Clareira Central
+14
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo
Luke Constantine
sussuros-da-weaver
Elaijah Maickoson
Evan Ballmer
Alek
Anda-Com-Espiritos
Derek Spencer
Ossos-de-Carvalho
Deganawida "Degan" Oneida
NarraDiva
Cibele Lykaios
Victor Montenegro
Kiba Valentine
18 participantes
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Sangue-dos-Quatro-Ventos (crinos) - Guardiões da Canção Ancestral, Flor-de-Lótus
Degan continua assistindo à Assembleia depois dos últimos eventos, ainda mais confuso. O torneio prossegue, e Sangue-sobre-a-Neve é chamada para lutar com uma Senhor das Sombras. O Wendigo, por sua ligação com a Wyld e simpatia pela lupina, torcia para a Garra Vermelha, que cumpre com as expectativas, partindo para cima da Lua Crescente e arrancando o braço dela. Degan uiva em honra à amiga, e o torneio continua, com a etapa adren, que reúne uma Roedor e uma Fenris. Nesse conflito, Deganawida tem pouco interesse, e não torce para nenhum dos lados, mas não deixa de achar impressionante quando a imensa Fenris arranca a mandíbula da adversária.
Imagino que é o que aquele Fenris tentou fazer com o Impuro dos Presas de Prata...
Acaba tão rápido que mal dá tempo de se sentir o mau-cheiro. Nas finais, Fênix-de-Prata lutaria contra Flor-de-Gaia, em outro confronto sem favoritos para Deganawida.
Será que os Filhos de Gaia se sagrarão vencedores em algum conflito?
A luta parece ser disputada, com Flor-de-Gaia se desviando de tudo o que o Presa de Prata lança contra ela e convocando uma Aura de Luz sobre si, mas quando ela parece ter mais chances, Fênix-de-Prata consegue acertar sua lâmina e derrotar a anciã.
Logo em seguida, o torneio para por um instante para uma homenagem ao Grande Uktena. Degan aguça mais uma vez sua curiosidade, e escuta a história, para sua surpresa, no idioma de seu povo, falando sobre renovação e redenção... O Wendigo sente a essência da serpente-puma chegar ao seu espírito através da música, e ele logo reconhece o espírito de descoberta que o Irmão Mais Velho cultivava.
O impressionante Uktena de fumaça envolve o líder da Seita, e escuta os diversos cânticos de proteção que Invocador despejava sobre ele. É então que a criatura de fumaça se aproxima do Presa de Prata e menciona sobre o filho de Hélios que Degan havia ouvido. O Wendigo põe a mão no queixo, com curiosidade.
Hmm... Vamos ter de conversar algumas coisas.
Ouvindo o chamado de Invocador, Degan uiva a plenos pulmões. Os Puros precisavam se unir de uma vez por todas, e era o que ele buscava.
Quando a cerimônia se encerra, o Wendigo escuta o chamado de Júbilo-das-Górgonas e se despede de sua matilha caminhando até o centro. Ele escuta a pergunta de Sopro-da-Justiça-de-Merlin e balança a cabeça em negativo:
" - Possuo apenas a bênção do Uirapuru. Meus fetiches já não estão mais ativos."
Ele escuta as regras e também o desejo de boa sorte da Portadora. Com outro menear de cabeça, ele retribui:
" - Boa sorte, Flor-de-Lótus. Que nossa luta sirva ao Boitatá e a essa terra."
A luta começa com a Portador indo com tudo contra o Wendigo, que sofre um chute avassalador, que seria capaz de levar à lona os mais fracos. Dói, mas Degan conhecia a dor, e ele, furioso, a manda embora com a força de sua vontade. O Wendigo parte com as presas sobre o ombro da Portadora, perfurando sua carne mas ela, instintivamente, o envolve na mesma manobra que tinha dado tanto trabalho aos adversários nas lutas anteriores.
Tsc, merda!
O Wendigo sente o aperto, e, embora não mais sinta a dor, a fúria inundando seu corpo o dizia que iria cair. Mesmo assim, ele persiste, e, concentrando sua força, consegue sair do aperto da Garou, parando ambos de pé. Era a hora da última investida: A Portador ataca com uma mordida, que Degan tenta se esquivar, nesse instante ele pode jurar que ela atacava como um tigre. Ele sente a mordida e o sangue cair aos borbotões, e mesmo sua resistência não impede que desmaie.
Ele abre os olhos e vê que Flor-de-Lótus lhe curou. Sua expressão não era das melhores, como não era na maior parte do tempo, mas ele assente com a cabeça para ela e reconhece a derrota, se erguendo, enquanto recebe o medalhão de cura de Sopro-da-Justiça-de-Merlin, que ele guarda. Deixaria o sangue escorrer e se lembraria daquela luta. Antes de comemorar, sua adversária lhe fala, de modo calmo:
" - Mesmo com toda pressão que os julgamentos lhe trouxeram, como primeiro juiz a dar o Veredicto, você manteve o controle sobre sua Fúria e deu uma lição de autocontrole para esta seita. Por isso, aceite esse presente como uma demonstração de admiração pela sua honra inabalável mesmo nos momentos mais desafiadores."
Degan parece meio confuso, talvez seja a pancada do chute ou a confusão da homenagem com a Tartaruga. Mas ao ver a admiração de sua adversária, que havia sido mais forte, ele sente uma imensa gratidão, que inunda seu semblante.
" - Eu... Obrigado, Flor-de-Lótus. Sua admiração me é mais preciosa do que qualquer prêmio..."
Eu sei de alguém que vai precisar disso.
Degan uiva junto com a Portador. Os Wendigo muito sentiam pela perda dos Ursos, cujas crianças podiam adentrar em seu Reino Tribal na Umbra. Em seu uivo, ele busca homenagear o totem da Fortaleza de Gaia.
O jovem Philodox retorna para sua matilha. Seu semblante podia estar bem pior, e ainda tinha uma grande corte no ombro. Ele parecia um verdadeiro contrabandista, trazia um amuleto de cura, a presa de javali e um colar de bronze.
" - Conversaremos sobre esses fetiches depois."
Fala o Wendigo com seus companheiros. Ele acomoda os bens de forma respeitosa consigo, e aguarda os próximos eventos da Assembleia.
OFF: Degan está ferido com -3.
Imagino que é o que aquele Fenris tentou fazer com o Impuro dos Presas de Prata...
Acaba tão rápido que mal dá tempo de se sentir o mau-cheiro. Nas finais, Fênix-de-Prata lutaria contra Flor-de-Gaia, em outro confronto sem favoritos para Deganawida.
Será que os Filhos de Gaia se sagrarão vencedores em algum conflito?
A luta parece ser disputada, com Flor-de-Gaia se desviando de tudo o que o Presa de Prata lança contra ela e convocando uma Aura de Luz sobre si, mas quando ela parece ter mais chances, Fênix-de-Prata consegue acertar sua lâmina e derrotar a anciã.
Logo em seguida, o torneio para por um instante para uma homenagem ao Grande Uktena. Degan aguça mais uma vez sua curiosidade, e escuta a história, para sua surpresa, no idioma de seu povo, falando sobre renovação e redenção... O Wendigo sente a essência da serpente-puma chegar ao seu espírito através da música, e ele logo reconhece o espírito de descoberta que o Irmão Mais Velho cultivava.
O impressionante Uktena de fumaça envolve o líder da Seita, e escuta os diversos cânticos de proteção que Invocador despejava sobre ele. É então que a criatura de fumaça se aproxima do Presa de Prata e menciona sobre o filho de Hélios que Degan havia ouvido. O Wendigo põe a mão no queixo, com curiosidade.
Hmm... Vamos ter de conversar algumas coisas.
Ouvindo o chamado de Invocador, Degan uiva a plenos pulmões. Os Puros precisavam se unir de uma vez por todas, e era o que ele buscava.
Quando a cerimônia se encerra, o Wendigo escuta o chamado de Júbilo-das-Górgonas e se despede de sua matilha caminhando até o centro. Ele escuta a pergunta de Sopro-da-Justiça-de-Merlin e balança a cabeça em negativo:
" - Possuo apenas a bênção do Uirapuru. Meus fetiches já não estão mais ativos."
Ele escuta as regras e também o desejo de boa sorte da Portadora. Com outro menear de cabeça, ele retribui:
" - Boa sorte, Flor-de-Lótus. Que nossa luta sirva ao Boitatá e a essa terra."
A luta começa com a Portador indo com tudo contra o Wendigo, que sofre um chute avassalador, que seria capaz de levar à lona os mais fracos. Dói, mas Degan conhecia a dor, e ele, furioso, a manda embora com a força de sua vontade. O Wendigo parte com as presas sobre o ombro da Portadora, perfurando sua carne mas ela, instintivamente, o envolve na mesma manobra que tinha dado tanto trabalho aos adversários nas lutas anteriores.
Tsc, merda!
O Wendigo sente o aperto, e, embora não mais sinta a dor, a fúria inundando seu corpo o dizia que iria cair. Mesmo assim, ele persiste, e, concentrando sua força, consegue sair do aperto da Garou, parando ambos de pé. Era a hora da última investida: A Portador ataca com uma mordida, que Degan tenta se esquivar, nesse instante ele pode jurar que ela atacava como um tigre. Ele sente a mordida e o sangue cair aos borbotões, e mesmo sua resistência não impede que desmaie.
Ele abre os olhos e vê que Flor-de-Lótus lhe curou. Sua expressão não era das melhores, como não era na maior parte do tempo, mas ele assente com a cabeça para ela e reconhece a derrota, se erguendo, enquanto recebe o medalhão de cura de Sopro-da-Justiça-de-Merlin, que ele guarda. Deixaria o sangue escorrer e se lembraria daquela luta. Antes de comemorar, sua adversária lhe fala, de modo calmo:
" - Mesmo com toda pressão que os julgamentos lhe trouxeram, como primeiro juiz a dar o Veredicto, você manteve o controle sobre sua Fúria e deu uma lição de autocontrole para esta seita. Por isso, aceite esse presente como uma demonstração de admiração pela sua honra inabalável mesmo nos momentos mais desafiadores."
Degan parece meio confuso, talvez seja a pancada do chute ou a confusão da homenagem com a Tartaruga. Mas ao ver a admiração de sua adversária, que havia sido mais forte, ele sente uma imensa gratidão, que inunda seu semblante.
" - Eu... Obrigado, Flor-de-Lótus. Sua admiração me é mais preciosa do que qualquer prêmio..."
Eu sei de alguém que vai precisar disso.
Degan uiva junto com a Portador. Os Wendigo muito sentiam pela perda dos Ursos, cujas crianças podiam adentrar em seu Reino Tribal na Umbra. Em seu uivo, ele busca homenagear o totem da Fortaleza de Gaia.
O jovem Philodox retorna para sua matilha. Seu semblante podia estar bem pior, e ainda tinha uma grande corte no ombro. Ele parecia um verdadeiro contrabandista, trazia um amuleto de cura, a presa de javali e um colar de bronze.
" - Conversaremos sobre esses fetiches depois."
Fala o Wendigo com seus companheiros. Ele acomoda os bens de forma respeitosa consigo, e aguarda os próximos eventos da Assembleia.
OFF: Degan está ferido com -3.
Deganawida "Degan" Oneida- Mensagens : 496
Data de inscrição : 01/07/2017
Idade : 49
Mija-na-Wyrm | Flor-de-Lótus - Matilha Fortaleza de Gaia
'- Cacete, ela é o Jyraia...' - comenta Mija-na-Wyrm chocada com as habilidades marciais. Vendo que a Portadora da Luz Interior doa o fetiche ao perdedor, a Roedora balança a cabeça negativamente e emenda em seu comentário:
'- Com uma pitada de Madre Tereza...'
A Portadora da Luz Interior, serena e plena, volta para junto de sua matilha sem tecer comentários. Mija-na-Wyrm cutuca Siggy e pergunta curiosa:
'- Ei... o que é Jormungar... Jomungard... sei lá... essa parada aí que o Big Brother tem tanto medo que colocou que tem pavor disso no nome?'
'- Com uma pitada de Madre Tereza...'
A Portadora da Luz Interior, serena e plena, volta para junto de sua matilha sem tecer comentários. Mija-na-Wyrm cutuca Siggy e pergunta curiosa:
'- Ei... o que é Jormungar... Jomungard... sei lá... essa parada aí que o Big Brother tem tanto medo que colocou que tem pavor disso no nome?'
Assembleia LXXII | Quebra do Osso | Torneio Philodox Adren | Final
Júbilo-das-Górgonas novamente assume o posto para convocar a próxima batalha. A Fúria Negra exibe o Espelho da História, fetiche que pertencia à Velho Eusébio e que premiaria o vencedor entre os Philodox Adrens. Era hora de chamar os Garous que iriam duelar:
'- Convoco, para disputar a Final dos Philodox Adren, representando a matilha Filhos da Esperança, o Presas de Prata e Mestre do Desafio deste Caern, Sopro-da-Justiça-de-Merlin. E, para enfrentá-lo, representando a matilha Arautos da Justiça o Andarilho do Asfalto, Sagittarius. Chamo, para mediar esse desafio, o Caçador da Verdade do Caern, Temido-Como-Vulcões.'
O Fenris vai ao centro para mediar a disputa e deseja boa sorte aos dois, explicando as regras e cobrando o tradicional juramento que garantia a lisura da disputa. Com todos em seus postos para começar a batalha, ela é autorizada. Sagittarius tinha lutado uma vez a mais que o Presas de Prata. Vencera Coração-Justo dos Filhos de Gaia na primeira fase, bateu seu irmão tribal na semi-final e tinha agora o filho de Falcão na final. Axl, por sua vez, havia apenas eliminado, de forma surpreendente e contrariando todas as expectativas, Tolerância-Zero, das Fúrias Negras.
Cautelosamente, no começo da batalha, Axl invoca a Armadura de Luna para se proteger ainda mais dos ataques do seu adversário que, igualando a cautela reveste seus pelos com aço. O Filho de Falcão, em seguida avança com suas garras. Sagittarius apara o golpe e tenta morder seu adversário que também esquiva e passa suas garras na barriga do Andarilho, mas seus pelos de aço sustentam o dano.
Sagittarius não tinha mais Fúria. Axl aproveita e investe em Fúria contra o meia lua dos Andarilhos. Suas Garras rasgam os pelos de aço e atingem a pele do Garou por duas vezes, fazendo o Andarilho recuar mas, com isso, recuperam a Fúria do Andarilho que segura o terceiro golpe de Axl com uma mão e descarrega uma descarga elétrica pelo corpo do Presas de Prata. A Fúria de Sagittarius se converte em energia e causa um dano que leva o Presas de Prata ao chão.
