As Montanhas do Caern
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Luke Constantine
Caminha-com-Anúbis
Deganawida "Degan" Oneida
NarraDiva
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Narração - Sangue-dos-Quatro-Ventos
O Wendigo sofre todo o sacrifício do ritual enquanto os primeiros raios de sol tocavam o Rio de Janeiro. Hélios nascia ao longe, no mar, mas seus raios rapidamente vão cobrindo a cidade até o pico da montanha. Os raios batiam nos ganchos de prata que rasgavam o corpo do Wendigo que, a cada volta, sentia seu coração queimar mais. Era um queimar que chegava a doer. Doía para além de todo sacrifício do ritual. Seu sangue queimava enquanto vazava pelos cortes. A comunhão com Hélios estava firmada e naquele novo dia, Degan sentia que Hélios estava consigo.
Re: As Montanhas do Caern
O Peregrino movia-se como uma sombra encarnada, toda oportunidade era uma oportunidade para melhorar, e ele assim trataria aquela caçada.
Continuando a se mover furtivamente, o lupino apura seus sentidos para ampliar sua percepção dos seus arredores, bem como se conecta com seu instinto primal para empreender aquela caçada, respeitaria seu totem em todos os sentidos, atacaria com precisão e abateria por três vezes roedores para ofertar à coruja.
OFF: Hadrian tentará caçar 3 Roedores para depois oferta-los à Coruja, tentara utilizar-se sempre de botes precisos saindo de uma posição furtiva para o bote final.
Continuando a se mover furtivamente, o lupino apura seus sentidos para ampliar sua percepção dos seus arredores, bem como se conecta com seu instinto primal para empreender aquela caçada, respeitaria seu totem em todos os sentidos, atacaria com precisão e abateria por três vezes roedores para ofertar à coruja.
OFF: Hadrian tentará caçar 3 Roedores para depois oferta-los à Coruja, tentara utilizar-se sempre de botes precisos saindo de uma posição furtiva para o bote final.
Caminha-com-Anúbis- Mensagens : 702
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Localização : Belem
Legado do Trovão (Crinos)
* Luke se aproxima daquela estrutura rochosa e começa a subir até encontrar um local isolado o bastante para que pudesse se concentrar em sua conexão com a grande mãe e com aquele Caern. Assim que escolhe o paradeiro apropriado, faz com que seu corpo se transforme num enorme crinos de olhos amarelados e pelos muito negros. Puxa na memória todas as informações sobre o ritual de abertura da assembleia, seus movimentos deveriam estar perfeitos no momento em que a mesma se iniciasse. Respira fundo algumas vezes, sente sua ligação com Gaia e mentaliza o Caern da Coroa de fogo e tudo o que ele representava. Fúria, luta, orgulho, perseverança, vitória, os sentimentos lhe vinham de imediato assim que se punha a pensar em seu destino nesse lugar. Coloca suas patas traseiras em posição de como se fosse partir para uma corrida e deixa seu pescoço alongado, como se quisesse projetar seu focinho para mais perto de Luna. Ato continuo, infla seus pulmões com todo o ar que consegue reunir e emite um uivo poderoso aos céus.
- AHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
* Dessa vez, ao contrário de sua ultima tentativa, a ritualistica fora desenvolvida com perfeição. O uivo vigoroso percorre uma grande distancia e com certeza poderia ser ouvido por quem estivesse nas proximidades. Legado-do-Trovão havia aprendido o modus operandi do ritual finalmente, mas repete o processo inúmeras vezes seguidas até se certificar de que não havia falhas em sua execução. *
OFF: Luke foi bem sucedido ao terminar o treinamento e aprendeu o ritual de abertura de assembleia. Em virtude do tempo empenhado no treinamento, três dias em off se passarão até a proxima postagem.
- AHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
* Dessa vez, ao contrário de sua ultima tentativa, a ritualistica fora desenvolvida com perfeição. O uivo vigoroso percorre uma grande distancia e com certeza poderia ser ouvido por quem estivesse nas proximidades. Legado-do-Trovão havia aprendido o modus operandi do ritual finalmente, mas repete o processo inúmeras vezes seguidas até se certificar de que não havia falhas em sua execução. *
OFF: Luke foi bem sucedido ao terminar o treinamento e aprendeu o ritual de abertura de assembleia. Em virtude do tempo empenhado no treinamento, três dias em off se passarão até a proxima postagem.
