Clareira Central

Forma Atual: Hominídea

Boca de Veludo encara o Fenris com uma cara de que não entendeu o "boa fé" comentado por ele a respeito de sua pergunta:

-Tá.

Ouve as considerações dos irmãos de matilha e toca no ombro de Mãe Lucinda para fazer a passagem.

Forma Atual: Hominídea

Edrick deixa a matilha para resolver alguma coisa e Isis sorri em despedida.

Ouve Quatro Cordas e diz, de forma tranquila

-Longe de mim querer fazer qualquer homenagem aos meus captores. Mas a mulher tinha uma beleza nunca antes vista por meus olhos. Não estou declarando que ela era excepcional em habilidade, apenas que a beleza que ela carrega, ouso dizer, é incomum.

Esperava que o mal entendido sobre seu relato tenha sido sanado.

-Nunca ouvi falar deles. Mas podemos descobrir.

Ela acena para um Filhote se aproximar e educada, pergunta:

-Boa noite...poderia nos dizer quem seriam Ossos de Carvalho e Desafia o Destino?

Forma Atual: Hominídea

Punisher, antes de partir se apresenta e lança algumas palavras que eram difíceis de se identificar se estavam sendo usadas como ironia, agressão ou outra coisa. E então ele parte, deixando os membros da matilha conversarem de uma forma mais particular.

Assim que Voz da Chuva aceita o baseado das mãos da Galliard, ela observa que o Theurge o oferece a Bolthorn. Acha aquilo engraçado, mas talvez a fala do Uktena conseguisse fazer com que o grandalhão fumasse um pouco. Mas sem sucesso.

Voz da Chuva se pronuncia com sua visão de Theurge e então Bobby, que resolve falar um pouco de si mesmo e se senta no chão. Cibele não recusa o baseado e o traga mais uma vez, segurando a fumaça de novo por uns instantes e a solta para cima. 

-Somos cinco novatos, não apenas nós quatro. Aquele...

Ela aponta para um garou no meio da confraternização e completa:

-...é Coração Valente. Que também integrará nossa matilha.

Cibele passa o baseado para Voz da Chuva e olha de novo para o enorme Fenris, falando um pouco sobre si mesma.

-Eu vim da Grécia. De um Caern misto como este, mas não tão diverso. Vim para tentar me reconectar com meus Ancestrais e para destruir um inimigo de gerações anteriores à minha e que caçou toda a minha família até agora. Além de servir à Gaia como eu puder e servir à minha matilha.

Ela olha o fenris de cima a baixo, estava curiosa com o que ele tinha a dizer. Voz da Chuva já tinha lhe falado um pouco de sua vida antes de chegar na Seita. O Theurge traria novidades?

Sem mais nada a acrescentar, Hinun toca no theurge e aguarda a travessia.

Com a conversa encerrada, Balder tocou nos que ainda não o haviam tocado e atravessou toda a matilha para a Umbra.



-------------
Continua em: Penumbra

Forma atual - Hominídeo

Hadrian, após ser dispensado, se aproxima do trio, cujo o único conhecido, se é que falar que se conhece Victor possa parecer algum tipo de gravata, e, tendo engolido ácido a noite inteira, não estava no melhor dos humores

“-Boa noite Sentinela-das-sombras, informo que o Fianna encontra-se, segundo sua ordem, ostracizado.. - ele então parece notar ambas as figuras desconhecidas e Diz com uma voz desinteressada - .. algo mais que queira que eu faça Victor?”


Hadrian sabia que devia ser educado, era passada a hora de parar de fazer inimigos...


“-Me chamo Royce Hadrian, caminha-com-Anubis, hominídeo,Foster  
Sem lua dos peregrinos silenciosos, boa noite!”

'- Ola novamente, Justina; Hadrian. Este é Rafael Fiore, Voz do Rouxinol. Hominideo, Cliath, Galliard dos Fianna e nosso novo irmão de matilha.' - Fala de forma educada tão logo a Fúria e o Peregrino se aproximam e se apresentam.

Vira-se então para Royce e indicando a presença de Justina comenta:

'- Creio também que não tenha sido apresentado à nossa nova Lua Cheia. Essa é Justina Couto, Garras Sagradas da Mãe. Mulher, Cliath, Ahroun das Fúrias Negras.'

Tendo realizado as formalidades básicas, o jovem juíz prossegue:

'- Imagino que Sussurros ainda esteja no reconhecimento do possível novo Caern, mas escutei o uivo de Magdalena há pouco. Onde estão ela e os outros? Gostaria de apresentar o nosso recém chegado ao restante da matilha.'

O sorriso carismático desaparece do rosto de Rorik, em uma velocidade impressionante, dando espaço a um olhar que demostra toda a fúria que aquele Lua Cheia guarda dentro de si. 