O Andarilho espera o Presas de Prata se levantar. Ambos tinham ferimentos semelhantes e Axl mais uma vez toma a iniciativa do combate e tenta acertar Sagittarius que se esquiva. Sem Fúria no entanto é acertado mais duas vezes e seus pelos de aço aguentam o impacto que finaliza com a Fúria de Axl. O Presas de Prata então converte suas garras em prata. Era a última cartada.
O Philodox filho de Falcão avança com suas garras de prata contra o Andarilho que esquiva. Uma nova investida é tentada e novamente Sagittarius se esquiva, mas dessa vez, com um movimento típico dos Ahrouns que lhe colocava num flanco aberto do Presas de Prata e, com suas presas, o Andarilho encerra a luta violentamente quase arrancando o braço de Axl.
Com a luta encerrada, os dois se cumprimentam e os Andarilhos do Asfalto comemoram muito seu segundo título. O segundo pelas garras e presas de um lobo corporativo. Axl pega seu colar de segundo colocado. Os dois voltam aos seus lugares. O torneio continuaria...
Re: Clareira Central
Sereno-trovão assiste à homenagem Uktena e fica entretido por aquela atmosfera um tanto quanto sinistra que toma a Assembleia. Mais uma vez, aproximam-se de Fortaleza de Gaia para uma "profecia" sobre a Galliard Fenrir.
"Espero que ela não se influencie por tais palavras."
A luta final da qual Flor-de-lótus iria participar está para começar e o Portador da luz fica com grande expectativa que a juíza trouxesse uma dupla vitória para sua matilha e para sua tribo.
Novamente, Padmatavi é incrível em sua atuação e Antonio Xavier uiva alegremente pela vitória da Portadora da luz. Flor-de-lótus segue o padrão feminino e doa seu fetiche, mas dessa vez, não para o Totem, mas para o seu adversário, como havia feito Estrela-da-manhã.
"Essas mulheres são realmente incríveis."
No momento que a juíza retorna para sua matilha, Antonio fala:
"Parabéns, Flor-de-lótus! Você foi incrível mais uma vez!"
"Espero que ela não se influencie por tais palavras."
A luta final da qual Flor-de-lótus iria participar está para começar e o Portador da luz fica com grande expectativa que a juíza trouxesse uma dupla vitória para sua matilha e para sua tribo.
Novamente, Padmatavi é incrível em sua atuação e Antonio Xavier uiva alegremente pela vitória da Portadora da luz. Flor-de-lótus segue o padrão feminino e doa seu fetiche, mas dessa vez, não para o Totem, mas para o seu adversário, como havia feito Estrela-da-manhã.
"Essas mulheres são realmente incríveis."
No momento que a juíza retorna para sua matilha, Antonio fala:
"Parabéns, Flor-de-lótus! Você foi incrível mais uma vez!"
Convidado- Convidado
Re: Clareira Central
A assembleia continuava e era anunciada a batalha entre Godis Fosterns. Novamente era invocada uma mortalha e assim fica difícil de se ver o combate, o Grito de uma das duas era escutado e a escuridão se dissipa revelando que a garra vermelha desmaiara sua oponente e retirara seu braço, rapidamente a mesma a cura e sacrifica o fetiche.
"Mostra força ao sacrificar tal artefato e mostra a ferocidade dos garras vermelhas... "
É anunciada a luta de uma irmã de tribo e assim Hagen fica mais atento ao combate, observando como a Fenrir iria lutar.
"Roedores só tem esse truque barato e mal-cheiroso?! Vai enfrentar a força de uma Fenrir exalando cheiro como um gambá? "
A Fenrir então ganha de uma maneira simples e avassaladora e Hagen uiva a plenos pulmões, congratulando sua irmã de tribo.
"Lobo sempre será maior que um gambá!"
Começa outra luta e Hagen acompanha a vitória do Presas de Prata sem tanto entusiasmo quanto a da Godi Fenrir, observava o uso dos dons e a ferocidade de ambos e notara que os Presas de Prata estavam ganhando muitas conquistas no torneio, o Fenrir observava os filhos do Falcão mostrando sua força.
Os dois filhotes Uktenas surgem e então envolvem a todos em uma hipnótica e tranquila harmonia, uma canção tribal distinta e distante para Hagen, mas que tocava sua alma e assim envolvia o jovem Fenrir o deixando curioso.
"Que sensação misteriosa e boa ao mesmo tempo! Pena não haver uma Uktena nessa matilha para poder falar mais sobre esses encantos e histórias..."
As serpentes místicas em uma dança distante acabam se entrelaçando, envolvendo a todos, fogo e fumaça fazem um show à parte deixando Hagen curioso e assim param na frente de Siggy e fazem mais uma profecia.
"Se tiver que acabar com a vida de alguém que nos atrapalhar, ceifarei sem piedade... Será esse o fim? Espero que não, espero que A serpente de Fogo e a Serpente Uktena nos dêem suas bençãos para acabarmos com a Serpente da corrupção, espero ceifar a cabeça de Jörmungandr e não garous."
Hagen nota as serpentes passando entre outras matilhas e não emite uma só observação ou palavra sobre o que acontecia, profecias poderiam ser as ruínas ou glórias, depende de como as encarariam, Hagen evita olhar para os lados e assim denotar qualquer emoção, firme e sério se mantém, sua matilha precisava de seriedade e assim o garou manteria sua postura.
Quando é pedido o Uivo em homenagem à Uktena, Hagen o faz sem pestanejar e assim em sua testa vem a água e a baforada de fuco, nesse mesmo momento Hagen fecha os olhos e faz um pedido:
"Serpente Uktena, te peço força contra Jörmungandr."
Assim se dissipa esse momento de profecias junto à Uktena e assim é chamada para lutar Flor-de-Lótus contra o Juiz Wendigo, figura conhecida até então. O fenrir se dirige à Forseti:
' - Boa sorte Flor-de-Lótus!'
O Fenrir vê a juíza se encaminhar para o campo de batalha e assim torce pela glória de sua matilha, a Forseti começa o ataque com um grande chute, Hagen acompanha entusiasmado e sorri ao ver os movimentos precisos de Padmatavi, se sagrando campeã, logo o Modi Uiva em honra a vitória e assim fica feliz se juntando aos uivos oriundos da Matilha. O fenrir observa que a campeão doara o seu fetiche em honra ao Wendigo e o mesmo honra a matilha Fortaleza de Gaia uivando para o Totem Urso, assim quando a mesma se aproxima Hagen ergue um brinde:
' - Você nos honra, parabéns campeã, skål!'
Hagen escuta a indagação de Mija-na-Wyrm e prefere não responder, se mantém quieto e continua prestando atenção na assembleia, outra luta começara e essa de garous muito fortes. Acompanhando a batalha vê o uso de dons e estratégias e assim a vitória de um dos filhos da weaver, Hagen não se manifesta.
OFF:"Mostra força ao sacrificar tal artefato e mostra a ferocidade dos garras vermelhas... "
É anunciada a luta de uma irmã de tribo e assim Hagen fica mais atento ao combate, observando como a Fenrir iria lutar.
"Roedores só tem esse truque barato e mal-cheiroso?! Vai enfrentar a força de uma Fenrir exalando cheiro como um gambá? "
A Fenrir então ganha de uma maneira simples e avassaladora e Hagen uiva a plenos pulmões, congratulando sua irmã de tribo.
"Lobo sempre será maior que um gambá!"
Começa outra luta e Hagen acompanha a vitória do Presas de Prata sem tanto entusiasmo quanto a da Godi Fenrir, observava o uso dos dons e a ferocidade de ambos e notara que os Presas de Prata estavam ganhando muitas conquistas no torneio, o Fenrir observava os filhos do Falcão mostrando sua força.
Os dois filhotes Uktenas surgem e então envolvem a todos em uma hipnótica e tranquila harmonia, uma canção tribal distinta e distante para Hagen, mas que tocava sua alma e assim envolvia o jovem Fenrir o deixando curioso.
"Que sensação misteriosa e boa ao mesmo tempo! Pena não haver uma Uktena nessa matilha para poder falar mais sobre esses encantos e histórias..."
As serpentes místicas em uma dança distante acabam se entrelaçando, envolvendo a todos, fogo e fumaça fazem um show à parte deixando Hagen curioso e assim param na frente de Siggy e fazem mais uma profecia.
"Se tiver que acabar com a vida de alguém que nos atrapalhar, ceifarei sem piedade... Será esse o fim? Espero que não, espero que A serpente de Fogo e a Serpente Uktena nos dêem suas bençãos para acabarmos com a Serpente da corrupção, espero ceifar a cabeça de Jörmungandr e não garous."
Hagen nota as serpentes passando entre outras matilhas e não emite uma só observação ou palavra sobre o que acontecia, profecias poderiam ser as ruínas ou glórias, depende de como as encarariam, Hagen evita olhar para os lados e assim denotar qualquer emoção, firme e sério se mantém, sua matilha precisava de seriedade e assim o garou manteria sua postura.
Quando é pedido o Uivo em homenagem à Uktena, Hagen o faz sem pestanejar e assim em sua testa vem a água e a baforada de fuco, nesse mesmo momento Hagen fecha os olhos e faz um pedido:
"Serpente Uktena, te peço força contra Jörmungandr."
Assim se dissipa esse momento de profecias junto à Uktena e assim é chamada para lutar Flor-de-Lótus contra o Juiz Wendigo, figura conhecida até então. O fenrir se dirige à Forseti:
' - Boa sorte Flor-de-Lótus!'
O Fenrir vê a juíza se encaminhar para o campo de batalha e assim torce pela glória de sua matilha, a Forseti começa o ataque com um grande chute, Hagen acompanha entusiasmado e sorri ao ver os movimentos precisos de Padmatavi, se sagrando campeã, logo o Modi Uiva em honra a vitória e assim fica feliz se juntando aos uivos oriundos da Matilha. O fenrir observa que a campeão doara o seu fetiche em honra ao Wendigo e o mesmo honra a matilha Fortaleza de Gaia uivando para o Totem Urso, assim quando a mesma se aproxima Hagen ergue um brinde:
' - Você nos honra, parabéns campeã, skål!'
Hagen escuta a indagação de Mija-na-Wyrm e prefere não responder, se mantém quieto e continua prestando atenção na assembleia, outra luta começara e essa de garous muito fortes. Acompanhando a batalha vê o uso de dons e estratégias e assim a vitória de um dos filhos da weaver, Hagen não se manifesta.
Jörmungandr - Wyrm
Skald - Galliard
Modi - Ahroun
Forseti - Philodox
Última edição por Hagen Bernhardt em 27.05.18 3:17, editado 2 vez(es)
Convidado- Convidado
Assembleia LXXIII | Quebra do Osso | Torneio Philodox Athro-Ancião | Final
Júbilo-das-Górgonas assume novamente o centro para convocar a última luta dos Philodox. A Fúria Negra exibe um grande cinturão com o símbolo de um Javali e anuncia:
'- Decidindo o torneio Philodox Athro-Ancião, chamo para a batalha em honra ao Boitatá Temido-Como-Vulcões, Crias de Fenris da Coração da Fúria da Mãe e Caçador da Verdade do Caern e Trovão-Inquisidor, Senhor das Sombras da Bênção do Trovão.'
Os dois caminham até o Mestre do Desafio, a essa altura já curado por Fênix-de-Prata, se cumprimentam, ouvem as instruções e com o aval de Axl, começam o duelo.
E a batalha começa com o Senhor das Sombras batendo palmas e emitindo um som de trovão tão forte que deixa todos atordoados, todos menos o Fenris que sequer se mexe com o poder do Senhor das Sombras. O Filho de Avô Trovão se surpreende e avança com suas garras e rasga o peito do Fenris. A profunda ferida sangrava mais do que o normal e Temido-Como-Vulcões, ainda sem se mexer, apenas passa a mão e olha seu próprio sangue. Ele olha para o Senhor das Sombras e com um gesto de mão, grandes projéteis de terra surgem bem debaixo do Senhor das Sombras que é projetado para os céus. Dois raios de terra saem em seguida do chão e acertam violentamente o Filho de Avô Trovão. Que cai ferido ao chão.
O Senhor das Sombras se levanta bastante ferido e tenta um bote no Fenris que o pega pelo pescoço e joga no chão, iniciando uma nova projeção de braços do chão que socam o Senhor das Sombras, arrancando-lhe sangue até que ele caia no chão derrotado sem que Temido-Como-Vulcões precisasse dar sequer um passo. Os Fenris comemoram em glória ao seu ancião. O amuleto dado ao Fenris é usado pelo mesmo para curar o Senhor das Sombras, que termina de se curar com o amuleto que ele mesmo recebe. O Filho de Avô Trovão recebe seu colar e volta para seu lugar. O Fenris pega seu cinturão e o queima, acalmando ainda mais a ira do Boitatá. Novas homenagens estavam para começar.
Assembleia LXXIV | Quebra do Osso | Homenagens | Segredo das Quebradas
Uivo-Voraz caminha ao centro da assembleia. Caberia ao Roedor promover algum tipo de homenagem ao seu ex-líder tribal. Assim que o Roedor chega na frente de todos, inúmeros ratos surgem de todos os lados, passando literalmente por cima do corpo dos Garous ali presentes e se reunindo em volta do Galliard que começa a bater palmas de forma ritmada. Uma ritmo que parecia acelerar os corações de todos que ali estavam:
'- Uma caçada injusta e mesquinha ceifou a vida de um Rato. O maior dos Ratos desse Caern. O maior conhecedor dessa cidade.'
Mais palmas e os Ratos começam a se mexer e se espalhem nos meio dos Garous, um ao lado de cada Garou:
'- Mas ninguém é capaz de exterminar o Rato. Há anos que tentam. Nos fazem de oferenda para o sadismo de outros espíritos, nos tratam com o desdém de quem nada tem acrescentar, mas ninguém, nem a Barata, sobreviveria na cidade sem o Rato.'
As palmas continuam e o Roedor prossegue:
'- Segredos-das-Quebradas há de ser lembrado. Seu legado para sempre honrará os Filhos do Rato e esta seita. E como homenagem a ele, cada Rato simbolizará um segredo de vocês que será guardado com a vida dos ratos tal qual nosso líder inúmeros segredos sobre todos vocês guardava.'