Luke Constantine- Mensagens : 556
Data de inscrição : 28/06/2017
Narração - Sombra-da-Coruja
Agindo furtivamente, Royce consegue caçar os três roedores. O Peregrino também vê Luke treinando algum tipo de ritual nas montanhas do Caern.
Re: As Montanhas do Caern
O Pequeno sucesso agradava ao Peregrino, e, ao se dar conta de que seu irmão de matilha praticava um ritual mais a frente nas montanhas pensa.
*Que bom que os caras estão na onda de honrar os espíritos, precisamos disso*
Hadrian reune os roedores, trespassa-os com sua garra e, mudando de forma, espeta-os em gravetos que encontra pelo chão, caminha um pouco e, deixando que o mero instinto o faça tomar a escolha, prega os três roedores em três arvores.
"-Coruja, mãe de minha tribo, aceite esta oferenda em sinal de nosso agradecimento
pela sabedoria com a qual abençoa nossa tribo."
Inspira mais uma vez o ar do começo daquela noite e começa a voltar para o Caern e, não contendo o sorriso que sempre lhe fora uma marca registrada, diz..
"-Caralho como precisaremos dessa sabedoria.."
*Que bom que os caras estão na onda de honrar os espíritos, precisamos disso*
Hadrian reune os roedores, trespassa-os com sua garra e, mudando de forma, espeta-os em gravetos que encontra pelo chão, caminha um pouco e, deixando que o mero instinto o faça tomar a escolha, prega os três roedores em três arvores.
"-Coruja, mãe de minha tribo, aceite esta oferenda em sinal de nosso agradecimento
pela sabedoria com a qual abençoa nossa tribo."
Inspira mais uma vez o ar do começo daquela noite e começa a voltar para o Caern e, não contendo o sorriso que sempre lhe fora uma marca registrada, diz..
"-Caralho como precisaremos dessa sabedoria.."
Caminha-com-Anúbis- Mensagens : 702
Data de inscrição : 18/12/2017
Localização : Belem
Mãe-África - Sombra-da-Coruja
Tudo acontece muito rápido. Royce tomava o caminho de volta para o Caern quando vê um graveto afiado atravessar uma Coruja que cai morta no chão. Em instantes, suas patas escorregam em algum tipo de pasta que faz o andarilho rolar até um precipício, sendo impedido de cair por um Demônio da Tazmânia que o segura para o lado de um grande precipício.
Pendurado no precipício, o Ragabash vê surgir detrás das árvores a Roedora de Ossos que havia lhe abordado antes. Ela comenta em tom debochado:
'- Quando mamacita fala, vagabundo senta...'
Pisca para o Ragabash pendurado e comenta:
'- Eu queria sua opinião... qual molho fica melhor para acompanhar uma coruja assada na brasa? Quantas eu preciso caçar para oferecer um petisco à Seita na assembleia? Sua integridade depende da sua resposta, não me decepcione...'
A narração recomenda a todos sempre colocar a forma em que o personagem está no título ou no começo da postagem.
Pendurado no precipício, o Ragabash vê surgir detrás das árvores a Roedora de Ossos que havia lhe abordado antes. Ela comenta em tom debochado:
'- Quando mamacita fala, vagabundo senta...'
Pisca para o Ragabash pendurado e comenta:
'- Eu queria sua opinião... qual molho fica melhor para acompanhar uma coruja assada na brasa? Quantas eu preciso caçar para oferecer um petisco à Seita na assembleia? Sua integridade depende da sua resposta, não me decepcione...'
A narração recomenda a todos sempre colocar a forma em que o personagem está no título ou no começo da postagem.
Re: As Montanhas do Caern
Forma atual - Hominídeo
O ragabash mal tem tempo de perceber a situação que se desenrola.. tamanha a velocidade dos acontecimentos..
Ele se ve pendurado à beira de um precipício, um demônio da Tasmânia o segurava, e, das árvores vem a mulher que interromperá sua caçada mais cedo, o ragabash começa a esboçar um sorriso, ela fala, e ele gargalha.
“-HAHAHAHA...Eu continuo sem saber quem você é, mas CARALHO, você é muito pequena, estamos no maldito apocalipse e você ofende aos espíritos com uma pequenez incrível, enquanto eu cumpria uma oferenda espiritual, você mata a wyld para ofender um FILHOTE???
