Clareira Central

Forma atual: Crinos

O Uktena é chamado para sua luta e se despede da matilha com um aceno de cabeça enquanto se encaminha para o centro da clareira e toma sua posição. O lobo deixa todos os pensamentos de lado e se concentra única e exclusivamente em sua luta. 

Seu adversário seria um Presas de Prata que ele ainda não conhecia praticamente e o lobo o estuda enquanto responde ao juiz que não possuía nenhum tipo de poder ativo sobre si antes da luta.

Filho-da-Alvorada parece também estudá-lo e por um segundo o lobo percebe que a concentração do Presa de Prata é quebrada e ele olha para o Uktena com certa surpresa enquanto o juiz começa a luta. O Lupino avança se utilizando de sua fúria e pega o seu adversário de surpresa acertando uma poderosa mordida em sua lateral. 

*Macaco lento!*

O Presa de Prata tenta mordê-lo, mas o lobo consegue se abaixar com um movimento rápido evitando a mordida e avança com outra mordida no pescoço do adversário derrubando no chão, mas sendo parado pelo juiz que separa a dupla e declara o Uktena vencedor. O Lobo agradece ao Juiz, pega o amuleto, se harmoniza com o fetiche e faz uma reverência silenciosa em respeito ao seu adversário. 

O Lobo olha para o Totem da Seita e rasga um talho em sua carne vertendo sangue e 1 ponto de gnose na fogueira para honrar o Boitatá. Satisfeito consigo mesmo pela vitória o lobo volta para junto de sua matilha e possível notar que ele está feliz e orgulho de si mesmo.

Após acusações e defesas o veredito de Estrela da Manhã é dado. A sentença de Degan deixa Victor quase atônito.

* Ele só pode estar brincando...*

Sombra de Loki não deixa barato e a repreensão de Temido Como Vulcões atinge, literalmente, toda a seita levando-os ao chão. Victor se coloca em pé e escuta o veredito final.

*Justo.*- é o seu pensamento, mas não deixa de se sentir aliviado.

As finais são retomadas se iniciando pelo combate de seu irmão de matilha e Spybot que, infelizmente, termina com a derrota do Peregrino. Inobstante, Victor uiva em honra ao seu ex/novo companheiro de matilha.

Quando Hadrian retorna, Victor lhe oferece um sorriso amigável e dois tapinhas no ombro dizendo:

'- Na próxima a gente ganha.'

Segue assistindo os combates e uiva em honra aos vencedores, com um tanto mais de ímpeto diante da vitória de Duas Caras.

*Tenho muito o que aprender.*

As finais Ragabash se encerram e uma cerimônia em honra à Tartaruga se inicia.

Com a passagem do cachimbo, Victor traga profundamente... profundamente MESMO! E libera a fumaça, mais feliz com o fato de ter fumado do que com a pitoresca imagem de tartaruga que se formava com os fumos.

O Galliard então começa a narrar o passado e o Philodox consegue se sentir transportado. Todos os seus sentidos estavam mais aguçados e ele conseguia realmente perceber o gosto o cheiro e a energia daquele tempo imemorial. Era uma vivencia triste mas cheia de lições. E o Meia lua se sente reenergizado com aquilo.

Quando os Garous passam a ir ao centro da clareira para sangrar na representação da Tartaruga, Victor também o faz deixando seu sangue verter com um pouco da sua gnose.

O ritual de homenagem termina e a final dos Theurges se inicia. Seu alfa iria lutar.

Os dois luas crescentes se aproximam do centro e após a instrução iniciam o combate. O Presas é bom, mas o Lupino é melhor e, com duas poderosas mordidas, assegura a vitória para a Olhos da Tempestade.

Com a vitória de seu Alfa, Victor uiva a plenos pulmões.

OFF: Victor Sangra e doa 1 de gnose.

Forma atual - Crinos 

Após o ritual, seu alfa é chamado à lutar.

O ritual havia melhorado o humor de Hadrian, que estava apenas particularmente isatisfeito, mas, se força a esboçar um “-boa sorte” que sai quase inaudível.

*Se eu tenho de ficar com esses putos, melhor que eles se deem bem*

Assiste a rápida luta, cujo seu alfa sai incólume.