Nesse exato momento, Chuta-Bundas e Alma-das-Ruas começam uma batucada que segue de cantoria de Uivo-Voraz. A música mexia com a alma de todos, sem exceção. Havia inquietude e pesar e até quem não gostava dos Roedores de Ossos sentia-se emocionado e lamentava a perda do ex-líder da tribo. Uivo-Voraz mostrava um talento que nem Kiba conhecia, a capacidade de domar toda uma assembleia com sua voz e uma interpretação vigorosa da canção escolhida para homenagear o líder dos Roedores que partiram.
Os Ratos dançam envolta das pessoas e ao fim da mesma, Uivo-Voraz uiva com potência, um uivo que leva os ratos embora e que honra a memória do ex-líder de tribo que se fora.
Assembleia LXXIV | Quebra do Osso | Homenagens | Coração-da-Verdade
Assim que o Roedor de Ossos sai, o grito de Júbilo das Górgonas ecoa por toda clareira. Era o início a segunda homenagem da noite, Coração-da-Verdade, a ex-juíza da seita misteriosamente assassinada. O grito de guerra acelera o coração de todos tal qual as palmas dos Roedores. A Fúria Negra ao lado de Canto-de-Calíope, sua irmã de tribo se posicionam cada uma numa ponta da assembleia. Estrela-da-Manhã, anciã Fianna, é buscada no meio de sua matilha por Fúria-Justa-de-Esteno que a leva bem ao centro. A Ahroun diz algo no ouvido da Fianna que imediatamente pega um tambor e começa a batucar enquanto as duas Fúrias Negras numa mistura de luta e dança traziam graça a assembleia. Era uma bela apresentação que enchia os olhos com a graça e perfeição dos movimentos. As garras das duas se tocavam no ar por várias vezes em meio às acrobacias e a cada toque, um clímax que atraía ainda mais a atenção do coletivo.
Estrela-da-Manhã acelerava as batidas e elas aceleravam os movimentos. No chão, seus passos começavam a formar uma figura e aqueles mais perceptivos (Percepção 3 ou +) conseguem enxergar que o rosto de Coração-da-Verdade se desenhava com a dança das duas. No Clímax de toda apresentação, quando o rosto está devidamente desenhado no solo, Estrela-da-Manhã brada:
'- WHO RUN THE WORLD?'
Todas as Fúrias Negras imediatamente respondem:
'- GILRS, GIRLS!'
Júbilo-das-Górgonas para no centro e diz:
'- Justiça, igualdade e respeito. Lutas travadas por Coração-da-Verdade por toda sua vida. Uma vida ceifada injustamente e covardemente por alguém que irá pagar por seus crimes. Essa Seita tem uma dívida com o Pégasus e com a memória de Coração-da-Verdade. E é, em sua honra, que convoco uivos de guerra pois em guerra as Filhas de Pégasus estão com aqueles que ceifaram a vida de nossa líder.'
O Uivo de Guerra ecoa pelo Caern e com o retomar da batucada, Canto-de-Calíope e Júbilo-das-Górgonas encerram novamente a apresentação com música e dança. Uma música que honrava a luta não apenas da juíza mas das Fúrias Negras.
Das árvores, a cada vez que a palavra Girls era entoada, pétalas de flores caiam sobre os membros na assembleia e a própria fogueira do Boitatá ardia com mais vigor quando do refrão da canção. A homenagem se encerra com as Fúrias Negras voltando ao seu lugar.
Assembleia LXXIV | Quebra do Osso | Homenagens | Justiça-Ancestral
E, por fim, Fênix-de-Prata, um Theurge, caminha ao centro para a última das três homenagens. E assim que ele chega ao centro, um dos maiores Falcões que todos ali já tinham visto, vem ao seu ombro. O Theurge olha para todos e comenta em tom solene:
'- Sem canções para nossa perda.'
O Presas de Prata dá um passo à frente e faz um poderoso discurso sobre Honra. O Presas de Prata conta a história de Justiça-Ancestral, uma expoente da Cabana do Sol, respeitada pela Cabana da Lua. Uma monarquista, respeitada pelos Renovadores. Uma Presas de Prata, admirada até pelos Senhores das Sombras. Enquanto o Presas de Prata contava a história da juíza Morningkill, o Falcão em seu ombro começa a sobrevoar a assembleia emitindo um grito agudo de indignação.
'- Falcão sangrou na noite passada. Sangra com nosso ancião caçado. Sangra com nossa líder que se fora. Sangra com a desonra que abateu esse Caern e sangra com a traição daquele que devia nos trazer esperança. Mas o Falcão é forte como a Fênix, e sempre ressurge mais forte quando lhe tentam abater.'
É nessa hora que da fogueira da clareira uma enorme Fênix brota e começa a voar junto com o Falcão, os dois pairavam sob a assembleia e o Presas de Prata encerra seu forte discurso dizendo:
'- Honra não é fazer aquilo que se quer, é fazer o que tem que ser feito. A memória de Justiça-Ancestral é o legado que deve nortear a honra dessa seita e nos levar adiante. Que o legado de Justiça-Ancestral brote em seus corações e que um caminho de honra aqueça esse Caern.'
O Falcão voa em direção à Lua, a Fênix se une ao fogo novamente, no entanto, um pouco da essência da Fênix recai sobre todas as matilhas permitindo uma comunhão momentânea com o lendário espírito que havia se manifestado. Uma Comunhão que permite que todos enxerguem o semblante de Justiça-Ancestral na fogueira. Um semblante que balbucia uma única frase:
'- Não existe caminho sem honra, a honra é o caminho...'
Fênix-de-Prata volta para seu lugar. Os duelos podiam prosseguir.
Assembleia LXXV | Quebra do Osso | Torneio Ahroun Cliath | Final
Júbilo-das-Górgonas volta ao centro da Assembleia, exibe o Cinturão dos Heróis e anuncia:
'- Pela final dos Ahrouns Cliaths, em Honra ao Boitatá e a todas nossas perdas, convoco dois filhos de Fenris: Cólera-de-Balder da Olhos da Tempestade e Flagelo-da-Wyrm da Sangue Forte de Luna.'
O Mestre do Desafio espera a chegada dos dois e pergunta:
'- Juram, sob a Verdade de Gaia, estar de acordo com as regras desse torneio e não ter nenhum tipo de dom, ritual ou similar que lhes amplie os atributos ou as habilidades?'
Siegfried jura e assim que o outro Fenris faz o mesmo, as regras são novamente explicadas e com os dois aos seus lugares a batalha é autorizada a ter início. Pouco antes do duelo, Siegfried diz para Flagelo-da-Wyrm:
'- Lute com tudo. Não pegarei leve com você.'
O Ahroun da Olhos da Tempestade havia vencido duas lutas mas não parecia cansado e ainda exalava uma elevada fúria para enfrentar seu adversário. E, numa batalha entre Fenris, naturalmente, todos iam dar tudo de si para vencer. Um Fenris não faria menos do que isso contra um irmão.
Iniciativa da Rodada: Cólera-de-Balder 23 x 12 Flagelo-da-Wyrm
Re: Clareira Central
Chegado um dos momentos que Hagen mais aguardava, a luta do ancião Fenrir Forseti. os dois caminham e ali seriam mostrados poderes imensos. Hagen acompanhava atentamente e assim começa o duelo. O fenrir era inabalável e quando atacava era extremamente doloroso até obter sua vitória.
"Ele não deu um passo!!! Honra ao Fenrir!"
Hagen se junta ao coro fenrir e uiva em honra ao seu ancião e assim acompanha o Fenrir sacrificando o amuleto para deleite do Totem. Os Roedores se dirigem para o centro e Hagen nota ratos saindo de muitos lugares praticamente marcando presença por ali, os filhos do Rato iniciavam uma homenagem que era contagiante e Hagen mesmo de braços cruzados, como já era de seu costume, fica atento à o que o Roedor falaria. O fenrir se contagia com a homenagem e lamenta a morte de Segredo-das-Quebradas, um garou honrado era um garou honrado e mais uma arma contra Jörmungandr. Hagen olha para o lado e vê Kiba e Luna...
"Sei que esses garous possuem muitos conhecimentos, quando não são covardes ao fugir são bons aliados. Espero que esses dois sejam bons aliados..."
Hagen retorna seu olhar para frente e percebe que os ratos que estavam ali partem e a homenagem fora feita até se começar outra....
Desta vez as Fúrias negras começavam a dançar e chamam Estrela-da-Manhã, Hagen nota o compasso da apresentação e não modificando sua tez continua olhar firme e sério. Era uma bonita homenagem e Hagen contempla a apresentação, ficava em dúvida em como Coração-da-Verdade havia morrido e para quem, o fenrir acompanhava sem emitir reações.
Outra homenagem começaria e dessa vez dos filhos do Falcão. O Tom era mais sério, sem apresentações e canções, apenas com um forte discurso e uma linda ave sobrevoando o caern. As palavras de Fênix-de-Prata fazem Hagen pensar no ancião que o salvara e lembra que novamente precisa se assegurar que Pantaneiro vá diretamente conversar com Bardo-Forjador e assim anunciar a guerra de Draugrs que começará no Rio de Janeiro. Hagen olha a ave brotar do fogo.
"São belas as duas aves, a Fênix e Falcão, que ambos nos auxiliem contra Jörmungandr."
Hagen nota o semblante de Justiça-Ancestral e fecha os olhos meneando com a cabeça como se estivesse em uma aula com um mentor, assimilando o ensinamento.
Novamente anunciando os combates Júbilo-das-Górgonas diz sobre a final entre Cliaths Fenris Modis. Hagen pensa que não era muita surpresa que os Ahrouns fenris se encontrassem numa final e pensa que se tivesse chegado antes talvez poderia ter participado e lutaria também. Uma pena, mas não faltariam outras oportunidades.
"Se chegasse antes poderiam ser meus oponentes, glória ao Fenrir! Quem será vencedor?"
"Ele não deu um passo!!! Honra ao Fenrir!"
Hagen se junta ao coro fenrir e uiva em honra ao seu ancião e assim acompanha o Fenrir sacrificando o amuleto para deleite do Totem. Os Roedores se dirigem para o centro e Hagen nota ratos saindo de muitos lugares praticamente marcando presença por ali, os filhos do Rato iniciavam uma homenagem que era contagiante e Hagen mesmo de braços cruzados, como já era de seu costume, fica atento à o que o Roedor falaria. O fenrir se contagia com a homenagem e lamenta a morte de Segredo-das-Quebradas, um garou honrado era um garou honrado e mais uma arma contra Jörmungandr. Hagen olha para o lado e vê Kiba e Luna...
"Sei que esses garous possuem muitos conhecimentos, quando não são covardes ao fugir são bons aliados. Espero que esses dois sejam bons aliados..."
Hagen retorna seu olhar para frente e percebe que os ratos que estavam ali partem e a homenagem fora feita até se começar outra....
Desta vez as Fúrias negras começavam a dançar e chamam Estrela-da-Manhã, Hagen nota o compasso da apresentação e não modificando sua tez continua olhar firme e sério. Era uma bonita homenagem e Hagen contempla a apresentação, ficava em dúvida em como Coração-da-Verdade havia morrido e para quem, o fenrir acompanhava sem emitir reações.
Outra homenagem começaria e dessa vez dos filhos do Falcão. O Tom era mais sério, sem apresentações e canções, apenas com um forte discurso e uma linda ave sobrevoando o caern. As palavras de Fênix-de-Prata fazem Hagen pensar no ancião que o salvara e lembra que novamente precisa se assegurar que Pantaneiro vá diretamente conversar com Bardo-Forjador e assim anunciar a guerra de Draugrs que começará no Rio de Janeiro. Hagen olha a ave brotar do fogo.
"São belas as duas aves, a Fênix e Falcão, que ambos nos auxiliem contra Jörmungandr."
Hagen nota o semblante de Justiça-Ancestral e fecha os olhos meneando com a cabeça como se estivesse em uma aula com um mentor, assimilando o ensinamento.
Novamente anunciando os combates Júbilo-das-Górgonas diz sobre a final entre Cliaths Fenris Modis. Hagen pensa que não era muita surpresa que os Ahrouns fenris se encontrassem numa final e pensa que se tivesse chegado antes talvez poderia ter participado e lutaria também. Uma pena, mas não faltariam outras oportunidades.
"Se chegasse antes poderiam ser meus oponentes, glória ao Fenrir! Quem será vencedor?"
Convidado- Convidado
Re: Clareira Central
Spybot (Crinos) - Todos
O Andarilho mantinha seus olhos e ouvidos atentos ao próximo evento da Assembléia, os Wendigos começavam um conto e o Ragabash gostava muito dessa parte, onde adquiriam mais conhecimentos espirituais, conheciam um pouco da história que não viveram. Um arranjo de flores se destaca ao ser trazido pelos filhotes, era visivelmente bem trabalhado e caprichado. Rugido do Tupilaq se aproveita enquanto a Theurge acordava os espíritos e passa um cachimbo de mão em mão e a fumaça liberada pelos garous formava uma pequena tartaruga. O Andarilho pega o cachimbo na sua vez e faz igual seus irmãos, traga e solta a fumaça observando a pequena tartaruga flutando.
Após dar uma fumada no cachimbo, Derek começa a ouvir aqueles sons emanados da viola de três cordas da Galliard e logo se trnasporta mentalmente ao passado. A história mostrava como os Europeus foderam com a terra dos puros e trouxeram a wyrm para onde seria o leito de morte dos filhos da Tartaruga. Ao fim da rodada de cachimbo para todos da Seita, Tempestade Glacial pega o fumo e sua fumaça é lançada sobre o arranjo é então que todos começam a rasgar seus pulsos e jogar sangue no arranjo que ganha vida e falar.
Mais uma vez algum Garou daquela matilha envergonha seus irmãos perante a seita, Derek observa Antonio não usar o cachimbo e não participar do Ritual, meneia a cabeça negativamente e diz para Pantaneiro:
-"Ignorar um Ritual é pedir pra maus olhares serem atraídos pra matilha, um conselho de irmão."
Continua a observar as batalhas e a próxima homenagem que iria acontecer, homenagem a Uktena. Ouvia a bela voz de Flor de Gaia entoar uma canção que era totalmente incompreensível para o Ragabash mas não deixava de ser linda. Prosseguindo com tudo, Uktena começava a caminhar entre os Garous e mostrar mais profecias, e os garous daquela Seita tinham destinos importantes a cumprir, todos tinham que ser os melhores e não deixar a Wyrm vencer. Derek uiva a plenos pulmões e volta a acompanhar as batalhas em honra ao Boitatá.
Flor de Lótus sai vitoriosa da batalha contra Degan, Derek vibra com sua vitória e apenas a parabenizar com um leve tapa em seu ombro, não queria falar muito mais. Os Garous davam prosseguimento às homenagens e o Andarilho acompanha todas elas, desde a homenagem dos Roedores até a homenagem das Fúrias Negras, realmente o Caern havia perdido ótimos garous naquela noite fatídica e todos deveriam sentir aquelas mortes.