- Faça o que você quiser mulher sem nome, e pague o preço por eles com os espíritos e a naçao”
Começa a balançar as pernas no precipício enquanto assobia uma canção só sua...
O ragabash mal tem tempo de perceber a situação que se desenrola.. tamanha a velocidade dos acontecimentos..
Ele se ve pendurado à beira de um precipício, um demônio da Tasmânia o segurava, e, das árvores vem a mulher que interromperá sua caçada mais cedo, o ragabash começa a esboçar um sorriso, ela fala, e ele gargalha.
“-HAHAHAHA...Eu continuo sem saber quem você é, mas CARALHO, você é muito pequena, estamos no maldito apocalipse e você ofende aos espíritos com uma pequenez incrível, enquanto eu cumpria uma oferenda espiritual, você mata a wyld para ofender um FILHOTE???
- Faça o que você quiser mulher sem nome, e pague o preço por eles com os espíritos e a naçao”
Começa a balançar as pernas no precipício enquanto assobia uma canção só sua...
Caminha-com-Anúbis- Mensagens : 702
Data de inscrição : 18/12/2017
Localização : Belem
Mãe-África - Sombra-da-Coruja
Com cara de tédio, a Roedora apenas diz:
'- Peguei sua opinião... 1, 2, pisei...'
Faz o gesto com os numerais e com o pisão em algo que ela simula jogar no chão. Ela Ri, comentando:
'- O assassino do Rato tenta ensinar como uma Theurge faz seu trabalho. Patético. Pode soltá-lo, dessa altura não mata. Vou começar uma dieta à base de Corujas enquanto ratos e seus filhos forem oferecidos em sacrifícios canibais para seu totem sanguinário...'
O espírito obedece a ordem e Royce sai rolando barranco abaixo. Danos físicos não são causados, embora ele fique com várias escoriações pelo corpo.
'- Peguei sua opinião... 1, 2, pisei...'
Faz o gesto com os numerais e com o pisão em algo que ela simula jogar no chão. Ela Ri, comentando:
'- O assassino do Rato tenta ensinar como uma Theurge faz seu trabalho. Patético. Pode soltá-lo, dessa altura não mata. Vou começar uma dieta à base de Corujas enquanto ratos e seus filhos forem oferecidos em sacrifícios canibais para seu totem sanguinário...'
O espírito obedece a ordem e Royce sai rolando barranco abaixo. Danos físicos não são causados, embora ele fique com várias escoriações pelo corpo.
Re: As Montanhas do Caern
Forma Atual - Hominídeo..
*VADIA*
Peregrino rola ladeira abaixo com toda a graça de um saco de batatas, levanta-se, não deixando transparecer nada senão o divertimento, não daria aquela escrota nenhum tipo de satisfação.
Olha para cima, enquanto limpa a poeira de seu único par de roupas, e, entre risos diz:
"- Hahahahaha, o trabalho dos Theurges deve ser sujar um filhote de Ragabash, Hahahahaha, por tudo aquilo que é ruim mulher, você é uma palhaça perfeita"
*Vou garantir que você se torne a chacota que você de fato é!*
Poe as mãos atrás do corpo e sai a assobiar em direção ao Caern, de maneira completamente despreocupada, afinal, ele devia comparecer ao cemitério o mais rápido possível..
*VADIA*
Peregrino rola ladeira abaixo com toda a graça de um saco de batatas, levanta-se, não deixando transparecer nada senão o divertimento, não daria aquela escrota nenhum tipo de satisfação.
Olha para cima, enquanto limpa a poeira de seu único par de roupas, e, entre risos diz:
"- Hahahahaha, o trabalho dos Theurges deve ser sujar um filhote de Ragabash, Hahahahaha, por tudo aquilo que é ruim mulher, você é uma palhaça perfeita"
*Vou garantir que você se torne a chacota que você de fato é!*
Poe as mãos atrás do corpo e sai a assobiar em direção ao Caern, de maneira completamente despreocupada, afinal, ele devia comparecer ao cemitério o mais rápido possível..
