Clareira Central
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Ossos-de-Carvalho
Victor Montenegro
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Anda-Com-Espiritos
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Alek
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Pantaneiro ( Crinos ) - Assembléia / Fortaleza de Gaia / Todos
Pantaneiro assistia tudo calado. E quantas tretas que era possível se realizar em uma Assembleia? Não conseguiria contar, até porque pelo visto ainda tinha muita água pra passar por baixo da ponte. De início, acompanha a polêmica causada por Invocador-do-Abismo que por achar que estaria em sua razão, se exalta, age de forma enganosa e é punido severamente por isso.
"E mais outra dura punição..."
Ao ostracismo e diante disso Pantaneiro junta-se ao coro com seus irmãos no momento em que toda Seita brada:
- Dentre todos os Filhos de Gaia, nos próximos 6 meses eu não tenho Invocador-do-Abismo como um irmão. Eu te renego em nome desta Seita e do Boitatá.
O que mais deixa Pantaneiro encabulado é a forma com que Invocador-do-Abismo saía. Ele saia rindo e pelo pouco de experiência que tinha, aquilo não era uma boa coisa.
"De onde venho, quando eu saio rindo de um lugar que me fizeram mal, é porque coisa boa não vai voltar. Vai rolar vingança certeza..."
Era a impressão que tinha ficado. Por hora esse problema resolvido, é a vez da treta entre Sussuros-dos-Quatro-Ventos e Victor. Mais uma vez o Senhor das Sombras não passa o pano. Era duro e peçonhento com as palavras. O Wendigo se baseava nos preceitos usados por Temido-como-Vulcão e não colou muito bem as palavras de Victor. Garras-do-Trovão ressalta a necessidade de união dos dois.
"Se você pega uma cascavel em sua mão, por mais que você a ame, ela vai te picar. Não adianta. Nunca dá certo..."
Depois é o julgamento dos que mataram. Dentro eles estavam Spybot, Skullhead, Alef. Não fazia ideia de onde estava o Galliard, mas era melhor assim. Nota que o líder dos Andarilhos até tenta interceder pelos mesmos, mas o que chama atenção de Pantaneiro é a possibilidade de Alef ter estado no ritual da caçada. Tolerância-Zero no final de suas palavras apresentava argumentos contundentes sobre aquilo, colocando até mesmo Bardo-Forjador na parede.
"Isso pode ser um problema..."
Nota também que Spybot conta sua versão dos fatos e para o Ahroun, só resta a ficar quieto analisando passo a passo daquela Assembléia que estava melhor que novela da Globo.
"E mais outra dura punição..."
Ao ostracismo e diante disso Pantaneiro junta-se ao coro com seus irmãos no momento em que toda Seita brada:
- Dentre todos os Filhos de Gaia, nos próximos 6 meses eu não tenho Invocador-do-Abismo como um irmão. Eu te renego em nome desta Seita e do Boitatá.
O que mais deixa Pantaneiro encabulado é a forma com que Invocador-do-Abismo saía. Ele saia rindo e pelo pouco de experiência que tinha, aquilo não era uma boa coisa.
"De onde venho, quando eu saio rindo de um lugar que me fizeram mal, é porque coisa boa não vai voltar. Vai rolar vingança certeza..."
Era a impressão que tinha ficado. Por hora esse problema resolvido, é a vez da treta entre Sussuros-dos-Quatro-Ventos e Victor. Mais uma vez o Senhor das Sombras não passa o pano. Era duro e peçonhento com as palavras. O Wendigo se baseava nos preceitos usados por Temido-como-Vulcão e não colou muito bem as palavras de Victor. Garras-do-Trovão ressalta a necessidade de união dos dois.
"Se você pega uma cascavel em sua mão, por mais que você a ame, ela vai te picar. Não adianta. Nunca dá certo..."
Depois é o julgamento dos que mataram. Dentro eles estavam Spybot, Skullhead, Alef. Não fazia ideia de onde estava o Galliard, mas era melhor assim. Nota que o líder dos Andarilhos até tenta interceder pelos mesmos, mas o que chama atenção de Pantaneiro é a possibilidade de Alef ter estado no ritual da caçada. Tolerância-Zero no final de suas palavras apresentava argumentos contundentes sobre aquilo, colocando até mesmo Bardo-Forjador na parede.
"Isso pode ser um problema..."
Nota também que Spybot conta sua versão dos fatos e para o Ahroun, só resta a ficar quieto analisando passo a passo daquela Assembléia que estava melhor que novela da Globo.
Convidado- Convidado
Skullhead (Crinos) - Matilha Olhos da Tempestade | Todos
E havia chego a hora
*É agora a hora da verdade!*
Com o fim do julgamento dos ataques letais, chegava a vez de julgar os assassinatos... bem, era essa a categoria que Skullhead estava inserido. Ele segue para o centro e pode vê que seu antigo irmão de matilha e irmão tribal, Spybot, também era acusado da morte de algum Garou. Ele o cumprimenta com a cabeça, apenas, prestando atenção nas palavras da acusação dos quatro Garous. Skullhead se surpreende com o fato de acusarem Guardião-Ancestral da morte de Coração-da-Verdade. Tecnicamente, o Theurge havia sido um dos primeiros a tomar ciência da morte da antiga Caçadora da Verdade da Seita, quando sua Voz do Chacal foi cessada devido a morte da ritualista.
O primeiro a ser acusado é o Impuro Presas de Prata e quem faz a acusação é seu líder tribal. Mão-do-Rei se defende. Os próximos acusados eram os dois Andarilhos, que, coincidentemente, havia matado dois Crias de Fenrir. Sombra-de-Loki faz sua acusação, mas Bit-coins sai em defesa dos dois Cliaths de sua Tribo, levantando a questão que ambos seguiam o ritual conforme era pedido pelo líder tribal. Diante das palavras, o Andarilho escuta os comentários de Spybot e, logo depois, pede o osso e faz apenas um comentário, afinal ele realmente havia invocado o espírito e Bit-coins já havia pontuado bem demais:
'- Sou, sim, o invocador do espírito de guerra da minha Tribo, o Embate Ká-boom, e me coloco diante do julgo deste tribunal e de tudo o que foi dito em relação ao meu caso.'
Logo após, o Theurge escuta as palavras da acusação contra Alef.
Havia um colar, um colar que Skullhead lembrava vagamente de ter visto no pescoço do lua gibosa. Apesar disso, era perceptível que a Tribo havia construído uma narrativa onde a matilha do Elefante parecia ter nascido apenas para matar Fúrias Negras! Como se eles não tivesse mil coisas mais importante para se preocupar. Victor, diante daquelas palavras, toma o osso e faz a defesa de nosso antigo irmão. E que defesa! Apesar da pouca convivência, todos tinham adquirido certa admiração pelo Presas de Prata e isso era nítido no parecer do juiz da matilha. As Fúrias, entretanto, não descansavam, chamando Bardo Forjador e Garras-do-Trovão como testtemunhas. O relato do Alpha da Seita levanta a possibilidade da presença do Galliard ali... mas, até então tudo parecia muito debuloso. Skullhead, no momento, estava preocupado mil vezes mais com a pena do lua gibosa do que com a sua própria. A iniciativa das filhas de Pégasus era erguer a cabeça de Alef como um troféu de vitória... como se fosse uma demonstração que haviam vencido a Olhos da Tempestade em sua sede de vingança.
*É agora a hora da verdade!*
Com o fim do julgamento dos ataques letais, chegava a vez de julgar os assassinatos... bem, era essa a categoria que Skullhead estava inserido. Ele segue para o centro e pode vê que seu antigo irmão de matilha e irmão tribal, Spybot, também era acusado da morte de algum Garou. Ele o cumprimenta com a cabeça, apenas, prestando atenção nas palavras da acusação dos quatro Garous. Skullhead se surpreende com o fato de acusarem Guardião-Ancestral da morte de Coração-da-Verdade. Tecnicamente, o Theurge havia sido um dos primeiros a tomar ciência da morte da antiga Caçadora da Verdade da Seita, quando sua Voz do Chacal foi cessada devido a morte da ritualista.
O primeiro a ser acusado é o Impuro Presas de Prata e quem faz a acusação é seu líder tribal. Mão-do-Rei se defende. Os próximos acusados eram os dois Andarilhos, que, coincidentemente, havia matado dois Crias de Fenrir. Sombra-de-Loki faz sua acusação, mas Bit-coins sai em defesa dos dois Cliaths de sua Tribo, levantando a questão que ambos seguiam o ritual conforme era pedido pelo líder tribal. Diante das palavras, o Andarilho escuta os comentários de Spybot e, logo depois, pede o osso e faz apenas um comentário, afinal ele realmente havia invocado o espírito e Bit-coins já havia pontuado bem demais:
'- Sou, sim, o invocador do espírito de guerra da minha Tribo, o Embate Ká-boom, e me coloco diante do julgo deste tribunal e de tudo o que foi dito em relação ao meu caso.'
Logo após, o Theurge escuta as palavras da acusação contra Alef.
