Clareira Central

Forma Atual: Hominídea

Cibele não gosta do que Bolthorn diz sobre os irmãos de matilha. Ela como Galliard tinha plena noção de como as palavras poderiam ferir tão bem como uma garra em Crinos ou curar como o Toque da Mãe dos Theurges. Ela deveria relevar por ele ser um Ahroun? Decidiu que desta vez sim. Aceitou a ajuda para se levantar e sorriu com a gentileza do Cria e segue seus irmãos até Coração Valente.

Assim que é apresentada por seu irmão de tribo, Cibele sorri para Coração Valente e aceita de bom grado a bebida oferecida por ele, já tomando um gole.

"Forsten?"

A voz de Cibele aera muito bonita, mas a de Coração Valente era como uma ópera afinadíssima que acariciava seus tímpanos com mãos angelicais.

-É um prazer, Coração Valente. Cibele Lykaios, Voz da Floresta. Hominídea, Cliath, Galliard dos Filhos de Gaia.

A Galliard toma mais um gole da bebida e olha dentro do copo, parecia sentir a natureza que a rodeava a abraçando como uma mãe acalentadora. Sorri, aproveitando o momento.

Forma atual: Hominídeo

O Filho de Gaia recebe de volta o baseado e dá um longo gole no hidromel. Bobby já tinha ouvido falar das bebidas dos Fianna e sorri grato. 

*Ele parece ser legal!*

Ele então fala ao Fianna: 

"- Adorei a festa irmão! Existe alguma razão em especial para ela?"

A matilha vai de encontro a Roda de Samba, conhecer o novo irmão, que prontamente os recebe com simpatia e Hidromel. Bolthorn até pensou em recusar, mas já tinha recusado a erva do Uktena que causou todo aquele mal estar. Agora ele não estava afim de ouvir sermão de um Fianna, por ter recusado sua bebida. Então ele aceita, dá um grande gole e se sente feliz por ter aceito. 

" Não sei o que tem nas bebidas desses caras, mas eles sabem fazer isso como ninguém. "


' - Sou Rorik Ivarson, mas me chame de Bolthorn. Impuro, Cliath, Lua Cheia dos Crias de Fenris. Muito obrigado pela bebida, ela está muito boa. ' 

Forma atual - Hominídeo

O Fianna limita-se a arquear uma sobrancelha ante ao deslize da Portadora, afinal, todos os Fiannas eram amantes das palavras, e, os Galliards, os mais íntimos..

*Ficarei de olho em você..*

.. um deslize daqueles durante uma assembleia poderia ser desastroso, e, os ânimos da matilha, aliados ao incomodo atraso, eram preocupações o suficiente.

"-Irmã, ao meu ver, temos duas opções agora, ou poderemos nos apresentar as nossas respectivas tribos, caso você ainda não o tenha feito, ou, podemos procurar Edrick para saber se o mesmo já descobrira o porque o restante de nossa matilha ainda não chegara para a assembleia.."

Forma Atual: Hominídea

O filhote nada sabia sobre Desafia o Destino e Ossos de Carvalho. Isis agradece o filhote e volta sua atenção para Quatro Cordas com uma cara de que estava um pouco confusa com a situação.

-Já me apresentei antes do meu sequestro, mas preciso falar com Flor de Lótus e colocá-la a par do que aconteceu comigo.

Não queria atrapalhar Edrick, já que ele tinha assuntos para resolver.

-Aceitarei sua sugestão. Vou procurar minha tribo e depois me junto a você e nossa matilha antes que a Assembleia comece. Está tudo bem ser assim?

Isis sorri para o Fianna.

Forma Atual: Hominídea

Ela bebe mais um gole da bebida e escuta o que os irmãos conversavam. Bolthorn pega a bebida oferecida pelo Fianna e pensa que ele tinha não só ouvido o que ela tinha sugerido, mas também escutado. Entender nas entrelinhas não era muito de Ahrouns, mas Rorik tinha conseguido.

