Clareira Central

Forma atual: Crinos

O Uktena escuta sobre as defesas mentais do Mestre de Rituais e apenas balança a cabeça, já tinha tido uma conversa com ele sobre isso. 

Um theurge então tem um Deja vu e lembra de estrela da manhã conversando com o totem. 

A conversa continua com o filho da Caçadora da Verdade, um dos que voltou dos mortos, relatando em mais detalhes sobre o que aconteceu lá. 

Ele fala duras verdades, mas ainda dentro de uma perspectiva muito própria dos Senhores das Sombras. 

*É sempre esse jogo arriscado... Uma hora não vai dar certo!*

O Próprio Falcão vingador fala e por último Fênix-de-Prata. 

O Líder da Arautos-da-Fúria de Gaia também traz uma proposta que o lobo concordava. 

*Nem que eu precise resgatar mais algum segredo do Abismo...*

Pensa o lobo enquanto espera o desenrolar dos fatos.

Legado Prateado (Crinos) - Sangue Forte de Luna / Todos

O Alfa falava com seus irmãos e sabia daquilo que os Garous haviam dito, sabia que tava mais pra uma tramoia política de Fênix de Prata e achava aquilo nojento por parte do Theurge. Após as palavras de Sombra da Noite, Legado Prateado responde:

-'Sim, é uma jogada baixa do Fênix de Prata e com isso ele assinou a sentença dele na tribo. O que eu me pergunto é pq mesmo mediante de tantos argumentos e mesmo sendo contra isso, Garras do Trovão ainda não desbancou essa ideia.'

Enquanto falava, o debate continuava, o clima esquentava mais uma vez e muitas rixas estavam vindo a tona, muita coisa que acontecia nos bastidores começavam a colocar as caras. Fênix de Prata sempre tentando empurrar Falcão Vingador para a morte e agora os envolvidos diretamente na ação que roubou o segredo da morte estavam se manifestando.

É então que Sombra da Justiça dá as caras explica porquê havia ficado calado até o momento e que tinham um plano para resolver aquilo tudo e Sombra da Noite estava incluso naquele plano. Tinham mais um plano em curso e ao que parecia era um plano que a Liderança da Seita não tinha ciência. O Presas de Prata comenta só com a matilha:

-'Se o Fênix de Prata pegar o Osso de novo, aposto que ele vai falar que o único caminho é o sacrifício.'

Forma: Crinos

Os olhares de Garras do Trovão e de Fênix de Prata indicavam 3 coisas para Victor: 1- era hora de parar. 2 - David estava emocionalmente envolvido com aquilo, o que era decepcionante. 3 - Melhor ficar fora do campo de visão dos dois por um tempo...

O Debate continua e desta vez, finalmente, com a participação de Língua Afiada e Sombra da Justiça. A Galliard sem dúvida fazia jus ao seu nome e Victor segue escutando o que era relatado e proposto com expressão de absoluta naturalidade.

Ante uma breve intervenção de Duas Caras, mais uma de suas teorias se confirma.

*É, desta vez cobrimos todos os flancos.*

Em seguida era Sombra da Justiça quem tomava a palavra esclarecendo alguns pontos da questão das negociações com a morte e revelando a existência de um plano.

*Então a morte não aceita o justo preço... Me pergunto se subordinados de Fênix de Prata não têm dedo em tudo isso. Ele não sujaria as próprias mãos...*

Absolutamente impassível a tudo o que era falado por Sombra da Justiça, Victor apenas observa e aguarda a decisão da liderança sobre aquele tema.

 
 
 
 
 

Forma Atual – Crinos

O festival de ideias maravilhosas continuava, a puríssima lupina apoia à Fênix-de-Prata, Ira-de-Thor, mostrando de onde viera a prodigiosa inteligência de Siegfried, propõe surrar a morte, mas, novamente, ante a fala de Saggitarius, o Peregrino novamente tem vontade de assentir, porém, ele acreditava que esta era exatamente a solução que o Theurge desejava.

*Hãn?* - Ante o olhar de Alef, o Ragabash se pergunta o que virá dali e, nada poderia ter lhe preparado para tal.

Hadrian estiver sempre, SEMPRE preparado para um sem número de cenários, desde combates, escolhas impossíveis e ao sacrifício, seu e de outros, mas, nada o preparava para aquilo que seguira-se.