Havia um colar, um colar que Skullhead lembrava vagamente de ter visto no pescoço do lua gibosa. Apesar disso, era perceptível que a Tribo havia construído uma narrativa onde a matilha do Elefante parecia ter nascido apenas para matar Fúrias Negras! Como se eles não tivesse mil coisas mais importante para se preocupar. Victor, diante daquelas palavras, toma o osso e faz a defesa de nosso antigo irmão. E que defesa! Apesar da pouca convivência, todos tinham adquirido certa admiração pelo Presas de Prata e isso era nítido no parecer do juiz da matilha. As Fúrias, entretanto, não descansavam, chamando Bardo Forjador e Garras-do-Trovão como testtemunhas. O relato do Alpha da Seita levanta a possibilidade da presença do Galliard ali... mas, até então tudo parecia muito debuloso. Skullhead, no momento, estava preocupado mil vezes mais com a pena do lua gibosa do que com a sua própria. A iniciativa das filhas de Pégasus era erguer a cabeça de Alef como um troféu de vitória... como se fosse uma demonstração que haviam vencido a Olhos da Tempestade em sua sede de vingança.
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
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ASSEMBLEIA PARTE XXXII | Julgamentos | Garous que Mataram Garous
No momento em que Sombra-da-Coruja termina de falar com Victor uma voz conhecida ecoa na mente do Juiz.
O jogador deve verificar o áudio em sua conta de Whatsapp.
O jogador deve verificar o áudio em sua conta de Whatsapp.
Re: Clareira Central
Victor percebe a aproximação de Sombra da Coruja e o escuta. Ao final das palavras de seu companheiro de matilha um raio parece atravessar a cabeça do Philodox e ele se esforça enormemente para não deixar nada transparecer.
*Puta.que.Pariu.*
Philodox, ainda mais sério do que antes, assente com a cabeça e, ao final da réplica da Fúria, pede o Osso em tréplica.
'- Continuo defendendo que as ditas evidências apresentadas por Tolerância-Zero são meramente circunstanciais e não servem para provar motivo ou cometimento de qualquer crime. Além do suposto Guardião Ancestral, outros vários Garous estavam indo naquela direção uma vez que era a direção para onde Coração Valente havia seguido. Se qualquer Garou pretendia caça-lo ou protegê -lo sem dúvidas seguiria para o mesmo local, de modo que a direção seguida pelo acusado torna-se irrelevante. Quanto a existência de motivo apresentado pela acusadora, insisto que ele inexiste. Somos doutrinados desde cedo a respeitar as punições dos Juízes de modo que, um veredito de um Caçador da Verdade, para nós, é praticamente absoluto. Guardião Ancestral pode ter ficado triste com a punição que recebeu, mas ele sabia que a receberia. Ele se portou no julgamento da Olhos da Tempestade sabendo que sua postura acarretaria sobre si uma dura punição. Ele sabia o que estava arriscando e o fez mesmo assim em defesa de sua matilha. É um contra-senso acreditar que alguém se sacrificaria voluntariamente para depois ruminar ódio por quem deferiu a punição esperada. Além disso, Tolerância-Zero imputa ao acusado um sentimento como se qualquer de nós fosse capaz de realmente saber o que Guardião Ancestral estava ou está sentindo sem que este precise se manifestar. Deste modo, rebato a existência de motivo ou de sentimento de vingança contra a antiga juíza da seita.' - O Philodox contra argumenta de forma resoluta. Ele então olha para Sombra da Coruja e, voltando-se novamente para os juízes diz:
'- Por fim, quanto a suposta existência de evidência material, reafirmo que o fato deste colar ter sido encontrado próximo à cena do crime não configura evidência capaz de comprovar qualquer assassinato cometido por Guardião-Ancestral. O colar pode ter caído a qualquer tempo enquanto o Presas de Prata se retirava do Caern. Não existe ninguém aqui, Garous ou espírito, que consiga atestar pela participação de Guardião Ancestral em qualquer combate ou ação contra a antiga Caçadora da Verdade de modo que um colar encontrado extemporaneamente não pode ser tido como evidência capaz de incitar uma caçada, pelo que reitero a proclamação de inocência por insuficencia de prova ou, alternativamente, a revogação do Ostracismo para que Guardião-Ancestral possa se apresentar a esta seita e relatar seus fatos ao Nobre cacador da verdade no Templo da Justiça. Já cometemos um grave erro na noite passada ao convocar uma caçada desmerecida, Nobre Juízes, peço que, por favor, não cometamos o mesmo erro de novo apenas para saciar o desejo de vingança de uma tribo.'
*Puta.que.Pariu.*
Philodox, ainda mais sério do que antes, assente com a cabeça e, ao final da réplica da Fúria, pede o Osso em tréplica.
'- Continuo defendendo que as ditas evidências apresentadas por Tolerância-Zero são meramente circunstanciais e não servem para provar motivo ou cometimento de qualquer crime. Além do suposto Guardião Ancestral, outros vários Garous estavam indo naquela direção uma vez que era a direção para onde Coração Valente havia seguido. Se qualquer Garou pretendia caça-lo ou protegê -lo sem dúvidas seguiria para o mesmo local, de modo que a direção seguida pelo acusado torna-se irrelevante. Quanto a existência de motivo apresentado pela acusadora, insisto que ele inexiste. Somos doutrinados desde cedo a respeitar as punições dos Juízes de modo que, um veredito de um Caçador da Verdade, para nós, é praticamente absoluto. Guardião Ancestral pode ter ficado triste com a punição que recebeu, mas ele sabia que a receberia. Ele se portou no julgamento da Olhos da Tempestade sabendo que sua postura acarretaria sobre si uma dura punição. Ele sabia o que estava arriscando e o fez mesmo assim em defesa de sua matilha. É um contra-senso acreditar que alguém se sacrificaria voluntariamente para depois ruminar ódio por quem deferiu a punição esperada. Além disso, Tolerância-Zero imputa ao acusado um sentimento como se qualquer de nós fosse capaz de realmente saber o que Guardião Ancestral estava ou está sentindo sem que este precise se manifestar. Deste modo, rebato a existência de motivo ou de sentimento de vingança contra a antiga juíza da seita.' - O Philodox contra argumenta de forma resoluta. Ele então olha para Sombra da Coruja e, voltando-se novamente para os juízes diz:
'- Por fim, quanto a suposta existência de evidência material, reafirmo que o fato deste colar ter sido encontrado próximo à cena do crime não configura evidência capaz de comprovar qualquer assassinato cometido por Guardião-Ancestral. O colar pode ter caído a qualquer tempo enquanto o Presas de Prata se retirava do Caern. Não existe ninguém aqui, Garous ou espírito, que consiga atestar pela participação de Guardião Ancestral em qualquer combate ou ação contra a antiga Caçadora da Verdade de modo que um colar encontrado extemporaneamente não pode ser tido como evidência capaz de incitar uma caçada, pelo que reitero a proclamação de inocência por insuficencia de prova ou, alternativamente, a revogação do Ostracismo para que Guardião-Ancestral possa se apresentar a esta seita e relatar seus fatos ao Nobre cacador da verdade no Templo da Justiça. Já cometemos um grave erro na noite passada ao convocar uma caçada desmerecida, Nobre Juízes, peço que, por favor, não cometamos o mesmo erro de novo apenas para saciar o desejo de vingança de uma tribo.'
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Grace(Crinos) - Todos
Os Senhores das Sombras fazem tanto drama em cima de uma pergunta de Deganawida, que poderia ser resolvida com um simples “não”, que para Grace, só podia indicar que eles tinham culpa no cartório.
“Depois dizem que os Fianna são emotivos…”
Como se não bastasse, um Philodox, numa clara tentativa de beneficiar seus irmãos de Tribo, acusa o Wendigo de estar sendo parcial, e chega ao cúmulo de pedir a deposição dele.
Deganawida se defende brilhantemente, não que um pedido que não respeitava sequer a matemática pudesse ser levado muito a sério… Temido como Vulcões indefere aquela solicitação absurda e obriga os dois Senhores das Sombras a responderem a pergunta que, aparentemente, e apenas aparentemente para Grace, revela sua inocência, mas a relutância deles não passa impune. Tudo isso faz ela gostar um pouco mais do Fenris.
Passada a questão, Grace lança um firme olhar de apoio para Deganawida e comenta com a Matilha, mas sobretudo com Helenna, em um certo tom de deboche.
-Olha a audácia desse filho do Trovão! Querendo pedir a deposição de Sangue dos Quatro Ventos, um juiz honrado, que foi convidado a prestar esse papel, usando os mesmos argumentos que rendeu um Ritual do Ostracismo... deve estar com medo dele, pois é um dos próximos a ser julgado.
E continua a dizer, mais séria e soturna.
-Eu mesma quase fui vítima de um desses raios. Se tivesse me acertado...
Deixa para os irmãos de Matilha completarem.
Os julgamentos seguem para os acusados de assassinato. Os dois Andarilhos do Asfalto eram bem defendidos por Bit Coins, e suas motivações lhe pareciam bastante justas. Mão do Rei, apesar de estar naquele bloco, não parecia ser diretamente responsável pela morte de ninguém. A acusação mais séria era sobre o assassinato de Coração da Verdade por Guardião Ancestral. A juíza era sua amiga, bem como tinha as Fúrias Negras em alta conta, o que fazia Grace se sentir inclinada a acreditar nelas, mas acompanha, pensativa, tanto os argumentos da acusação quanto da defesa.
