Clareira Central

Forma: Lupino

Sangue Sobre a Neve falava sobre o caminho para o coração do vulcão e aquilo intrigava o jovem impuro. Ela então questiona se o Garras Assassinas do Grifo sabia purificar. Como a palavra não era dirigida para si, o lua ouvindo apenas silencia e aguarda a resposta do irmão.

Martin se aproxima do coração da Clareira e se mistura no meio da multidão.
Não tinha a mínima intenção de procurar sua Tribo.
Enquanto anda ele vai ouvindo uma conversa aqui e outra ali, mas nada que chamasse sua atenção.  

" Nada de interessante, tomara que comece logo essa Assembleia. "

Forma: Hominideo

Victor chega na clareira central e se acomoda próximo a uma árvore aguardando sua matilha e o início da assembléia.

Forma atual: Hominídeo

O Ragabash sorri com toda a sua simpatia para o Fianna e faz as apresentações:

"- É um prazer conhecê-lo Visões-de-Arcádia-Rhya! Este é Macaulay Osterman, Promessa-Prateada, Hominídeo Ahroun Cliath dos Presas de Prata e Alfa da nova matilha do Caern, a Guardiões da Chama Ancestral. Eu sou Andrej Tvarivich-Krake, Orgulho-do-Falcão, Hominídeo Ragabash Cliath dos Prestas de Prata  e Beta da Matilha.  Ficamos curiosos com esta celebração antes da Assembléia pois somos novos na seita. É sempre assim ou tem um motivo especial?"

Forma atual: Hominídeo

A Fúria Negra ouve as palavras a Adren e após alguns segundos de incredulidade um largo sorriso brota em seu rosto. 

"- Isso é o que eu chamo de por abaixo o Patriarcado! Conte comigo irmã. Como informei também a nossa Alfa, temos um outro problema com as ligações com o sagrado feminino, acredito que ela tratará disso em reunião. Já temos um plano de guerra?"

Forma atual: Hominídeo

O Philodox estava pronto para perguntar sobre as histórias que o galliard sabia sobre o Caern, mas uma ponte da lua abre com um número grande de garous saindo, o que provavelmente indica que é uma matilha. 

Outro fato que chama a atenção é que o número de mortos trazidos de volta. O Fenris também indaga e lembrando que o Galliard mencionou que pediu ajuda a seu totem para a matilha, o filho de gaia pergunta:

"- São eles irmão? Acha que devemos nos aproximar e ver se precisam de ajuda?"

Bobby era uma pessoa boa de coração e logo passa analisar para ver se tinha algum irmão ferido.

Forma Atual: Hominídeo

Melissanthi acena com a cabeça e vai em direção ao seu futuro líder de matilha. De longe dava para ver que era um Presa de Prata e o sangue da tribo corria forte nele. Ela percebeu que o mesmo parecia esperar por mais membros, os quais poderiam surgir a qualquer momento vindos de alguma missão. Não tendo ainda chegado perto do possível Alfa, avistou um garou saindo da Ponte aberta carregando corpos. Alguns tinham perecido, assim era o destino de muitos do seu povo, cair em batalha, lutando.

Silenciosa chega mais perto, passando próxima pelo garou que levava os corpos, para ver os rostos daqueles que nunca iria conhecer pessoalmente, talvez uma história ou outra de algum membro, para enfim chegar perto do Presa de Prata e se apresentar.

“Sei que a hora pode não ser das melhores, mas acabei de chegar e fui designada para correr com a sua matilha. Sou Melissanthi Raptis, Olhos de Astéria, Galliard Cliath das Fúrias Negras.” Ficou um pouco afastada, até respeitando o luto do Presa pela perca de membros que devessem ser da sua matilha agora.

Forma: Crinos

Desconsertado com a situação e com o perturbador olhar cego do Philodox, Guilherme se aproxima meio cabisbaixo e, colocando o corpo de Cristiano no chão próximo ao líder da tribo, fala:

'- Cristiano caiu em combate, Justiça Cega-Rhya. Eu não consegui chegar a tempo de salvar ele...' - Havia genuíno pesar na voz do pequeno Theurge.

'- Shader também caiu... Mas seu corpo não foi encontrado.'

Rorick parte na cola do Fianna.

" Enfim chegaram, mas pelo que vejo, a demora tem um bom motivo. E não é dos mais felizes. "

Após a apresentação de Fianna, o Modi espera uma abertura e se apresenta.

