A Umbra Rasa (Penumbra)

O Wendigo escuta as gentis palavras do Merlim e responde:

" - Obrigado, Merlim... Seu filho me ensinou uma importante lição. Não deixarei que seja esquecido."


Em seguida, ele recebe as bênçãos do Unicórnio e mais uma vez agradece ao espírito:


" - Nobre Unicórnio, obrigado pela cura e pelas palavras..."


Por fim, ele se volta para o irmão de matilha:

" - Eu havia prometido que empregaria esse fetiche pelo bem da Matilha... Você acredita que há algum espírito ou algo que possamos barganhar em troca de ajuda em nossa missão de resgate?"


Era uma pergunta sincera. Degan não sabia se havia como pedir por mais ajuda espiritual, principalmente pelo chiminage do Margrave, mas ele não era um Lua Crescente e não faria mal perguntar.

Quando Pantaneiro começa a falar, Bruno se esforça um pouco para entender as palavras de seu Alfa que teve seu maxilar destroçado na última batalha. Talvez ele devesse ter curado MacAllister também, pois o dom da comunicação é algo fundamental na função de um Alfa.

Mesmo assim, o Andarilho capta a mensagem dita pelo Fianna e logo olha para o Urso e começa a dizer na língua dos espíritos:

- Nobre e grande Urso, gostaríamos de agradecer pela ajuda no combate da Casa de Chá. Graças a sua ajuda, nós conseguimos superar os obstáculos. E é com extrema felicidade que pedimos que continue nos abençoando. Você é nosso eterno guardião e nunca iremos abandoná-lo. Tenha certeza disso.

- Gostaríamos também de apresenta-lo nosso novo irmão de matilha, Batuque de Thor, Galliard, Cliath dos Crias de Fenris. Pedimos humildemente sua benção sobre ele.

Dito isso, Bruno sinaliza com a cabeça para que Batuque de Thor desse um passo à frente para se apresentar formalmente ao espírito.

O Fenris não entendia nada do que o Andarilho do Asfalto falava com o Urso. Batuque de Thor estava admirado com o Urso, era um totem incomum e apenas os fortes o adotariam. Então Bruno acaba de falar e faz um gesto para Bjorn como se o convidasse a dar um passo a frente. E foi isso que Bjorn fez, deu um passo a frente olhava com orgulho o espirito do Urso, era Grande e majestoso. Então pega novamente sua faca corta sua mão e deixa seu sangue pingar no chão. 

- "Por mar ao Oeste eu fui,
    pra Gaia e Odin sou um Poeta que instrui. 
    Agora o Urso me recebe,
    O poema que cede
    O poeta, o recita
    Se o silêncio suscita


    Conhecidas  do Totem  
    Suas Lutas e seu Ardor
    Odin Foi espectador
    Dos mortos e do Fragor
    Eu Bjorn o Batuque de Thor
    Sôo a cada martelada
    onde minha fama se acresce
    assim orei e a merece 
    rompendo o ferro fiel
    no azul do broquel, a Wyrm enloquece


    Urso, meu escudo te defende
    da lamina que brande,
    sua mão desprende
    Bjorn, o excelente 
    
    Sei muito bem como era,
    Aqui, lá onde impera,
    Pelo mar se têm sabido
    Que sua fama têm crescido 
    
    Ante a Fortaleza de Gaia tenho cantado
    Os versos que tenho formado,
    De coração tenho falado,
    De Odin o Hidromel,
    Ao guerreiro Fiel.


    Ao Urso devo exaltar,
    E a suas glorias quero cantar,
    Recitar sem errar,
    Em Caern de grandes senhores
    Bem sei cantar louvores.


    Agora des do peito,
    Ao Urso um canto tenho feito,
    Disse assim meu poema
    um juramento de sangue 
    pra ser aceito."
     
Após recitar o poema épico Bjorn pega a terra melada com seu sangue e faz uma marca de Fenris em seu pelos brancos do rosto em sinal de Honra, Gloria e Sabedoria ao totem e na outra face faz a marca do Urso. 


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OFF: Gasto de 1 de Gnose para ceder ao Urso 

Victor faz uma reverência quando da chegada do totem e fica satisfeito com o que ouvia do patrono da matilha.

O Philodox se mantém solene diante das juras dos novos irmãos, mas nada acrescenta naquele momento. Ainda havia muito o que se fazer e pouco tempo para fazê-lo. Assim, apenas aguarda a palavra do Alfa para a finalização do rito.

Vendo que era desnecessário continuar as traduções, Bruno apenas olha para Pantaneiro, esperando que o Alfa tomasse a palavra diante do que o grande espírito dizia.

Bruno não demonstra emoções diante do alerta, até porque era evidente para quem o aviso havia sido direcionado. Agora esperava apenas que o Fenris não decidisse que iria discutir sobre os conceitos da fúria com o totem da matilha.

Antonio Xavier chega ao mundo espiritual e busca os seus companheiros de matilha e o totem Urso.

Forma atual: Crinos

O Uktena escuta as palavras do totem e agradece:

"- Obrigado poderoso Elefante continuaremos honrando e trazendo glórias para teu nome."


O Lobo se despede e após o totem desaparecer fala aos seus irmãos de matilha:


"- Antes de irmos recuperar nossa energia espiritual alguém precisa de mais alguma coisa?"