Ante a narração do Galliard de sua matilha, ele sentia-se transportado para à história, vivenciando dores e sentimentos que não eram seus, mas, ainda assim, muito maior do que as experiências pessoais do Ragabash, do Peregrino e do Homem que era, sua mente, gritava em desespero, tentando negar aquela realidade, porém, tal e qual cair por uma encosta recoberta de neve, lutar era inútil, e, Royce não lutou, apenas olhou para a lua e esperou que suas lágrimas silenciosas fossem ocultadas por sua pelagem escura.

*Obrigado Alef..* - Por um momento, as intrigas e missões desapareceram, e isso apenas tornou mais doloroso seu retorno.

Escutava a conversa sobre Fênix-de-Prata enquanto sua mente se reajustava ao coturno duro que era acostumada a usar, e, as palavras de outro sem lua, o trazem de volta completamente à odiosa realidade.

Porém, talvez influenciado por Alef, o Ragabash falava com a franqueza dos mentirosos e a fúria dos desprezados..

*Você não acha que esta não é sua noite?* - Pensava o Peregrino enquanto novamente encarava a lua cheia.

.. seu relato era quase que integralmente do conhecimento de Hadrian e, a outra parte, ele em muito concordava, porém, devolver os mortos não me parecia que aplacaria a morte, logo, ele não acreditavam que garous devessem morrer ali, se fosse o caso, poderíamos abastecer a morte com um sem número de vidas de nossos inimigos para manter O termo que realmente importava em vigor, e, sua falha seria de não combater seus inimigos, negando o primeiro desígnio pelo qual gaia os criara.

Num movimento que cada vez mais deixava claro o porque Addock desejava sacrificar Isaack, o Ahroum defende a honra e mérito do Theurge à frente de toda a seita, e, novamente, o lambe bolas aparece, e, a única razão pela qual o pensamento de desprezo não toma a mente de Hadrian é o fato de que julgara mal Requiém, a qual troçara de princesa e se mostrou uma rainha dos presas de prata.

*Vamos ver do que você é feito...*

Aquilo devia esperar, pois novamente o osso é tomado, Victor, nem fazendo questão de esconder seu apoio destrutivo à Addock, chamando sua solução de “fácil”, e, logo após, a verdadeira questão se mostra.

*Um preço haveria de ser pago... e o foi...*

.. As alianças...

*Os mensageiros de Anúbis e os senhores das sombras..*

..as mentiras...

*O que o Presas de prata não quer revelar..*

.. e.. finalmente.. A guerra que deveria ser impedida..

*Como grande Anúbis.. como...*

Ele da um longo e cansado suspiro e se encaminha novamente até o meio da clareira, talvez disposto a fazer a maior merda de sua vida.

“-Gostaria de uma ultima consideração sobre o assunto, e, de antemão,digo que não me traz nenhuma alegria em dizê-las... – Ele faz uma pausa - .. Durante a jornada que discutimos aqui, visitei o reino ancestral dos Peregrinos, de lá desci o Estíge e estive com o próprio Anúbis, onde após o devido sacrifício, revelou-me o que passo a relatar.”

Ele para um momento fazendo materializar-se pela primeira vez desde que voltara o amuleto de Anúbis, cujo carregava a essência daquele e certamente seria reconhecida por Majestade-da-Morte e Legado-de-Anúbis.

“-O mesmo sabia o que estava a acontecer, sabia quais almas seriam resgatadas e sabia também da guerra que isso causaria, não só entre nós e a própria morte, como também entre as tribos desta seita.. – Ele faz uma nova pausa, sabendo que aquele era um momento de decisão - .. porém, o mesmo também sabia que esta seita precisava de tempo, tempo para a última batalha, a que realmente importa, não tempo para joguetes de poder, não tempo para picuinhas, mas, tempo para soluções e que para que possamos apresentar uma frente coesa na última batalha, e, por isso lhes digo, deixemos que esta questão seja solucionada..”

Ele olha para toda a assembleia, demora-se em Duas-Caras, que sempre estivera um passo e meio à sua frente, porém, sempre nas mesmas trilhas, demora-se em Legado-de-Anúbis, tão acossada por decisões que jamais lhe foram sequer ofertadas, demora-se em Majestade-da-Morte, que carregava a foice que seguia-se a balança de Anúbis, e conclui..