Olha em volta aquele clima pré Assembleia e divaga sobre as Assembleias que tinham acontecido no Caern onde ela nasceu. Olhando para o nada ela sorri e estende sua mão na direção de seu irmão de tribo para pegar o baseado, enquanto diz :

-Pois então fale mais de você, Coração Valente.

Dizia de forma simpática e parecia pouco curiosa.

Ela olha para Rorik e para a caneca de bebida nas mãos dele e pisca, dizendo:

-Boa a bebida né?

Não precisava de resposta a sua pergunta, era mais uma constatação.

-Quando quiser experimentar o fumo, fique à vontade meu irmão.

Oferecia o baseado que nem estava em sua mão, estava mais aproveitando a festa pré assembleia.

"Nossa, que sensação maravilhosa.... obrigado Tupã."


Quando o hidromel liga as papilas gustativas do Uktena, sua pecepção sensorial se transforma, ele consegue assimilar as energias de cada gosto que o mesmo fez, desde a fermentação, as flores do campo, o mel puro de abelha utilizado para fermentar a bebida, as várias e contraditórias sensações que a bebida lhe trouxe, deixaram Kauê entorpecido com a vasta espiritualidade do local, não era apenas as raças puras nem os europeus, era o lugar inteiro.


Os olhos do ìndio se fecham por um instante, ele consegue fitar lindamente o local onde está, tudo fica mudo ao seu redor, o silencio sepulcral de uma floresta calma, uma paisagem verde pulsante, intocada e preservada, nessa passagem via a tramitação dos espiritos do local, as poucas aranhas padrão quase inexistentes ali, a onda espiritual que conectava o Theurge, lhe lembrava os acalentos de uma mãe cuidadosa, ha muitos garou que temem a Umbra, e os espíritos nela, principalmente os que não tem tanta conexão com Gaia. Para nós Theurge, e principalmente os Uktenta, é o local onde a sabedoria encontra a sua forma, onde a vida nasce e Gaia transforma, na conectividade das três irmãs, Wyld, Weaver e até mesmo a Wyrm, a Umbra conecta nossa Gnosi e nos faz ser melhores para com a grande mãe, e isso emociona o theurge, que derrama uma pequena lágrima de seu olho direito.


Ao reabrir os olhos, ele volta ao seu local de origem, tudo tem som e cor de novo, a roda de samba continua a tocar e a proliferar alegria, todos estão felizes e ele finalmente reunido com boa parte de sua matilha, mantendo a serenidade de como não tivesse passado por nada, ele apenas limpa a lágrima, e continua a socialização.

O Uktena nota que Bolthorn aceita de bom grado, e bebe o hidromel do Fianna, mas nada mais conivente do que ver Cybele alfinetar o entendimento do Cria de Fenris em "aceitar o que a matilha lhe fornece"

"Bom, antes tarde do que nunca..."




Na fala do seu irmão de matilha, lembrou que haverá uma assembleia ,e a duvida atinge o Uktena.

- Irmão Coração-Valente Hyah, gostaria de lhe perguntar se essa assembleia é rotineira, ou se tem algo especial para agraciar.


Duvidas rondavam a cabeça do índio, mas vivia no presente enquanto podia.

Forma Atual - Hominidea

"-Certamente, Irmã, nossa matilha conta com outro Galliard, que responde pelo nome de Papo-Reto, o qual deverá uivar a aproximação de nossa matilha, quando escutar o chamado, nos encontraremos de novo aqui.."

Ele retribui então o sorriso se despedindo..

"-Que a sorte lhe guie irmã.."

Deixando então a portadora da Luz só, Ethan rapidamente perpassa à Clareira em busca de outros Fiannas, em especial, por Bardo-Forjador.

Forma atual: Hominídeo

O Filho de Gaia apenas sorri ouvindo as palavras do Galliard Fianna enquanto olha ao redor para as pessoas envolvidas na festa. 

A irmã de tribo faz uma pergunta e Bússola-Moral apenas bebe seu hidromel enquanto espera a resposta.

*Mais uma filha do Cervo... interessante!*, pensou a Fianna ao ouvir a resposta do Senhor das Sombras.