O Andarilho mantinha seus olhos e ouvidos atentos ao próximo evento da Assembléia, os Wendigos começavam um conto e o Ragabash gostava muito dessa parte, onde adquiriam mais conhecimentos espirituais, conheciam um pouco da história que não viveram. Um arranjo de flores se destaca ao ser trazido pelos filhotes, era visivelmente bem trabalhado e caprichado. Rugido do Tupilaq se aproveita enquanto a Theurge acordava os espíritos e passa um cachimbo de mão em mão e a fumaça liberada pelos garous formava uma pequena tartaruga. O Andarilho pega o cachimbo na sua vez e faz igual seus irmãos, traga e solta a fumaça observando a pequena tartaruga flutando.
Após dar uma fumada no cachimbo, Derek começa a ouvir aqueles sons emanados da viola de três cordas da Galliard e logo se trnasporta mentalmente ao passado. A história mostrava como os Europeus foderam com a terra dos puros e trouxeram a wyrm para onde seria o leito de morte dos filhos da Tartaruga. Ao fim da rodada de cachimbo para todos da Seita, Tempestade Glacial pega o fumo e sua fumaça é lançada sobre o arranjo é então que todos começam a rasgar seus pulsos e jogar sangue no arranjo que ganha vida e falar.
Mais uma vez algum Garou daquela matilha envergonha seus irmãos perante a seita, Derek observa Antonio não usar o cachimbo e não participar do Ritual, meneia a cabeça negativamente e diz para Pantaneiro:
-"Ignorar um Ritual é pedir pra maus olhares serem atraídos pra matilha, um conselho de irmão."
Continua a observar as batalhas e a próxima homenagem que iria acontecer, homenagem a Uktena. Ouvia a bela voz de Flor de Gaia entoar uma canção que era totalmente incompreensível para o Ragabash mas não deixava de ser linda. Prosseguindo com tudo, Uktena começava a caminhar entre os Garous e mostrar mais profecias, e os garous daquela Seita tinham destinos importantes a cumprir, todos tinham que ser os melhores e não deixar a Wyrm vencer. Derek uiva a plenos pulmões e volta a acompanhar as batalhas em honra ao Boitatá.
Flor de Lótus sai vitoriosa da batalha contra Degan, Derek vibra com sua vitória e apenas a parabenizar com um leve tapa em seu ombro, não queria falar muito mais. Os Garous davam prosseguimento às homenagens e o Andarilho acompanha todas elas, desde a homenagem dos Roedores até a homenagem das Fúrias Negras, realmente o Caern havia perdido ótimos garous naquela noite fatídica e todos deveriam sentir aquelas mortes.
Derek Spencer- Mensagens : 313
Data de inscrição : 27/06/2017
Re: Clareira Central
Sereno-trovão observa aa lutas seguintes entre os philodox: Sagittarius vence sua luta. Antonio vê a grande força de Temido-como-vulcoes, que sai vencedor de sua batalha.
"Ele é o primeiro garou a doar o fetiche para Boitata. Garou honrado esse fenrir."
Iniciam-se homenagens a grandes líderes que morreram na noite anterior.
Os Roedores de ossos fazem uma bela canção que emociona o Portador da luz, mesmo após o leve susto com a invasão de tantos ratos no Caern.
As Fúrias Negras chamam Estrela-da-manhà para participar da homenagem a sua líder que falecera. As mulheres são incríveis em seus movimentos, ainda mais fascinantes quando formam o rosto de Coração-da-verdade. Aquela homenagem tinha acima de tudo força.
Por último, os Presas de prata fazem sua homenagem séria, honrada. As aves juntas emocionam e impressionam.
"Que a honra seja agir para o melhor do mundo e nunca para si mesmo."
As lutas retornam e Antonio fica atento para os cliath fenris que fariam a final.
"Ele é o primeiro garou a doar o fetiche para Boitata. Garou honrado esse fenrir."
Iniciam-se homenagens a grandes líderes que morreram na noite anterior.
Os Roedores de ossos fazem uma bela canção que emociona o Portador da luz, mesmo após o leve susto com a invasão de tantos ratos no Caern.
As Fúrias Negras chamam Estrela-da-manhà para participar da homenagem a sua líder que falecera. As mulheres são incríveis em seus movimentos, ainda mais fascinantes quando formam o rosto de Coração-da-verdade. Aquela homenagem tinha acima de tudo força.
Por último, os Presas de prata fazem sua homenagem séria, honrada. As aves juntas emocionam e impressionam.
"Que a honra seja agir para o melhor do mundo e nunca para si mesmo."
As lutas retornam e Antonio fica atento para os cliath fenris que fariam a final.
Convidado- Convidado
Réquiem - Flagelo da Wyrm - Sangue Forte de Luna - Todos na Assembleia
Forma Atual: Crinos
O julgamento de Estrela da Manhã é tão cheio de reviravoltas que Réquiem permanece absorta em pensamentos a cada acusação e defesa. Magos estavam envolvidos com a tal força que controlava Estrela da Manhã e isso é um fato novo que mudava muita coisa. Fora que o veredito de Sangue dos Quatro ventos impressiona pelas decisões anteriores. Quando se dá por si, Réquiem está no chão devido à ação de Temido Como Vulcões. Se levanta sem muita dificuldade, mantendo a atenção ao julgamento.
Quando do veredito de Temido Como Vulcões, Réquiem tenta sustentar o olhar do Caçador da Verdade, mas o olhar do Cria era demais para ela que depois de poucos segundos, faz com que ela olhe na direção de seus pés com vergonha de coisas que ela nem sabia o que eram exatamente. Angelique fica tranquila que Estrela da Manhã tivesse ficado viva ao fim do julgamento. Ergue sua cabeça e observa o Boitatá, para tentar identificar qual seria seu humor.
As lutam recomeçam, como se quisessem que o peso do julgamento se dissipasse um pouco. Não conhecia Spybot, então era lógico que ela torceria por Sombra da Coruja, apesar de ter tido uma pequena briga quando de sua chegada na Olhos da Tempestade, que para ela já estava resolvida. Mas sua torcida não surte efeito, Spybot era o vencedor.
Aparentemente alguns garous não sabiam muito bem como se portar em uma assembleia e essa questão é levantada por Júbilo das Górgonas.
*Finalmente….*
Pensa a Presa de Prata. Outras lutas acontecem e Réquiem uiva aos vencedores.
Imaginando que as lutas iriam continuar, ela se engana plenamente. Prestava a atenção no que estava sendo realizado no centro da assembleia e se anima. Quando o cachimbo chega à Requiem, ela dá um trago profundo enquanto fecha os olhos e solta a fumaça que pulula em um formato de tartaruga. Achou aquilo fantástico. Passou o cachimbo para o próximo e prestava atenção ao centro da assembleia. O som que saía da viola do Galliard dos Wendigo era muito bonita e parecia trazer vida a tudo que estava a volta de Angelique. Toda a natureza do Caern ganhava vida, respirava e se ela prestasse atenção, era certo que ela poderia estar querendo dizer alguma coisa.
O relato que vem em seguida é carregado de emoções diversas. Primeiro ela sente alegria por ver aqueles caern, depois vergonha pela tomada de alguns deles pela sua tribo. Depois da história contada sobre Roanoke, Angelique se dá conta da importância de Naurú, que era da ninhada da Tartaruga. Aquela que tinha se sacrificado pelo Boitatá. Pensando em honrar seu totem, ela se encaminha ao centro da assembleia e rasga seu braço, doando seu sangue.
Retorna para seu lugar e aguarda ansiosa pela próxima luta, já que era seu ex Alfa que lutaria. Queria ver as habilidades do irmão de Caern. Sussuros não dá brechas para o irmão de tribo de Angelique e vence a disputa. Depois é a vez de Sangue Sobre a Neve, da qual ela deseja sorte na luta, mas a Alfa sabia que ela traria aquela vitória. Tinha confiança nela, tinha visto seu potencial durante as lutas anteriores. A luta é muito rápida, mesmo não tendo visto nada dela, e a Garra vence de forma destruidora, mais uma vez. A plenos pulmões, Angelique uiva em honra à irmã de matilha. Também acha digna a ação dela de queimar o fetiche e o amuleto para o Boitatá. Até começa a pensar se também deveria ter feito isso com o tambor que ela carregava. Mas essa ideia se esvai rapidamente, precisaria dele, não só ela, mas toda a Sangue Forte de Luna.
Assim que Sangue Sobre a Neve retorna para junto da matilha ela diz:
-Parabéns Sangue Sobre a Neve. Mesmo sendo uma Theurge, mostrou grande habilidade no combate.
E se limita a não falar demais para não chamar a atenção.
As lutas continuam, mau cheiro dos Roedores e vitória dos Crias. Angelique uiva em honra à luta. A próxima luta ela torcia para Fênix de Prata e uiva pela vitória do líder de sua tribo. Achava que as lutas continuariam e assim a assembleia seria finalizada, mas tinha se enganado. E esse engano é muito bem vindo. Mais um tipo de ritual é feito e Angelique se delicia com a cantoria, mesmo não a entendendo.
Assim como a fumaça do cachimbo tinha tomado a forma de uma tartaruga, desta vez era Uktena que flutuava leve no Caern. O ritual continua e tem uma boa surpresa, acha as palavras para Reflexo da Lua muito bem vindas. Imaginava que com isso, quem sabe, a Ragabash arrumasse coragem para poder continuar lutando por Gaia.
Quando o Uktena vem molhar Angelique, ela fica de joelhos em um tom de respeito. A fumaça que é jogada no seu rosto ela absorve profundamente. E então ela uiva, seguindo o coro dos garous. Uivava por estar viva, por ter visto tantas maravilhas naquelas noite e pelos espíritos que lhes agraciavam com suas presenças.
A luta de Sangue dos Quatro Ventos e Flor de Lótus era como uma bela obra de arte. Obra esta que deveria ter perdurado por mais tempo. Sendo a Portadora a donzela da pintura e o Wendigo o inimigo que era derrotado com a graciosidade de um cisne. Os movimentos dela eram bonitos de se ver e Degan não consegue acompanhar muito. Era claro o uso do tal Kailindô comentado por Eliajah. Não tinha como não uivar em honra aquela bela luta, então ela uiva com a toda a sua força.
Mais lutas acontecem, mas não chama tanto a atenção da Galliard. Mas a homenagem que vem a seguir faz com que ela abra um imenso sorriso em seu rosto, ainda mais quando os ratos passam por cima de todos. Ela não se incomoda com isso. Assim que um dos roedores para ao seu lado, ela estende a mão para que ele pudesse subir em seu braço. Uivo Voraz consegue fazer com que a Impura encha seus olhos de lágrimas. A música era muito bonita e homenageava mais um garou caído daquele Caern, coisa que ela achava difícil lidar.
Na próxima homenagem ela consegue identificar um rosto sendo desenhado, mas não sabia quem era, mas deduzia. Com as Fúrias ela queria também cantar junto, se identificava com elas, afinal era mulher também. Gostou bastante das frases na sua língua materna. Uivou mais uma vezes em homenagem à Coração da Verdade e à apresentação das Filhas do Pégaso. Era fácil identificar as pétalas que surgiam e Angelique pega uma delas com a mão e a observa enquanto a apresentação se encerra.
Fênix de Prata é o próximo, a homenagem que ele faz é severa, dura, sem carisma algum. Demonstrava o enorme respeito que ele tinha por Justiça Ancestral. Quando ele começa a falar o mote da Presa de Prata, baixinho, Angelique fala junto com ele:
-Honra não é fazer aquilo que se quer, é fazer o que tem que ser feito.
Tinha ouvido essa frase durante a cerimônia pelos falecidos e tinha colocado em sua cabeça que seguiria esse mote até o fim da sua existência, independentemente das consequências. O Falcão e a Fênix são uma grata surpresa, apesar dos ruídos doloridos da ave que era a maior que ela já tinha visto na vida. E a próxima rodada de lutas é chamada.
Angelique olha para Flagelo da Wyrm, põe a mão no ombro dele e diz, encorajadora:
-Lhe desejo sorte nessa luta. Seu irmão de tribo é forte e tem muita experiência. Dê tudo de si e tente vencer na primeira rodada.
______
OFF: Doado sangue para o ritual e 1 de gnose temporária
O julgamento de Estrela da Manhã é tão cheio de reviravoltas que Réquiem permanece absorta em pensamentos a cada acusação e defesa. Magos estavam envolvidos com a tal força que controlava Estrela da Manhã e isso é um fato novo que mudava muita coisa. Fora que o veredito de Sangue dos Quatro ventos impressiona pelas decisões anteriores. Quando se dá por si, Réquiem está no chão devido à ação de Temido Como Vulcões. Se levanta sem muita dificuldade, mantendo a atenção ao julgamento.
Quando do veredito de Temido Como Vulcões, Réquiem tenta sustentar o olhar do Caçador da Verdade, mas o olhar do Cria era demais para ela que depois de poucos segundos, faz com que ela olhe na direção de seus pés com vergonha de coisas que ela nem sabia o que eram exatamente. Angelique fica tranquila que Estrela da Manhã tivesse ficado viva ao fim do julgamento. Ergue sua cabeça e observa o Boitatá, para tentar identificar qual seria seu humor.
As lutam recomeçam, como se quisessem que o peso do julgamento se dissipasse um pouco. Não conhecia Spybot, então era lógico que ela torceria por Sombra da Coruja, apesar de ter tido uma pequena briga quando de sua chegada na Olhos da Tempestade, que para ela já estava resolvida. Mas sua torcida não surte efeito, Spybot era o vencedor.
Aparentemente alguns garous não sabiam muito bem como se portar em uma assembleia e essa questão é levantada por Júbilo das Górgonas.
*Finalmente….*
Pensa a Presa de Prata. Outras lutas acontecem e Réquiem uiva aos vencedores.
Imaginando que as lutas iriam continuar, ela se engana plenamente. Prestava a atenção no que estava sendo realizado no centro da assembleia e se anima. Quando o cachimbo chega à Requiem, ela dá um trago profundo enquanto fecha os olhos e solta a fumaça que pulula em um formato de tartaruga. Achou aquilo fantástico. Passou o cachimbo para o próximo e prestava atenção ao centro da assembleia. O som que saía da viola do Galliard dos Wendigo era muito bonita e parecia trazer vida a tudo que estava a volta de Angelique. Toda a natureza do Caern ganhava vida, respirava e se ela prestasse atenção, era certo que ela poderia estar querendo dizer alguma coisa.