“-Eu não gosto de particularmente nenhuma das almas que ajudei a trazer de volta, mas o fiz porque precisava ser feito, e, creio que ninguém aqui duvide que Anúbis tem em mente os interesses da própria morte, porém vos digo que também preza esta seita...tampouco creio que vão duvidar do real problema que seria causado caso o segredo fosse novamente usado e tivéssemos novos inimigos dentro de nosso próprio Caern - Fala em vista as palavras da líder dos mensageiros - ..por fim, acredito que nenhuma tribo ou augúrio deveria tomar para sí a solução de tal problema, sob o risco de encerrarmos uma guerra para iniciar outra.."

Ele então finalizar..

"-Por isto proponho uma outra alternativa, um representante dos Presas de prata, por terem sido confiados o segredo da morte desde os tempos ancestrais, um membro dos Senhores das Sombras, por terem sido os arquitetos do que fora realizado, e, por fim, um membro dos Peregrinos silenciosos, cuja a própria morte é da ninhada de seu espírito patrono, façam a travessia aos domínios da mesma para solucionarem a questão, afinal, tempo fora o que conquistamos e devemos usá-lo...”

Forma atual: Crinos 

O Lupino apenas observa a quebra do osso em silêncio. Já sabia em partes, o que Caminha-com-Anúbis agora compartilhava com toda a seita e quando Garras-do-Trovão o coloca na comissão que iria até o reino da morte, o lobo se limita a dizer a sua matilha, com olhares cúmplices para Sentinela-das-Sombras e Caminha-com-Anúbis: 

"- Resolveremos isso após os Festins."


Sem mais nada a falar, o lobo observava o resto da assembleia.

Forma atual: Crinos

O Presa de Prata observa atentamente as falas de cada um sobre o assunto da morte. Já tinha um insight bem maior sobre as relações políticas da tribo e da seita. O assunto corria por uma via que era mais aceitável aos olhos do ragabash e ele não fala mais nada. Já havia provado seu ponto e desencadeado um curso de ação mais interessante. 

*Agora só precisamos resolver pequenas questões como as tendências homicidas de Fênix-de-Prata e a falta de ambição de Falcão-Vingador.*

Satisfeito com a comissão que foi montado, o Presa de Prata apenas aguarda o próximo assunto refletindo sobre o que conversaria com seus dois tios.

Forma atual: Crinos

A Fúria Negra acompanha o temo ao máximo do que pode. Não conhecia tanto do mundo espiritual para conseguir formular grandes opiniões sobre o tema. 

Contudo, fica atenta ao que falava a sua matilha. O Philodox alerta sobre a manipulação do mestre de rituais contra o protetor do Caern e o Senhor das Sombras faz questão de se posicionar a favor do Líder da Seita.

Artemísia continua em silêncio, já estava impaciente com tanta falação e seu instinto de Ahroun ansiava pelo festim.

Forma atual: Crinos

Apesar do excesso de farpas trocadas, críticas e ameaças uma decisão é tomada. O Alfa do Caern após as falas dos Senhores das Sombras, Peregrinos Silenciosos e Presas de Prata propõe um grupo de peso para lidar com a questão mostrando a seriedade do assunto. 

*Pelo menos a Caçadora da Verdade vai estar lá para evitar uma guerra...*

Um pouco mais esperançoso, o jovem continua observando a assembleia.

Forma atual - Crinos

O Peregrino encara Fênix-de-Prata com um olhar morto..

*Um presa de prata falando que uma tribo se acha... na próxima lhe dou um espelho ao invés do osso..*

.. Então, a decisão finalmente vem.

*Interessante..*

David nomeia o próprio Addock e seu cãozinho lambedor, Ambas as Majestades, o que asseguraria qualquer acordo feito com os senhores das sombras bem como uma autoridade inquestionável, Duas-Caras, o articulador, Júbilo-das-Górgonas para relatar de maneira fiel e digna uma jornada digna dos registros prateados, Isaack, poderia servir como proteção, ou, coisa pior, Hadrian apenas esperava, e, o Lobo, na figura do Conjurador-da-Wyld.. Mas talvez a escolha mais inusitada, ainda que com relutância o Peregrino admitisse sua presteza, Mãe-Áfica, a quem o sem lua devia em iguais partes, uma surra e um agradecimento.

