As Ruas da Zona Oeste

Bruno nota que só um dos Fenris havia entrado no carro e o outro ainda andava de um lado para o outro como um animal raivoso. Não sabia o que havia acontecido, mas a julgar pela postura dos dois alguma coisa devia te-los impedido de lutar.

A pergunta de Bjorn faz com que Bruno se voltasse para frente novamente e ajeitasse os óculos diante dos olhos. Responder aquilo era complicado, mas ele decide dizer isso da forma mais direta possível.

- Eu recebo mensagens do futuro de mim mesmo. Acho que é a melhor forma de explicar isso. Ele havia acabado de me dizer que Flor de Lótus sairá da matilha e que Mija na Wyrm iria morrer pelas mãos de algum tipo de criatura que os magos controlam.

Sabia que aquilo poderia parecer loucura, mas esperava que a sinceridade em suas palavras fossem notadas pelo Cria de Fenris, já que havia se mostrado o mais "são" entre os que conheceu.

Bjorn escuta Bruno e fica intrigado com o Theurge. 

*Ele é um vidente como previ*

Olha diretamente nos olhos de Bruno e fala

-Não é os Deuses ou videntes que traçam nossos destinos, nós que decidimos isso. Apenas nós decidimos no que acreditamos. O futuro revelado são apenas possibilidades, e é verdade visões e palavras proféticas trazem mais enigmas que verdades gerando ainda mais confusão. - faz uma pausa olha para seus irmãos e tenta achar em uma solução para o impasse do frenesi, mas continua seu raciocínio com Visão do Futuro - As profecias são perigosas, uma vez reveladas nós que a tornamos real e por muitas vezes o destino se torna inexorável pois só enxergamos essa possibilidade - Bjorn abre um sorriso pois até o nome de garou de Bruno trazia essa verdade escondida

-Entenda que seriamos tolos em ignora-las e mais tolos ainda se acreditarmos que o destino já está escrito, pois se assim o fosse por qual motivo estaríamos lutando agora se não fosse para mudarmos uma possibilidade do Apocalipse? Se você tem esse dom podemos usar a nosso favor, já que sempre podemos está a um passo na frente para o que nós decidimos fazer. Um bom guerreiro é aquele que usa de estratégia e imagina todas as possibilidades possível para se alcançar a vitoria. 


Batuque de Thor soube dos motivos dos crias estarem neste estado mental. E o que mais o incomoda é seus irmãos o ignorarem completamente. 


-O que vocês estão pensando? Nem sempre deixar de lutar AGORA é ser covarde! Vocês acham que lutar com ratos e deixar a verdadeira batalha de lado ser covarde? Só nos importa lutar contra a Wyrm. Vocês estão achando que deixar de lutar com ratos pra lutar contra a própria Wyrm para proteger a seita é ser covarde? Se sentirem injustiçados peça para resolver a injustiça na hora certa e em um combate justo, não dessa forma. O que você acha se um humano visse você amassar o carro com uma mão seu estúpido. Você só não rasgaria o véu de forma burra como quebraria o pacto com a weaver. Pegue o seu Augúrio e o use em si! Veja se é justo o que está fazendo! Um covarde nunca lutaria contra um inimigo que destruiria toda a seita, e tenho certeza que Pantaneiro não deixaria nosso território desprotegido assim ele têm um plano mas não pode dizer pra todos agora. Então entrem na Van

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COMUNICAÇÃO TELEPÁTICA


Batuque de Thor até compreendia tanto Pantaneiro quanto os Crias, mas cada qual têm suas verdades e culpa nesse desenrolar. Ainda não era claro para o Skald se deveriam abandonar completamente a missão. Mas seu Alpha deu certeza que os espíritos estariam falando a verdade. E a grande pergunta é se não existe um terceiro inimigo envolvido e se essa é uma manobra para enfraquecer dois lados. Afinal por qual motivo os espíritos dariam essa informação de mão beijada assim? 