Caminha-com-Anúbis- Mensagens : 702
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Narração - Sombra-da-Coruja
O Peregrino grita para o nada, mas sua ação ofensiva faz com que vários cipós começam a bater no Peregrino até que ele comece a sentir muita dor e tenha que correr para sair da trilha fechada onde havia caído. E é quando começa a sair da mata fechada que Sombra-da-Coruja se depara com uma capivara emitindo um agressivo som em sua direção.
Re: As Montanhas do Caern
Forma Atual - Hominídeo
O Ragabash começa a ser atacado, aparentemente, pela vegetação do lugar onde caíra, inicialmente, mantinha o semblante divertido, até que aquela porra começou a doer de verdade..
*Merda, será que essa vaca tá querendo confusão de verdade?*
... Começa a correr para sair daquela possível armadilha, e, justo quando a vegetação lhe da uma trégua, um FUCKING rato peludo lhe direciona uma mistura de rosnado com ganido em sua direção.
Tudo no Peregrino diz que ele devia mudar para uma forma de batalha e estraçalhar aquele roedor maldito, que deveria se pintar com o sangue da criatura e aparecer perante a Theurge maquiado com o sangue daquela pequena besta, e, era isso que ele faria.
Ao tentar mudar para uma forma que lhe permitisse dar vazão ao seu desejo, o Peregrino se vê completamente incapaz de sequer começar a metamorfose, aquilo o assusta, porém, encara o sinal como a sabedoria da coruja lhe dizendo para não continuar a briga.
Olha para o grande rato peludo, levanta as mãos em sinal de paz e diz:
"-Acalma esse coraçãozinho servo da Theurge sem nome, só estou querendo comparecer a cerimônia dos garous que morreram pelas mãos dos irmãos na noite passada, vamos respeitar esse momento e outro dia a gente resolve nossa treta."
Sem saber qual seria a reação do animal, Hadrian caminha lentamente em direção ao Caern, porém, de prontidão para saber se o animal lhe deixaria ou não continuar
O Ragabash começa a ser atacado, aparentemente, pela vegetação do lugar onde caíra, inicialmente, mantinha o semblante divertido, até que aquela porra começou a doer de verdade..
*Merda, será que essa vaca tá querendo confusão de verdade?*
... Começa a correr para sair daquela possível armadilha, e, justo quando a vegetação lhe da uma trégua, um FUCKING rato peludo lhe direciona uma mistura de rosnado com ganido em sua direção.
Tudo no Peregrino diz que ele devia mudar para uma forma de batalha e estraçalhar aquele roedor maldito, que deveria se pintar com o sangue da criatura e aparecer perante a Theurge maquiado com o sangue daquela pequena besta, e, era isso que ele faria.
Ao tentar mudar para uma forma que lhe permitisse dar vazão ao seu desejo, o Peregrino se vê completamente incapaz de sequer começar a metamorfose, aquilo o assusta, porém, encara o sinal como a sabedoria da coruja lhe dizendo para não continuar a briga.
Olha para o grande rato peludo, levanta as mãos em sinal de paz e diz:
"-Acalma esse coraçãozinho servo da Theurge sem nome, só estou querendo comparecer a cerimônia dos garous que morreram pelas mãos dos irmãos na noite passada, vamos respeitar esse momento e outro dia a gente resolve nossa treta."
Sem saber qual seria a reação do animal, Hadrian caminha lentamente em direção ao Caern, porém, de prontidão para saber se o animal lhe deixaria ou não continuar
Caminha-com-Anúbis- Mensagens : 702
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Narração - Sombra-da-Coruja
O Ragabash que não falava com animais tenta se comunicar com a Capivara e, naturalmente, não tem sucesso. Ela sequer se movo, só emite o ruído agressivo cada vez que ele faz menção a seguir em sua direção...
Re: As Montanhas do Caern
Forma Atual - Hominídeo..
*Bicho maldito*
Para o Peregrino aquele era o limite, foda-se o maldito rato peludo, ele iria onde precisava ir.
Ignorando os silvos do Preá-Açu, ele caminha diretamente na direção do Caern, o que, infelizmente passava inevitavelmente próximo do pequeno animal de estimação do primo It.
*Bicho maldito*
Para o Peregrino aquele era o limite, foda-se o maldito rato peludo, ele iria onde precisava ir.
Ignorando os silvos do Preá-Açu, ele caminha diretamente na direção do Caern, o que, infelizmente passava inevitavelmente próximo do pequeno animal de estimação do primo It.