“Depois dizem que os Fianna são emotivos…”
Como se não bastasse, um Philodox, numa clara tentativa de beneficiar seus irmãos de Tribo, acusa o Wendigo de estar sendo parcial, e chega ao cúmulo de pedir a deposição dele.
Deganawida se defende brilhantemente, não que um pedido que não respeitava sequer a matemática pudesse ser levado muito a sério… Temido como Vulcões indefere aquela solicitação absurda e obriga os dois Senhores das Sombras a responderem a pergunta que, aparentemente, e apenas aparentemente para Grace, revela sua inocência, mas a relutância deles não passa impune. Tudo isso faz ela gostar um pouco mais do Fenris.
Passada a questão, Grace lança um firme olhar de apoio para Deganawida e comenta com a Matilha, mas sobretudo com Helenna, em um certo tom de deboche.
-Olha a audácia desse filho do Trovão! Querendo pedir a deposição de Sangue dos Quatro Ventos, um juiz honrado, que foi convidado a prestar esse papel, usando os mesmos argumentos que rendeu um Ritual do Ostracismo... deve estar com medo dele, pois é um dos próximos a ser julgado.
E continua a dizer, mais séria e soturna.
-Eu mesma quase fui vítima de um desses raios. Se tivesse me acertado...
Deixa para os irmãos de Matilha completarem.
Os julgamentos seguem para os acusados de assassinato. Os dois Andarilhos do Asfalto eram bem defendidos por Bit Coins, e suas motivações lhe pareciam bastante justas. Mão do Rei, apesar de estar naquele bloco, não parecia ser diretamente responsável pela morte de ninguém. A acusação mais séria era sobre o assassinato de Coração da Verdade por Guardião Ancestral. A juíza era sua amiga, bem como tinha as Fúrias Negras em alta conta, o que fazia Grace se sentir inclinada a acreditar nelas, mas acompanha, pensativa, tanto os argumentos da acusação quanto da defesa.
Convidado- Convidado
ASSEMBLEIA PARTE XXXII | Julgamentos | Garous que Mataram Garous
Tolerância-Zero chama mais uma testemunha:
'- Eu convoco Duas-Caras para depor sobre a prova material.'
O Ragabash dos Senhores das Sombras, líder dos Iluminados, caminha ao centro. A Fúria Negra indaga:
'- Foi você quem achou o colar, não foi Duas-Caras?'
O Senhor das Sombras responde:
'- Sim. Fui o responsável, ao lado do Juiz Temido-Como-Vulcões e do Porta-Voz da Seita, Bit-Coins, a investigar todos os óbitos da trágica noite passada.'
A Juíza indaga:
'- Chegando lá, sentiu o mesmo cheiro que havia no colar, próximo ao corpo da vítima?'
Duas-Caras apenas responde:
'- Sim, um cheiro que seguia em direção da saída Oeste do Caern.'
A Fúria Negra pergunta:
'- É o cheiro de Guardião-Ancestral, Galliard dos Presas de Prata?'
Duas-caras responde:
'- Seria desonesto de minha parte precisar.'
A Philodox faz uma última pergunta:
'- Acha que o colar pudesse estar ali há muito tempo?'
O Ragabash responde:
'- Definitivamente não, pelo estado do do sangue posso afirmar que se tratava de uma morte tão recente quanto a da nossa ex-Juíza.'
Tolerância-Zero dispensa Duas-Caras e fala:
'- Mais evidências, mais testemunhas, mais provas materiais, a acusação já apresentou de diversas formas a culpa do Presas de Prata enquanto a defesa apenas desqualifica a acusação sem apresentar nenhum álibi convincente. Peço a caçada e peço que a Olhos da Tempestade seja a matilha responsável pela caçada como modo de selar definitivamente a paz entre a matilha e as Fúrias Negras.'
Re: Clareira Central
* Mais essa agora.*
'- Antes de apresentar minha defesa final peço que Duas Caras esclareça como se deu a morte da antiga Juíza. Qual golpe levou à morte final e as caracteristicas do ataque
que puderam ser deduzidas de sua investigação.' - Questiona em tom protocolar e inalterado.
'- Antes de apresentar minha defesa final peço que Duas Caras esclareça como se deu a morte da antiga Juíza. Qual golpe levou à morte final e as caracteristicas do ataque
que puderam ser deduzidas de sua investigação.' - Questiona em tom protocolar e inalterado.
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
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ASSEMBLEIA PARTE XXXII | Julgamentos | Garous que Mataram Garous
Duas-Caras olha para Victor e afirma:
'- A vítima morreu com um golpe perfurante dado covardemente pelas costas, provavelmente uma Klaive, uma flecha, ou, uma lança, mais provável, pelo tamanho, que tenha sido uma lança. Características que remetem muito à augúrios que não possuem muita tradição com a honra, como a Lua Nova e a Lua Gibosa.'
'- A vítima morreu com um golpe perfurante dado covardemente pelas costas, provavelmente uma Klaive, uma flecha, ou, uma lança, mais provável, pelo tamanho, que tenha sido uma lança. Características que remetem muito à augúrios que não possuem muita tradição com a honra, como a Lua Nova e a Lua Gibosa.'
Re: Clareira Central
Victor escuta a resposta de Duas Cara e, olhando para o chão parece ponderar por alguns segundos.
*Está é minha última cartada, meu amigo. Espero que seja boa o suficiente para salvar a sua vida.*
O Philodox então olha para a Acusadora e depois passa a encarar novamente os juízes dizendo:
'- Muito bem, se essas são todas as provas materiais, eu reitero o pedido de inocência. Explico. - O Philodox, com ar compenetrado, inicia seus argumentos finais.
'- Atesto como verdade que Guardião-Ancestral não possuía dedicados a si lança, arco ou klaive. Desta forma, para que tivesse conseguido se utilizar de uma, o Galliard deveria ter ido ao armoario e performado um ritual de dedicação em uma das lanças do local. Lanças essas comuns e não fetiches que são bem menos efetivas do que as nossas garras para combater garous. Com esta lança comum, o Lua Gibosa, então, decidiria por atacar outros garou que encontrou pelo caminho com suas armas naturais, retirando a lança, que, repito, sao bem menos efetivas do que nossas garras, apenas para atacar a Juiza da Seita, uma Philodox, Athro, que deveria estar com boa parte de seus dons de resistência ativado e a derrubou com um único golpe... Perdoem, juízes, mas não faz o menor sentido. Ademais, ninguém aqui viu Guardião-Ancestral indo ao armoario ou praticando dito ritual. Alguem viu este garou carregando uma lança durante a caçada? Não. Pelo simples fato de que ele não a carregava. Por fim, para que se esgote o debate, caso referidas armas tivessem sido utilizadas pelo Presas de Prata, como ja dito, este teria que ter pegue elas do armoario do Caern. Confiando que os três incumbidos das investigações fizeram diligentemente o seu dever, dito armoario deve ter sido checado. Entretanto, como nenhuma arma foi dita como roubada e a acusação não apontou furto ou mesmo cheiro de Guardião-Ancestral no local, reafirmo que o mesmo não deve ser responsabilizado pelo crime pelo simples fato de colar, teoricamente seu, ser encontrado na cena do assassinato. E reafirmo, que invocar uma caçada baseada nessas provas meramente circuntanciais, sem que ao acusado tenha ao menos o direito de se defender, é algo que fere nossa justiça. Tudo o que temos aqui é o cheiro de um garou que seguia por um caminho e um colar caído. Nada mais. Dar maior vigor a estas provas tão parcas seria medida descabida, pelo que peço o total indeferimento das requisições da Acusação e reforço meu pleito inicial. - Finaliza o Philodox
*Está é minha última cartada, meu amigo. Espero que seja boa o suficiente para salvar a sua vida.*
O Philodox então olha para a Acusadora e depois passa a encarar novamente os juízes dizendo:
'- Muito bem, se essas são todas as provas materiais, eu reitero o pedido de inocência. Explico. - O Philodox, com ar compenetrado, inicia seus argumentos finais.