-Você nunca suspeitou que Visão do futuro, realmente visse o futuro? Parece que temos uma dádiva de luna em ter um vidente em nossa matilha. - explicava de forma tão sucinta quanto pode para seu Alpha


Bjorn pega a caneca entorna para vê se alguma ideia surge e então após entornar todo o conteúdo fala


-Têm como saber com a Flor de Lotus o que nos aconteceria se quebrasse esse pacto? E qual exatamente foi esse pacto? - fala de forma taciturna 

O Fenris começa a falar sobre destino e novamente o Andarilho começa a sentir que havia esperança para a Tribo, pois ele continuava a concordar com o Galliard. Bruno continua a escutar pacientemente e no fim diz:

- Eu não controlo esse dom. É algo que simplesmente vem, mas certamente se não tomarmos atitudes o que é dito não será alterado. Mas e Mija na Wyrm? Ela está vindo?

É então que Bjorn fala com os outros Fenris e Bruno nota que estava certo sobre o comportamento raivoso da dupla. O Theurge não diz nada, pois sentia que mexer na merda só faria ela feder ainda mais. Era melhor não tocar naquele assunto até que estivessem longe dali e por essa razão Bruno apenas espera que os demais chegassem.

- Você não estava lá, Galliard! - responde a Bjorn do lado de fora da van - Uma coisa é ouvir relatos sobre atos de covardia dos Garou, outra coisa é presenciar um bem ao seu lado. Do seu alfa! O Fianna estava amedrontado. Três espíritos mandaram que ele caísse fora de seu próprio território em troca de uma informação que ele nem sequer sabe ser verdadeira ou não. Você acha que um guerreiro de verdade, uma Cria de Fenris teria deixado três espíritos em desvantagem numérica amedrontá-lo? Nós teríamos arrancado a informação deles em combate, e defendido o território da matilha!


Ele se levanta, apoiando-se contra a porta e olhando seus irmãos de matilha no lado de dentro do carro.


- Garous não se rendem sem lutar! Crias de Fenris não se rendem sem lutar! Eu não sou imprudente, mas com certeza não sou covarde. Não me interessa salvar uma batalha para lutar outra. Nós lutaremos todas elas até que a Wyrm desapareça...ou morreremos em combate perseguindo esse objetivo. Nós não somos uma droga de um comitê de diplomacia, nós somos guerreiros! E eu não acredito que viemos até aqui apenas pra passear pela cidade, arriscar um irmão e uma irmã lá dentro, virar as costas e ir embora! Combate a Wyrm onde ela estiver e sempre que se proliferar, Galliard! O que foi que nós viemos fazer aqui afinal?

A cantoria acaba, o Fianna se emociona. Nada novo sob o sol, apesar de ser muuuuito esquisito ver um barbudão ruivo estilo bárbaro de cinema chorando feito uma mariquinha. Aquela matilha realmente tinha uns tipos esquisitos. Mas não tão esquisito quanto o que ocorre depois. O Filho de Gaia parabeniza a dupla. Até aí tudo bem... não fosse o fato dele segurar a mão dos irmãos e continuar a falar, olhando fixamente nos olhos do Fianna e do Roedor de Ossos.

Diogo mantinha um sorriso no rosto, mas internamente estava entendo o que caralhos o Filho de Gaia estava querendo.

*Será que ele quer que comecemos a cantar feito aqueles musicais que as novinhas gostam? Como é o nome mesmo....*

Ele não se lembrava o nome do filme onde jovens de classe média dividiam seus tempos de estudo com cantorias melosas e desnecessárias. Foda-se. Ele apenas mantem o sorriso no rosto fala:

'- Hãaaa... Obrigado, cara...'

Ele não tinha mais o que falar. Estava com medo de realmente impulsionar o Filho de Gaia a puxar uma daquelas canções.

Bruno via que as coisas iam passando cada vez mais dos limites e seu "eu" do futuro também pensava o mesmo. O Andarilho chega a ter parte da saliva de Uller projetada contra seus óculos e recua instintivamente o rosto no processo.