Caminha-com-Anúbis- Mensagens : 702
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Capivara - Sombra-da-Coruja
Era uma trilha curta, para passar por ali, o Ragabash teria que se livrar da Capivara ou ela ceder passagem. Como nada acontece, Royce estava há metros de uma Capivara que o olhava com olhar firme sem se mover de onde estava.
Re: As Montanhas do Caern
Forma Atual - Hominídeo
*Chega, mermão! Palhaçada é essa desse bixo*
Cansado daquele teatro, provavelmente arquitetado por uma Theurge desocupada, o Peregrino decide saltar sobre a capivara, em uma última tentativa de evitar agravar ainda mais um problema para sua matilha.
Ele toma certa distância, corre e tenta saltar sobre o animal para continuar seu retorno ao Caern, porém, mesmo a criatura sendo pequena, ele calcula mal a distância do salto e cai prostrado antes mesmo de chegar próximo ao objetivo.
Então, no chão fica, ainda mais sujo, ainda mais frustrado.
*Chega, mermão! Palhaçada é essa desse bixo*
Cansado daquele teatro, provavelmente arquitetado por uma Theurge desocupada, o Peregrino decide saltar sobre a capivara, em uma última tentativa de evitar agravar ainda mais um problema para sua matilha.
Ele toma certa distância, corre e tenta saltar sobre o animal para continuar seu retorno ao Caern, porém, mesmo a criatura sendo pequena, ele calcula mal a distância do salto e cai prostrado antes mesmo de chegar próximo ao objetivo.
Então, no chão fica, ainda mais sujo, ainda mais frustrado.
Caminha-com-Anúbis- Mensagens : 702
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Re: As Montanhas do Caern
Victor muda suas cordas vocais para Lupino e uiva em alto e bom som para ser escutado por toda a seita:
Hadrian, Sombra-da-Coruja, Ragabash, hominídeo, Cliath do Peregrinos-Silenciosos, venha ao meu encontro na Clareira Central.
Hadrian, Sombra-da-Coruja, Ragabash, hominídeo, Cliath do Peregrinos-Silenciosos, venha ao meu encontro na Clareira Central.
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
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Localização : Rio
Legado do Trovão (Lupino)
* Satisfeito com seu desempenho no aprendizado do ritual de abertura de assembleia, Luke se permite descansar alguns instantes e apreciar o ar noturno que lhe tomava os pulmões. É nesse instante que percebe a fome que estava, nem se lembrava qual havia sido a última vez que havia comido algo. Em respeito ao chiminage acordado tanto com o espirito lobo quanto com o urso, teria que caçar sua própria comida e não tivera tempo até então. Permite que seu corpo se transforme em um grande lobo de pelos negros e sente os seus sentidos serem inundados por uma variedade de estímulos. A percepção lupina era ideal para a caça e Legado-do-Trovão prontamente se põe a farejar e espreitar montanha abaixo em busca de sua presa. A concentração na caçada lhe rende bons frutos e logo estava com as mandíbulas cerradas em torno do pescoço sangrento de um coelho. *
“Agora o chiminage..”
* Apesar da fome gritante estimulada pelo gosto do sangue morno em sua boca, sabia o que tinha que fazer antes de se saciar. Concentra sua gnose e percorre um atalho para a umbra, atravessando a película até se ver diante de um espirito da wyld que representava o coelho que acabara de mata. Na língua garou, diz ao espirito em tom reverente: *
- Honrado espirito, eu, Legado-do-Trovão, ahroun cliath dos Senhores das Sombras lhe agradeço pela vida que acabo de tomar para poder sobreviver.
* O espirito aceita o gesto do Senhor das Sombras, que retorna ao plano físico após o cumprimento do ritual para finalmente saciar sua fome na carne macia do coelho. *
“Agora o chiminage..”
* Apesar da fome gritante estimulada pelo gosto do sangue morno em sua boca, sabia o que tinha que fazer antes de se saciar. Concentra sua gnose e percorre um atalho para a umbra, atravessando a película até se ver diante de um espirito da wyld que representava o coelho que acabara de mata. Na língua garou, diz ao espirito em tom reverente: *
- Honrado espirito, eu, Legado-do-Trovão, ahroun cliath dos Senhores das Sombras lhe agradeço pela vida que acabo de tomar para poder sobreviver.