Era uma trupe inusitada, e, se fossem capaz de não se matar no processo, seriam de uma efetividade assustadora.

"-Perfeitamente Lobo.." - Limita-se a dizer enquanto esperava a continuidade da assembleia.

Forma Atual – Crinos

A fúria estava contida por um mínimo de auto-controle, mas, as palavras do Bardo ajudam, e muito a aplacar o Galliard, que via nas palavras, arte, e aquele, era um artista...

*Mald...*

.. O que as palavras aplacara, palavras inflamaram, e, ante a resposta do Wendigo acerca do justo julgamento, o Fianna novamente se revolta e essa revolta ainda é temperada pela missão de caçar sua própria irmã, o que lhe causa um prazer maligno.

“-Nós a caçaremos e ao seu traidor amante também..” – Fala a ninguém em especial.

As discussões passam então à traição à própria morte, e, de início, apenas a fúria cega ocupava a mente do Galliard, mas, nem mesmo isso era capaz de ignorar tamanha raça pura que se pronunciava.

Uma intensa discussão acerca de sacrificarem ou não O maior caçador de vampiros do mundo à morte se inicia, e, mesmo sem conhece-lo pessoalmente, ele vira o quanto o mesmo era amado e respeitado por aquela seita, uma vez que, diversos augúrios de diversas tribos o defendem fervorosamente, e, todos aqueles que apoiam seu sacrifício apenas o fazem por concordar de maneira cega com o Mestre de Rituais e seu caminho chamado muitas vezes de “Fácil”.
O Galliard continua a escutar, pensando em como teria sido aquela Jornada, até que mais um meteoro é jogado no assunto..

*UM BUNYP?* - O sonho de qualquer guardião da história é testemunha-la, porém, nem mesmo os sonhadores almejam reviver algo perdido.

.. o debate continua a escalonar e uma criatura de Raça pura sobrenaturalmente enorme fala, pedindo um caminho do meio, e cada vez mais, Fênix-de-Prata parecia acuado ante vários questionamentos e informações.

Até o momento em que o Galliard da Olhos da Tempestade pega o osso e os transporta à própria História, aquilo era uma honra, não só a ele, Quatro-Cordas, mas a própria Luna, que tivera o augúrio concedido ao garou, honrado e elevado pela apresentação do mesmo, e, ao fim desta, o Fianna uiva um longo uivo de lamento em homenagem aos familiares de Guardião-Ancestral.

Enquanto ainda extasiado pelo relato, Edrick após uma rápida fala, toma o osso e, como havia se apresentado até então particularmente ao Fianna no seio da matilha, aquele Ragabash possuía uma franqueza atípica ao Augúrio e que Ethan muito apreciava...

*Você fez bem..*

... E escutava o que era dito internamente à sua matilha para fins de mais aprender sobre aquela peculiar seita.

Após mais considerações, o veredito é dado e uma nova comissão formada para aplacar a morte, e, tão logo o tema se torna livre, Ethan dá um rápido olhar à sua matilha, como se dissesse “Desculpe, mas tem de ser feito”, e deixa, pela primeira vez até ali, seu coração tomar as rédeas.

Encaminhando-se até o centro da clareira, ele pega o osso das mãos de Júbilo-das-Górgonas, vira-se aos demais e diz.

“-Sou Ethan Conhail.. – ele rapidamente segue à seu nome Garou, sabendo a vergonha que seu sobrenome carregava - .. Conhecido entre nós e os espíritos como Quatro-Cordas, descendendo de um Galho da Hungry Tree que remonta ao próprio Mac Fion, Nascido Homem, sob a égide da Lua Gibosa, Cliath dos Fianna.. – Ele deixa que o silêncio se faça por um segundo, porém, nenhum a mais do que o necessário.- Sou recém chegado à esta peculiar e poderosa seita e hoje corro com a Sangue Forte de Luna, que conta com garous extraordinários cujos me sinto honrado em chamar de irmãos, e, lhes digo, a honra e respeito devem estar SEMPRE presente em nossas ações, PRINCIPALMENTE, durante uma assembleia, na qual estamos entre irmãos e espíritos, e, por isso me apresento agora diante de vocês..”

