Os Andarilhos eram piores do que ele pensava e seu desgosto pela tribo apenas aumentava...
Sussurros Solitários- Mensagens : 1019
Data de inscrição : 04/07/2017
Legado-do-Trovão (Crinos)
* A situação se controla ao fim do ritual dos Roedores de Ossos e os Garous que haviam fugido para fora da área de influência para não cederem ao frenesi gradativamente vão retornando. Siegfried era um desses, e Luke tem um certo alivio ao perceber de que aquele bicho bruto era capaz de se concentrar para conseguir manter o controle apesar da cabeça quente. A próxima despedida seria conduzida por um Galliard dos Andarilhos do Asfalto e as palavras daquele Garou franzino começam a ser ouvidas por todos. Não conhecia a tal Instinto-Fatal e não sabia como ela havia caído mas as palavras em sua homenagem eram belas e Luke não se furta a uivar junto com os filhos da barata em honra à sua irmã de augúrio caída. Não deixa de notar, porém, a ausência de uivos de alguns dos presentes, em especial dos Garras-Vermelhas e Sussurros Solitários. *
"Esses enxergam o mundo em preto e branco, literalmente.."
* Luke fica surpreso quando soube que o mesmo Andarilho do Asfalto que conduzia a cerimônia por Instinto-Fatal seria responsável por honrar a partida dos Fenris. Não sabia qual fora a intenção da Mestre de Cerimônias da seita ao adotar aquele formato e nem se aquilo era sábio.. podia presumir a intenção de por panos quentes sobre uma contenda intertribal através do ritual de passagem mas não podia deixar de imaginar que o gesto poderia gerar o efeito contrário. Os Fenris estavam descontentes, isso era nítido, mas porque nao estariam?! Seus irmãos tinham sido ceifados pelas mãos daqueles que agora os honravam. Luke tinha consciência de que poderia ter sido morto pelas Furias Negras na noite passada e definitivamente não gostaria de te-las realizando sua cerimônia caso tivessem sido bem sucedidas. *
"Esse assunto não vai acabar aqui.. não se os Senhores das Sombras não intercederem.."
* Apesar de todos os pesares e da presença nítida da Weaver, a cerimônia havia sido bem conduzida e Legado-do-Trovão uiva sua despedida aos Fenris junto com os demais. *
Luke Constantine- Mensagens : 556
Data de inscrição : 28/06/2017
Re: Cemitério - Lar dos Ancestrais
Forma Atual - Crinos
Hadrian percebe que Victor estava com problemas para se controlar, via os tremores que denunciavam um frenesi, antes que comece a se mover, percebe o toque plácido de um garou que instantaneamente acalma o Senhor das Sombras, porém, feridas se espalham pelo corpo daquele filho de Gaia.
*Isso não ocorreu quando aquela mulher me acalmou com um toque*
O Peregrino fica intrigado, mas, aquele não era o momento para curiosidade, aquele era um momento de respeito e Royce faz um agradecimento mental pela manutenção da paz.
Percebe vários outros garous saindo da clareira, alguns de maneira bastante evidente, como no caso dos Fenrir que estavam próximos que tem uma descida audível ladeira abaixo.
*Bem, melhor do que perder o controle aqui*
O Galliard dos Andarilhos começa suas homenagens pelos de sua própria tribo, seu discurso é sucinto, evidenciando o fato de não terem contatos com seus ancestrais, fato que o Peregrino podia muito bem relacionar-se com dada a maldição imposta à sua tribo.
Com o sentimento de perda ainda em mente, unir-se ao Uivo é inevitável.
Para o completo assombro do Peregrino, o mesmo Andarilho dá sequência as honrarias da tribo dos Crias de Fenris, e, mais assombrado fica quando percebe que foram os filhos da barata que haviam ceifado as vidas dos Fenrir.
As palavras são tristes em muitos sentidos e o peregrino não consegue entender como aquilo visava à união daquele Caern.
Ao fim, da cerimônia, enquanto os 04 Crias velam seus mortos, um uivo anti-natural sai da garganta do Andarilho e o Peregrino continua sem crer naquilo, haveria um preço a se pagar, ele tinha certeza.
Ele não se junta aquele Uivo e aguarda em silêncio, tentando demonstrar, à sua maneira, respeito aos guerreiros dos Crias.
Hadrian percebe que Victor estava com problemas para se controlar, via os tremores que denunciavam um frenesi, antes que comece a se mover, percebe o toque plácido de um garou que instantaneamente acalma o Senhor das Sombras, porém, feridas se espalham pelo corpo daquele filho de Gaia.
*Isso não ocorreu quando aquela mulher me acalmou com um toque*
O Peregrino fica intrigado, mas, aquele não era o momento para curiosidade, aquele era um momento de respeito e Royce faz um agradecimento mental pela manutenção da paz.
Percebe vários outros garous saindo da clareira, alguns de maneira bastante evidente, como no caso dos Fenrir que estavam próximos que tem uma descida audível ladeira abaixo.
*Bem, melhor do que perder o controle aqui*
O Galliard dos Andarilhos começa suas homenagens pelos de sua própria tribo, seu discurso é sucinto, evidenciando o fato de não terem contatos com seus ancestrais, fato que o Peregrino podia muito bem relacionar-se com dada a maldição imposta à sua tribo.
Com o sentimento de perda ainda em mente, unir-se ao Uivo é inevitável.
Para o completo assombro do Peregrino, o mesmo Andarilho dá sequência as honrarias da tribo dos Crias de Fenris, e, mais assombrado fica quando percebe que foram os filhos da barata que haviam ceifado as vidas dos Fenrir.
As palavras são tristes em muitos sentidos e o peregrino não consegue entender como aquilo visava à união daquele Caern.
Ao fim, da cerimônia, enquanto os 04 Crias velam seus mortos, um uivo anti-natural sai da garganta do Andarilho e o Peregrino continua sem crer naquilo, haveria um preço a se pagar, ele tinha certeza.
Ele não se junta aquele Uivo e aguarda em silêncio, tentando demonstrar, à sua maneira, respeito aos guerreiros dos Crias.
Caminha-com-Anúbis- Mensagens : 702
Data de inscrição : 18/12/2017
Localização : Belem
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