* O espirito aceita o gesto do Senhor das Sombras, que retorna ao plano físico após o cumprimento do ritual para finalmente saciar sua fome na carne macia do coelho. *
Luke Constantine- Mensagens : 556
Data de inscrição : 28/06/2017
Capivara - Sombra-da-Coruja
Com o Ragabash no chão, a Capivara avança e, literalmente, passa por cima dele, seguindo seu caminho...
Re: As Montanhas do Caern
Forma atual - hominideo
O ragabash se levanta e caminha até a clareira central..
OFF: continua na clareira central
O ragabash se levanta e caminha até a clareira central..
OFF: continua na clareira central
Caminha-com-Anúbis- Mensagens : 702
Data de inscrição : 18/12/2017
Localização : Belem
Legado do Trovão (Lupino)
* Luke sacia sua fome com a carne macia do coelho e, após concluída sua refeição, começa a seguir seu caminho com o focinho marcado pelo sangue de sua presa. *
OFF: continua na Clareira Central.
OFF: continua na Clareira Central.
Luke Constantine- Mensagens : 556
Data de inscrição : 28/06/2017
Narração - Todos que seguirem até o alto das montanhas
Rugido-das-Almas-Guerreiras liderava a corrida. Lado a lado e misturados Wendigos e Uktenas corriam junto. Por todo caminho o Galliard comandava uivos de dor e despedida que recebiam respostas de todos os elementos da natureza. Folhas caíam das árvores, pedras rolavam pelo solo, pássaros cantavam, capivaras grunhiam, todos tipos de sons de todos os tipos de animais que haviam pelo caminho eram emitidos em resposta aos uivos. Era como se a própria natureza se despedisse dos que partiam. Em dado momento, Coração-de-Gelo e Flecha-da-Neve, em suas formas espirituais, corriam ali, em meio aos puros e se colocavam na linha de frente do grupo que, finalmente, chegava ao topo da montanha mais alta da região.
Flecha-da-Neve olha para todos, parando o olhar em Degan e dizendo apenas:
'- Seus pesadelos são uma profecia que não deve ser cumprida. Impeça-a.'
A Garou Espiritual se converte em gnose e se espalha do alto da montanha por todo o Caern. Coração-de-Gelo apenas chega na frente do seu irmão e diz:
'- Sabedoria sem fim. Você está perto. Não desista.'
E, então, o mesmo processo acontece com a Uktena que se espalha como Gnose pelo Caern. Rugido-das-Almas-Guerreiras então uiva o longo uivo de despedida, que é seguido por todas as tribos. Logo em seguida, Júbilo-das-Górgonas uiva em honra a todos os mortos, sendo seguida por todos também.
A Cerimônia estava encerrada e os Garous começam a se dispersar pelos mais variados caminhos.
Re: As Montanhas do Caern
Forma atual: Lupino
O Garou corre com sua tribo e os demais, era impressionante como a natureza responde aos uivos de lamentos e o Garou não deixa de sentir a energia da Wyld e de Gaia ali presente.
Quando a forma espiritual das Garous aparece o Uktena fica curioso ainda mais depois de suas palavras para Sangue-dos-Quatro-Ventos e Invocador do Abismo.
*Sabedora sem fim? Seja lá do que for que ele está perto, eu preciso descobrir rápido! Não confio nesse macaco...*
O Lupino uiva com toda a sua força em homenagem aos puros que perderam sua vida na última noite e segue para junto de sua matilha.
O Garou corre com sua tribo e os demais, era impressionante como a natureza responde aos uivos de lamentos e o Garou não deixa de sentir a energia da Wyld e de Gaia ali presente.
Quando a forma espiritual das Garous aparece o Uktena fica curioso ainda mais depois de suas palavras para Sangue-dos-Quatro-Ventos e Invocador do Abismo.
*Sabedora sem fim? Seja lá do que for que ele está perto, eu preciso descobrir rápido! Não confio nesse macaco...*
O Lupino uiva com toda a sua força em homenagem aos puros que perderam sua vida na última noite e segue para junto de sua matilha.