'- Atesto como verdade que Guardião-Ancestral não possuía dedicados a si lança, arco ou klaive. Desta forma, para que tivesse conseguido se utilizar de uma, o Galliard deveria ter ido ao armoario e performado um ritual de dedicação em uma das lanças do local. Lanças essas comuns e não fetiches que são bem menos efetivas do que as nossas garras para combater garous. Com esta lança comum, o Lua Gibosa, então, decidiria por atacar outros garou que encontrou pelo caminho com suas armas naturais, retirando a lança, que, repito, sao bem menos efetivas do que nossas garras, apenas para atacar a Juiza da Seita, uma Philodox, Athro, que deveria estar com boa parte de seus dons de resistência ativado e a derrubou com um único golpe... Perdoem, juízes, mas não faz o menor sentido. Ademais, ninguém aqui viu Guardião-Ancestral indo ao armoario ou praticando dito ritual. Alguem viu este garou carregando uma lança durante a caçada? Não. Pelo simples fato de que ele não a carregava. Por fim, para que se esgote o debate, caso referidas armas tivessem sido utilizadas pelo Presas de Prata, como ja dito, este teria que ter pegue elas do armoario do Caern. Confiando que os três incumbidos das investigações fizeram diligentemente o seu dever, dito armoario deve ter sido checado. Entretanto, como nenhuma arma foi dita como roubada e a acusação não apontou furto ou mesmo cheiro de Guardião-Ancestral no local, reafirmo que o mesmo não deve ser responsabilizado pelo crime pelo simples fato de colar, teoricamente seu, ser encontrado na cena do assassinato. E reafirmo, que invocar uma caçada baseada nessas provas meramente circuntanciais, sem que ao acusado tenha ao menos o direito de se defender, é algo que fere nossa justiça. Tudo o que temos aqui é o cheiro de um garou que seguia por um caminho e um colar caído. Nada mais. Dar maior vigor a estas provas tão parcas seria medida descabida, pelo que peço o total indeferimento das requisições da Acusação e reforço meu pleito inicial. - Finaliza o Philodox
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
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Sangue-dos-Quatro-Ventos (crinos) - Juízes, julgados, demais
Degan escuta todos os apontamentos sobre a nova onda de julgados. Curiosamente, Spybot estava entre os acusados e o Senhor das Sombras que tentou atacá-lo estava fazendo uma defesa. Dentre os juízos daquele momento, o mais difícil era o que versava sobre o colar de Guardião-Ancestral.
Mais julgamentos e mais filtros...
Ele então se volta para Mão-do-Rei e afirma:
" - Eu me manifesto no sentido de Mão-do-Rei receber o mesmo julgamento daqueles Garou que causaram danos letais e não mataram, me justifico porque suas armadilhas não foram a causa da morte direta de nenhum Garou, conforme exposto por Bit-Coins. Dito isso, eu sugiro a punição de Mão-do-Rei com a prestação de um favor para cada uma das tribos afetadas por suas armadilhas, inclusive aquela que faleceu atingida por um raio depois de ter caído em uma delas. Além disso, também sugiro a punição da prestação de 3 horas de trabalho para a Seita durante 6 meses, e retirada de 8 pontos de honra e 7 pontos de sabedoria, sem os cálculos das punições dadas contra a tribo."
Levando em conta a seriedade, vão ser muitos...
Em seguida, ele escuta as justificativas de Spybot. Ele não gostava muito dos filhos da Barata, mas havia corrido com o Garou, ainda que por pouco tempo, e ele não parecia ser tão nojento como o outro que possuía uma das loucuras da Weaver substituindo um braço. Além do que, Degan entende um pouco sobre como é matar outro Garou, mesmo que não seja sua vontade...
Anti-Vírus está assistindo afinal...
" - Para o caso de Spybot, eu vejo que desde a exposição de Sombra-de-Loki, foi o caso de uma morte honrada em uma luta de um contra um, e que o julgado tentou evitar que acontecesse desde o início, além de aparentemente estar em desvantagem, por ser um Lua Nova. Mesmo assim, uma vida foi ceifada. Isso exige responsabilidade daquele que o fez. Desse modo, eu sugiro a punição de que Spybot cumpra todos os deveres que Canções-da-Glória tinha em vida, e realize três favores para a tribo dos Crias-de-Fenris. Além disso eu o puno com a perda em renome de 5 pontos em honra e 6 pontos em sabedoria."
O renome não era nem de longe tão alto quanto nos outros casos, porque o acusado tinha apenas se defendido. Não o fez de modo tão sábio, mas provavelmente, fez o que pôde.
" - Para Skullhead, eu já estou ciente do elevado número de feridos que essa máquina causou. Também gostaria de saber se o espírito estava sob o total comando de Skullhead, se seguia ordens e, se sim, quais eram."
Tsc. Malditas insanidades da Avó Aranha...
O caso de Guardião-Ancestral era complicado. Realmente, o colar poderia ter sido plantado no lugar. Claro que o julgado tinha motivações para matar a juíza, e Presas de Prata realmente não batiam muito bem da cabeça, mas o motivo de ter sido punido parecia algo tão mesquinho para Degan que ele não parece acreditar que seja suficiente, principalmente, para alguém que tinha um filho e que, pior, era um filho com uma Parente de outra tribo, uma tribo que estava participando da caçada. Um pai que poderia ser julgado culpado e perder seu filho permanentemente não parecia ser o perfil de um assassino. Mesmo sendo um Presa de Prata maluco... Degan respira fundo e começa:
" - Gostaria de ouvir de Duas-Caras se é possível afirmar que a arma utilizada era feita de prata, ou se apenas a gravidade do ferimento sugere que tenha sido uma Klaive ou outra arma semelhante."
Degan fica pensativo quando escuta de Sentinela-das-Sombras que nenhuma arma havia sido roubada.
Mas uma arma FOI roubada... Tsc... Será que o desgraçado a usou para matar a juíza? Maldito...
Mais julgamentos e mais filtros...
Ele então se volta para Mão-do-Rei e afirma:
" - Eu me manifesto no sentido de Mão-do-Rei receber o mesmo julgamento daqueles Garou que causaram danos letais e não mataram, me justifico porque suas armadilhas não foram a causa da morte direta de nenhum Garou, conforme exposto por Bit-Coins. Dito isso, eu sugiro a punição de Mão-do-Rei com a prestação de um favor para cada uma das tribos afetadas por suas armadilhas, inclusive aquela que faleceu atingida por um raio depois de ter caído em uma delas. Além disso, também sugiro a punição da prestação de 3 horas de trabalho para a Seita durante 6 meses, e retirada de 8 pontos de honra e 7 pontos de sabedoria, sem os cálculos das punições dadas contra a tribo."
Levando em conta a seriedade, vão ser muitos...
Em seguida, ele escuta as justificativas de Spybot. Ele não gostava muito dos filhos da Barata, mas havia corrido com o Garou, ainda que por pouco tempo, e ele não parecia ser tão nojento como o outro que possuía uma das loucuras da Weaver substituindo um braço. Além do que, Degan entende um pouco sobre como é matar outro Garou, mesmo que não seja sua vontade...
Anti-Vírus está assistindo afinal...
" - Para o caso de Spybot, eu vejo que desde a exposição de Sombra-de-Loki, foi o caso de uma morte honrada em uma luta de um contra um, e que o julgado tentou evitar que acontecesse desde o início, além de aparentemente estar em desvantagem, por ser um Lua Nova. Mesmo assim, uma vida foi ceifada. Isso exige responsabilidade daquele que o fez. Desse modo, eu sugiro a punição de que Spybot cumpra todos os deveres que Canções-da-Glória tinha em vida, e realize três favores para a tribo dos Crias-de-Fenris. Além disso eu o puno com a perda em renome de 5 pontos em honra e 6 pontos em sabedoria."
O renome não era nem de longe tão alto quanto nos outros casos, porque o acusado tinha apenas se defendido. Não o fez de modo tão sábio, mas provavelmente, fez o que pôde.
" - Para Skullhead, eu já estou ciente do elevado número de feridos que essa máquina causou. Também gostaria de saber se o espírito estava sob o total comando de Skullhead, se seguia ordens e, se sim, quais eram."
Tsc. Malditas insanidades da Avó Aranha...
O caso de Guardião-Ancestral era complicado. Realmente, o colar poderia ter sido plantado no lugar. Claro que o julgado tinha motivações para matar a juíza, e Presas de Prata realmente não batiam muito bem da cabeça, mas o motivo de ter sido punido parecia algo tão mesquinho para Degan que ele não parece acreditar que seja suficiente, principalmente, para alguém que tinha um filho e que, pior, era um filho com uma Parente de outra tribo, uma tribo que estava participando da caçada. Um pai que poderia ser julgado culpado e perder seu filho permanentemente não parecia ser o perfil de um assassino. Mesmo sendo um Presa de Prata maluco... Degan respira fundo e começa:
" - Gostaria de ouvir de Duas-Caras se é possível afirmar que a arma utilizada era feita de prata, ou se apenas a gravidade do ferimento sugere que tenha sido uma Klaive ou outra arma semelhante."
Degan fica pensativo quando escuta de Sentinela-das-Sombras que nenhuma arma havia sido roubada.
Mas uma arma FOI roubada... Tsc... Será que o desgraçado a usou para matar a juíza? Maldito...
Deganawida "Degan" Oneida- Mensagens : 496
Data de inscrição : 01/07/2017
Idade : 49
ASSEMBLEIA PARTE XXXII | Julgamentos | Garous que Mataram Garous
Duas-Caras apenas comenta:
'- Não há como saber se o ferimento era a prata ou não, as especificações sobre o ferimento são as que passei aqui antes sendo impossível para a junta que investigou o caso descobrir além disso.'