*Sei como você se sente reizinho, é foda ser um bosta.. hahahahaha* - Pensa o Ragabash lembrando de seu pífio desempenho.

Uiva de maneira respeitosa à vitória de Sussurros-Solitarios e limita-se a cumprimentá-lo com um menear de cabeça em seu retorno.

Crinos

O embate entre os Theurges e resolvido rapidamente, Uktena demonstrava ser um ótimo lutador é com suas mordidas e um rápido jogo de corpo encerra o combate. Ela faz suas honras e retorna a sua matilha, isso faz com que Flagelo-da-Wyrm observe mais uma vez seu oponente.

*Vai ser complicado.*

A luta entre a Peregrina e a Garras Vermelhas termina com mais um sacrifício de Fetiche. Júbilo das Gorgonas parecia ter lançado uma tradição. A Vencedora porém, ia além, e sacrificava inclusive o amuleto de cura. Boitatá devia estar satisfeito.

Duas Caras e Sombra de Loki eram dois Ragabash que ela não gostava. Torcia pra qualquer um deles perder. Mas Sombra do Rei tinha sua certa simpatia e gosta de vê-lo ganhar, usando seu impressionante dom de criar uma cópia de si mesmo. Com isso, os Fenris acumulam duas derrotas o que agrada a Fianna.
“Quem sabe isso ensine um pouco de humildade pra esses arrogantes”

Uma homenagem feita pelos Wendigo ganha espaço entre as lutas. A sensação de bem estar envolve a Fianna com o brilho da lua e o calor do Boitatá. Admira a escultura rústica da tartaruga, e aa form como a fumaça do cachimbo formava a figura do Totem. Recebe o fumo das mãos de Olhos de Gaia, achando certa graça do comentário entre as tossidas do Lupino.
-É a primeira vez que faz isso?

Grace não fumava, mas já havia experimentado, e dá um trago no cachimbo passando adiante, e contemplando a tartaruga de fumaça que sai de sua boca.

O efeito da erva ajuda a imergir ainda mais na história que o Galliard Wendigo tão brilhantemente contava. A Fianna sentia que estava mais sensível do que nunca, vendo os detalhes mais belos da mata verde, os cheiros do fogo, da fumaça, do sangue derramado. Mas principalmente o som, o som hipnotizante das três cordas que eram um profundo deleite para amante de música. Cordas Trêmulas era seu nome, e ouvir a viola tremulando tocava seu coração.

Conhecia a história dos três irmãos Puros, mas o Wendigo a contava com uma perfeição incomparável. Contudo, nela não havia apenas beleza, e é com dor que a Fianna vê seus antepassados atacando os puros e seus Caerns. Cada ataque, cada morte, enchem seu peito de culpa. Sua emoção é tanta que em um arroubo de sentimento ela diz ao Wendigo de sua Matilha.
-Desculpe pelo que meu povo fez com o seu.

A Irlanda tinha também uma história de dominação, que, em seu pior momento, colocara irmão para lutar contra irmão. Algo que só servira aos ingleses, assim como a luta entre os Garous só servira a Wyrm. Era trágico.

Apesar disso, a história termina com a esperança do renascimento da tartaruga. Faz sua parte no sacrifício doando seu sangue e sua Gnose, observando impressionada a escultura da tartaruga se mexer e depois virar energia, tocando seus corações. Ao final do ritual, ela acena em concordância com Espírito Tranquilo e diz a Deganwida.
-Seus irmãos fizeram uma apresentação emocionante. Gostaria de, respeitosamente, cumprimenta-los por esse belo feito.

Igor é chamado para lutar, e diz antes que ele fosse.
-Boa sorte, Filho da Alvorada.

Torce pelo irmão de Matilha, mas o Alpha da Olhos da Tempestade ganha o duelo. Igor volta a Matilha sem expressar emoções, mas Grace sabia que uma derrota nunca era fácil de lidar, ainda mais para uma tribo tão orgulhosa quanto os Presas de Prata.
Assim, ela busca motiva-lo, como ele mesmo fizera com ela.
-Você fez uma excelente campanha nesse torneio e lutou muito, literalmente, para chegar onde chegou. Parabéns, Filho da Alvorada!