Sussurros Solitários- Mensagens : 1019
Data de inscrição : 04/07/2017
Skullhead (Lupino) - Matilha Olhos da Tempestade | Todos
Em Lupino, o Theurge acompanhava próximo aos seus aquilo que parecia ser uma romaria. Os Puros seguiam guiando, tendo o lobo do Wendigo como grande guia. Os uivos do Garou ecoavam pelas árvores densas e vegetação alta, um uivo de dor que era respondido pela Wyld através de seus mais dignos elementos.
Skullhead acompanhava o rito, observando o que acontecia à frente com olhos atentos. Ele via a representação espiritual dos dois falecidos se unirem a corrida até a montanha mais alta da floresta. Eles parecem falar com seus irmãos e, logo depois, se diluem em gnose que se espalha pela vegetação do solicitar sagrado. O Andarilho nunca havia visto uma forma tão interessante de se honrar os mortos... apesar de seu elo com a Weaver, cada vez mais forte, ele sabia como os símbolos da Wyld eram importantes para todas as Tribos.
Ele junta seu uivo ao uivo do Lupino e logo depois também o une ao uivo de Jubilo-das Gorgonas, que encerrava as cerimônia oficialmente. Na dispersão, o Garou busca ficar próximo de seus irmãos de matilha. Eles precisavam conversar.
Skullhead acompanhava o rito, observando o que acontecia à frente com olhos atentos. Ele via a representação espiritual dos dois falecidos se unirem a corrida até a montanha mais alta da floresta. Eles parecem falar com seus irmãos e, logo depois, se diluem em gnose que se espalha pela vegetação do solicitar sagrado. O Andarilho nunca havia visto uma forma tão interessante de se honrar os mortos... apesar de seu elo com a Weaver, cada vez mais forte, ele sabia como os símbolos da Wyld eram importantes para todas as Tribos.
Ele junta seu uivo ao uivo do Lupino e logo depois também o une ao uivo de Jubilo-das Gorgonas, que encerrava as cerimônia oficialmente. Na dispersão, o Garou busca ficar próximo de seus irmãos de matilha. Eles precisavam conversar.
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
Data de inscrição : 02/07/2017
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Re: As Montanhas do Caern
Forma Atual - Lupino
Quando a comitiva de lobos que corria em direção a montanha ganha velocidade, o Peregrino empenha-se a correr não desejando perder sussurros-solitários de vista.
A corrida é acompanhada por sons de despedida da própria natureza, era uma cena tocante sem dúvida, e, novamente a cena do Wendigo morto e do desaparecimento de seu fetiche volta a lembrança de Hadrian.
Aproveitando-se de sua forma lupina, fareja o ar tentando discernir dentro daquela caos de odores, o odor estranho que fizera questão de memorizar, que descobrira estar presente na cena da morte do Wendigo, e, em dado momento, consegue perceber que o cheiro que não devia estar naquela cena de morte exalava de um dos Fiannas presentes, mas, não conseguia precisar de qual.
*Manterei isso em mente*
Ao chegar ao topo da montanha, presencia os caídos assumirem formas espirituais e as palavras que ambos proferem, lembra-se novamente de seu sonho durante aquela manha, aquela também era uma profecia à ser evitada.
Notando que, assim como Velho Eusébio, aqueles garous espalhavam sua energia espiritual pelo Caern, o peregrino junta-se ao Uivo de adeus, aproximando-se ao fim de sussurros-solitários para que pudesse se reunir com sua matilha novamente.
Quando a comitiva de lobos que corria em direção a montanha ganha velocidade, o Peregrino empenha-se a correr não desejando perder sussurros-solitários de vista.
A corrida é acompanhada por sons de despedida da própria natureza, era uma cena tocante sem dúvida, e, novamente a cena do Wendigo morto e do desaparecimento de seu fetiche volta a lembrança de Hadrian.
Aproveitando-se de sua forma lupina, fareja o ar tentando discernir dentro daquela caos de odores, o odor estranho que fizera questão de memorizar, que descobrira estar presente na cena da morte do Wendigo, e, em dado momento, consegue perceber que o cheiro que não devia estar naquela cena de morte exalava de um dos Fiannas presentes, mas, não conseguia precisar de qual.
*Manterei isso em mente*
Ao chegar ao topo da montanha, presencia os caídos assumirem formas espirituais e as palavras que ambos proferem, lembra-se novamente de seu sonho durante aquela manha, aquela também era uma profecia à ser evitada.