Degan, no entanto, havia passado alguns julgamentos para cima e Sopro-da-Justiça-de-Merlin começa a definir seus veredictos:
'- Eu mantenho as punições de Sangue-dos-Quatro-Ventos para Mão-do-Rei, Ragabash dos Presas de Prata. No entanto, eu absolvo Spybot de seus crimes. Ele corria honradamente a caçada e fora impedido. Lutou por sua vida e venceu honradamente, não vejo motivos para punir o Ragabash de lutar por sua própria vida e cumprir seus deveres para com essa seita e para com o Boitatá.'
Temido-Como-Vulcões é direto e afirma:
'- Mantenho a punição para Mão-do-Rei e a absolvição de Spybot.'
Cabia a Degan seguir com os julgamentos de Skullhead e de Guardião-Ancestral.
Sangue-dos-Quatro-Ventos (crinos) - Juízes, julgados, demais
O Wendigo vê que seu julgamento quanto ao Impuro era acatado pelos dois juízes e se sente satisfeito, mesmo que não tenha havido pena para Spybot. Enquanto Degan aguarda a resposta de Skullhead, ele pergunta às testemunhas no caso de Guardião-Ancestral:
" - Gostaria de saber, de Garras-do-Trovão, se foi possível enxergar se o vulto prateado carregava alguma arma, ou algo que lembrasse uma. Pergunto a Duas-Caras se o sangue contido no objeto é de Guardião-Ancestral."
Há algo de muito errado nisso... Esse Senhor das Sombras sabe que Guardião-Ancestral poderia ter pegado uma arma com qualquer um no Caern para fazer esse ataque, ainda mais por ser um Presa de Prata, eles têm tantos artefatos como esse que o Caern está distribuindo em um torneio! Tsc...
Degan aguarda a resposta.
" - Gostaria de saber, de Garras-do-Trovão, se foi possível enxergar se o vulto prateado carregava alguma arma, ou algo que lembrasse uma. Pergunto a Duas-Caras se o sangue contido no objeto é de Guardião-Ancestral."
Há algo de muito errado nisso... Esse Senhor das Sombras sabe que Guardião-Ancestral poderia ter pegado uma arma com qualquer um no Caern para fazer esse ataque, ainda mais por ser um Presa de Prata, eles têm tantos artefatos como esse que o Caern está distribuindo em um torneio! Tsc...
Degan aguarda a resposta.
Deganawida "Degan" Oneida- Mensagens : 496
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Idade : 49
ASSEMBLEIA PARTE XXXII | Julgamentos | Garous que Mataram Garous
Garras-do-Trovão apenas responde:
'- Não posso precisar isso, seria desonesto de minha parte afirmar tanto que sim quanto que não.'
Tolerância-Zero, responsável pela acusação se manifesta:
'- Sangue-dos-Quatro-Ventos, com todo respeito, mas seu preciosismo está exagerado e apenas tornando esse julgamento mais lento. Todos aqui presenciamos, nos desafios, Presas de Prata demonstrando ter a capacidade de transformar seus braços em lâminas, essa sua pergunta, sinceramente, nada acrescenta ao julgamento pois não nada pode provar. Assim como, sem evidências, insistiu em buscar algo que comprovasse a culpa dos Senhores das Sombras, nesse momento, com evidências claras, parece buscar algo que possa inocentar o Presas de Prata. Por favor, nobre juiz, seja coerente e não se deixe levar por supostas preferências tribais que quero muito não acreditar que existam.'
E, mais uma vez, uma tribo, colocava em xeque o julgamento de Degan, a noite não ia bem para o Wendigo e os comentários paralelos na assembeia deixavam claro que a imparcialidade de Degan era duramente questionada pela ampla maioria da Seita. Duas-Caras, por sua vez, comenta ironicamente:
'- Se o nobre juiz quiser podemo fazer uma reconstituição da cena, voltar ao lugar do crime, refazer todas as investigações, já que parece insistir em fazer o papel da acusação no lugar do papel de Juiz...'
Temido-Como-Vulcões imediatamente fala:
'- Sem ironias, Duas-Caras. Mais objetividade Sangue-dos-Quatro-Ventos.'
'- Não posso precisar isso, seria desonesto de minha parte afirmar tanto que sim quanto que não.'
Tolerância-Zero, responsável pela acusação se manifesta:
'- Sangue-dos-Quatro-Ventos, com todo respeito, mas seu preciosismo está exagerado e apenas tornando esse julgamento mais lento. Todos aqui presenciamos, nos desafios, Presas de Prata demonstrando ter a capacidade de transformar seus braços em lâminas, essa sua pergunta, sinceramente, nada acrescenta ao julgamento pois não nada pode provar. Assim como, sem evidências, insistiu em buscar algo que comprovasse a culpa dos Senhores das Sombras, nesse momento, com evidências claras, parece buscar algo que possa inocentar o Presas de Prata. Por favor, nobre juiz, seja coerente e não se deixe levar por supostas preferências tribais que quero muito não acreditar que existam.'
E, mais uma vez, uma tribo, colocava em xeque o julgamento de Degan, a noite não ia bem para o Wendigo e os comentários paralelos na assembeia deixavam claro que a imparcialidade de Degan era duramente questionada pela ampla maioria da Seita. Duas-Caras, por sua vez, comenta ironicamente:
'- Se o nobre juiz quiser podemo fazer uma reconstituição da cena, voltar ao lugar do crime, refazer todas as investigações, já que parece insistir em fazer o papel da acusação no lugar do papel de Juiz...'
Temido-Como-Vulcões imediatamente fala:
'- Sem ironias, Duas-Caras. Mais objetividade Sangue-dos-Quatro-Ventos.'
Skullhead (Crinos) - Sangue-dos-Quatro-Ventos | Todos
Mão-do-Rei tem sua pena colocada exatamente como Sangue-dos-Quatro-Ventos sugere, mas Spybot, felizmente, é absolvido por Temido-como-Vulcões. Aquilo era bom. Em contrapartida, as coisas pioravam para Guardião-Ancestral; Skullhead fica apreensivo ao pensar da ideia de caçar o próprio irmão da matilha. Aquela Fúria Negra havia passado de limites que ela não deveria.
*Rapariga dos infernos!*
Mas, no momento, Skullhead poderia apenas confiar nas capacidades de Victor, que a cada testemunha buscava incansavelmente defender o Presas de Prata. Restava ao Theurge responder a pergunta que havia lhe sido feita. Ele pede o osso e o faz?
'- Caro juiz Sangue-dos-Quatro-Ventos, lhe passo tudo que aconteceu. Eu invoquei o espírito de guerra Embate Ká-boom para atrapalhar as ações daqueles que iam contra a caçada. Naquele momento, sabíamos apenas que os Crias de Fenrir correriam contra a caçada-ritual, por isso direcionei a ação do espírito para a Tribo; minhas ordens eram para que ele detivesse-os, que impedisse que eles atrapalhassem o andamento do rito. O espírito saiu para cumprir o pedido quando raios começaram as nos atacar; alguns irmãos Andarilhos foram atingidos e ficaram desacordados. Eu mesmo quase cai, fiquei gravemente ferido. O caos que se instalou na clareira central impediu qualquer tipo de conhecimento prévio do que o espírito de guerra estava fazendo... eu mesmo só tomei conhecimento do motivo da morte de Coração-de-Guerra durante a Cerimônia pelos Falecidos!'
Ele se cala. Era o que sabia. Não tinha muito mais o que falar. O espírito havia feito um estrago que o Theurge sequer havia imaginado.
*Rapariga dos infernos!*
Mas, no momento, Skullhead poderia apenas confiar nas capacidades de Victor, que a cada testemunha buscava incansavelmente defender o Presas de Prata. Restava ao Theurge responder a pergunta que havia lhe sido feita. Ele pede o osso e o faz?
'- Caro juiz Sangue-dos-Quatro-Ventos, lhe passo tudo que aconteceu. Eu invoquei o espírito de guerra Embate Ká-boom para atrapalhar as ações daqueles que iam contra a caçada. Naquele momento, sabíamos apenas que os Crias de Fenrir correriam contra a caçada-ritual, por isso direcionei a ação do espírito para a Tribo; minhas ordens eram para que ele detivesse-os, que impedisse que eles atrapalhassem o andamento do rito. O espírito saiu para cumprir o pedido quando raios começaram as nos atacar; alguns irmãos Andarilhos foram atingidos e ficaram desacordados. Eu mesmo quase cai, fiquei gravemente ferido. O caos que se instalou na clareira central impediu qualquer tipo de conhecimento prévio do que o espírito de guerra estava fazendo... eu mesmo só tomei conhecimento do motivo da morte de Coração-de-Guerra durante a Cerimônia pelos Falecidos!'
Ele se cala. Era o que sabia. Não tinha muito mais o que falar. O espírito havia feito um estrago que o Theurge sequer havia imaginado.
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
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Localização : Rio de Janeiro
Re: Clareira Central
Spybot (Crinos) - Todos
O Ragabash apresenta os fatos de sua batalha contra Canções de Glória e logo tem sua sentença dada por Sangue dos Quatro Ventos e vê que o Philodox resolve ser severo logo na sua vez, fica apreensivo com tal punição se fosse aceita, seu Renome estava sendo tão atingido quanto aqueles que haviam desonrado o Sagrado Ritual e ele mesmo não havia tido ação desonrada, lutou um contra um em um combate de presas contra um Garou bem mais forte, ficava realmente sem entender os critérios do Philodox.