Ele deixa novamente que a reflexão se instaure nas mentes antes de continuar..

“-Deixo ainda claro que não pisava nestas terras quando as ofensas discutidas que geraram a punição tribal dos Fianna à prestarem favor aos Wendigo aconteceram, porém, lhes digo que cumprirei a pena como se deve, eximindo-se apenas o que faço agora.. - nova pausa - .. ocorre que, o protocolo fora desrespeitado, o próprio respeito não existiu, maculando a honra daqueles que se punham em julgamento, e isso, merece reparação.. – Ele começa a olhar para os Wendigo enquanto caminhava mais próximo de alguns - .. não desejo porém, alongar a questão, posto que muito tempos a fazer nesta noite, mas, para honrar os espíritos presentes e as tradições desrespeitadas, eu o desafio.. – E entrega o osso nas mãos de Hinun - .. Desafio-o, Hinun Oneida, Coração da Tempestade, Hominideo, Cliath e Ahroun dos Wendigo, que apresenta uma Raça Pura digna dos mais nobres dentre tua raça, desafio-o para que nossa contenda possa satisfazer os espíritos e à nação.”

E, tendo dito o que desejava, volta ao centro da Clareira aguardando a decisão do mesmo.

Forma: Crinos

Finalmente aquele tópico infernal termina e mais uma comitiva era formada.

*Homens brancos e suas comitivas.*

É então aberta a pauta livre na Quebra do Osso e o primeiro a se manifestar era um Fianna fresco e falador. Hinun não estava com paciência para mais frescuras dos filhos dos cervo e seus "bons modos", mas as palavras finais do Galliard arrancam um sorriso lupino do Wendigo.

*Pelo menos esse eu vou poder calar como se deve.*

O Gigantesco índio vai caminhando em direção ao osso e fala:

'- Hinun Oneida, Coração da Tempestade, hominideo, Cliath, Ahroun do Wendigo. O desafio é um combate sem dom, sem fetiche e sem piedade. A luta só termina com a morte ou com uma cicatriz de batalha. O que vier primeiro.'

Forma atual - Hominídeo

O protocolo ditava que o desafiado ditava os termos, e, ainda que este favorecesse o Ahroum, o Galliard não recuaria.

“-Seus termos falam muito sobre a honra dos Wendigo, eu aceito!”

E espera a mediação do combate.

Forma Atual – Crinos

Tão logo é dado o início do combate, o Wendigo voa para cima do Fianna com suas garras, e, Ethan mal tem tempo de pensar, limitando-se a esquivar para a esquerda da garra do Ahroum.

*Merda..*

.. Aproveitando a brecha, o Fianna avança contra as costelas do mesmo, com uma mordida, e, sem preocupar-se com defender-se, o oponente crava suas garras no trapézio exposto do Galliard.

Ambos não vertem sangue ante os ataques.

*Merda...*

... sem dar tempo para maiores pensamentos, o Wendigo prepara-se novamente para um bote, dessa vez, porém, deixa aflorar toda sua ascendência tribal, e, antes mesmo que este se mova, Ethan sente uma brisa gélida abater-se sobre ele..

*Não.. a merda começa é agora..*

Forma: Crinos.

Sem piedade. Essas eram as palavras que ecoavam no espírito de Hinun.

*Piedade nunca nos foi dada pelos estrangeiros.*


Ao sinal de início o Wendigo se lança com garras contra o Fianna, mas este talvez fosse mais hábil do que o antecipado. Com um movimento rápido, por muito pouco, o Galliard se esquiva.

Acreditando ver uma abertura o filho do Cervo agora é quem avança com uma mordida. Mas ele era franzino demais, o filho do espírito canibal sequer faz menção de esquivar e contragolpeia com suas garras. Entretanto, ambos os adversários resistem aos golpes.

Sem dar tempo para o lua gibosa reposicionar, Coração da Tempestade avança com suas mandíbulas contra o torço de Quatro Cordas. O mesmo ainda tenta se defender, mas a investida do lua cheia não dava espaço.

Sangue Garou jorra e o urro de dor do Fianna ecoa pelos céus do Caern.

*Sem piedade.*

Hinun aproveitando a Guarda aberta do Fianna, segura-lhe pelo pescoço e, com toda a força, esmaga a cara deste contra o chão.