Os vereditos eram dados. Não eram tão diferentes do que Degan esperava, e ele assiste curioso, mas seu raciocínio sobre o limite de até onde a Fianna poderia chegar se tornam bem nítidos na sentença de Temido-como-Vulcões. No fim das contas, o Wendigo sai satisfeito. Quando o Fenris desfaz a tríade de juízes, Degan se aproxima dele e de Sopro-da-Justiça-de-Merlin. Ele os cumprimenta com a cabeça e agradece com sinceridade:

" - Vocês dois me ensinaram muito nessa noite... Eu agradeço por terem me deixado fazer parte disso, e espero poder contribuir com o que aprendi aqui hoje... Muito obrigado..."

Ele faz um pequeno sinal de reverência aos dois superiores. Para um Wendigo que havia deixado um Caern tribal há pouco tempo e com poucos julgamentos, Degan se sente melhor, mesmo no meio de tantos brancos, ou wasichu, como chamavam em sua terra. Sereno, ele caminha para sua Matilha, guardando o silêncio. Ele assiste às finais do desafio dos Heyoka Cliath, em que o Peregrino que havia encontrado seu tio lutaria com Spybot, que fora de sua matilha. Degan não tinha tanto interesse nessa luta, mas ele assiste, ainda absorto em seus pensamentos, especialmente, nos problemas, enquanto o Andarilho do Asfalto vence. 

Curiosamente, a Fortaleza de Gaia é chamada a atenção, por conta do falatório. O Wendigo continua quieto, mas se lembra das palavras de Helenna:

Realmente, o Uirapuru não conseguiria ficar ali...

A próxima luta era entre outro Peregrino, esse da Crepúsculo da Wyld, a matilha de Puros com que Degan tinha mais familiaridade. Ela lutaria contra uma Garra Vermelha da matilha dos lupinos. Outra luta em que o Wendigo permanece um tanto quanto dividido em sua torcida. A luta era bem interessante, porque ambas parecem decidir, silenciosamente, como era dos Ragabash, acabar com um golpe só: O escorpião contra as presas da Garra, que leva a melhor e arranca o braço da filha da Coruja... A fúria dos Garras era algo que deixaria Wendigo orgulhoso, pensa o jovem Philodox. 

Quase ao final, Duas-Caras e Sombra-de-Loki são chamados para lutar. Degan não tinha muito apreço por nenhum deles, mas assiste curioso quando o imenso Fenris não consegue fazer absolutamente nada diante do Senhor das Sombras. O Wendigo respira fundo, infelizmente, não fora uma luta gloriosa como ele esperava, mas tem que admitir que condizia com a Luva Nova. 

Por fim, o combate dos Athro: Mão-do-Rei, que Degan havia julgado pelas armadilhas, lutaria contra outro Fenris, maior do que Sombra-de-Loki. O Wendigo coça o queixo: As lutas do Presa de Prata haviam terminado de modo incomum, com enormes bolas de fogo e outros dons esquisitos. Ele devia ter algo preparado para o Fenris também...

É dito e feito: Uma duplicata exata do Impuro surge e a luta passa por inúmeras reviravoltas. O Wendigo se lembra dos Ecos do Gelo de seu povo, mas aquele poder era muito mais forte, e capaz de causar estragos físicos reais no adversário! Coçando o queixo, Degan assiste à vitória espetacular do Impuro, imaginando de onde ele teria tirado tamanhos poderes.

Melhor não pensar muito nisso...

Após os desafios dos Sem-Lua, dois de seus irmãos de tribo, Rugido-do-Tupilaq e Tempestade-Glacial vão até o meio da Assembleia. Os olhos de Degan crescem, quando ele vê que o Boitatá parecia exibir um semblante mais positivo, embora o calor o incomodasse. Um grupo de filhotes entregam uma bandeja com uma imagem de tartaruga formada por belas ervas, de todas as cores, e Deganawida faz força com seus olhos, parecendo enxergar ali a erva sagrada de todo povo dos Puros: tabaco. 