- Senhores... Acalmem-se, por favor. Eu entendo a irritação de ambos, mas não deixem que ela controle suas ações ou vamos ter outro verso da Litania ferido aqui.

Ele não poderia tentar defender A ou B sem provocar um frenesi nos Garous. Agora não era hora disso, pois haviam muitas coisas em jogo ali. Bruno sentia que se tivesse ido a Umbra as coisas poderiam ter sido muito diferentes, mas agora tinham que lidar com a atual situação.

Forma Atual - Glabro

O Peregrino é cuspido da umbra negra para as sombras do Rio de Janeiro, com mais perguntas do que respostas, com mais cicatrizes na mente do que era possível um corpo suportar, afinal, morrer mais de uma vez não era algo que pudesse ser encarado de maneira leviana.

Ao olhar para a Kombi, a mais completa descrença toma o lua nova..



*EU DESAPAREÇO E ESSES FILHOS DA PUTA FAZEM FESTA?*

.. A fúria que sempre o acompanhou mostrava as presas, e, mais uma vez o Ragabash se sente tentado a mostrar como se resolviam as coisas na rua, mas, não existia tempo pra isso.

Caminhando de maneira rápida e decidida, Hadrian chega no meio do trio elétrico da felicidade, percebendo de imediato que não existia Alfa, beta ou alfa interino para se reportar, apenas diz, com severidade..

"-Podem acabar a porra da festa, eu não morri.. - Encara os membros com um misto de fúria e desgosto - .. mas, se eu não falar com Victor e Sussurros-Solitários AGORA, com absoluta certeza, todos os garous do Rio de Janeiro irão morrer esta noite! Onde eles estão?"

Não existia a menor sombra de humor ou ironia na voz do Peregrino, Royce sabia, quando queria, inflexionar sua voz para se adequar aos mais diversos tipos de situação, mas, nada, nada era tão convincente como a verdade dos condenados.

Ian toma a dianteira como o de posto mais alto entre os três, era seu dever. 

" - Victor foi para a Umbra atrás de Sussurros-Solitarios e Siegfried. Victor nos mandou aguardar aqui, não sabíamos para onde você foi."

Eis que o impensável ocorre. Não, não era uma canção inusitada a-la-musicais. A porra da corujinha reaparece fora da Kombi.

'- PORRA, FILHO DA PUTA!'

Seria seu espírito vindo dos mortos? Aparentemente não. Ele parecia bem real. E parecia trazer algum tipo de informação. Ele vem putinho da vida e Diogo apenas arqueia sua sobrancelha direita olhando ele fazer o showzinho dele. Evidentemente, ele não tinha o mesmo talento do Galliard. O Fianna faz um resumão e Diogo apenas adiciona

'- Calma lá, Peregrino! Primeiro explica o que que aconteceu... tu de repente vazou do plano físico, como se tivessem bezuntado você de KY... depois aparece do nada?'

*Isso se esse filho da puta for realmente o Royce...*

Ele olha para os outros, soltando a mão do Filho de Gaia abruptamente e continuando:

'- E que porra é essa de que vai todo mundo morrer?'

Forma Atual - Glabro

Ian se mostra um Ahroum, mas, diferente de antes, pela primeira vez talvez, apenas prático e direto, o que acalma um pouco a crescente fúria do Peregrino, porém, o ratinho aparentemente queria cantar mais...

*CONTROLE-SE..*

.. Imprimindo sua força de vontade sobre sua fúria, Hadrian apenas diz enquanto entra na Kombi..

"-Falarei a toda a matilha reunida, e apenas na presença de Victor e do Lobo, toquem em mim se desejarem realizar a travessia, não temos tempo, ninguém tem mais porra de tempo nenhum.."

*PRA TOCAR A PORRA DE UMA MUSICA..*

Estar novamente naquele estado de espírito, esra estranhamente familiar, quase como reencontrar um velho amigo que não se vê a tempos..