Não demonstrava sua apreensão e nem seu alívio quando Temido como Vulcões o absolve e com o desenrolar dos julgamentos vê novamente os outros Garous colocarem a prova o preconceito tribal demonstrado por Degan, estava complicado pro Wendigo, suas atitudes o traíam e cada vez mais ele estava afundando. Spybot permanece aguardando a liberação pra voltar a sua matilha.
O Ragabash apresenta os fatos de sua batalha contra Canções de Glória e logo tem sua sentença dada por Sangue dos Quatro Ventos e vê que o Philodox resolve ser severo logo na sua vez, fica apreensivo com tal punição se fosse aceita, seu Renome estava sendo tão atingido quanto aqueles que haviam desonrado o Sagrado Ritual e ele mesmo não havia tido ação desonrada, lutou um contra um em um combate de presas contra um Garou bem mais forte, ficava realmente sem entender os critérios do Philodox.
Não demonstrava sua apreensão e nem seu alívio quando Temido como Vulcões o absolve e com o desenrolar dos julgamentos vê novamente os outros Garous colocarem a prova o preconceito tribal demonstrado por Degan, estava complicado pro Wendigo, suas atitudes o traíam e cada vez mais ele estava afundando. Spybot permanece aguardando a liberação pra voltar a sua matilha.
Derek Spencer- Mensagens : 313
Data de inscrição : 27/06/2017
Kiba Valentine (Crinos) - Fortaleza de Gaia / Todos
Kiba assistia a tudo calado e quando o seu grupo é liberado ele retorna para junto de sua matilha.
Aparentemente Sentinela das Sombras estava disposto a atacar todos os julgamentos e penas levantados por Sangue dos Quatro Ventos e aquilo estava irritando o Ahroun profundamente.
Victor, assim como Kiba, a pouco estavam tendo que buscar não descer de posto com sua honra e sabedoria em cheque, mas agora ele acusava Degan com questionamento que para ele só faziam sentido se estivessem em um tribunal humano e aquele não era o caso.
No fim as coisas continuavam a se complicar ainda mais e o Ahroun se controla muito, muito mesmo, mais de uma vez para não mandar um sonoro “vai tomar no cu” no meio daquele circo.
Kiba era o desonrado, mas eram tantas meias verdades que chegava a dar nojo. Se aquilo já não fosse tão irritante, alguns acusavam Degan pela demora que o Wendigo estava tendo em avaliar julgamentos que envolviam vidas e o futuro da Seita.
“Se queriam por eles pra treinar, tinham que começar com pequenos julgamentos. Não jogar os dois no meio do inferno...”
O Ahroun assiste à absolvição de Derek, mas não faz comentários sobre aquilo. Esperava apenas que aquilo acabasse e já nem pensava mais sobre sua luta contra só Gaia sabia quem.
Aparentemente Sentinela das Sombras estava disposto a atacar todos os julgamentos e penas levantados por Sangue dos Quatro Ventos e aquilo estava irritando o Ahroun profundamente.
Victor, assim como Kiba, a pouco estavam tendo que buscar não descer de posto com sua honra e sabedoria em cheque, mas agora ele acusava Degan com questionamento que para ele só faziam sentido se estivessem em um tribunal humano e aquele não era o caso.
No fim as coisas continuavam a se complicar ainda mais e o Ahroun se controla muito, muito mesmo, mais de uma vez para não mandar um sonoro “vai tomar no cu” no meio daquele circo.
Kiba era o desonrado, mas eram tantas meias verdades que chegava a dar nojo. Se aquilo já não fosse tão irritante, alguns acusavam Degan pela demora que o Wendigo estava tendo em avaliar julgamentos que envolviam vidas e o futuro da Seita.
“Se queriam por eles pra treinar, tinham que começar com pequenos julgamentos. Não jogar os dois no meio do inferno...”
O Ahroun assiste à absolvição de Derek, mas não faz comentários sobre aquilo. Esperava apenas que aquilo acabasse e já nem pensava mais sobre sua luta contra só Gaia sabia quem.
Kiba Valentine- Mensagens : 529
Data de inscrição : 26/06/2017
Idade : 27
Re: Clareira Central
Forma atual: Crinos
O Uktena assiste ao debate dos Philodox sem entender metade do que estava acontecendo. Deram alguns vereditos, Spybot foi absolvido, mas ainda não tinham os vereditos dos Garous da Olhos da Tempestade, Skullhead e Guardião-Ancestral. Aguardaria em silêncio o desenrolar daquilo. Não queria uma punição severa para nenhum dos dois garous.
O Uktena assiste ao debate dos Philodox sem entender metade do que estava acontecendo. Deram alguns vereditos, Spybot foi absolvido, mas ainda não tinham os vereditos dos Garous da Olhos da Tempestade, Skullhead e Guardião-Ancestral. Aguardaria em silêncio o desenrolar daquilo. Não queria uma punição severa para nenhum dos dois garous.
Sussurros Solitários- Mensagens : 1019
Data de inscrição : 04/07/2017
Re: Clareira Central
Forma atual - Crinos
Victor decida não utilizar a informação que Hadrian trouxera, era estranho, porém compreensivo, porém, quando os fatos começam a se desenrolar, as peças começam a se encaixar como tetris na cabeça do Ragabash.
*CA-CE-TE*
Duas-caras fora quem “achara” o colar, porém, não só hadrian não havia visto tal colar, como também não sentira o cheiro ou rastro de outros garous na cena do crime, fosse na hora, fosse depois quando ele mesmo foi investigar a cena nas primeiras horas após o acontecido.
A cena havia sido adulterada, e, mesmo que duas-caras tivesse chegado após esta ter sido adulterada e achado o colar, Hadrian teria visto os rastros dessa investigação.
Era ele, CARALHO ERA ELE.
O peregrino tinha pouquíssimas certezas, elas eram: Que havia sido ele que adulteraram a cena, que ele tentará incriminar Guardião-Ancesteal e Estrela-Da-manha, e que havia sido um erro abrir sua boca para com a matilha.
Na esfera de suas suposições estavam, se ele também havia roubado o fetiche, se havia sido ele que Matara a juíza e, acima de tudo, a confiabilidade de Victor.
*Sera que ele sabia? Será que por isso não usou minha informação?*
O Pensamento de expor tudo ali naquela hora passa pela mente do peregrino, mas, dado ao teor dos julgamentos, não seria apropriado, ele deveria investigar mais antes de possivelmente causar um incidente tribal e uma exposição desnecessária de sua matilha, faria como pedido por contos-de-helios, discretamente.
A situação parecia se demorar, e, o julgamento dos Andarilhos causa pequeno impacto no Peregrino, quando escuta um destes ser inocentado, tem alguma esperança para seu irmão de matilha, agora era a hora das decisões que realmente importavam à ele.
A expressão do peregrino era seria, não existia qualquer traço de humor no mesmo enquanto continuava a assistir o deslinde do julgamento, enquanto estudava cada palavra e expressão dita por Duas-Caras.
Victor decida não utilizar a informação que Hadrian trouxera, era estranho, porém compreensivo, porém, quando os fatos começam a se desenrolar, as peças começam a se encaixar como tetris na cabeça do Ragabash.
*CA-CE-TE*
Duas-caras fora quem “achara” o colar, porém, não só hadrian não havia visto tal colar, como também não sentira o cheiro ou rastro de outros garous na cena do crime, fosse na hora, fosse depois quando ele mesmo foi investigar a cena nas primeiras horas após o acontecido.
A cena havia sido adulterada, e, mesmo que duas-caras tivesse chegado após esta ter sido adulterada e achado o colar, Hadrian teria visto os rastros dessa investigação.
Era ele, CARALHO ERA ELE.
O peregrino tinha pouquíssimas certezas, elas eram: Que havia sido ele que adulteraram a cena, que ele tentará incriminar Guardião-Ancesteal e Estrela-Da-manha, e que havia sido um erro abrir sua boca para com a matilha.
Na esfera de suas suposições estavam, se ele também havia roubado o fetiche, se havia sido ele que Matara a juíza e, acima de tudo, a confiabilidade de Victor.
*Sera que ele sabia? Será que por isso não usou minha informação?*
O Pensamento de expor tudo ali naquela hora passa pela mente do peregrino, mas, dado ao teor dos julgamentos, não seria apropriado, ele deveria investigar mais antes de possivelmente causar um incidente tribal e uma exposição desnecessária de sua matilha, faria como pedido por contos-de-helios, discretamente.
A situação parecia se demorar, e, o julgamento dos Andarilhos causa pequeno impacto no Peregrino, quando escuta um destes ser inocentado, tem alguma esperança para seu irmão de matilha, agora era a hora das decisões que realmente importavam à ele.
A expressão do peregrino era seria, não existia qualquer traço de humor no mesmo enquanto continuava a assistir o deslinde do julgamento, enquanto estudava cada palavra e expressão dita por Duas-Caras.