Sangue-dos-Quatro-Ventos parece sorrir. Ele fazia uma ideia do que viria a seguir, e sua mente se recorda dos rituais, dos tambores kallegnek, dos cânticos de seu povo. Rugido-do-Tupilaq traz um enorme cachimbo e de seu hálito esfumaçado, brota a Tartaruga dos irmãos do meio. 

Toda a Seita começa a comungar daquele momento. Sera que tinha algo alem do tabaco? Degan se surpreende, os Puros estavam realmente dividindo um de seus costumes com os estrangeiros, o que sinalizava que as relações estavam realmente se estreitando, fumar tabaco juntos significava fim de hostilidades.

Isso é bom... Bom para o Aro Sagrado... E bom para você, Morte-no-Fim...

Tempestade-Glacial pega um instrumento de três cordas e delas, torna a fumaça uma tapeçaria, que os levava até outro tempo, outro local... 

Sangue-dos-Quatro-Ventos conhece a graça do Tabaco. Ele sabe que seu aroma atraía os bons Manitou, e afastava a Serpente-de-Chifres... Seu povo, por vezes, deixava tabaco seco ao pé das árvores, para agradar aos espíritos da terra, ou mesmo, os oferecia diretamente durante cerimônias de gratidão, especialmente depois de grandes caçadas, ou quando avistavam um bando de búfalos antes do inverno chegar...

Degan deixa a fumaça penetrar em seus pulmões, e sente seu espírito comungar do Grande Espírito da erva, seus olhos reviram enquanto seus sentidos se ampliavam na graça do Tabaco. As visões do Wendigo refletem toda a história que havia ouvido de seus anciões. Os olhos do Wendigo brilham, quando ele pode ver os heróis de seu povo marcharem, ainda que fosse, pela última vez... Em um lampejo ele acredita ver grandes nomes de sua tribo, Wovoka-Renascido, Grande Myeengun, Busca-o-Vento... Todos lutavam e partiam.

Degan sente seu coração pesar quando percebe ter chegado a Roanoke. Ele olha em volta, ouve o ribombar dos tambores e chocalhos pesados da Tartaruga e parece quando ve uma figura  no meio da paisagem:

Aquele... É Wanchese? O lendário Irmão do Meio que liderou a tribo?... Eu me lembro da história... Agora eu a vejo...

Os Croatan se sacrificaram por todos... Sua alma tão grande, tão forte e tão Pura, acabaria até com a fome infindável da Wyrm. A Tartaruga, que carregava o mundo nas costas, carregou toda a Nação em seu sacrifício, e seu espírito ligado à terra, empedernido, deixou  na Ilha Roanoke, o último vestígio de sua passagem: Croatan. 

De volta à realidade, Degan assiste ao fim do ritual, quando Tempestade-Glacial sopra o hálito do cachimbo sobre as ervas que reluzem, ouvindo sobre o retorno da Tartaruga. Os celebrantes alimentam as plantas com sangue, a Seita segue seu caminho, e Degan segue junto com eles, sussurrando uma prece:

" - Irmão do Meio, que você viva através de nós, como nossos ancestrais, em nossa memória e espírito..."

Quando Sangue-dos-Quatro-Ventos rasga seu pulso e verte o sangue no arranjo, deixando também um pouco de Gnose, ele vê a Tartaruga se voltar para ele, e escuta sua voz chamar em seu íntimo, pasmo.

Última filha... Mas... Não eram... E... Eu?

Ele nota um olhar cúmplice do Irmão Mais Velho, e o devolve com um menear de cabeça, retribuindo sua confiança ao Uktena. As flores se desfazem no ar, tocando no coração de um Degan confuso e sentido que, silencioso, voltava para junto de sua Matilha. 