Quando Hadrian entra no carro, o Roedor fareja o ar como se tentasse sentir a ausência de cheiro que parecia ser característica do mesmo. Nada. Aparentemente poderia ser ele mesmo:

'- Então bora lá, meu irmão...'

Diogo apenas toca o ombro do Peregrino com uma das mãos, mas a outra estava muito bem empunhada caso precisasse agir e aquilo fosse alguma gracinha de um filho da puta.

Ian estava desconfiado, tentava imaginar o que havia acontecido com Hadrian que parecia diferente e de saco cheio.

O Fianna toca no Peregrino para atravrssat a pelicula.

" - Victor vai ficar puto, mas vamos lá."

Forma Atual - Glabro

O Roedor e o Fianna demonstram certo bom senso, mas, o Philodox, aparentando o mal dos Juízes, mas não dos Filhos de gaia, decide vomitar pela boca contra um Ragabash educado.

*Você vai pagar por isso quando tudo terminar..*

Com um olhar meio psicopata dirigido ao oriental, Hadrian concentra sua enegria espiritual levando todos através da película.

OFF: Hadrian gasta um de gnose para fazer a travessia. Post continua na Penumbra.

Amon se surpreende com a entrada de Luna na guarita. Na situação que estava, ele tem uma fração de segundo para se conter e nao atacar a Ragabash.

"Cacete, Mija! Quer me matar do coração??"

Ouvindo as palavras da Ragabash, ele olha para seus braços e nota os ferimentos de garras.

"Vamos! Não temos tempo a perder, então."

O Ahroun toma a iniciativa e vai à frente da Roedora de Ossos. Ele sabe que a Ragabash pode se virar muito bem sozinha, mas se ela puder contar com uma linha de frente, podera atacar com mais tranquilidade e precisão.

Sentado dentro da van, de olhos fechados, tentando acalmar sua raiva,Kalf começa a escutar o discurso falso moralista e bajulador de Bjorn, e a cada palavra proferida por ele, Kalf sente mais repulsa.


" O que esse bosta esta falando ? "

Foi quando Uller explode e fala tudo que já deveria ter sido dito a muito tempo, que Kalf gasta mais de sua força de vontade pra se controlar , volta a sua forma hominídeo e sai da van, antes que faça algo com o puxa saco.

' Tente se controlar Uller e vamos embora daqui, antes que a gente faça algo que possa ferir mais ainda a Litania.'

Kalf sai da van evitando encostar em qualquer um, principalmente em Uller que está lutando pra se controlar, olha pra Bruno que está tentando apaziguar as coisas e diz:


' Vou voltar em direção ao caern , e espero que o Uller venha comigo,pois aqui , nesse momento,só pioraremos as coisas. '

Ele andou em direção ao caminho contrario,que percorreram com a van e disse:

" Não sei como esse cara consegue falar tanta merda com as bolas do maneta na boca !"

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Off
Kalf gasta:
1 ponto de força de vontade pra controlar o frenesi
1 ponto de fúria pra voltar pra hominídeo

Uller sente o sangue subir novamente à cabeça. O Batuque-de-Thor antes de todos deveria saber o que significava aquele ato. Garous não se rendem sem lutar. Crias de Fenris não se rendem sem lutar. Kalf, o único Garou naquela cidade que parecia ter ferro em suas veias, como deveria ser um bom Fenrir, se irrita, sai do carro e o convida a sair daquela clareira de covardes também. Na sequência, Mija-na-Wyrm e o Peregrino Silencioso irrompem para fora da obra também.

Ele espia rapidamente os dois garous vindo em direção ao carro, não lhes dirige a palavra e entra na van por um momento, permanecendo em pé. Com um olhar repreensivo ele mira Bruno e depois Bjorn, se apoia em um dos bancos e cospe no chão do carro mesmo enquanto volta para sua forma hominídea, descendo do veículo de forma ríspida enquanto ajeitava o casaco de aviador nos ombros.

- Staya trusov...