Última edição por Sombra-da-Coruja em 01.05.18 20:47, editado 1 vez(es)
Caminha-com-Anúbis- Mensagens : 702
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Localização : Belem
Sangue-dos-Quatro-Ventos (crinos) - Juízes, julgados, demais
Degan balança a cabeça e respira fundo quando a Fúria Negra faz aquele comentário. Ele prefere ignorar a ironia do Senhor das Sombras ali.
Só se esse preconceito for baseado nos erros que vocês cometeram mesmo... Você nem mesmo sabe se o Presa de Prata poderia usar o dom que vimos nesse julgamento, e sequer trouxe isso para cá. Tsc.
Vendo que ninguém o havia respondido sobre o sangue do Garou, ele imagina que nem a acusação tinha encontrado algo de conclusivo nele, nem a "investigação" do Ragabash. De todo o jeito, ele prefere observar primeiro o caso de Skullhead:
" - Vejo que suas ordens foram para que o totem de guerra impedisse e atrapalhasse os Fenris, mas você não disse se ele deveria ou não usar força letal para isso, ou até onde deveria ir para impedir a caçada. Embora eu não seja um Lua Crescente, acredito que todo espírito convocado exige muito, tanto da vontade de quem o conjura, como de responsabilidade para direcionar suas ações. Você conjurou um espírito para auxiliar seus irmãos em perigo na caçada, sua participação foi legítima, e ter chamado o espírito também, mas você falhou com seu augúrio ao não ter a sabedoria para dominá-lo, e isso afetou todos à sua volta. Por isso eu vou puni-lo com a perda de 8 pontos em sabedoria, um favor aos Crias de Fenris e uma obrigação de realizar um chiminage para esse espírito, para que melhor possa controlá-lo se tiver de chamá-lo outra vez."
Dito esse veredito, ele se volta para a o caso de Guardião-Ancestral.
É um caso difícil e eu preciso ser lógico. Guardião-Ancestral tinha motivos para matá-la... Mas esses motivos eram porque ela era uma juíza fazendo o seu trabalho. Imagino que ela tenha punido muitos Garou em seu cargo. Então se é pela vingança, a acusação já está muito fraca... Mas esse objeto... Não se sabe nem se o sangue pertence ao Garou. Sabemos que o assassino passou por lá, como tantos outros. Poderia até mesmo ser o caçado, buscando vingança... Mas há um detalhes que me parece fazer sentido.
" - Sobre o caso de Guardião-Ancestral, primeiro eu quero deixar bem claro que não tenho motivo algum para ter uma preferência tribal por uma tribo que tanto custou aos Wendigo na última noite."
Degan não fala com uma cara muito amistosa para a Fúria Negra, já estava farto de aguentar ladainhas dos outros. Seu tio havia perdido um braço naquela caçada, por ter lutado diretamente contra o alvo, isso era algo claro que marcava que não havia nenhum motivo no Philodox para ser parcimonioso com os Presas de Prata.
" - Eu entendo que parte das evidências são circunstanciais. O ódio que ele teria da juíza é algo que poderia caber a qualquer Garou da Seita que recebeu dela uma pena grave. As provas que mais chamam a atenção são a do colar e do ataque que levou a juíza à morte. Segundo eu entendi de Duas-Caras, a juíza foi morta com um golpe pelas costas, apenas UM. Então quem quer que a tenha matado, não lutou diretamente com ela. Se não houve luta, como o colar do Presa de Prata pode estar arrebentado e sujo de sangue? Não foi encontrado o sangue do acusado no lugar do crime. Tendo isso em vista, eu não tenho como condenar Guardião-Ancestral, mas as provas também não são suficientes para inocentá-lo. Eu só posso usar de minha sugestão como juiz para suspender o julgamento até que ou o julgado possa ser interrogado, ou surjam novos fatos que permitam averiguar essa questão. Submeto minha decisão aos outros dois juízes."
Eu odeio os Presas de Prata. Mas isso não fecha. O colar foi achado no chão e não em um galho ou alguma coisa... Há algo de errado aqui...
Só se esse preconceito for baseado nos erros que vocês cometeram mesmo... Você nem mesmo sabe se o Presa de Prata poderia usar o dom que vimos nesse julgamento, e sequer trouxe isso para cá. Tsc.
Vendo que ninguém o havia respondido sobre o sangue do Garou, ele imagina que nem a acusação tinha encontrado algo de conclusivo nele, nem a "investigação" do Ragabash. De todo o jeito, ele prefere observar primeiro o caso de Skullhead:
" - Vejo que suas ordens foram para que o totem de guerra impedisse e atrapalhasse os Fenris, mas você não disse se ele deveria ou não usar força letal para isso, ou até onde deveria ir para impedir a caçada. Embora eu não seja um Lua Crescente, acredito que todo espírito convocado exige muito, tanto da vontade de quem o conjura, como de responsabilidade para direcionar suas ações. Você conjurou um espírito para auxiliar seus irmãos em perigo na caçada, sua participação foi legítima, e ter chamado o espírito também, mas você falhou com seu augúrio ao não ter a sabedoria para dominá-lo, e isso afetou todos à sua volta. Por isso eu vou puni-lo com a perda de 8 pontos em sabedoria, um favor aos Crias de Fenris e uma obrigação de realizar um chiminage para esse espírito, para que melhor possa controlá-lo se tiver de chamá-lo outra vez."
Dito esse veredito, ele se volta para a o caso de Guardião-Ancestral.
É um caso difícil e eu preciso ser lógico. Guardião-Ancestral tinha motivos para matá-la... Mas esses motivos eram porque ela era uma juíza fazendo o seu trabalho. Imagino que ela tenha punido muitos Garou em seu cargo. Então se é pela vingança, a acusação já está muito fraca... Mas esse objeto... Não se sabe nem se o sangue pertence ao Garou. Sabemos que o assassino passou por lá, como tantos outros. Poderia até mesmo ser o caçado, buscando vingança... Mas há um detalhes que me parece fazer sentido.
" - Sobre o caso de Guardião-Ancestral, primeiro eu quero deixar bem claro que não tenho motivo algum para ter uma preferência tribal por uma tribo que tanto custou aos Wendigo na última noite."
Degan não fala com uma cara muito amistosa para a Fúria Negra, já estava farto de aguentar ladainhas dos outros. Seu tio havia perdido um braço naquela caçada, por ter lutado diretamente contra o alvo, isso era algo claro que marcava que não havia nenhum motivo no Philodox para ser parcimonioso com os Presas de Prata.
" - Eu entendo que parte das evidências são circunstanciais. O ódio que ele teria da juíza é algo que poderia caber a qualquer Garou da Seita que recebeu dela uma pena grave. As provas que mais chamam a atenção são a do colar e do ataque que levou a juíza à morte. Segundo eu entendi de Duas-Caras, a juíza foi morta com um golpe pelas costas, apenas UM. Então quem quer que a tenha matado, não lutou diretamente com ela. Se não houve luta, como o colar do Presa de Prata pode estar arrebentado e sujo de sangue? Não foi encontrado o sangue do acusado no lugar do crime. Tendo isso em vista, eu não tenho como condenar Guardião-Ancestral, mas as provas também não são suficientes para inocentá-lo. Eu só posso usar de minha sugestão como juiz para suspender o julgamento até que ou o julgado possa ser interrogado, ou surjam novos fatos que permitam averiguar essa questão. Submeto minha decisão aos outros dois juízes."
Eu odeio os Presas de Prata. Mas isso não fecha. O colar foi achado no chão e não em um galho ou alguma coisa... Há algo de errado aqui...
Última edição por Deganawida "Degan" Oneida em 01.05.18 21:11, editado 2 vez(es)
Deganawida "Degan" Oneida- Mensagens : 496
Data de inscrição : 01/07/2017
Idade : 49
Re: Clareira Central
Forma - Crinos
Ouvindo as palavras de Grace e se lembrando dos raios o Theurge comenta.
"- Lembro muito bem desses raios. Temi por sua vida Cordas-Trêmulas. Mas sua determinação e sua honra em proteger sua filha lhe protegeram. E agora atacam a honra de outro membro de nossa matilha, enquanto o Philodox apenas faz seu papel como juiz, na busca pela verdade. Aqueles realmente culpados ou que escondem algo que atacam a honra do julgador. O acordo, que o juiz Fenris baniu, eles imaginavam que o julgamento seria só uma cerimônia, mas Gaia sabe o que faz, e eu confio em Sangue-dos-Quatro-Ventos."
Aqueles que tinham coisas escusas a esconder iriam ate as ultimas consequencias para passarem por aquele julgamento rápido, mas o Filho de Gaia não os deixaria passar por cima da honra de seu irmão.
Assim que ele termina o Wendigo se pronuncia novamente, era prudente sua fala, mas podia ser visto como um fraco que não tomara uma decißão.
Ouvindo as palavras de Grace e se lembrando dos raios o Theurge comenta.