Degan, então, escuta o pedido de desculpas de Cordas-Trêmulas, ainda surpreso com o que havia presenciado. Noutra ocasião um turbilhão de lembranças passaria pela cabeça do Wendigo. Ele se irritaria, diria não querer sua pena, insultaria os malditos Fiannas, que envenenaram seu povo com o álcool, o jogo e a doença, condenando milhões de indígenas ao extermínio sistemático, sob os olhos da Corruptora... Mas... Cordas-Trêmulas tinha mesmo que ouvir aquilo?... Ela sangrou com ele na noite passada. Ela, o Filho de Gaia, a Fúria Negra... Eles formaram uma Matilha, enfrentaram os mesmos inimigos e os venceram. Degan havia recebido o apoio de cada um deles antes, e continuava a recebê-lo. A própria Tartaruga havia lhe deixado um sinal. Um sinal bem parecido com o que o Aro Sagrado cansava de falar aos demais filhos do Grande Wendigo...

Ele muda o semblante e gesticula com a cabeça para ela, era possível ver que apreciava a intenção por trás do gesto, apesar de não falar nada...

Era a hora de voltar para a realidade. O Wendigo nota que Filho-da-Alvorada era chamado. Ele cumprimenta o irmão silenciosamente, com um gesto de cabeça. Degan era amigo de Sussurros-Solitários, mas o Presa de Prata era de sua matilha, e ele decide parabenizar qualquer um que vença aquele duelo. 

A luta ocorre rápida, com a vitória do Puro. O Presa de Prata estava realmente contrariado, Cordas-Trêmulas tenta animá-lo e o próprio Degan, ainda que não seja tão bom como a Galliard, faz sua tentativa:

" - Você luta bem e está no Caern há pouquíssimo tempo. Trouxe orgulho à nossa Matilha, Filho-da-Alvorada, e estou grato por tê-lo conosco, meus parabéns."

E não deixava de ser verdade. Sem tempo para estudar estratégias e sem conhecer os adversários, o Presa de Prata havia mostrado grande potencial. 

OFF:
Degan doa 1 ponto de Gnose e seu sangue. 

Wasichu = Brancos
Heyoka = Ragabash
Manitou = Espíritos e totens
Serpente-de-Chifres = Wyrm


Musiquinha para os Croatan. Como eles são ligado às pedras e à própria terra...

As batalhas finais dos theurge começam e todas são resolvidas de forma rápida. O Lobo que havia vencido Antonio ganha a final com facilidade.

"Pelo menos, perdi para o campeão."

A luta forsten também termina rapidamente e os espectadores nem ao menos puderam ver o que realmente aconteceu Sangue-sobre-a-neve vence e em seguida ajuda a curar sua adversária. 

A luta Adren é bastante agressiva e a Fenrir vence facilmente ao arrancar o maxilar da adversária.

Mais uma vez, as duas garous vencedoras sacrificam os fetiches em nome de Boitata.

"Todas as mulheres estão sacrificando o prêmio por suas vitórias. Não me parece ser uma coincidência!"

A batalha Athro começa e Antonio torce pela Filhos de Gaia e fica admirado pela agilidade da garou. Entretanto, em uma luta muito disputada, onde parecia que a garou venceria, o Presas de prata se sagra campeão.

"Incrível!"

Sereno-trovão segue o uivo da Filhos de Gaia e uiva em homenagem à luta e a Boitata.

a matilha de Pantaneiro é repreendida pelo papo paralelo. Skullhead olha para seus irmãos, entendo que aquilo poderia ser visto como um aviso para eles mesmo... aparentemente, os Fiannas tinha os focinhos mais alongados para falar mais! Felizmente, eles se calam e a assembleia continua. A próxima luta de Ragabashs é sangrenta, dando a vitória a uma Garra Vermelha da Lobos Incansáveis. As outras lutas de luas novas também acontecem - nelas, dois Fenris levam o vice-campeonato e o Theurge não se furta em olhar para seu Beta. Siegfried com certeza não estava gostando nenhum pouco de ver sua Tribo, que estava indo tão bem, sendo derrotada tantas vezes.

As lutas, então, dão lugar para uma homenagem. Dois Wendigo rompe o cerco e se colocam no centro. Junto com eles, uma tartaruga de galhos e folhas é trazida. Era evidente que eles contariam a história dos Croatan. O Galliard começa a passar o cachimbo da paz enquanto a Theurge despertava os espíritos. Todos iam dando baforadas e passando ao próximo... Skullhead se agarrou com o cachimbo e aproveitou cada segundo daquele momento, inspirando profundamente a fumaça dentro do seu peito e segurando-a por alguns longos segundos. Ele olha para o céu, logo após, como se fosse uivar, mas apenas libera a fumaça que dança vertiginosamente  em direção aos céus, formando a imagem clara de uma tartaruga.