Sem olhar pra trás, ele faz o mesmo caminho de Kalf, seguindo na direção contrária de onde veio a van
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Off:
Frenesi controlado
1 ponto de Força de Vontade para controlar o frenesi
1 ponto de Fúria para retornar à forma hominídea

O Peregrino ouve sua irmã de Matilha e acena com a cabeça. O sorriso de canto se fazendo presente mais uma vez.

"Se ela quer distração, acho que consigo distrair todos eles pra esses dois entrarem..."

Olhando para a Ragabash e para Bruno, ele diz:

"Eu acho que consigo distrair esses monstros pra vocês enquanto entram. Acho melhor você ficar de olho na retaguarda do Theurge enquanto ele faz a parada dele lá dentro, Luna. Eu dou conta de colocar o show de horrores pra correr atrás de mim."

Desviando o olhar de volta para a construção e depois para os garous à sua frente, ele completa.

"Vou puxar as criaturas para a esquerda da construção e vocês entram por onde nós saímos quando eles estiverem pra quele lado, Luna. Concorda?"




OFF: Gasto 1 ponto de gnose para ativar Velocidade do Pensamento

Os dois Fenris estavam fora de si. Para o nórdico aquilo era um sinal totalmente de demência e um risco para qualquer missão. De todos ali o Skald sabe que têm que prezar pela moral da matilha, e aquilo ela inesperado e muito tenso.

*Tenho que aprender algo para controlar esses loucos. O que esse cara têm contra a Van?*

Para Bjorn parecia que a missão tinha sido abortada pelo Alpha, mas Luna insistia em prosseguir, o que era estranho, e antes de falar com sua Ragabash ou Theurge saberia das ordens de seu Alpha.

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COMUNICAÇÃO TELEPÁTICA

Após escutar seu Alpha ele simplesmente fala

-Mas esse pacto já foi quebrado, Amom e Luna Guerrearam lá dentro.

Então Bjorn começa a rir

-Estou doido para dar uma surra nesses meus irmãos, eles gostam e prezam mais pela Gloria e esquecem que existem a honra e sabedoria em questão. Eles estão prestes a explodir comigo aqui, mas ao menos seguraram a onda e saíram da Van.

Bjorn balança a cabeça e lembra

*O Guerreiro perfeito sabe as batalhas que lutar, nem toda batalha traz honra e algumas são desonradas e ingloriosas, se fosse assim todo mundo estaria no Valhalla*

-Pantaneiro Luna parece querer prosseguir com a missão de pelo menos olhar o computador, se eles entrarem e saírem rápido seria uma quebra do acordo? Afinal se os dois lutaram o acordo não já foi quebrado? Enfim acho que poderíamos ver pelo menos o que tem no computador – fala de forma curiosa e levantando alguns questionamentos que poderiam fazer lógica.

Bruno sentia que seu “eu” do futuro estava certo e que logo eles veriam uma explosão de fúria por parte dos Fenris ali, mas felizmente Kalf parecia concordar com ele e logo o avisa que sairiam dali.

“Acho que é o mais sensato a se fazer...”

Pensa o Theurge e apenas concorda com um aceno de cabeça para o Garou. Em seguida Uller resolve cuspir no chão de seu carro, algo que deixa Bruno realmente puto.

“Ah seu filhote de pinscher bombado...”

Outro ato irracional, mas esperado vindo de um Fenris. Felizmente Mija na Wyrm e Lança de Hórus aparece instantes depois para falar com eles. Eles começam a falar sobre entrar novamente e o Andarilho rapidamente retruca:

- Dois dos nossos acabaram de partir, estamos com um contingente menor ainda do que viemos e certamente não sou eu que tomo as decisões nessa matilha, caso contrário as coisas teriam sido diferentes.

O Theurge estava irritado, mas logo comenta com os dois:

- Mija na Wyrm, eu peço que não entre novamente nessa obra. Recebi uma mensagem do futuro que apontava sua morte para uma dessas “bizarrices”. Temos que nos reagrupar e replanejar essa invasão.