O relato que vem em seguida é carregado de emoções diversas. Primeiro ela sente alegria por ver aqueles caern, depois vergonha pela tomada de alguns deles pela sua tribo. Depois da história contada sobre Roanoke, Angelique se dá conta da importância de Naurú, que era da ninhada da Tartaruga. Aquela que tinha se sacrificado pelo Boitatá. Pensando em honrar seu totem, ela se encaminha ao centro da assembleia e rasga seu braço, doando seu sangue.
Retorna para seu lugar e aguarda ansiosa pela próxima luta, já que era seu ex Alfa que lutaria. Queria ver as habilidades do irmão de Caern. Sussuros não dá brechas para o irmão de tribo de Angelique e vence a disputa. Depois é a vez de Sangue Sobre a Neve, da qual ela deseja sorte na luta, mas a Alfa sabia que ela traria aquela vitória. Tinha confiança nela, tinha visto seu potencial durante as lutas anteriores. A luta é muito rápida, mesmo não tendo visto nada dela, e a Garra vence de forma destruidora, mais uma vez. A plenos pulmões, Angelique uiva em honra à irmã de matilha. Também acha digna a ação dela de queimar o fetiche e o amuleto para o Boitatá. Até começa a pensar se também deveria ter feito isso com o tambor que ela carregava. Mas essa ideia se esvai rapidamente, precisaria dele, não só ela, mas toda a Sangue Forte de Luna.
Assim que Sangue Sobre a Neve retorna para junto da matilha ela diz:
-Parabéns Sangue Sobre a Neve. Mesmo sendo uma Theurge, mostrou grande habilidade no combate.
E se limita a não falar demais para não chamar a atenção.
As lutas continuam, mau cheiro dos Roedores e vitória dos Crias. Angelique uiva em honra à luta. A próxima luta ela torcia para Fênix de Prata e uiva pela vitória do líder de sua tribo. Achava que as lutas continuariam e assim a assembleia seria finalizada, mas tinha se enganado. E esse engano é muito bem vindo. Mais um tipo de ritual é feito e Angelique se delicia com a cantoria, mesmo não a entendendo.
Assim como a fumaça do cachimbo tinha tomado a forma de uma tartaruga, desta vez era Uktena que flutuava leve no Caern. O ritual continua e tem uma boa surpresa, acha as palavras para Reflexo da Lua muito bem vindas. Imaginava que com isso, quem sabe, a Ragabash arrumasse coragem para poder continuar lutando por Gaia.
Quando o Uktena vem molhar Angelique, ela fica de joelhos em um tom de respeito. A fumaça que é jogada no seu rosto ela absorve profundamente. E então ela uiva, seguindo o coro dos garous. Uivava por estar viva, por ter visto tantas maravilhas naquelas noite e pelos espíritos que lhes agraciavam com suas presenças.
A luta de Sangue dos Quatro Ventos e Flor de Lótus era como uma bela obra de arte. Obra esta que deveria ter perdurado por mais tempo. Sendo a Portadora a donzela da pintura e o Wendigo o inimigo que era derrotado com a graciosidade de um cisne. Os movimentos dela eram bonitos de se ver e Degan não consegue acompanhar muito. Era claro o uso do tal Kailindô comentado por Eliajah. Não tinha como não uivar em honra aquela bela luta, então ela uiva com a toda a sua força.
Mais lutas acontecem, mas não chama tanto a atenção da Galliard. Mas a homenagem que vem a seguir faz com que ela abra um imenso sorriso em seu rosto, ainda mais quando os ratos passam por cima de todos. Ela não se incomoda com isso. Assim que um dos roedores para ao seu lado, ela estende a mão para que ele pudesse subir em seu braço. Uivo Voraz consegue fazer com que a Impura encha seus olhos de lágrimas. A música era muito bonita e homenageava mais um garou caído daquele Caern, coisa que ela achava difícil lidar.
Na próxima homenagem ela consegue identificar um rosto sendo desenhado, mas não sabia quem era, mas deduzia. Com as Fúrias ela queria também cantar junto, se identificava com elas, afinal era mulher também. Gostou bastante das frases na sua língua materna. Uivou mais uma vezes em homenagem à Coração da Verdade e à apresentação das Filhas do Pégaso. Era fácil identificar as pétalas que surgiam e Angelique pega uma delas com a mão e a observa enquanto a apresentação se encerra.
Fênix de Prata é o próximo, a homenagem que ele faz é severa, dura, sem carisma algum. Demonstrava o enorme respeito que ele tinha por Justiça Ancestral. Quando ele começa a falar o mote da Presa de Prata, baixinho, Angelique fala junto com ele:
-Honra não é fazer aquilo que se quer, é fazer o que tem que ser feito.
Tinha ouvido essa frase durante a cerimônia pelos falecidos e tinha colocado em sua cabeça que seguiria esse mote até o fim da sua existência, independentemente das consequências. O Falcão e a Fênix são uma grata surpresa, apesar dos ruídos doloridos da ave que era a maior que ela já tinha visto na vida. E a próxima rodada de lutas é chamada.
Angelique olha para Flagelo da Wyrm, põe a mão no ombro dele e diz, encorajadora:
-Lhe desejo sorte nessa luta. Seu irmão de tribo é forte e tem muita experiência. Dê tudo de si e tente vencer na primeira rodada.
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OFF: Doado sangue para o ritual e 1 de gnose temporária
Cibele Lykaios- Mensagens : 540
Data de inscrição : 25/06/2017
Grace(Crinos) - Todos
Grace sente falta de uma resposta com palavras de Deganawida mas entende. Um ressentimento de séculos não ia ser superado com um simples pedido de desculpas.
“Eu poderia mandar um inglês… gabh suas ort théin* se me dissesse o mesmo, mas eu e Deganawida somos irmãos e amigos. Pelo menos agora eu posso entende-lo melhor. Meu povo errou muito com o dele, e a Wyrm se aproveitou do nosso erro. Unidos, como irmãos, poderemos derrotar o verdadeiro inimigo”
As lutas prosseguem. Grace torce pela vitória de Sangue sobre a Neve e uiva quando ela acontece, apreciando o sacrifício da Garras Vermelhas ao Boitatá. Torce contra Essência de Hela, apesar de xingar mentalmente a Roedora pelo Dom do mal cheiro de sua Tribo, mas a Fenris ganha com um golpe violento e nem o sacrifício dela faz com que Grace sinta alguma simpatia por ela.
Torce por Flor de Gaia, que demonstra sua belas habilidades, mas Fênix de Prata têm uma honrada vitória e a Anciã, dignidade na derrota. Junta-se ao uivo que ela puxa.
Segue-se então uma homenagem dos Uktena. Ao ver o cigarro de palha, pensa que ele seria compartilhado pela Seita como o cachimbo, mas os Uktena o mantém para si. Fica um pouco frustrada por não conseguir entender o idioma da música de Voz de Gaia, mas essa frustração ao mesmo tempo lhe traz um desejo de ampliar seus conhecimentos.
Aprecia a dança entre o Boitatá e a representação de fumaça do Uktena ao redor de Garras do Trovão e ouve as profecias que são feitas. Sua Matilha tem apenas a profecia de Filho da Alvorada e pela profecia anterior de Alma da Bruxa, deduziu que seu aliado seria Legado do Trovão.
Ossos de Carvalho também recebe uma profecia que chama a atenção de Grace, principalmente porque parecia envolver o destino de todos os Fianna. Queria poder conhecer melhor o irmão de Tribo, bem como Uivo Flamejante, recém-chegado.
Uiva quando o Uktena pede, e fecha solenemente os olhos enquanto a água e a fumaça tocam seu rosto, sentido a essência envolve-la e o Caern se acalmar.
Chega a vez de Sangue dos Quarto Ventos lutar. Ela se despede com expectativa.
-Boa sorte!
Porém, a Portadora era forte e habilidosa. Degan resiste bravamente, mas acaba desmaiando. Em um inesperado gesto de muita nobreza, ela doa seu Fetiche para o Wendigo, que parecia ter algo em mente para ele.
-Foi uma luta muito difícil, que você resistiu com muita determinação e bravura. Parabéns, Sangue dos Quatro Ventos!
Vendo que ele ainda estava ferido, dirige-se aos três theurges da Matilha.
-Alguém poder curá-lo?
Torce por Sagittarius, que havia sido muito solícito com a Asas da Esperança, e uiva sua vitória. Já para o último duelo dos Philodox, não tem favoritos.
Mais homenagens são feitas. Grace fica tensa com o rato que passa por seu corpo, mas se emociona com a canção intensa dos Roedores, e sente ainda mais a falta de Segredos das Quebradas que queria ter tido a chance de conhecer.
Mas a homenagem que mais toca seu coração é a de Coração da Verdade. Sentia ainda muito a falta da Garou que lhe fora uma verdadeira amiga, e lágrimas surgem em seus olhos enquanto seu peito bate mais forte pela energia vibrante e graciosa da apresentação das Fúrias Negras com participação de Estrela da Manhã. Gostava daquilo. Mostrava a união entre as Filhas do Pégasus e as Filhas do Cervo. O refrão da música a representa de tal maneira que Cordas Trêmulas também se põe a cantá-lo.
-WHO RUN THE WORLD? GIRLS, GIRLS!
Assim como o refrão, Grace também uiva a plenos pulmões o Uivo de guerra das Fúrias Negras.
Quando Fúria Justa de Esteno volta, ela faz questão de comentar.
-Foi magnífica! Uma grande honra para a grande Coração da Verdade.
Os Presas de Prata, ao contrário das outras Tribos, não são representados por um Galliard. Isso chama a atenção de Grace que assiste a apresentação contida de Fênix de Prata, mas que se torna impressionante com a presença do imenso falcão e pela aparição da imagem do rosto da homenageada no fogo. Justiça Ancestral devia ter sido uma Garou muito sabia, e mesmo morta, sua sabedoria ainda se manifestava no Caern.
Ainda absorvendo todas aquelas apresentações, ouve o anúncio da final Ahroun Cliath entre os dois Fenris.
OFF:
*”Vá se fuder” em irlandês gaélico
“Eu poderia mandar um inglês… gabh suas ort théin* se me dissesse o mesmo, mas eu e Deganawida somos irmãos e amigos. Pelo menos agora eu posso entende-lo melhor. Meu povo errou muito com o dele, e a Wyrm se aproveitou do nosso erro. Unidos, como irmãos, poderemos derrotar o verdadeiro inimigo”
As lutas prosseguem. Grace torce pela vitória de Sangue sobre a Neve e uiva quando ela acontece, apreciando o sacrifício da Garras Vermelhas ao Boitatá. Torce contra Essência de Hela, apesar de xingar mentalmente a Roedora pelo Dom do mal cheiro de sua Tribo, mas a Fenris ganha com um golpe violento e nem o sacrifício dela faz com que Grace sinta alguma simpatia por ela.
Torce por Flor de Gaia, que demonstra sua belas habilidades, mas Fênix de Prata têm uma honrada vitória e a Anciã, dignidade na derrota. Junta-se ao uivo que ela puxa.
Segue-se então uma homenagem dos Uktena. Ao ver o cigarro de palha, pensa que ele seria compartilhado pela Seita como o cachimbo, mas os Uktena o mantém para si. Fica um pouco frustrada por não conseguir entender o idioma da música de Voz de Gaia, mas essa frustração ao mesmo tempo lhe traz um desejo de ampliar seus conhecimentos.
Aprecia a dança entre o Boitatá e a representação de fumaça do Uktena ao redor de Garras do Trovão e ouve as profecias que são feitas. Sua Matilha tem apenas a profecia de Filho da Alvorada e pela profecia anterior de Alma da Bruxa, deduziu que seu aliado seria Legado do Trovão.
Ossos de Carvalho também recebe uma profecia que chama a atenção de Grace, principalmente porque parecia envolver o destino de todos os Fianna. Queria poder conhecer melhor o irmão de Tribo, bem como Uivo Flamejante, recém-chegado.
Uiva quando o Uktena pede, e fecha solenemente os olhos enquanto a água e a fumaça tocam seu rosto, sentido a essência envolve-la e o Caern se acalmar.
Chega a vez de Sangue dos Quarto Ventos lutar. Ela se despede com expectativa.
-Boa sorte!
Porém, a Portadora era forte e habilidosa. Degan resiste bravamente, mas acaba desmaiando. Em um inesperado gesto de muita nobreza, ela doa seu Fetiche para o Wendigo, que parecia ter algo em mente para ele.
-Foi uma luta muito difícil, que você resistiu com muita determinação e bravura. Parabéns, Sangue dos Quatro Ventos!
Vendo que ele ainda estava ferido, dirige-se aos três theurges da Matilha.
-Alguém poder curá-lo?
Torce por Sagittarius, que havia sido muito solícito com a Asas da Esperança, e uiva sua vitória. Já para o último duelo dos Philodox, não tem favoritos.
Mais homenagens são feitas. Grace fica tensa com o rato que passa por seu corpo, mas se emociona com a canção intensa dos Roedores, e sente ainda mais a falta de Segredos das Quebradas que queria ter tido a chance de conhecer.
Mas a homenagem que mais toca seu coração é a de Coração da Verdade. Sentia ainda muito a falta da Garou que lhe fora uma verdadeira amiga, e lágrimas surgem em seus olhos enquanto seu peito bate mais forte pela energia vibrante e graciosa da apresentação das Fúrias Negras com participação de Estrela da Manhã. Gostava daquilo. Mostrava a união entre as Filhas do Pégasus e as Filhas do Cervo. O refrão da música a representa de tal maneira que Cordas Trêmulas também se põe a cantá-lo.
-WHO RUN THE WORLD? GIRLS, GIRLS!
Assim como o refrão, Grace também uiva a plenos pulmões o Uivo de guerra das Fúrias Negras.
Quando Fúria Justa de Esteno volta, ela faz questão de comentar.
-Foi magnífica! Uma grande honra para a grande Coração da Verdade.
Os Presas de Prata, ao contrário das outras Tribos, não são representados por um Galliard. Isso chama a atenção de Grace que assiste a apresentação contida de Fênix de Prata, mas que se torna impressionante com a presença do imenso falcão e pela aparição da imagem do rosto da homenageada no fogo. Justiça Ancestral devia ter sido uma Garou muito sabia, e mesmo morta, sua sabedoria ainda se manifestava no Caern.
Ainda absorvendo todas aquelas apresentações, ouve o anúncio da final Ahroun Cliath entre os dois Fenris.