Ossos-de-Carvalho abaixa a cabeça em sinal de deferência ao Totem.

Após as apresentações, o Alfa pergunta se alguém deseja mais alguma coisa ao passo que Ian responde:

" - Sussurros, existem dois Dons que acredito que me ajudariam a lutar por Gaia e que gostaria de aprender dos espiritos. O primeiro é Vigor Renovado, ensinado pelo espírito-falcão. O segundo é Espírito da Batalha, ensinado pelo espírito-gato. Você poderia me ajudar com isso?"

A lupina baixa a cabeça em sinal de respeito assim que é aceita e nada mais diz, aguardando o que viria à seguir.

Enviado pelo Topic'it

Sereno-trovão se aproxima da matilha, vê que estavam conversando com o Urso e se posiciona em reverência ao generoso e poderoso totem.

Forma atual: Crinos

O Uktena escuta os pedidos dos seus irmãs de matilha e responde:

"- Eu posso lhe ajudar com o Falcão e depois Verdade-Ancestral e você podem procurar um espírito gato aqui mesmo no Caern. Verdade-Ancestral já aprendeu a se comunicar os espíritos? Mais alguém precisa de ajuda? Depois disso irei meditar um pouco para recuperar energia espiritual e nos encontramos na Clareira Central, concordam?"

Forma Atual - Crinos

As apresentações transcorrem normalmente, e, tão logo o elefante se desmaterializa, Hadrian escuta as palavras de Sussurros-Solitários.

"-Sim Lobo, irei ter um pouco com os espíritos da morte antes de começar a meditar, retornarei em breve para que possamos nos retirar à meditação e lhes encontro na clareira.."

Com um leve cumprimento de cabeça, Royce se afasta em direção a um dos inúmeros espíritos da Morte ali presentes..

Aproximando-se de maneira Solene, dos espíritos da morte que mais próximo estivesse do local onde os Peregrinos haviam sido enterrados, Arauto-da-Morte fala na lingua dos espíritos..

"-Nobre espírito, sou Arauto-da-Morte, Hominídeo, Fostern dos Peregrinos Silenciosos, primeiro lhe agradeço por conduzir guerreiros de gaia que caíram em honra e gloria eternas, que a travessia lhe seja tranquila.. - o Tom era um dos mais solenes que Hadrian havia se manifestado até então - .. lhe asseguro, que enquanto esta lua ainda brilha sobre nós, encaminharei a alma de um dos servos da corruptora à vós, e em sua honra."

Fazendo uma pequena pausa, ele continua..

"-Porém, precisarei me defrontar com diversas criaturas em meu caminho, muitas destas, dominadas pelos malditos vampiros que escravizam os mortos, por isso, peço-lhe que me ensine o dom dos filhos da Coruja, Sujeitar os mortos, pondo-me à vossa disposição para a paga que acreditar ser justa."

Ossos-de-Carvalho assente com a cabeça para Verdade-Ancestral enquanto aguarda a chegada do Falcão.

" - Obrigado Verdade-Ancestral, obrigado Sussurros-Solitários. De acordo com nos encontrarmos na Clareira."

Bjorn ouve seu novo totem sobre a fúria e respeito a história da matilha.


*Cacete ele têm razão. Pantaneiro deve ter passado por isso, mas não é desculpa para não aprender com a história da matilha* 

-Urso tens razão e a lição foi aprendida. - faz uma pequena pausa e continua -Farei de tudo para trazer a Gloria, Honra e Sabedoria pra Matilha. 


Logo após Pantaneiro fala sobre aprender dons. 


*Se o urso aceitar ensinar seria uma boa oportunidade de aprender Falar com Espíritos e Resolução Justa.* 


Batuque de Thor espera a confirmação do Urso

Forma atual: Crinos

O Uktena acena positivamente para seus irmãos e então fala com o Fianna:


"- Venha, vamos buscar os falcões que residem no Caern."

O Lobo parte em direção as montanhas aonde era mais comum encontrarem espíritos dos falcões. Vendo um espírito próximo o lobo se aproxima respeitosamente e fala: 

"- Nobre Falcão, eu sou Sussurros-Solitários, nascido lobo, Theurge Fostern dos Uktena e Alfa da Matilha Olhos da Tempestade e amigo dos Pássaros (Rede Espiritual 3). Eu e meu irmão Ossos-de-Carvalho, Ahroun Fostern dos Fianna viemos a ti pedir que nos ensine alguns dons: Meu irmão gostaria de aprender o dom do Vigor Renovado e eu gostaria de aprender os dons do Espírito do Pássaro e do Fluxo de Gnose. Estamos dispostos a pagar o chiminage que julgar necessário."

Victor faz uma nova reverência ao Totem se despedindo deste e, ao questionamento de Sussurros-Solitarios responde:

'- Não, Alfa, obrigado. Se me dão licença, resolverei algumas questões pessoais. - Victor se despede de sua matilha e segue em busca de um espírito lobo.

Após caminhar por alguns minutos, o Philodox encontra o espírito almejado e, se aproximando com educação, fala ao espírito:

'- Nobre lobo, sou Sentinela-das-Sombras, Philodox, Fostern dos Senhores das Sombras e venho a ti pedir que me ensine os dons da Determinação e o Respeito do Ancião.