Meneando levemente a cabeça, Kiara falou:

‘— Agradeço pela recepção e pelas instruções, Garras-do-Trovão-rhya . Com licença.’ — E seguiu então na direção do garou indicado pelo líder do Caern.

Ao se aproximar do Filho de Gaia, Kiara esboçou um sorriso.

‘— Bússola-Moral? Peço licença para me apresentar, espero não estar atrapalhando. Sou Kiara “Caminho-do-Meio” O’Sullivan, cliath, nascida sobre duas patas, meia-lua dos Fianna. Acabei de chegar ao Caern, e Garras-do-Trovão me orientou a procurá-lo. Ele me enviou como reforço para a Arautos da Fúria de Gaia. É um prazer conhecê-lo e espero poder ser útil à matilha.’

Mantendo uma expressão simpática no rosto, ela aguardou a resposta do irmão de augúrio.

Forma atual: Hominídeo

O Fianna começa a relatar sua história como filho da antiga líder do Caern que havia falecido. Ele conta os detalhes do que aconteceu e como ele tenta consertar o erro que ela cometeu com um Presa de Prata assumindo o nome antigo do mesmo. Bobby sorri com genuína empatia. Ele também havia perdido um pai recentemente e podia entender um pouco do que passava com Coração-Valente. 

Antes que consiga responder uma outra garou se junta ao grupo, uma irmã de augúrio dos Fianna, o Filho de Gaia sorri de forma bastante simpática e fala enquanto oferece um baseado que já estava no fim para a Fianna:

" - Seja bem vinda irmã! Eu sou Bussóla-Moral, Philodox Impuro, Cliath dos Filhos de Gaia! É um prazer conhecê-la. Todos nós nos uniremos a Arautos da Fúria de Gaia. Vou deixar que cada irmão se apresente! Estamos aguardando o restante da matilha voltar de missão para nos apresentarmos."

O Jovem sorri e toma um gole de hidromel, estava feliz em ter irmãos de matilha novamente.

A caminhada foi silenciosa como deveria ser. Quando a trilha finalmente se abriu, revelando uma clareira, o lobo imediatamente apontou com o focinho a quem ele deveria reportar diretamente sua chegada.

'- Eu farei isso. Obrigado, Rasga-Carne-da-Wyrm-rhya.' - disse, sem estender muito a conversa, se retirando em seguida.

Tariq caminhou até o Konietzko, mas seus olhos mantinham-se atentos ao entorno. As matilhas confabulavam e o caern  parecia no ápice da sua atividade. O theurge não conhecia a cidade, mas conhecia bem a sua fama e a do caern da Coroa de Fogo. Era um epicentro para o qual as maiores forças da Nação convergiam em tempos tão próximos do Apocalipse e, na mesma proporção, as chagas no coração da cidade se alastravam o enchiam o ar com o cheiro pútrido da corrupção. Se aquele jovem impuro tinha uma certeza, era de que estava prester a mergulhar no olho de um furacão. Mas não era como se ele não estivesse ansioso por aquilo.

'- Com sua licença, Garras-do-Trovão-rhya.' - abordou o Senhor das Sombras, dando uma pausa para que ele pudesse notar sua presença. '- Eu sou Tariq, chamado pelo nosso povo como Morte-Serena, impuro, cliath lua crescente dos Peregrinos Silenciosos. Rasga-Carne-da-Wyrm-rhya me orientou a procurá-lo para me apresentar propriamente e me colocar a serviço deste caern.' - concluiu, aguardando a resposta do filho do Margrave.

Forma Atual: Hominídea

Isis sorri para seu irmão de matilha e o observa partir. Nesse momento ela se vira para a Clareira Central em busca de Flor de Lótus. Precisa relatar o que tinha acontecido. Caso não a veja na Clareira Central, ela vai perguntar a algum filhote onde a líder de sua tribo poderia ser encontrada.

Forma Atual: Hominídea

O que Coração Valente fala a toca profundamente. Não era exatamente o mesmo bjetivo que a própria Cibele tinha para si, mas ela buscava algo parecido. Assim que ele termina de falar, Cibele ergue seu copo e diz:

-Pois brindemos pelo seu sucesso em seus objetivos e aos futuros sucessos de nossa matilha.