OFF:
*”Vá se fuder” em irlandês gaélico
Convidado- Convidado
Pantaneiro ( Crinos ) - Assembléia / Fortaleza de Gaia / Todos
As batalhas continuam até chegar onde Duas-Caras e Sombra-de-Loki duelariam. O Fenris cresce, cresce, mas de nada adianta, pois o Senhor das Sombras fez uma cópia perfeita de si mesmo e daí finalizou a batalha com facilidade. Em manobras alternadas, fez o Fenris passar vergonha e ver aquele estilo de luta era tentador e impressionante. E depois outro combate entre Mão-do-Rei e Orgulho-de-Heimdall, que também foi de tirar o fôlego. Por final, as premiações eram distribuídas e Pantaneiro seguia atento na Assembléia.
É então que a Galliard dos Wendigos se faz presente no meio da seita com uma bandeja no formato de uma tartaruga. Dava pra ver que havia sido um trabalho bem dificultoso. Antes de contar a história dos antepassados, passa um cachimbo da paz e quando chega na vez do Pantaneiro fuma com força. Dá duas tragadas pesadas e sente a leveza pairar no ar. Escuta toda história com atenção e atento até chegar a parte dos Roanoke. Contava sobre a Wyrm, a Tartaruga adormecida e como ela tinha dado um sopro de esperança na noite de ontem. Uma coisa era verdade. A tartaruga veio no momento do socorro. Apareceu e se fez uma das protetoras daquela Caern. E depois, mais uma das profecias relacionadas à Devoradora de Almas. Degan tinha a missão de proteger a última filha da tartaruga e reviver a tribo.
"Que Gaia esteja com você nessa missão irmão..."
Nesse momento Pantaneiro faz um corte em seu braço deixando seu sangue escorrer e também deixa sua essência correr pelo ar doando um pouco de sua gnose para a Tartaruga. Depois tem a luta do Lobo Alpha da Olhos da Tempestade contra Filho-da-Alvorada. Pantaneiro já conhecia o potencial do Uktena e quando ganhou seu combate, apesar de disputado, só comprovou o quanto aquele lobo era feroz.
"Merecido..."
Pensa Pantaneiro satisfeito com a vitória do mesmo. Depois mais batalhas acontecem. Umas mais sangrentas, outras menos, mas em cada uma Pantaneiro procurava aprender o que precisava para ser um bom Ahroun. Muitas técnicas daquelas batalhas eram poucas vezes vistas e nessa oportunidade, tinham que ser aproveitadas. Fetiches bons são distribuídos e Yorick mais uma vez lamenta pela a oportunidade perdida.
"Que merda... eu queria pelo menos ter lutado..."
Aquilo deixava o Ahroun puto, que desfere um potente soco no chão aliviando um pouco de sua fúria. Sua raiva é quebrada com os Uktenas e Wendigos se portando ao centro da Seita e nela mais uma vez soltando uma fumaça. Pantaneiro traga sem medo. Junto com a fumaça havia uma canção. Essa canção chamava o Totem que se manifesta perante toda a Seita. Boitatá mal aparece e de cara já solta uma bomba na Galliard Fenris recém-chegada.
"Puta merda... destruir matilha não... porra... nãooo..."
Em cada uma das matilhas novas o Boitatá passa e deixar uma mensagem e a mensagem não era nada boa para nenhuma delas. Trazia um aviso, um aviso muito importante. Pantaneiro olhara para Siggy e reflete tudo aquilo. Sabia que a Galliard pensaria bem antes de suas atitudes.
"Todo mundo na mira e no olho do capeta..."
A Assembléia tem seguimento e Padmatavi é convocada para o final de seu combate. Olha para a juíza e apoia a mesma.
- Vai lá e regaça! Traiz essa vitória pra nóis!
Dito e feito. Padmatavi não brincava em serviço. Foi lá e ganhou de forma gloriosa. Degan havia lutado bem, mas a Portadora desde o início dos combates já havia mostrado para o que veio. Com belos golpes derrotou seu adversário na final fazendo de si a campeã e, como uma grande campeão, fez um gesto muito bonito: doou o fetiche para o perdedor já que não precisava. Espera a Juíza voltar e agradece seu desempenho colocando a sua única mão no ombro da portadora.
- Parabéns mais uma vez, Padmatavi. Obrigado por trazer essa vitória pra Fortaleza de Gaia. O cê sabe o tanto que nós tava precisando. Valeu. Ah, e belo gesto dando o fetiche para o Wendigo. Ele tamém mereceu.
Sorria de forma sincera para a Philodox e depois riu do comentário da Ragabash.
"Ela é uma mistura de ninja com freira... taí algo engraçado... Se ela usasse aqueles vestidão tudo preto com toca ia ser loco..."
E depois, outro comentário que era verdade. Hagen toda vez comentava aquele nome estranho e tinha exatamente o mesmo em seu nome. Era pavor de alguma coisa. Não consegue emendar o assunto já que Derek faz uma observação importante sobre ignorarem o ritual. De imediato logo pensa...
"Eu não ignorei porra nenhuma... do que ele tá falando..."
E a constatação bem óbvia. Era os outros. Olha para a matilha e completa com certa indignação.
- Galera, por Gaia. Não precisamos atrair mais mau olhares do que nóis já tem. Não ignorem nenhum ritual. Colaborem.
Em sequência mais combate nas finais acontecem. Acontece também uma linda homenagem ao Rato feita por Uivo-Voraz. Cada rato se entrelaçavam em meios aos Garous e aquilo era sensacional. Depois uma outra bela homenagem para Coração-da-Verdade. Estrela-da-Manhã ajudava com seu tambor e a música era forte para as Garous daquela Caern.
"Ela merecia... Era uma grande Garou..."
Depois outra homenagem para Justiça-Ancestral por parte dos Presas de Pratas. Era uma cerimônia um pouco mais séria e bem justa à Garou. Pantaneiro assiste tudo com calma até ser chamado para o combate Ahroun Cliath Siegfried e Flagelo-da-Wyrm.
"Era pra eu estar na final com Siegfried... que merda..."
Enquanto o combate não começava, por notar que Hagen não havia respondido a pergunta de Mija-na-Wyrm, disse para o Ahroun:
- Escuta, Hagen... Mija-na-Wyrm te perguntou e cê não respondeu. Eu tamém to curioso desde a primeira vez que cê falou. Que que é esse seu sobrenome ai? Porque pavor eu sei que é medo, mas o outro nome 'jormanjur' não manjo... Esse 'skol' ai tamém desconheço, à não ser que o cê esteje falando da cerveja, aí eu conheço bem...
Pantaneiro dizia aquilo até mesmo pra Ragabash não encarar o Fenris como mal educado. Até sorria no final da frase. A curiosidade também era do Fianna e por isso disse com jeitinho para o Fenris que tinha seu linguajar próprio.
__________________________________
OFF GAME:
Pantaneiro sangra e doa 01 de gnose temporária para o ritual.
Também gasta 01 de Fúria dando um soco no chão.
É então que a Galliard dos Wendigos se faz presente no meio da seita com uma bandeja no formato de uma tartaruga. Dava pra ver que havia sido um trabalho bem dificultoso. Antes de contar a história dos antepassados, passa um cachimbo da paz e quando chega na vez do Pantaneiro fuma com força. Dá duas tragadas pesadas e sente a leveza pairar no ar. Escuta toda história com atenção e atento até chegar a parte dos Roanoke. Contava sobre a Wyrm, a Tartaruga adormecida e como ela tinha dado um sopro de esperança na noite de ontem. Uma coisa era verdade. A tartaruga veio no momento do socorro. Apareceu e se fez uma das protetoras daquela Caern. E depois, mais uma das profecias relacionadas à Devoradora de Almas. Degan tinha a missão de proteger a última filha da tartaruga e reviver a tribo.
"Que Gaia esteja com você nessa missão irmão..."
Nesse momento Pantaneiro faz um corte em seu braço deixando seu sangue escorrer e também deixa sua essência correr pelo ar doando um pouco de sua gnose para a Tartaruga. Depois tem a luta do Lobo Alpha da Olhos da Tempestade contra Filho-da-Alvorada. Pantaneiro já conhecia o potencial do Uktena e quando ganhou seu combate, apesar de disputado, só comprovou o quanto aquele lobo era feroz.
"Merecido..."
Pensa Pantaneiro satisfeito com a vitória do mesmo. Depois mais batalhas acontecem. Umas mais sangrentas, outras menos, mas em cada uma Pantaneiro procurava aprender o que precisava para ser um bom Ahroun. Muitas técnicas daquelas batalhas eram poucas vezes vistas e nessa oportunidade, tinham que ser aproveitadas. Fetiches bons são distribuídos e Yorick mais uma vez lamenta pela a oportunidade perdida.
"Que merda... eu queria pelo menos ter lutado..."
Aquilo deixava o Ahroun puto, que desfere um potente soco no chão aliviando um pouco de sua fúria. Sua raiva é quebrada com os Uktenas e Wendigos se portando ao centro da Seita e nela mais uma vez soltando uma fumaça. Pantaneiro traga sem medo. Junto com a fumaça havia uma canção. Essa canção chamava o Totem que se manifesta perante toda a Seita. Boitatá mal aparece e de cara já solta uma bomba na Galliard Fenris recém-chegada.
"Puta merda... destruir matilha não... porra... nãooo..."
Em cada uma das matilhas novas o Boitatá passa e deixar uma mensagem e a mensagem não era nada boa para nenhuma delas. Trazia um aviso, um aviso muito importante. Pantaneiro olhara para Siggy e reflete tudo aquilo. Sabia que a Galliard pensaria bem antes de suas atitudes.
"Todo mundo na mira e no olho do capeta..."
A Assembléia tem seguimento e Padmatavi é convocada para o final de seu combate. Olha para a juíza e apoia a mesma.
- Vai lá e regaça! Traiz essa vitória pra nóis!
Dito e feito. Padmatavi não brincava em serviço. Foi lá e ganhou de forma gloriosa. Degan havia lutado bem, mas a Portadora desde o início dos combates já havia mostrado para o que veio. Com belos golpes derrotou seu adversário na final fazendo de si a campeã e, como uma grande campeão, fez um gesto muito bonito: doou o fetiche para o perdedor já que não precisava. Espera a Juíza voltar e agradece seu desempenho colocando a sua única mão no ombro da portadora.
- Parabéns mais uma vez, Padmatavi. Obrigado por trazer essa vitória pra Fortaleza de Gaia. O cê sabe o tanto que nós tava precisando. Valeu. Ah, e belo gesto dando o fetiche para o Wendigo. Ele tamém mereceu.
Sorria de forma sincera para a Philodox e depois riu do comentário da Ragabash.
"Ela é uma mistura de ninja com freira... taí algo engraçado... Se ela usasse aqueles vestidão tudo preto com toca ia ser loco..."
E depois, outro comentário que era verdade. Hagen toda vez comentava aquele nome estranho e tinha exatamente o mesmo em seu nome. Era pavor de alguma coisa. Não consegue emendar o assunto já que Derek faz uma observação importante sobre ignorarem o ritual. De imediato logo pensa...
"Eu não ignorei porra nenhuma... do que ele tá falando..."
E a constatação bem óbvia. Era os outros. Olha para a matilha e completa com certa indignação.
- Galera, por Gaia. Não precisamos atrair mais mau olhares do que nóis já tem. Não ignorem nenhum ritual. Colaborem.
Em sequência mais combate nas finais acontecem. Acontece também uma linda homenagem ao Rato feita por Uivo-Voraz. Cada rato se entrelaçavam em meios aos Garous e aquilo era sensacional. Depois uma outra bela homenagem para Coração-da-Verdade. Estrela-da-Manhã ajudava com seu tambor e a música era forte para as Garous daquela Caern.
"Ela merecia... Era uma grande Garou..."
Depois outra homenagem para Justiça-Ancestral por parte dos Presas de Pratas. Era uma cerimônia um pouco mais séria e bem justa à Garou. Pantaneiro assiste tudo com calma até ser chamado para o combate Ahroun Cliath Siegfried e Flagelo-da-Wyrm.
"Era pra eu estar na final com Siegfried... que merda..."
Enquanto o combate não começava, por notar que Hagen não havia respondido a pergunta de Mija-na-Wyrm, disse para o Ahroun:
- Escuta, Hagen... Mija-na-Wyrm te perguntou e cê não respondeu. Eu tamém to curioso desde a primeira vez que cê falou. Que que é esse seu sobrenome ai? Porque pavor eu sei que é medo, mas o outro nome 'jormanjur' não manjo... Esse 'skol' ai tamém desconheço, à não ser que o cê esteje falando da cerveja, aí eu conheço bem...
Pantaneiro dizia aquilo até mesmo pra Ragabash não encarar o Fenris como mal educado. Até sorria no final da frase. A curiosidade também era do Fianna e por isso disse com jeitinho para o Fenris que tinha seu linguajar próprio.
__________________________________
OFF GAME:
Pantaneiro sangra e doa 01 de gnose temporária para o ritual.
Também gasta 01 de Fúria dando um soco no chão.
Convidado- Convidado
Re: Clareira Central
Hagen é chamado e assim olha para Pantaneiro e o responde de forma direta sem delongas, não tinha respondido à roedora antes para evitar falatórios.
' - Nós, Os Fenris se referem à Wyrm como Jörmungandr. Meu nome diz que a Wyrm me teme. '
Hagen olha para frente e complementa enquanto via os garous se dirigindo para o centro do combate.
' - Skål é um brinde, Modi é ahroun, Skald é Galliard... temos alguns outros termos que usamos...'
Hagen então tenta ser sucinto e esclarecer alguna dos termos de sua tribo.
' - Nós, Os Fenris se referem à Wyrm como Jörmungandr. Meu nome diz que a Wyrm me teme. '
Hagen olha para frente e complementa enquanto via os garous se dirigindo para o centro do combate.
' - Skål é um brinde, Modi é ahroun, Skald é Galliard... temos alguns outros termos que usamos...'
Hagen então tenta ser sucinto e esclarecer alguna dos termos de sua tribo.
Última edição por Hagen Bernhardt em 27.05.18 2:14, editado 1 vez(es)
Convidado- Convidado
Pantaneiro (Crinos) - Assembléia / Fortaleza de Gaia / Todos
Hagen é direto e responde a pergunta. Pantaneiro sorri e agradece em um aceno rápido de cabeça. Agora entendia algumas expressões do Fenris. Diz então para o Ahroun:
- Humn... Skol é brinde? Faz sentido.
Depois completa sobre o nome.
- Então teu nome é Pavor-de-Wyrm? Interessante... Apesar de complexo, é um bom nome, Hagen. É bom que a Wyrm tema seu nome, porque quero que ela trema quando souber o que somos capazes de fazermos com ela.