*Sem piedade.*

Com Ethan ao chão, por uma fração de segundos Hinun imagina como seria fácil decepar-lhe a cabeça... Mas ele queria mais. Ele queria vingança.

Sou coração pedia por dor. E aquele pensamento tanto assustava como excitava o jovem garou...

*Este não é o caminho...* - ecoa em uma voz feminina em sua cabeça.

Aquela voz trazia conflito. E com um urro em que o Ahroun deixa explodir toda a sua dor e fúria, desce as garras nas Costas do Fianna... Mas não para matar.

*Maldito seja.* - Pensava desapontado consigo.

O Lua cheia crava as garras na escápula de Quatro Cordas e com um movimento brutal, arranca-lhe todo o braço na altura da escapula.

Mais uma vez o Fianna urra de dor. Dor e Fúria. Oneida conhecia bem aquele urro e, antes mesmo que a caçadora precisasse intervir, pega a cabeça do seu adversário e bate está duas vezes contra o chão o deixando desacordado.

Sabendo que sua vitória era incontestável, erguendo o braço do adversário como um troféu, Hinun uiva a plenos pulmões a Glória dos Wendigo.

Depois de mais intervenções, finalmente David tomou a palavra para definir o futuro de Falcão-Vingador. Aleksandr não acreditava que o alfa do caern optasse pelo sacrifício do ancião, então apenas aguardava para ver qual solução seria apresentada. 

Uma nova comissão seria criada, com várias figuras ilustres do caern e... Presa-Soturna. O theurge franziu o cenho levemente, esperando que talvez Garras-do-Trovão se corrigisse, mas aqueles realmente pareciam ser os planos do Senhor das Sombras. No fim, aquela era uma situação que Alek realmente gostaria de acompanhar de perto e estar no meio do grupo destacado para fazer o novo acordo era mais do que conveniente.


'- Vou cumprir minha promessa.' - disse, com uma expressão satisfeita, num tom alto o bastante apenas para que sua matilha pudesse ouví-lo.

O tema havia finalmente se esgotado e a solução estava a contento do Presas.

Em seguida um Fianna tomou o osso para reviver o, aparentemente, já superado conflito exposto anteriormente entre os Wendigo e os Fianna, desafiando um enorme lua cheia da Guardiões da Chama Ancestral em nome da honra dos protocolos violados.

"Ele está querendo morrer?" - perguntou-se, confuso.

Hinun não se fez de rogado e parecia bastante diposto a dar uma lição em seu desafiante.

"É bom esse Fianna ter um bom plano, ou esse cara vai rasgar ele no meio como se fosse uma boneca velha." - pensou

Os termos foram postos e logo o combate teve início. Alek acompanhava o desenrolar da luta que não trazia nenhuma surpresa, o Wendigo estava esfregando o chão com a cara do galliard.

"Parece que ele se sentiu inspirado pelos outros Fianna que lutaram hoje, mas esse vexame foi desnecessário." - concluiu.

O combate terminou sem demora, com Ethan jogado no chão e sem um braço, que o enorme Wendigo erguia como prova de sua vitória incontestável.

As questão sobre a Morte finalmente se encerram, e aparentemente de uma forma satisfatória para quase todos. 
Apesar de ser um tema muito importante, Rorik já estava de saco cheio daquele assunto.
Tudo naquela Seita virava uma interminável disputa de poder.

" Enquanto isso a Wyrm cospe na nossa cara. "

Com a pagina virada, o primeiro desafio livre é proposto. 
O Galliard dos Fiannas resolve cutucar onça com vara curta.  
E para a tristeza dos Fiannas, mas alegria de todos os outros que assistem. 
O Gibosa toma uma surra que nunca mais vai esquecer na vida. 

" Agora sim, essa é a posição que todos os Fiannas devem estar. "

Rorik vibra bastante com a luta e seu desfecho. 
Ele não consegue esconder sua satisfação. 
Mas evita fazer qualquer comentário que possa ofender os Fiannas da Matilha. 
Ao menos é o que ele tenta. 

' - E não é que o Wendigo tem um bom coração ? Muito nobre da parte dele. '

Por mais que gostasse de toda aquela intriga. 
Martin já estava ficado irritado com tudo aquilo. 
Não entendia o porque Garras-de-Trovão não colocava logo um ponto final. 