"- Lembro muito bem desses raios. Temi por sua vida Cordas-Trêmulas. Mas sua determinação e sua honra em proteger sua filha lhe protegeram. E agora atacam a honra de outro membro de nossa matilha, enquanto o Philodox apenas faz seu papel como juiz, na busca pela verdade. Aqueles realmente culpados ou que escondem algo que atacam a honra do julgador. O acordo, que o juiz Fenris baniu, eles imaginavam que o julgamento seria só uma cerimônia, mas Gaia sabe o que faz, e eu confio em Sangue-dos-Quatro-Ventos."
Aqueles que tinham coisas escusas a esconder iriam ate as ultimas consequencias para passarem por aquele julgamento rápido, mas o Filho de Gaia não os deixaria passar por cima da honra de seu irmão.
Assim que ele termina o Wendigo se pronuncia novamente, era prudente sua fala, mas podia ser visto como um fraco que não tomara uma decißão.
Convidado- Convidado
ASSEMBLEIA PARTE XXXII | Julgamentos | Garous que Mataram Garous
Bit-Coins, Ragabash dos Andarilhos do Asfalto, após o Veredicto de Degan, toma a palavra e diz:
'- Eu protesto contra o veredicto contra Skullhead, tendo sido absolvido Spybot por estar cumprindo com seus deveres para com o Caern e o Boitatá, afirmo que o mesmo argumento vale para inocentar o Theurge da Olhos da Tempestade.'
Sopro-da-Justiça-de-Merlin assume a palavra e diz:
'- Acolho a manifestação de Bit-Coins e, baseado na absolvição de Spybot, absolvo Skullhead. No entanto, fica a sugestão para que o Theurge busque uma constrição com o espírito que chamou para ser morto. Quanto ao caso de Guardião-Ancestral eu concordo com a proposta de Sangue-dos-Quatro-Ventos e gostaria de sugerir que Tolerância-Zero, Sangue-dos-Quatro-Ventos e Sentinela-das-Sombras compusessem a equipe responsável por investigar esse caso.'
Temido-Como-Vulcões se manifesta:
'- Mantenho a absolvição de Skullhead e mantenho a suspensão do julgamento de Guardião-Ancestral, acolhendo a proposta de Sopro-da-Justiça-de-Merlin nomeando Sangue-dos-Quatro-Ventos, Tolerância-Zero e Sentinela-das-Sombras como equipe de investigação. Desfaço agora esse tribunal que será chamado novamente em outro momento dessa assembleia.'
Todos voltam para seus lugares. A assembleia ia continuar.
Kiba Valentine (Crinos) - Fortaleza de Gaia
Kiba assistia aquele desenrolar do julgamento ainda incomodado como ele estava sendo conduzido. Ele então decide ir contra o pacto que havia sugerido, mesmo imaginando que aquilo seria um convite ao frenesi ou a perda de renome.
Kiba olha para Padme, que era a Juíza da matilha e a única que poderia dar uma opinião de augúrio no momento, e então questiona para a mesma:
- O que tá achando dos julgamentos...?
Kiba olha para Padme, que era a Juíza da matilha e a única que poderia dar uma opinião de augúrio no momento, e então questiona para a mesma:
- O que tá achando dos julgamentos...?
Kiba Valentine- Mensagens : 529
Data de inscrição : 26/06/2017
Idade : 27
Skullhead (Crinos) - Julgamento | Matilha Olhos da Tempestade | Todos
Skullhead ouve o veredito de Degan e seu peito arfa... era uma pena considerável; ele foderia de vez o seu renome e ainda estaria devendo um favor os Crias de Fenrir.
*Talvez Cólera-de-Balder aceite o pagamento da dívida em forma de pancada, quem sabe...*
Entretanto, o abençoado-Bit-coins intercede mais uma vez pelo Cliath, solicitando a mesma pena de Spybot para o Theurge da Olhos da Tempestade. O outro juiz auxiliar aceita o pedido, apenas sugerindo a Skullhead que ele se redimisse com o espírito que havia morrido no meio do ritual. Ele balança a cabeça positivamente, concordando. Por mais que fosse um espírito de guerra, ele com certeza não teria gostado de ter virado apenas sucata nas mãos dos traidores.
No fim, Temido-como-Vulcões aceita a absolvição. Os olhos do Theurge, já tranquilos, se atentam para a pena do Presas de Prata. Os dois juízes auxiliares clamavam pela interrupção daquele julgamento e a abertura de uma investigação. O Caçador-da-Verdade aceita a proposição e monta um grupo justamente com os Garous que mais falaram naquele bloco. Camilo esperava que Victor tivesse êxito em levar Alef a inocência.
Dessa forma, os julgamentos estavam terminados. O Andarilho cumprimenta o triunvirato com um menear de cabeça, voltando ao seu lugar junto a sua matilha. Ele olha para Victor e era possível ao Senhor das Sombras perceber que o mesmo se compadecia de seus esforços. O Senhor das Sombras havia se desdobrado para manter a cabeça de Alef no lugar.
O pior havia passado, ao menos por um momento. Agora, acompanharia o restante da Assembleia com a cabeça no lugar.
*Talvez Cólera-de-Balder aceite o pagamento da dívida em forma de pancada, quem sabe...*
Entretanto, o abençoado-Bit-coins intercede mais uma vez pelo Cliath, solicitando a mesma pena de Spybot para o Theurge da Olhos da Tempestade. O outro juiz auxiliar aceita o pedido, apenas sugerindo a Skullhead que ele se redimisse com o espírito que havia morrido no meio do ritual. Ele balança a cabeça positivamente, concordando. Por mais que fosse um espírito de guerra, ele com certeza não teria gostado de ter virado apenas sucata nas mãos dos traidores.
No fim, Temido-como-Vulcões aceita a absolvição. Os olhos do Theurge, já tranquilos, se atentam para a pena do Presas de Prata. Os dois juízes auxiliares clamavam pela interrupção daquele julgamento e a abertura de uma investigação. O Caçador-da-Verdade aceita a proposição e monta um grupo justamente com os Garous que mais falaram naquele bloco. Camilo esperava que Victor tivesse êxito em levar Alef a inocência.
Dessa forma, os julgamentos estavam terminados. O Andarilho cumprimenta o triunvirato com um menear de cabeça, voltando ao seu lugar junto a sua matilha. Ele olha para Victor e era possível ao Senhor das Sombras perceber que o mesmo se compadecia de seus esforços. O Senhor das Sombras havia se desdobrado para manter a cabeça de Alef no lugar.
O pior havia passado, ao menos por um momento. Agora, acompanharia o restante da Assembleia com a cabeça no lugar.
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
Data de inscrição : 02/07/2017
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Re: Clareira Central
Ian estava totalmente desnorteado com os julgamentos por vários motivos, era sua primeira noite, não havia participado de fato daqueles problemas, como um filhote ainda era deixado de lado das políticas e situações do Caern.
* Porra.. ainda bem que não sou de me meter em confusão.. só de ouvir esses Philodox falando sem parar, apesar de bonito, já seria castigo suficiente pra mim *
Ainda assim tentava acompanhar o desenrolar do que acontecia e tava vendo a hora de chamarem seu nome já que a merda respingava pra tudo que é lado..
Escuta a fala de Temido-como-Vulcões com o seu veredito e dizendo que a assembléia ia voltar. Se alonga um pouco e quando Skullhead volta apenas fala:
"- Pelo que eu entendi não sobrou pra você, certo? Ou tem alguma politicagem aí que te causou mais problemas?"
* Porra.. ainda bem que não sou de me meter em confusão.. só de ouvir esses Philodox falando sem parar, apesar de bonito, já seria castigo suficiente pra mim *
Ainda assim tentava acompanhar o desenrolar do que acontecia e tava vendo a hora de chamarem seu nome já que a merda respingava pra tudo que é lado..
Escuta a fala de Temido-como-Vulcões com o seu veredito e dizendo que a assembléia ia voltar. Se alonga um pouco e quando Skullhead volta apenas fala:
"- Pelo que eu entendi não sobrou pra você, certo? Ou tem alguma politicagem aí que te causou mais problemas?"
Ossos-de-Carvalho- Mensagens : 355
Data de inscrição : 08/03/2018
Re: Clareira Central
Com o veredito final, Victor respira fundo, como se um peso fosse tirado de suas costas, cumprimenta a juíza acusadora, a corte, e vai voltando em silêncio para o lado da sua matilha.
No caminho, entretanto, cruza seu olhar com o de Skull-Head e o theurge parecia compadecido. O Senhor das Sombras, então, força um sorriso que, para o Theurge, parece absolutamente sincero e, como que dizendo: "está tudo bem", segue seu caminho.
Tudo, entretanto, estava longe de estar bem. E tudo o que Sentinela das Sombras consegue pensar naquele momento é:
* O que eu faço agora... *
No caminho, entretanto, cruza seu olhar com o de Skull-Head e o theurge parecia compadecido. O Senhor das Sombras, então, força um sorriso que, para o Theurge, parece absolutamente sincero e, como que dizendo: "está tudo bem", segue seu caminho.
Tudo, entretanto, estava longe de estar bem. E tudo o que Sentinela das Sombras consegue pensar naquele momento é:
* O que eu faço agora... *
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
Data de inscrição : 28/06/2017
Idade : 39
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