A forma se rompe ao início da canção que conta a história das Terras Puras. E que história triste. As Tribos estrangeiras haviam feito um verdadeiro estrago naquelas terras. Vindo do Caern Urbano de Manaus, Skullhead já havia ouvido falar de muitas histórias sobre combates entre os Uktenas de lá e as Tribos dos Crias de Fenrir, Senhores da Sombra, Presas de Prata e Fianna. Atualmente, Golgol auxiliava na proteção da floresta amazônica, mas o embate entre as Tribos durou por longos e longos anos... era justificável o ódio dos Puros, afinal uma Tribo inteira havia sido dizimada por causa das decisões pouco sábias dos ancestrais. A última história reconta como os Croatan havia sido dizimados. Com isso, os Garous começam a percorrer o caminho até o centro para despejar sangue no arranjo. Skullhead olha seus irmãos de matilha, verificando que daria o primeiro passo. O Fenrir vai, mas parecia levemente contrariado. Particularmente, o Andarilho não concordava que uma oferenda fosse feita com tamanha má vontade, mas não seria ele que avisaria isso a Siegfried. O lua crescente caminha ao lado de seus irmãos e doa sangue e gnose para o rito.

A cena que decorre é bela, com a animação do arranjo e as palavras ditas pelo mesmo. Era uma mensagem e simbolizava que o último Croatan ainda existia e que eles precisavam mantê-lo vivo. 

Com isso, eles retornam mais uma vez para as disputas. A luta do Alpha chega e ela é até rápida. Um ataque, uma esquiva e outro ataque. Isso foi o que separou Sussurros de sua vitória. O Theurge puxa um uivo do ímpeto de seu peito... apesar das diferenças, o Uktena mostrava que merecia aquela premiação mais do que qualquer um. O Beta parecia animado e a vitória do Alpha apenas lembrava do desgosto que ele sentia pelos que foram derrotados.

*Cuzão da porra!*

O Andarilho continua sua atenção com as lutas dos Theurge. A luta que deu vitória a Fenrir lhe deixa um pouco aflito... aquilo realmente havia sido trash. A luta de Fênix-de-Prata, porém, havia sido excitante e não havia como não se juntar ao uivo ao final, comemorando sua vitória.

OFFGAME: Doação de 1 de gnose e de sangue para o rito.

Crinos


As finais tem continuidade e mais uma irmã de Matilha é convocada para a Batalha.


- Sangue-Sobre-a-Neve, lute com Honra e Sabedoria nos trazendo a Glória.


E assim ela faz, a Senhora das Sombras invoca uma mortalha que apenas serve para obscurecer sua derrota. O Fenrir uiva em Glória a vitória da Garra Vermelha e a cumprimenta em seu retorno.


- Parabéns Sangue-Sobre-a-Neve, sua vitória mostra sua força e fortalece nossa Matilha.


Nas finais subsequentes Essência-de-Hela também demonstra a ferocidade dos Crias de Fenris acabando com a luta de forma brutal, e Flagelo uiva em comemoração a sua irmã tribal, e na última batalha o Mestre de Rituais do Caern se sobrepõe a um Filho de Gaia da Redentores.


O próximo e último da Matilha a lutar uma final seria ele é sabe que deveria vencer.

 Iniciativa da Rodada: Flor-de-Lótus 20 x 19 Sangue-dos-Quatro-Ventos

Forma atual: Crinos

O Uktena retribui a todos os cumprimentos dos irmãos de matilha e em especial dá um meio abraço rápido em seu Beta. O Lobo continua assistindo aos combates dos outros Theurges. Essência-do-Abismo perde para Sangue-Sobre-a-Neve e o Uktena pensa:

*Preciso conversar com essa Garra Vermelha ela será muito útil para o que tenho planejado.*


O Lobo uiva com vigor pela vitória da lupina e continua assistindo ao próximo combate entre Essência-de-Hela e Mãe-das-Ruas. A Fenris vence por pura brutalidade e força física superior e como lobo, Sussurros-Solitários não se abala e parece impressionado pela força da Garou e uiva por sua vitória, considerava agora os Fenris como um todo seus aliados e fica feliz que ela tenha vencido a Filha do Rato. 