" Me drogar ? Eu estou vendo um índio que chama suas ervas de droga ? É isso mesmo ??? "

' - Não sei se é efeito da erva, ou se é normal para você, falar tanta besteira assim, em tão pouco tempo. Mas agora deixa eu te dar uma dica, sobre algo que aprendi em minha tribo. Quando alguém com o dobro do seu tamanho disser não para você. Aceite e siga em frente, para poder conservar os dentes que tem na boca. ' 


" E aquele Andarilho em São Paulo, me falou que a pior coisa que eu encontraria no Rio de Janeiro, seria o tal do Funk... Sabe de nada ele. "

O Modi resolve sentar com os outros membros, enquanto aguarda o restante da matilha chegar da missão. Aliviando um pouco o semblante, ele tenta falar de forma mais tranquila. 

' - Sou da Dinamarca, mas estou a algum tempo pelo Brasil, ajudando onde precisam de mim. Ouvi falar sobre a guerra que está sendo travada nessa cidade, e vim oferecer toda a ajuda que puder dar. '

Após ouvir a direta ameaça do Fenrir, dava pra ver que seu sorriso era apenas engodo, acho que não apenas eu, como theurge, tentei ver até que ponto seu estopim era frágil, e sendo impuro isso agrava bem mais , pois as consequências dos seus crimes podem corromper seu coração ainda mais. O índio aceita o baseado de Cibele de volta, fica num tom sério dessa vez, olha para o Bolthorn não com raiva ou apatia, mas com o sênho de que ele precisa aprender.

"Não adianta ter um ahroum na matilha que possa perder a cabeça com tão pouco, ahrouns sábios encontramos de várias formas, ou eles já vem sábios, ou o moldamos ao beneficio da matilha.... esse vai ser com certeza a escolha numero dois."

Kauê deita sua grande mochila e se encosta nela no gramado, com o baseado na mão, vira ao Fenrir com olhar de professor:

- Irmão Bolthorn, não queria que você achasse que foi uma repreenda agressiva, mas vou lhe dizer uma coisa sobre "homens com o dobro do meu tambanho", há um ditado em minha tribo, citado muitas vezes pelo meu pajé Xainã, que dizia: Arvore grande caindo na floresta, indio cuida da arvore, ela fica em pé por mais luas, índio deixa a arvore cair, passarinho perde casa, indio perde fruta, macaco não pula mais nela, mesmo virando madeira pra casa de índio perdeu uma arvore. Espero que com essa frase, cobrimos nossos ânimos, além disso, com o que aprendi na minha tribo, as coisas da umbra e da wyrm, são bem mais amedrontadoras do que "homens com o dobro do meu tamanho", sem ofensa, claro, qualquer dia lhe conto um pouco sobre.

Com a apresentação, o Uktena se surpreende mais uma vez com o esageiro de europeus em terras tupiniquins, mas essa invasão começou a mais tempo que ele anda sobre suas próprias pernas.


- Sou brasileiro, e - ele olha ao redor da clareira, olhando se acha alguma similaridade - pelo que parece sou o único, sou membro da tribo Fulni-ô, remanescene dos tabajaras, minha aldeia fica em Barreiros , Pernambuco, defendemos o caern de Tamandaré, os espíritos me guiaram até aqui, dizendo que precisavam de auxilio... vim sem exitar. Ah e sou medico formado, clinico geral.



Kauê da um trago forte, segura enquanto passa para Bobby, e enquanto solta fumaça para cima olha com preocupação com a mentalidade que Bolthorn possa tomar pelo seu conselho.

Forma atual: Hominídeo

O Filho de Gaia observa atentamente a troca de farpas entre os dois irmãos de matilha. Felizmente a situação não avança para além de alfinetadas e ameaças do Cria de Fenris, a irmã de tribo ainda aponta para um Fianna que correria com a matilha.

*Esse povo precisa relaxar...*

"- Fico feliz de conhecer todos vocês. Nós precisamos aprender a conviver mais com as diferentes tribos e seus costumes. Falando nisso num era bom chamar o Coração-Valente pra gente já ir se entrosando?"

Forma Atual: Hominídeo

Uma outra garou surge e se apresenta. Rafa sorri para ela e percebe uma aura predatória vindo da Fúria Negra. Para ele, todas elas tinham aquele ar de perigo, de viúva negra, mas ele continua sorrindo para ela.

Assim que abre a boca para se apresentar, um outro garou aparece e diz que um Fianna tinha sofrido o ritual de Ostracismo. Ele emanava uma Raça Pura considerável e um carisma alto, não que fizesse alguma diferença depois do que Sentinela das Sombras tinha dito dos outros membros. O garou se apresenta e em seguida Victor faz a apresentação de Rafael. Mantendo a educação, ele acrescenta:

-É um prazer conhecê-los, Garras Sagradas da Mãe e Caminha com Anúbis.