Notando que, assim como Velho Eusébio, aqueles garous espalhavam sua energia espiritual pelo Caern, o peregrino junta-se ao Uivo de adeus, aproximando-se ao fim de sussurros-solitários para que pudesse se reunir com sua matilha novamente.
Caminha-com-Anúbis- Mensagens : 702
Data de inscrição : 18/12/2017
Localização : Belem
Requiem - Olhos da Tempestade - Garous na cerimônia
Forma Atual: Lupina
Correram seguindo os lobos que estavam na frente. Angelique gostava de estar em Lupino, sentir e perceber as coisas de uma forma diferente era como ter uma visão de mundo da qual hominídeos e impuros nunca experimentavam. Uivos eram entoados em todo o caminho da corrida e segundo a percepção da Galliard, Gaia e os espíritos respondiam. Uma pedra rolando aqui, folhas caindo das árvores, pássaros e outros sons de animais, muitos ainda desconhecidos pela Impura se faziam presentes. Talvez fossem as energias se acumulando em volta daquela cerimônia. E quando se dá por si, os garous caídos se materializam para dar um recado para alguém que Angelique também não conhecia. Curiosa, ela tenta gravar a imagem de quem recebia a mensagem e quem a dava.
Nesse momento, já estavam em cima de uma montanha. Um dos mortos se desvanece em gnose, se espalhando como pequenos fogo fátuos por toda a extensão de floresta que existia ali. E então vem um segundo recado, e a Impura apenas pretende guardar aquela imagem, para sempre. E o espírito também faz como o primeiro, se espalhando pelo Caerb. Uivos são ouvidos e Angelique não deixa de homenagear os falecidos. De lhes prestar um último ato de respeito com um uivo de lamento que deixava sua gargante dormente. Também se segue um segundo uivo e a Impura também o segue. A visão daquela montanha era bela e ao mesmo tempo melancólica. A cerimônia pelos falecidos, não somente aquela, tinha sido um espetáculo de sofrimento, dor, arrependimentos, beleza e luto profundo. Se questionava quanto tempo demorariam para se recuperar de todas as perdas e se iriam se recuperar algum dia.
Queria muito falar com o garou que contara a história de Albrecht, mas seria impossível saber quem ele era em lupino. Ela não tinha fixado o olhar nele para vê-lo em lupino. Sua conversa iria ficar para depois.
Correram seguindo os lobos que estavam na frente. Angelique gostava de estar em Lupino, sentir e perceber as coisas de uma forma diferente era como ter uma visão de mundo da qual hominídeos e impuros nunca experimentavam. Uivos eram entoados em todo o caminho da corrida e segundo a percepção da Galliard, Gaia e os espíritos respondiam. Uma pedra rolando aqui, folhas caindo das árvores, pássaros e outros sons de animais, muitos ainda desconhecidos pela Impura se faziam presentes. Talvez fossem as energias se acumulando em volta daquela cerimônia. E quando se dá por si, os garous caídos se materializam para dar um recado para alguém que Angelique também não conhecia. Curiosa, ela tenta gravar a imagem de quem recebia a mensagem e quem a dava.
Nesse momento, já estavam em cima de uma montanha. Um dos mortos se desvanece em gnose, se espalhando como pequenos fogo fátuos por toda a extensão de floresta que existia ali. E então vem um segundo recado, e a Impura apenas pretende guardar aquela imagem, para sempre. E o espírito também faz como o primeiro, se espalhando pelo Caerb. Uivos são ouvidos e Angelique não deixa de homenagear os falecidos. De lhes prestar um último ato de respeito com um uivo de lamento que deixava sua gargante dormente. Também se segue um segundo uivo e a Impura também o segue. A visão daquela montanha era bela e ao mesmo tempo melancólica. A cerimônia pelos falecidos, não somente aquela, tinha sido um espetáculo de sofrimento, dor, arrependimentos, beleza e luto profundo. Se questionava quanto tempo demorariam para se recuperar de todas as perdas e se iriam se recuperar algum dia.
Queria muito falar com o garou que contara a história de Albrecht, mas seria impossível saber quem ele era em lupino. Ela não tinha fixado o olhar nele para vê-lo em lupino. Sua conversa iria ficar para depois.
Cibele Lykaios- Mensagens : 540
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