" Puta merda, se a assembleia é assim, nem quero ver a reunião da tribo." 

Muito estava sendo dito de todos os lados. 
Alguns estavam colocando as garras de fora e mostrando até onde são capazes de chegar pelo poder. 
E foi ai que Martin percebeu o motivo de deixar esse bate boca todo. 

" Realmente, o peixe morre pela boca. " 

Finalmente Garras-do-Trovão da um basta e define a situação, sem deixar muito espaço para mais reclamações. 

" Acho que esse não era o desfecho que Fênix-de-Prata esperava. " 

A assembleias segue e Hinun é o primeiro a ser desafiado.
E mesmo não sendo o maior fã dessas lutas.
Martin não pode deixar de se divertir com a surra que o Wendigo deu no Fianna.

(Forma:Crinos)
Interação: Arautos da Fúria de Gaia | Assembleia
 
 
Depois das premissas citadas, a contenda do quebra ossos, coube a decisão dada pelo Alfa do caern, acatando as palavras de Alek, o alfa conseguiu uma vantagem de discutir isso entre membros especializados ,uma comissão será formada de theurges e augúrios distintos, para que a vida ou a morte de Falcão-Vingador seja determinada.

“Bela jogada Presa-Soturna, conseguiu tempo... quiçá possa desenvolver a partir disso, traços para desatar essa trama tão bem feita, Fenix-de-Prata colocou muito em risco nesse movimento... que os espíritos o guiem.”

Decidido então o coração do Uktena respira mais aliviado, pensando na possibilidade dessa trama ser dissolvida, e que meus irmãos puros concertem essa seita, cheia de furos, digna de uma seita de Senhores das Sombras, mesmo poderosa há muitas articulações por debaixo dos panos, além do preconceito notório dos europeus. A partir daí, o tema livre do Quebra Ossos começa a tomar uma medida muito inesperada, um membro dos Fianna chamado “Quatro-Cordas” toma a palavra para desafiar “Coração-da-Tempestade”, um membro da tribo do irmão mais novo, um puro, e ele ousa dizer que foi “desrespeitoso” com sua tribo.

“Ohhh... o pequeno cantador acha que uma garra na cara de um Wendigo é desrespeito ??? Jovem, vocês entraram em nossas terras, mataram nossas crianças, seus parentes estupraram e saquearam nossas mulheres e tribos... sério que não considerou nada disso ? Pena... vai morrer como peixe, pela boca.”
 
O Uktena observa o embate, digno de se ver, limpo, sem fetiches ou dons para apaziguar vantagens, o Wendigo ataca primeiro e quase é surpreendido por uma mordida, mas o gigantesco irmão mais novo era ágil apesar de grande, o pequeno Fianna toma seu primeiro golpe no Trapézio, Hinu urra vigorosamente e basicamente arranca o braço do Fianna fora, ao parecer ter se contido, o grande Wendigo enfia a cabeça do Fianna no solo, para ele apagar, visto essa obra prima, o Uktena esboça sua alegria com um pequeno bufar;

- Hooka Hey, irmão mais novo...


O respeito foi tomado, devidamente elucidado, e ele poderia ter sido morto por esse orgulho, Kauê viu as primeiras lutas dos Fianna, eram calculistas e seus fetiches lhe davam muitas vantagens, sobre o céu e a terra, os puros cresceram e lutaram, sem a necessidade de maltratar os espíritos, apenas com garras e presas, e Hinu “Coração-da-Tempestade” acabou de mostrar isso.

“Respeitem os puros... se não por bem, que seja da forma como vocês conhecem “homem branco”, na força...”


O Uktena toma um susto ouvindo as palavras de Bolthorn depois de muito tempo, o grande Fenrir ficou calado por quase toda a assembleia, mas ainda sim ele falou algo interessante, e respeitoso.... de um branco para um puro.


“Não... não entenda mal, não é bom coração, ele vivo, ele pode ser humilhado mais... todo santo dia que entrar no caern e olhar para qualquer Wendigo, ele vai se lembrar... e isso sim é fazer-se ter respeito.”

Kauê espera a conclusão da assembleia, não sabendo se iriam se conectar ao totem antes do festim.