Sorri para o Fenris e olha para Mija-na-Wyrm mostrando que tudo estava resolvido.
"É um bom nome, mas eu não usaria nem fodendo... sai fora... na primeira cagada o povo já fica chamando de Medo-da-Wyrm e aí já era a reputação de machão..."
- Humn... Skol é brinde? Faz sentido.
Depois completa sobre o nome.
- Então teu nome é Pavor-de-Wyrm? Interessante... Apesar de complexo, é um bom nome, Hagen. É bom que a Wyrm tema seu nome, porque quero que ela trema quando souber o que somos capazes de fazermos com ela.
Sorri para o Fenris e olha para Mija-na-Wyrm mostrando que tudo estava resolvido.
"É um bom nome, mas eu não usaria nem fodendo... sai fora... na primeira cagada o povo já fica chamando de Medo-da-Wyrm e aí já era a reputação de machão..."
Convidado- Convidado
Re: Clareira Central
Hagen responde ao Pantaneiro:
' - Muitos Fenris tem em seus nomes termos do norte. Pelo nosso Totem, um Espírito de Guerra, vamos causar um estrago na wyrm.'
Hagen responde mostrando uma animação, mas suas feições não mudavam e não pretendia extender o assunto além do necesario, mas para não ser chato ele fala algo descontraído.
' - Skål para aqueles que sabem beber Pantaneiro, Fiannas não são pareos para os fenris!'
Hagen sorri de canto de boca, pois sabia que os fiannas gostavam de bebidas. O Fenrir descontrai um pouco.
' - Muitos Fenris tem em seus nomes termos do norte. Pelo nosso Totem, um Espírito de Guerra, vamos causar um estrago na wyrm.'
Hagen responde mostrando uma animação, mas suas feições não mudavam e não pretendia extender o assunto além do necesario, mas para não ser chato ele fala algo descontraído.
' - Skål para aqueles que sabem beber Pantaneiro, Fiannas não são pareos para os fenris!'
Hagen sorri de canto de boca, pois sabia que os fiannas gostavam de bebidas. O Fenrir descontrai um pouco.
Convidado- Convidado
Pantaneiro (Crinos) - Assembléia / Fortaleza de Gaia / Todos
Pantaneiro escuta as primeiras palavras de Hagen e acena positivamente entendendo a referência dos termos Fenris, mas depois faz uma piada sobre bebidas dizendo que os Fiannas não eram páreos para os Fenris. Pantaneiro ri e lança um deboche para Hagen.
- Não fale besteira, homi! Enquanto cê tá aí gritando Skol, eu tô bebendo é pinga com limão misturada com álcool de posto!
Completou com um sorriso de canto de boca orgulhoso.
- Aqui é bruto, rústico, sistemático e pantaneiro! Pinga pra mim é igual água, cunhado! Aqui nós num pede Skol não porque Skol pra nóis é leite.
Dava uma golada monstra no Hidromel pra mostrar peo Fenris que ali o buraco era mais embaixo.
Convidado- Convidado
Re: Clareira Central
Hagen sorri com a brincadeira, falara para descontrair e assim o Fenrir ergue sua garrafa e bebe também, confraternizando com o seu alfa, mas prefere se calar e não prolongar o assunto que era pouco importante.
' - Bebe Skol!?Ele bebe o brinde?! ... melhor não perguntar...
Hagen escutara as palavras do Ragabash, o Fenrir também não tinha fumado, não era algo do seu gosto e costume, mas entendera que faltara com o protocolo da solenidade. Prefere não comentar o fato, ainda tinha que saber exatamente o que a primeira garou profética falara, já que o Fenrir não entendera uma sequer palavra.
' - Bebe Skol!?Ele bebe o brinde?! ... melhor não perguntar...
Hagen escutara as palavras do Ragabash, o Fenrir também não tinha fumado, não era algo do seu gosto e costume, mas entendera que faltara com o protocolo da solenidade. Prefere não comentar o fato, ainda tinha que saber exatamente o que a primeira garou profética falara, já que o Fenrir não entendera uma sequer palavra.
Convidado- Convidado
ESPÍRITO TRANQUILO (Crinos) - NARRAÇÃO | SEITA
O ritual incrível em homenagem tartaruga termina, junto com ótimas impressões da matilha aos olhos do impuro, que internamente se diverte com a reação do lupino irmão tribal, se anima ao ver a expressão de Deganawiga mais leve e vê com muita aprovação a ação de Cordas-Trêmulas buscando reconciliação entre povos.
Os combates são retomados, seguem as finais dos theurges, e Allen observa um pouco curioso, não por questão da luta em si, mas por que tipos de dons seriam ali usados. E também porque o theurge de sua matilha é o primeiro a ser chamado para participar ali junto do lobo que havia chamado o Uktena.
A verdade que Espírito- Tranquilo ainda estava receoso quanto a Filho-da-Alvorada, pela questão com o Solaris, e ainda tomado pelas sensações a homenagem a tartaruga, nada disse ao theurge, ficando só observando.
O combate é rápido, e o lupino Uktena vence num golpe certeiro. Mesmo assim o albino tinha bastante orgulho do seu theurge por ter chegado até lá e até queria dizer algo a ele, mas a expressão que ele tinha ali, junto a seu silêncio, intimidaram o impuro a dizer algo.
*Melhor não... vai que falo algo e ele entende errado... Não sei o que essa cara quer dizer... Presas de Prata... Tem problemas para lidar com derrota e questões ligadas a poder, mesmo nas situações menos significantes...*
Queria questionar se Igor precisava de cura, mas teve medo disso parecer indicar a ele que estivesse falando de derrota e se manteve em silêncio, no máximo lhe dando um aceno de cabeça e voltando a assistir as lutas.
Nada é possível ver na luta seguinte, mas se assusta um pouco com o resultado da Garra-Vermelha vitoriosa que aparentemente arrancara o braço da combatente. E o mesmo susto se repete com a força da Fenris do combate seguinte.
A última final é entre Fenix-de-Prata e Flor-de-Gaia, que ele assiste com curiosidade e entende bem a estratégia da Theurge de sua tribo. Esquivar e cansar o inimigo. Assiste maravilhado em ver o poder dos dois. Quase se questionando internamente se um dia chegaria perto deles, afinal ali ele já estava muito distante dos finalistas cliath, o Uktena e o Presa de Prata de sua matilha.
O vencedor é o Presa de Prata, mas é visível o respeito entre os dois competidores, e a Filho de Gaia, puxa o uivo em honra ao vencedor que o Albino logo corresponde também seguindo sua tribo no uivo.
Após isso Uktenas tomam o centro e é dado início a mais uma homenagem. Ao totem Uktena que tinha junto da tartaruga lutado ali e libertado Boitatá. Allen olha com curiosidade para a tina de água e a escultura de arbusto ao centro, mas se sente um tanto quanto intimidado e desconfortável quando tem a impressão que ela o encara de volta.
O Uktena traga um fumo doltando fumaça sobre a água, ao mesmo tempo que Voz-de-Gaia inicia uma canção num idioma que ele não conhece, mas a sensação da canção era boa e o embalava, e o fazia querer entender aquela língua, especialmente quando a fumaça toma forma de Uktena e ela começa a danças junto de Boitatá em torno do líder da seita.
Então a uktena de fumaça segue para perto dos garous, e soltando mais profecias, quando ela se aproxima de sua matilha, o albino sente um pouco de medo ali do que seria falado, se algo seria para ele. Mas ela para em frente ao Presa de Prata e suas revelações são apenas a ele.
*Luz e trevas... Na primeira profecia teve um garou, Anda-com-Espíritos... Para ele tinha algo relacionado Rei da noite... Seria isso? Seria ele o aliado da contra-parte?*
Passa os olhos sobre o Senhor das Sombras em questão, e então volta a ver as falas de Uktena, se sentindo um pouco confuso e pesaroso quanto as palavras que Sussurros-Solitários recebe.
*Ele precisa revelar: no sentido de descobrir o oculto, ou falar o que ele oculta? E me parece que ter que sacrificar garous, seja quem for, nunca será boa coisa...*
O rito segue para o fim, Allen junto a todos seguem o uivo guiado por Voz-de Gaia em honra ao Uktena. E invocador segue então com a bacia de água pasando um pouco na testa de cada garou, junto de uma baforada do fumo, que faz o albino pensar sobre alguns ritos de batismo ali. Quando é vez dele de receber a água, ele sente em si a essência de Uktena.
*Sangue e espíritos unem Garous agora...*
É dado então início as finais Philodox e Deganawiga é chamado para lutar conta Flor-de-Lótus. Torce mais para o juiz de sua matilha, mas mantem admiração pela Portadora que enviara um espíritos para os proteger e guiar.
Espírito-Tranquilo lhe dá um aceno de cabeça quando o Wendigo vai ao centro para a luta e observa tudo de cabeça mais baixa.
A luta é acirrada, mas a Portadora sai como vitoriosa no final.
Assiste a interação final entre os dois e se surpreende com o gesto da philodox em presentear o juiz com o fetiche que seria dela. Mas vê ali mais busca de união entre as tribos.
Wendigo retorna ferido e com cara pouco amigável, o albino vê ali chance de falar com ele e com Igor, e oferecer algo, mas não tem tempo, Deganawiga já fala que conversas seriam para depois, e isso faz o albino perder a vontade de ser pronunciar ali.
Se manteria calado, se não fosse a intervenção da galliard da matilha em parabenizar o Wendigo e questionar aos theurges por cura.
"- E-eu posso... Se quiser... O-os dois, se precisarem... Ser útil a matilha, manter membros bem...”
Dá um breve sorriso tímido, olhando para Filho-da-Alvorada e Sangue-dos-Quatro-Ventos, esperando ter permissão e abertura para os curar, afinal o Wendigo não tinha usado o talismã que recebera, e talvez aquilo tivesse um motivo e significado para ele em não ser curado naquele momento. Não tinha muito conhecimento prático sobre a tribo e seus costumes e o que menos queria ali era gerar conflito ali tentando fazer algo.
Em silêncio espera a resposta e olhando o centro da seita, assiste o combates, mas atento a matilha.
Vê a disputada luta entre o Presa de Prata e o Andarilho do Asfalto, que sai como vitorioso e em seguida a luta de Temido-como-Volcões contra Trovão-Inquisitor. E assim que eles são chamados, o impuro recorda da batida do martelo de Temido, que o fez ir ao chão minutos antes. O Senhor das Sombras inicia o combate batendo palmas e fazendo som de trovão que o incomodava e atordoava. Levando as mãos a orelhas as cobrindo por um momento em busca de proteção. Mas aparentemente aquilo não afetava em nada o Fenris.
Assustado o Filho de Gaia assiste a demonstração de tamanho poder que tinha o Fenris. E depois com bons assiste a oferenda de mais um fetiche a Boitatá. Era o primeiro macho a fazer aquilo. Boitatá se contenta.
Dado início a mais um ciclo de homenagens, agora seria em honra dos líderes caídos. Os primeiros ali são o Roedores de Ossos.
Fica surpreso com tantos ratos vindo ali e passando por todos. Sorri ali recordando do espírito Rato que fora o primeiro espírito que entrara em contato naquelas terras. Uivo-Voraz batia palmas e falava, os ratos pareciam lhe obedecer, e os corações pareciam seguir o ritmo das batidas de palma do garou.
Allen observa o rato que para ao seu lado, e pega no bolso do sobretudo que carregava em mãos um pedaço de biscoito que ainda tinha com ele, dos que tinha ganho no vôo, e quebrado e oferecido parte ao espírito rato, falando baixo a ele enquanto ofertava o alimento.
“-Pra você amiguinho...”
Volta a atenção as falas do Roedor e fica um tanto quanto encantado e emocionado com a batucada e canto que segue junto a dança dos ratos, que finaliza com um uivo do roedor. Tinha sido uma bela homenagem e os olhos do albino levado por tantas emoções estavam marejados.
Surge o grito de Júbilo-de-Górgonas, anunciando outra homenagem, uma certa ansiedade e acelerar de coração o toma. Assiste as Fúrias se posicionando e com curiosidade vê Fúria-Justa-de-Esteno, de sua matilha, buscar Estrela-da-Manhã , que logo pega um tambor para tocar e ao ritmo dele as fúrias iniciam uma dança cheia de força e acrobacia.
*Interessante isso... Chamar a Fianna para participar junto... Isso é sinal de união, isso é bom*
Assisti a dança curioso até que nota o desenho que se formava no chão pelos passos das garous. Era o rosto feminino, talvez da homenageada, talvez algo representando a força da mulher, afinal ele não tinha conhecimento de quem era Coração-da-Verdade para afirma ali, mas, ficava mais maravilhado ainda com a dança sincronizada que ainda formava uma arte.
Logo ouve o brado em seu idioma natal de Estrela-da-Manhã e a resposta das Fúrias. Era indiscutível ali o poder delas.
Algumas palavras são dadas em nome da juíza e sua honra e então vem um uivo de guerra das Fúrias e dá-se novamente início a música e dança em honra a falecida e a toda a tribo. Nota as pétala caírem quando era gritado ‘girls’ e o fogo da fogueira arder com mais força.
*Ser essa a força oculta em toda fêmea? A força das Fúrias Negras e de toda fêmea que apenas a elas Gaia fornece? A força da mãe geradora de vida e protetora...*
O ato é terminado, a Fúria retorna a matilha recebendo elogios de Cordas-Trêmulas.
Então, Fênix-de-Prata toma o centro, era estranho ali ser só ele, e não ter um galliard, mas o theurge toma a atenção toda para si, especialmente quando um enorme falcão pousa em seu ombro. Suas palavras fazem o albino lembrar dos Presas de Prata de conhecera e ele suspira ali ouvindo tudo. Fascinado vê o surgir de uma fênix da fogueira, mais uma manifestação de mais um grande espírito ali, quando o Theurge fala sobre ressurgir mais forte e por um instante ali Allen troca um olhar com Filho-da-Alvorada. Esperando que ele tivesse a mesma sensação ali sobre o se levantar de novo, após o ocorrida de sua luta.
As palavras quanto a honra de Fênix-de-Prata pesam sobre Filho de Gaia. Que se mantem ali em silêncio assistindo o vôo do Falcão e da Fênix, e sente a energia do espírito quando ele volta a se unir ao fogo.
*Preciso também me levantar após essa falha minha já de chegada... Honra... Complicado...*
É então dado a chamada para o início das finais do torneiro Ahroun, logo seria a vez da Fúria Negra de sua matilha lutar.