A Última batalha é entre Fênix-de-Prata e Flor-de-Gaia, os maiores Theurges do Caern lutam com habilidades fantásticas com o Presa-de-Prata saindo vencedor e o lobo uiva pela vitória do Mestre de Rituais. Em sua cabeça lupina aquilo o confortava, saber que o novo Mestre de Rituais venceu a antiga faz sentido na cabeça do lobo e justifica a mudança de cargo. 

Após o fim do Torneio dos Lua Crescente, vem a homenagem ao Uktena e o lobo não poderia estar mais feliz com aquilo. O Uktena, senhor dos segredos revela ainda mais profecias aos Garous que estão ali e o lobo presta atenção em tudo que é dito. 

As que mais chama atenção do lobo são as profecias que envolvem Filho-da-Alvorada, ao que o lobo lança um olhar curioso ao filho do Falcão e decide procurá-lo mais tarde. Ossos-de-Carvalho recebe outra profecia sobre unir povos e o próprio Sussurros-Solitários recebe palavras misteriosas indicam que haveriam conhecimentos ocultos a serem encontrados, uma batalha difícil, transmutar a própria essência e ainda sacrificar o garou correto para não libertar as trevas. 

Muita coisa passa pela cabeça do lobo. Ele havia vivido muita coisa nos últimos dias e algumas coisas que o Uktena e a Bruxa lhe revelaram tem sentido em sua cabeça com tudo que conseguiu descobrir nos últimos dias. Sua cabeça fervilhava e ele se concentrava em silêncio tentando entender o significado de tudo aquilo e pensar nos próximos passos. 

O Próximo combate seria de Sangue-dos-Quatro-Ventos contra a estranha Flor-de-Lótus que tanto inquietava o Uktena. O Lobo torcia pelo Irmão mais novo e assistia com atenção ao combate.

Mais uma homenagem é feita, desta vez para Uktena. O Theurge encarava os olhos da escultura do Totem tribal de seu Alpha com respeito e um leve tremor em sua espinha. Ele não entendia a música cantada, mas sentia-se impelido a descobri-la... estava completamente atento diante do rito. Via o espetáculo da serpente de fumaça e da serpente de fogo ao dançarem unas ao redor do Alpha do Caern. A serpente de fumaça começa a andar por entre os membros da Seita e, mais uma vez, novas profecias são traçadas. Igor, aquele que ele estava ligado segundo a última profecia de Alma da Bruxa, recebe outras palavras proféticas; desta vez, ele estava ligado a escuridão.

Ian também é destacado pela serpente como elemento essencial para a união. Sussurros mais uma vez aparece; o lobo realmente estava destinado. Skullhead junta seu uivo ao uivo de Voz-de-Gaia, enquanto esperava sua vez de receber a baforada de Invocador. Ele sente os pingos de água gelada escorrerem pelos pêlos de sua face, enquanto a fumaça amaciava-os. Ele sente uma energia ali. Uma energia forte. Podia se sentir mais ligado ao oculto.

Logo após isso, um novo torneio se inicia. A luta de Sangue-dos-Quatro-Ventos contra a Portadora se iniciaria e todos estava atentos para isso.

Crinos


O comentário de Sangue-Sobre-a-Neve e concordado com a cabeça.


*O que lhe falta de manejo social e sobreposto com ferocidade e ainda demonstra uma ligação espiritual mais forte do que o comum para os Videntes, ela sem dúvida é uma forte aliada mas de trato difícil.*


Mais um ritual de homenagem tem início, comandado por Invocador e Voz-de-Gaia, ambos dos Uktenas, e com mais um ornamento magnífico com a imagem do Totem saindo das águas.


Os Puros tragam um cigarro de palha e começam o celebração, a Galliard cantava uma linda canção, que mesmo sem entender, parecia lhe abraçar, trazer conforto e isso aguça a sua curiosidade sobre as falas de Invocador.