O Galliard se cala enquanto obrigações são tratadas entre os três membros presentes. Como ele não tinha conhecimento do que era conversado, ele não se meteria.

Forma Atual: Hominídeo

Bolthorn responde de uma forma da qual Cibele não gosta, mas Voz da Chuva deixa sua sabedoria chegar aos ouvidos do Ahroun. Além de falar mais pouco sobre ele mesmo.

Fala para Bússola Moral:

-Talvez ele não vá querer sair da pequena festa que está acontecendo, irmão.

Cibele pensa no que ela tinha feito até agora e no que o líder da tribo tinha lhe solicitado e sugere:

-Vamos até ele? Podemos nos entrosar mais com os outros garous da Seita também. Enquanto aguardamos a chegada do restante de nossa matilha.

Sorri e acrescenta a Bolthorn:

-Bolthorn...não precisa ficar tão tenso assim aqui dentro do Caern. Estamos entre irmãos...mas não baixe sua guarda em momento nenhum. Confio em seu bom senso.

Ela toca um pouco acima do cotovelo de Bolthorn, que era provavelmente o mais alto que ela conseguia, em tom amigável. Festas costumavam gerar descontrole pela bebida, pela Fúria ou pelos dois.

'- Entendi.' - responde sem demonstrar qualquer surpresa ou emoção com a informação sobre a parente morta.

Victor faz um pequeno aceno para um parente que estava perto e, quando este se aproxima, diz:

'- Avise a Sussurros de Bran para ir ao lago dos sonhos. Uma parente Fianna foi morta.'

Quando este parte, com absoluta naturalidade fala aos seus:

'- Vamos ao Lago.'

off: Cena segue no Lago dos sonhos.

O índio responde a Rorik, que sentado no chão, apoia a mão esquerda no chão e fecha a direita, pronto para levantar, dando um soco na boca do índio, fazendo ele engolir o baseado, os dentes, a língua e as palavras sem sentido. 
 
" Vamos ver quem vai consertar seus dentes, Doutor índio. "

Já pronto para levantar, o Modi olha para frente e vê os Filhos de Gaia, só observando. Então Rorik olha ao redor e vê a Clareira Central lotada, com o Líder da Seita ainda por ali. E se dá conta da merda que está prestes a fazer. 

" Se todos fossem Fenris, não teria problema nenhum, mas esse bando de pacifistas pau no cu, não vão entender."

Ainda sentado, Bolthorn tenta controlar seu temperamento, enquanto os outros membros da matilham desviam o foco da conversa, para o outro membro que eles ainda não tinham conhecido. 
 Com muita dificuldade, ele sorri para Voz-da-Floresta e responde. 

' - Meu bom senso concorda com você, dê que devemos ir ao encontro do nosso outro irmão que ainda não conhecemos, mas que duvido que seja pior do que já conheci. ' 



Rorik então se levanta do chão e agora com seu sorriso carismático de volta ao rosto, ele estende a mão para ajudar a Galliard a se levantar também. 

' - Vamos ? ' 

O Uktena percebe que acabou de passar por uma chance, de ver a fúria de um Fenrir em sua estrutura natural, sobrepurjando os menores e mais fracos, apenas para mostrar o ponto de vista obvio de incertezas que acalentavam seu coração, dava pra ver que o trato social que esse ahroum tem, pode se arrancar um bom potencial, mas se ele continuar achando que as palavras de alguém "menor que ele" é uma ofensa, ele não será sábio.

"Sabedoria de um Cria de Fenris... Oh Tupã... oh grande Gaia, dai-me paciência e forças pra conseguir isso."


Observando ainda o punho cerrado de Bolthorn, ele se lembra que normalmente, as indulgências de testar os membros da matilha vem do Ragabash, porém é sábio procurar os pontos fortes e fracos da sua matilha, para também se entender melhor quanto a evolução, tanto como garou, como membro de matilha. Ainda no chão, Kauê ouve as palavras de Bússola-Moral e de Voz-da-Floresta, o índio concorda com a cabeça, erguendo sua mochila depois de levantado, sacode um pouco da areia do gramado, coloca sua mochila nas costas, aponta com o braço indicando que guiem a passagem.

- Vamos lá, estou logo atrás de vocês. 






Pensativo ainda com as palavras finais do ahroum, era possível trilhar uma condição de que essa matilha seria vasta, até agora 5 membros em uma mesma matilha, já é maravilhosos, Gaia me abençoou depois de tanto perjúrio percorrido até aqui, ainda que os problemas sejam óbvios, pois ter um caern de guerra, 2 Filhos de Gaia pacifistas, podem comprometer nossa jornada, e ainda sim, ter um Cria de Fenris cabeça quente demais, é jogar nosso trabalho ladeira abaixo, depois preciso procurar o Invocador, preciso aprender alguns rituais de preparação de batalha, e de "acalmar os ânimos" dos que usam só os músculos dos braços ao invés do cérebro.