Os combates são retomados, seguem as finais dos theurges, e Allen observa um pouco curioso, não por questão da luta em si, mas por que tipos de dons seriam ali usados. E também porque o theurge de sua matilha é o primeiro a ser chamado para participar ali junto do lobo que havia chamado o Uktena.
A verdade que Espírito- Tranquilo ainda estava receoso quanto a Filho-da-Alvorada, pela questão com o Solaris, e ainda tomado pelas sensações a homenagem a tartaruga, nada disse ao theurge, ficando só observando.
O combate é rápido, e o lupino Uktena vence num golpe certeiro. Mesmo assim o albino tinha bastante orgulho do seu theurge por ter chegado até lá e até queria dizer algo a ele, mas a expressão que ele tinha ali, junto a seu silêncio, intimidaram o impuro a dizer algo.
*Melhor não... vai que falo algo e ele entende errado... Não sei o que essa cara quer dizer... Presas de Prata... Tem problemas para lidar com derrota e questões ligadas a poder, mesmo nas situações menos significantes...*
Queria questionar se Igor precisava de cura, mas teve medo disso parecer indicar a ele que estivesse falando de derrota e se manteve em silêncio, no máximo lhe dando um aceno de cabeça e voltando a assistir as lutas.
Nada é possível ver na luta seguinte, mas se assusta um pouco com o resultado da Garra-Vermelha vitoriosa que aparentemente arrancara o braço da combatente. E o mesmo susto se repete com a força da Fenris do combate seguinte.
A última final é entre Fenix-de-Prata e Flor-de-Gaia, que ele assiste com curiosidade e entende bem a estratégia da Theurge de sua tribo. Esquivar e cansar o inimigo. Assiste maravilhado em ver o poder dos dois. Quase se questionando internamente se um dia chegaria perto deles, afinal ali ele já estava muito distante dos finalistas cliath, o Uktena e o Presa de Prata de sua matilha.
O vencedor é o Presa de Prata, mas é visível o respeito entre os dois competidores, e a Filho de Gaia, puxa o uivo em honra ao vencedor que o Albino logo corresponde também seguindo sua tribo no uivo.
Após isso Uktenas tomam o centro e é dado início a mais uma homenagem. Ao totem Uktena que tinha junto da tartaruga lutado ali e libertado Boitatá. Allen olha com curiosidade para a tina de água e a escultura de arbusto ao centro, mas se sente um tanto quanto intimidado e desconfortável quando tem a impressão que ela o encara de volta.
O Uktena traga um fumo doltando fumaça sobre a água, ao mesmo tempo que Voz-de-Gaia inicia uma canção num idioma que ele não conhece, mas a sensação da canção era boa e o embalava, e o fazia querer entender aquela língua, especialmente quando a fumaça toma forma de Uktena e ela começa a danças junto de Boitatá em torno do líder da seita.
Então a uktena de fumaça segue para perto dos garous, e soltando mais profecias, quando ela se aproxima de sua matilha, o albino sente um pouco de medo ali do que seria falado, se algo seria para ele. Mas ela para em frente ao Presa de Prata e suas revelações são apenas a ele.
*Luz e trevas... Na primeira profecia teve um garou, Anda-com-Espíritos... Para ele tinha algo relacionado Rei da noite... Seria isso? Seria ele o aliado da contra-parte?*
Passa os olhos sobre o Senhor das Sombras em questão, e então volta a ver as falas de Uktena, se sentindo um pouco confuso e pesaroso quanto as palavras que Sussurros-Solitários recebe.
*Ele precisa revelar: no sentido de descobrir o oculto, ou falar o que ele oculta? E me parece que ter que sacrificar garous, seja quem for, nunca será boa coisa...*
O rito segue para o fim, Allen junto a todos seguem o uivo guiado por Voz-de Gaia em honra ao Uktena. E invocador segue então com a bacia de água pasando um pouco na testa de cada garou, junto de uma baforada do fumo, que faz o albino pensar sobre alguns ritos de batismo ali. Quando é vez dele de receber a água, ele sente em si a essência de Uktena.
*Sangue e espíritos unem Garous agora...*
É dado então início as finais Philodox e Deganawiga é chamado para lutar conta Flor-de-Lótus. Torce mais para o juiz de sua matilha, mas mantem admiração pela Portadora que enviara um espíritos para os proteger e guiar.
Espírito-Tranquilo lhe dá um aceno de cabeça quando o Wendigo vai ao centro para a luta e observa tudo de cabeça mais baixa.
A luta é acirrada, mas a Portadora sai como vitoriosa no final.
Assiste a interação final entre os dois e se surpreende com o gesto da philodox em presentear o juiz com o fetiche que seria dela. Mas vê ali mais busca de união entre as tribos.
Wendigo retorna ferido e com cara pouco amigável, o albino vê ali chance de falar com ele e com Igor, e oferecer algo, mas não tem tempo, Deganawiga já fala que conversas seriam para depois, e isso faz o albino perder a vontade de ser pronunciar ali.
Se manteria calado, se não fosse a intervenção da galliard da matilha em parabenizar o Wendigo e questionar aos theurges por cura.
"- E-eu posso... Se quiser... O-os dois, se precisarem... Ser útil a matilha, manter membros bem...”
Dá um breve sorriso tímido, olhando para Filho-da-Alvorada e Sangue-dos-Quatro-Ventos, esperando ter permissão e abertura para os curar, afinal o Wendigo não tinha usado o talismã que recebera, e talvez aquilo tivesse um motivo e significado para ele em não ser curado naquele momento. Não tinha muito conhecimento prático sobre a tribo e seus costumes e o que menos queria ali era gerar conflito ali tentando fazer algo.
Em silêncio espera a resposta e olhando o centro da seita, assiste o combates, mas atento a matilha.
Vê a disputada luta entre o Presa de Prata e o Andarilho do Asfalto, que sai como vitorioso e em seguida a luta de Temido-como-Volcões contra Trovão-Inquisitor. E assim que eles são chamados, o impuro recorda da batida do martelo de Temido, que o fez ir ao chão minutos antes. O Senhor das Sombras inicia o combate batendo palmas e fazendo som de trovão que o incomodava e atordoava. Levando as mãos a orelhas as cobrindo por um momento em busca de proteção. Mas aparentemente aquilo não afetava em nada o Fenris.
Assustado o Filho de Gaia assiste a demonstração de tamanho poder que tinha o Fenris. E depois com bons assiste a oferenda de mais um fetiche a Boitatá. Era o primeiro macho a fazer aquilo. Boitatá se contenta.
Dado início a mais um ciclo de homenagens, agora seria em honra dos líderes caídos. Os primeiros ali são o Roedores de Ossos.
Fica surpreso com tantos ratos vindo ali e passando por todos. Sorri ali recordando do espírito Rato que fora o primeiro espírito que entrara em contato naquelas terras. Uivo-Voraz batia palmas e falava, os ratos pareciam lhe obedecer, e os corações pareciam seguir o ritmo das batidas de palma do garou.
Allen observa o rato que para ao seu lado, e pega no bolso do sobretudo que carregava em mãos um pedaço de biscoito que ainda tinha com ele, dos que tinha ganho no vôo, e quebrado e oferecido parte ao espírito rato, falando baixo a ele enquanto ofertava o alimento.
“-Pra você amiguinho...”
Volta a atenção as falas do Roedor e fica um tanto quanto encantado e emocionado com a batucada e canto que segue junto a dança dos ratos, que finaliza com um uivo do roedor. Tinha sido uma bela homenagem e os olhos do albino levado por tantas emoções estavam marejados.
Surge o grito de Júbilo-de-Górgonas, anunciando outra homenagem, uma certa ansiedade e acelerar de coração o toma. Assiste as Fúrias se posicionando e com curiosidade vê Fúria-Justa-de-Esteno, de sua matilha, buscar Estrela-da-Manhã , que logo pega um tambor para tocar e ao ritmo dele as fúrias iniciam uma dança cheia de força e acrobacia.
*Interessante isso... Chamar a Fianna para participar junto... Isso é sinal de união, isso é bom*
Assisti a dança curioso até que nota o desenho que se formava no chão pelos passos das garous. Era o rosto feminino, talvez da homenageada, talvez algo representando a força da mulher, afinal ele não tinha conhecimento de quem era Coração-da-Verdade para afirma ali, mas, ficava mais maravilhado ainda com a dança sincronizada que ainda formava uma arte.
Logo ouve o brado em seu idioma natal de Estrela-da-Manhã e a resposta das Fúrias. Era indiscutível ali o poder delas.
Algumas palavras são dadas em nome da juíza e sua honra e então vem um uivo de guerra das Fúrias e dá-se novamente início a música e dança em honra a falecida e a toda a tribo. Nota as pétala caírem quando era gritado ‘girls’ e o fogo da fogueira arder com mais força.
*Ser essa a força oculta em toda fêmea? A força das Fúrias Negras e de toda fêmea que apenas a elas Gaia fornece? A força da mãe geradora de vida e protetora...*
O ato é terminado, a Fúria retorna a matilha recebendo elogios de Cordas-Trêmulas.
Então, Fênix-de-Prata toma o centro, era estranho ali ser só ele, e não ter um galliard, mas o theurge toma a atenção toda para si, especialmente quando um enorme falcão pousa em seu ombro. Suas palavras fazem o albino lembrar dos Presas de Prata de conhecera e ele suspira ali ouvindo tudo. Fascinado vê o surgir de uma fênix da fogueira, mais uma manifestação de mais um grande espírito ali, quando o Theurge fala sobre ressurgir mais forte e por um instante ali Allen troca um olhar com Filho-da-Alvorada. Esperando que ele tivesse a mesma sensação ali sobre o se levantar de novo, após o ocorrida de sua luta.
As palavras quanto a honra de Fênix-de-Prata pesam sobre Filho de Gaia. Que se mantem ali em silêncio assistindo o vôo do Falcão e da Fênix, e sente a energia do espírito quando ele volta a se unir ao fogo.
*Preciso também me levantar após essa falha minha já de chegada... Honra... Complicado...*
É então dado a chamada para o início das finais do torneiro Ahroun, logo seria a vez da Fúria Negra de sua matilha lutar.
Evan Ballmer- Mensagens : 296
Data de inscrição : 24/04/2018
Skullhead (Crinos) - Matilha Olhos da Tempestade | Todos
Havia chegado a vez dos Philodox se enfrentarem. A luta de Degan com a Portadora da matilha de Pantaneiro é ligeiramente rápida. O Wendigo estava muito melhor do que Padme, mas as habilidades de Kailindô demonstravam ser o suprasumo daquela Garou, que consegue vencer o Puro. Entretanto, a Portadora discursa em honra ao juiz que havia desempenhado um papel importante naquela assembleia, doando o fetiche para ele.
A luta seguinte era importante para o Andarilho, afinal era uma outra final que um irmão tribal enfrentava. Saggitarius se mostra habilidoso e resistente aos ataque do Presas de Prata... a vitória do Mestre de Desafios parecia quase certa, mas seu irmão se mostra habilidoso o suficiente para vencer aquela luta e ganhar o fetiche que era da Lenda dos Peregrinos. Uma verdadeira honra! Skullhead uiva junto com toda sua Tribo, feliz com o resultado. A última luta do Torneio era entre Temido-como-Vulcões e Trovão-Inquisidor. Não era uma surpresa que o Caçador-da-Verdade venceria; o Theurge se une ao uivo da Tribo e de seu Beta, observando o Ancião também queimar o fetiche em honra ao Totem da Seita.
Mais três homenagens acontecem, dessa vez aos líderes tribais mortos. Havia conhecido um pouco mais apenas a líder das Fúrias Negras, mas as três homenagens são igualmente emocionantes. A música entoada por Uivo-Voraz aquecia o coração e a dança das Fúrias Negras formava um desenho belíssimo da antiga Caçadora-da-Verdade. A homenagem do Theurge Mestre de Rituais não é pomposa como a dos Galliard, mas passa a mensagem. Os Presas de Prata haviam tido muitas perdas na noite passada. O Cliath observa a Fênix sobrevoando até que ela desapareça no fogo mais uma vez. Havia chegado a hora do Beta lutar.
*Eu acho impossível ele não vencer.*
Eram dois Crias, mas Siegfried era o favorito disparado. Skullhead, de braços cruzados, esperava o desenrolar daquela luta.
A luta seguinte era importante para o Andarilho, afinal era uma outra final que um irmão tribal enfrentava. Saggitarius se mostra habilidoso e resistente aos ataque do Presas de Prata... a vitória do Mestre de Desafios parecia quase certa, mas seu irmão se mostra habilidoso o suficiente para vencer aquela luta e ganhar o fetiche que era da Lenda dos Peregrinos. Uma verdadeira honra! Skullhead uiva junto com toda sua Tribo, feliz com o resultado. A última luta do Torneio era entre Temido-como-Vulcões e Trovão-Inquisidor. Não era uma surpresa que o Caçador-da-Verdade venceria; o Theurge se une ao uivo da Tribo e de seu Beta, observando o Ancião também queimar o fetiche em honra ao Totem da Seita.
Mais três homenagens acontecem, dessa vez aos líderes tribais mortos. Havia conhecido um pouco mais apenas a líder das Fúrias Negras, mas as três homenagens são igualmente emocionantes. A música entoada por Uivo-Voraz aquecia o coração e a dança das Fúrias Negras formava um desenho belíssimo da antiga Caçadora-da-Verdade. A homenagem do Theurge Mestre de Rituais não é pomposa como a dos Galliard, mas passa a mensagem. Os Presas de Prata haviam tido muitas perdas na noite passada. O Cliath observa a Fênix sobrevoando até que ela desapareça no fogo mais uma vez. Havia chegado a hora do Beta lutar.
*Eu acho impossível ele não vencer.*
Eram dois Crias, mas Siegfried era o favorito disparado. Skullhead, de braços cruzados, esperava o desenrolar daquela luta.
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
Data de inscrição : 02/07/2017
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Mija-na-Wyrm | Flor-de-Lótus - Matilha Fortaleza de Gaia
'- Medo-de-Wyrm? Desse tamanho? Eu não acredito que o único Ahroun inteiro da minha matilha carrega que tem medo da Wyrm no nome...' - diz a Roedora sem conseguir controlar o riso.
Padmatavi logo chama atenção de todos:
'- Silêncio e decoro. Aprendam com a sabedoria do Ragabash sobre o rito que se negaram a participar e parem com as conversas paralelas até o fim da assembleia.'
Re: Clareira Central
Hagen olha para a roedora e quando ia responder, a conversa é repreendida por Padmatavi, o Fenrir se cala.
Convidado- Convidado
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