Aguarda o brinde ser feito e bebe mais um gole de sua bebida. Uma outra garou aborda seu irmão de tribo e Cibele começa a pensar em quanto tempo a Arautos estava precisando de novos membros.

Cibele toma a liberdade de pegar um copo com hidromel, estender para a irmã de matilha e se apresentar:

-É um prazer conhecê-la Caminho do Meio. Sou Cibele Lykaios, Voz da Floresta. Hominídea, Cliath e Galliard dos Filhos de Gaia. Também correrei contigo na Arautos da Fúria de Gaia.

Esperava que ela aceitasse a bebida e entrasse na comemoração que estava acontecendo.

Ao ouvir as palavras do Fianna, sentiu a emoção de que muitos de nós procuramos a mesma coisa, uma provação ou uma "forma de compensar" o passado, meu passado teve apenas um erro, que tento compensar sendo exemplar para Gaia, para minha tribo, e para minha matilha, de certo ainda tenho um conhecimento aprofundado sobre essas teorias de "devoção a paternidade". Quando reencarnamos como outras peles, nossas almas estão ainda com os ancestrais, mas ainda sim, é uma pele nova, uma forma nova de viver, mas os sentimentos nos trovadores é forte, poucos entendem a real essência da metamorfose da vida, mas ele correrá em minha matilha, isso já era ponto suficiente para celebrar.


- Um brinde aos seus objetivos, Coração-Valente Hyah !


Erguendo seu copo timidamente, e tomando um gole ponderado, pois queria apreciar até o ultimo momento daquele manjar dos deuses. Respondendo a pergunta do Uktena, a feição do Coração-Valente parece meio dúbia, ao dizer "agitada", o coração de um Caern explodindo de alegria numa roda de samba não parece ser um problema.

- Os jogos nas sombras ainda não chegaram aos seus olhos, é melhor ficar atento nesta assembleia que pode ser beneficiário ou não para sua matilha, pondere-se e ponha se no seu lugar, e ponha também os que não tem essa obrigação no seu lugar também


Kauê balança a cabeça afirmativamente para o Logan, mostrando que sua pergunta foi sanada com sucesso, e antes de qualquer chance de resposta possa ser dada pelo Uktena, mais um garou se aproxima de nossa futura matilha, também afirmando que irá correr conosco.

- Não entendo o porque, mas acho que essa matilha tem muito tempo que não recebia reforço, até agora somos 6, fora os que ainda estão nela.


O índio da um sorriso mais quieto, afinal a bebida e a erva o deixaram conectado a Gaia de uma forma unilateral, ele estende a mão amigavlmente para a nova feição do grupo:

- Bem vinda irmã Caminho-do-meio, sou Kauê , "Voz-da-chuva", nascido entre os homens, cliath, theurge dos Uktena, que os espíritos lhe agraciem nessa sua chegada.


O índio faz uma celebre erguida no seu copo, enquanto ajeita sua bolsa no ombro esquerdo, as coisas começavam a ficar mais complexas com o numero de membros no mesmo lugar.

A conversa fluia bem, a historia do Fianna era interessante, até que surge mais um membro para a matilha, deixando Rorik curioso. 

" Porra, todo mundo vai entrar nessa matilha ? " 


' - Seja bem vinda Caminho-do-Meio. Sou Rorik Ivarson, Bolthorn, Impuro, Lua Cheia, Cliath dos Crias de Fenris. 
  Alguém sabe se essa matilha que irmos nos juntar, é tipo um lugar onde mandam todos os novatos ? ' 

Forma atual - hominídeo

Notando que vários de seus irmãos tribais estavam organizando uma roda de música, um semi-sorriso toma conta dos olhos de Ethan, que, materializando Viola, se aproxima dos mesmos..

“-Salve salve irmãos... se me permitirem, viola do canta com quatro cordas, mas, compensa no esforço, posso me juntar?”

Aquele ritmo parecia um Folk local, e, Ethan faria seu melhor para acompanhar, afinal, queria um favor de Bardo e, como bardo ele o pediria..