Forma atual: Hominídeo

O Filho de Gaia fica sorri e se levanta com os demais. Ele arqueia uma sobrancelha frente ao comentário do Cria de Fenris mas segue em frente guiando o Grupo até Coração-Valente. 

"- Vamos!" 

Ao se aproximar do Fianna e da festa, o Philodox sorri largamente e depois traga o baseado e oferece ao novo irmão de matilha. 

"- Olá Coração-Valente! Eu sou Bússola-Moral, Impuro Cliath, Philodox dos Filhos de Gaia. Esses são Bolthorn, Voz-da-Chuva e Voz da Floresta, nós também iremos nos juntar aos Arautos da Fúria de Gaia!" 

O Impuro aponta de um por um e deixa para que eles se apresentem formalmente.

Forma Atual: Hominídeo

-Depois de você.

Diz o Galliard com uma curiosidade imensa. Primeiro um irmão de tribo em Ostracismo e agora a morte de um Parente Fianna. Tinha mais coisa nessa história que Rafa queria descobrir. Ele segue Victor até o Lago dos Sonhos.

OFF: Próximo Post - Lago dos Sonhos

Forma atual - Hominídeo

A olhos da tempestade, aparentemente, havia perdido mais pessoas do que apenas o Fianna...

*Nada de novo..*

.. porém, a morte da mãe de ossos de Carvalho torvava o momento ainda pior, e, como sempre, Victor tratava a questão com a mesma frieza de quem pedia um copo d’água.

“-Vamos..”

.. Hadrian podia não ser tão frio, mas, nem de longe era caloroso.

Forma atual: Hominídeo
Interações: Garras-Sagradas-da-Mãe - Parte da matilha

Diante da frieza de Victor, a Fúria Negra apenas segue o grupo até o Lago dos Sonhos.

A festa dignamente brasileira, com requintes gringos era estranho, a maioria sem propriamente saber sambar ou cantar as canções, mas a voz de coração-valente, fazia com que todo aquele som alto, os instrumentos e até mesmo o tilintar dos copos, esvairem a mente do Uktena. As mulheres ao redor eram tão bonitas, não da pra saber quais eram parentes ou não, ainda sim o carisma enfatico do novo irmão de matilha, o cativava pela sua alegria e espontaneidade.


O índio levanta o copo, e começa a falar:

- Prazer, sou Kauê "voz-da-chuva", cliath, nascido entre os homens, theurge dos Uktena, uma honra conhece-lo.- Termina a sentença com um gole de hidromel.

Não era tão forte quanto as cachaças de cabeça que ele já bebeu, ou até mesmo a "Tiquira", o gosto adocicado era agradável, parecia estar bebendo diretamente de uma colmeia fresca, isso lhe agradava muito, no mais o Uktena meio que desajeitado, se balança ao som da roda de samba.

"Muito interessante começar a fazer parte de uma matilha, e de uma festa ao mesmo tempo, glória Tupã, gloria a Gaia."

Kiara seguiu Helenna pela trilha até a Clareira Central.

*Até que a recepção foi mais tranquila do que eu esperava... acho que é um bom começo.*

O clima na Clareira Central era bem diferente do que o lado philodox de Kiara esperava, mas o ambiente agradou bastante o lado Fianna da garou. A quantidade de garou de Raça Pura também foi um ponto que chamou a atenção da meia-lua. Definitivamente, pelo menos a princípio, a Seita estava se mostrando um tanto atípica para ela.

Ao ouvir as instruções de Helenna, Kiara esboçou um sorriso, agora já mais relaxado, e assentiu com a cabeça:

— Pode deixar, Fúria-Justa-de-Esteno-rhya. E muito obrigada!

Sem hesitar, a Fianna se aproximou do garou indicado pela Fúria Negra. Mantendo uma postura respeitosa, ela começou:

— Com licença, Garras-do-Trovão-rhya? Espero não estar incomodando. Sou Kiara “Caminho-do-Meio” O’Sullivan, cliath, nascida sobre duas patas, meia-lua dos Fianna. Acabei de chegar ao Caern e fui recepcionada por Fúria-Justa-de-Esteno. Como disse a ela, espero poder ser útil de algum forma à minha tribo e à liderança do Caern. Com tudo o que anda acontecendo, creio que toda ajuda é importante, e espero poder cumprir aqui o papel que me fora designado por Luna da melhor maneira possível.

Meneando levemente a cabeça, a philodox repousou uma mão sobre a outra diante do corpo e aguardou a resposta do líder da Seita.