' -Rorick Ivarson, mas pode me chamar sempre por Bolthorn. Impuro, Cliath, Lua Cheia dos Crias de Fenris. Também fui designado para a Arautos da Fúria de Gaia. '

Forma: Crinos

Guilherme gostaria de dizer que sim, mas a vida era a caixinha de surpresas... Ele suspira fundo e, um pouco constrangido, responde para o líder da tribo:

'- A nossa Galliard também caiu em batalha, Justiça Cega-Rhya. Mas novos irmãos chegaram. Eu verei com eles e garanto que vou conseguir alguém bom para honrar nossos irmãos caídos.'

Forma: Lupino

'- Gritos de Presas Morrendo acompanhar. Querer ver de perto espírito meio corrompido e meio puro. Ajudar a purificar, mas agora dever se juntar a Matilha de macacos. Luna alta no céu. Assembléia chegar.' - comenta e espera as palavras dos irmãos mais velhos.

Forma: Hominideo

Sendo dispensado pelos anciãos da tribo, Hinun anda na direção do novo alfa, que parecia conversar com o beta e com um Fianna na roda de música.

Sem muita cerimônia, ele se aproxima do trio e fala com todos:

'- Boa noite.'

Depois mais diretamente com o Alfa:

'- A assembléia deve começar logo.'

O Garra Vermelha estava agitado para conhecer o espírito Vulcão, mas sua Tribo precisava estar ali quando a Assembleia começasse. Assim que Grito de Presas morrendo uivar, Garras Assassinas do Grifo se junta a ele:

- Garras Assassinas do Grifo querer ir. Quando Assembleia acabar Garras Assassinas do Grifo procurar Tribo. Garras Assassinas do Grifo precisar encontrar Guardiões da Chama Ancestral.

(Forma: Hominídeo)


 O Uktena estava distraído o suficiente para não ver a hora passar, o céu escureceu e as luzes se acendiam, o índio olha o céu estrelado, e fica preocupado com o que vê.


" Uma lua cheia, em plena assembleia, quem pensaria em uma noite tão plena, num caern de guerra?? Sinto em meus ossos que será uma noite longa... "


A preocupação era plausível, com um Cria de Fenris recém chegado, e não ousou tocar nas ervas abençoadas por Gaia, para se manter sereno em assembleia, a interação da matilha esta indo bem, os papéis estão entendidos e continuo sendo o "estranho", nada mudou por enquanto. Bolthorn quebra o silencio depois de horas sem dar um pio, Kauê olha com estranheza, como se um fantasma aparecesse do nada, a sensação de conflito não saia do índio, e realmente ele via as aberturas de pontes de lua, sabia como eram, o olhar de "menino feliz e descontraído", se vai no momento em que a luz da ponte da lua se fecha, ele bebe o resto do hidromel, guarda o copo, e põe a bolsa nas costas, olhando ainda a face de Luna no céu.


- È... talvez Bolthorn... vamos esperar mais um pouco.


A voz de Kauê não transparecia qualquer emoção que fosse, sua forma era focada, apenas esperando as formalidades da assembleia começar, seu sentidos estavam alerta e por mais que quisesse relaxar, não conseguiria, uma assembleia é uma das formalidades garou que sua tribo mais lhe ensinou a entender, não apenas por ser um evento, mas também, pelo jogo nas sombras das palavras de cada peça no xadrez da sociedade garou, a luta com espíritos da wyrm para nós é simples, porque sabemos como e de onde podem ser eliminados, mas a luta por Gaia, começa sempre dentro de uma assembleia.


"As palavras de Xainã ainda ecoam em minha cabeça: Lembre-se, homem branco sempre quer mais poder, porque se acha no direito disso, onde você estiver, que não seja sua tribo, desconfie do homem branco, por mais animador e empático que ele seja... os olhos azuis de cristal não mostram tanta pureza, que a negritude dos olhos em nossos irmãos puros, não achem defeito."




Kauê começa a olhar pros lados, esperando a movimentação dos anciões, e segue na direção da ponte da lua.

Kiara solta um risinho descontraído, mata o hidromel que estava no copo e dá uns tapinhas acolhedores na mão que o Uktena apoia em seu ombro, mas levanta num sobressalto, já colocando a mochila nas costas, quando a ponte da lua se abre e Logan confirma que a matilha estava chegando.

Seguindo o Galliard e ouvindo os demais, ela espera a primeira brecha nas falas e se apresenta:

— E eu sou Kiara “Caminho-do-Meio” O’Sullivan, cliath, nascida sobre duas patas, meia-lua dos Fianna. Garras-do-Trovão me enviou como reforço para a Arautos da Fúria de Gaia.

Observando toda a movimentação e as baixas que a matilha sofrera, a filha do Cervo se adianta:

— Há algo que possamos fazer para ajudá-los?