O Theurge rondava o líder do Caern e solta uma baforada que assume a forma de Uktena e ao mesmo tempo Boitatá também circunda o Ahroun, aquilo era magnífico aos olhos de qualquer um, os espíritos pareciam dançar ao ritmo de Voz-de-Gaia e então a cobra de fumaça vai em direção as Matilhas, quando chega até a sua se dirige a Reflexo-da-Lua as frases parecem ter um peso forte para o Cria.


*Após todas aquelas profecias ouvir isso é...* - seu olhar se dirige a Fúria - *Isso não vai acontecer.*


Os totem volta às bailar se entrelaçando, aquilo trás lembranças de sua época de menino e os desenhos japoneses que gostava, isso trazia um pouco de luz em meio a sua escuridão, Invocador toma a palavra novamente solicitando o uivo em homenagem a Uktena, quando a Galliard então uivado o Fenrir a acompanha. No último ato do ritual o Theurge banha a cabeça do Modi e bafora em sua face a fumaça, isso faz com que ele possa sentir um pouco do espírito tribal, ao fim do rito seu olhar vai em direção a Boitatá.


*Ele parece finalmente ter se acalmado.*


Logo em seguida Júbilo-das-Gorgonas convoca mais um confronto, a primeira final dos Philodox, uma Portadora contra um Wendigo.


*Sempre é bom ver um Portador e seu estilo de luta.*




Off Topic
Modi - Ahroun

FORMA-CRINOS-

Sussurros Solitários vence sua luta sem muitas dificuldades.

*Porra esse Alpha é muito bom ou o outro Garou que não sabe o que tá fazendo ali?*

Logo a luta finaliza com o Uktena saindo vencedor e trazendo a vitória para a matilha. Rob ri ao ver a reação de seu beta.

*Pelo menos agora ele esqueceu a merda que aconteceu aqui.*

Rob fica feliz por seu Beta, talvez ele e Ian eram os únicos de sua matilha que dariam a importância para diversão e sabiam de seu valor.

-Mandou bem. fala ao Alpha quando o mesmo abraça Cólera de Balder.

As lutas seguem mas o que chama mais a atenção de Rob era o comportamento de Ian ele ruborizando com a fala de Sieg. Rob acha engraçado a visão que o mesmo têm da prima do beta, ele percebera a indireta antes e o seu rubor revela mais que o Lua Gibosa queria. No principio Uivo pensava que ele estava zoando.

*Mano seria cômico se não fosse trágico. O que essa seita menos precisa e de outro incidente envolvendo os Fiannas*

-Ian ela é muito mais forte que você. É melhor esquecer essa luta, pois se fosse você não seria apenas a mandíbula que perderia. -diz no tom de brincadeira tentando colocar juizo no seu novo amigo

-O que essa seita menos precisa é de outro fiasco envolvendo nossa tribo - ri para Ian como um sinal de simpatia.

Então Uivo vai ao lado de Ossos de Carvalho coloca a a mão em seu ombro e toma o hidromel confraternizando com o Fianna.

Então mais um ritual em homenagem ao grande Uktena. Rob observa e presta suas homenagens mentalmente em respeito ao espirito ali presente. Então a fumaça vai em direção de alguns Garous proferindo mais profecias. E quando a fumaça para ali perto dos dois.

*Droga lá vem mais obrigações e deveres*

E Logo percebe que ela fica de frente para o Ian, o que deixa Uivo um pouco aliviado.

*Que merda de redenção? Ele procura isso? Unir povos? *

Logo depois vai a seu Alpha e diz sobre ele ter que sacrificar um Garou e que um Garou é a escolha correta o outro trará trevas.

*Como ter que escolher um Garou pra ser sacrificado já não fosse ruim demais, ele terá que sacrificar o certo se não vai dar merda grande*

Mais uma vez Uivo Flamejante fica aguardando os últimos combates da madrugada, e o primeiro seria de Sangue-dos-Quatro-Ventos contra Flor-de-Lótus, a garou que não deu a minima chances para Victor.

*Essa vai ser uma Boa Luta*