As 7 Jóias da Coroa de Gaia
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Clareira Central - Página 15 Empty Flagelo-da-Wyrm - Assembléia | Sangue-Forte-de-Luna | Cólera-de-Balder

Mensagem por Convidado 27.05.18 11:27

Crinos


Assim como havia pensado a apresentação da Flor-de-Lotus é magnífica e ela domina o combate contra o Wendigo.


*Isso é melhor que Karatê.* - E olha de rabo de olho para Equilíbrio-da-Força - *Tenho que entender melhor como funciona.*


O combate a seguir era de Sopro-da-Justiça-de-Merlin e Saggitarius, sem sombra de dúvidas era o combate mais equilibrado e demorado até ali mas a vitória fica com o Andarilho do Asfalto.


O último embate entre os Juízes seria entre Temido-Como-Vulcões e Trovão-Inquisidor com certeza a final que ele mais esperava entre esse augúrio.


*Agora realmente vamos ver do que o Forseti é capaz.*


Logo de início o Senhor das Sombras bate palmas e a visão do Modi fica meio turva e sua cabeça parecia rodar com o barulho do Trovão que saiu das mãos do Philodox. Flagelo-da-Wyrm cerra os olhos observa um borrão negro investir, quando consegue enxergar melhor o peito do Forseti sangrava muito mas sua expressão era indiferente e apenas movimentando as mãos faz com que projéteis de terra acertem seu oponente, o Senhor das Sombras era um passageiro da agonia nessa luta e então a vitória fica com o Fenrir.


*Ele não deu um passo...*


O Cria uiva em comemoração a vitória de Temido-Como-Vulcões.


As finais são uma pausa para mais homenagens, Uivo-Voraz era o responsável pela primeira e com eles vários ratos surgem um passando pela pata do Fenris.


*Roedores...*


O Galliard bate palmas e a quanto mais rápido ele o fazia mais agitado o corpo do Modi parecia ficar, os ratos se movimentam e o mesmo que havia passado em cima do pé do Cria agora estava parado ao seu lado, ele volta seu olhar para o rato e por um instante poderia imaginar que ele o havia retribuído. Uma batucada é iniciada e com ela uma magnífica canção, a homenagem que os Roedores faziam era linda.


*Eu acho que conheço essa música de algum lugar.*


Um grito de guerra ecoa pela Clareira, era Júbilo-das-Gorgonas e mais uma homenagem é iniciada  junto as Fúrias é chamada Estrela-da-Manhã que com um tambor dita o ritmo da luta das Fúrias que estavam no meio da Clareira, a luta parecia um grande ballet, movimentos precisos.


*Elas estão formando um rosto ali.*


Um grito da Fianna e a resposta das Fúrias o Fenrir sorri meio 


*Elas não perdem uma oportunidade.*


Quando o uivo de guerra era invocado ele observa a postura que seria tomada pelos Anciões Fenris e os acompanham, sabia que as Fúrias eram muito instáveis em suas relações e nesse momento não queria ter problemas com elas.


A última homenagem é feita por um Theurge ao invés de um Galliard e assim que ele chega junto do maior Falcão que o Modi já vira e de se entender.


*Um Lorde será tratado com toda a ritualística de um Nobre, típico dos Presas de Prata.*


A homenagem é feita de uma forma solene e próximo ao final do discurso uma Fênix surge da fogueira, voa por todas as matilhas e as cinzas que se desprendem e caem sobre todos faz com que a percepção do Guerreiro seja brevemente alterada e ele vê a imagem de Justiça-Ancestral na fogueira.


Flagelo-da-Wyrm ouve o comentário de sua Alfa e veste a carapuça e eles estavam bem alinhados nesse pensamento.


Assim que dá por terminada as homenagens ele é convocado ao centro da Clareira, estava na hora do último membro da Matilha Sangue-Forte-de-Luna lutar uma final. Ele acente com a cabeça a seus irmãos de Matilha e assim que sai de perto pega um punhado de areia no chão esfregando contra suas patas superiores ao mesmo tempo que olhava para a lua.


*Essa é minha hora.*


Assim que chega ao local estende sua mão para seu irmão tribal e o comprimenta.


- Por Fenris. Por Boitatá. - sendo prontamente respondido.


Cólera-de-Balder escreveu:"Por Fenrir, por Boitatá, pelo Elefante e pelo Touro."

Flagelo-da-Wyrm trocava mais algumas palavras com o Juiz e o outro Modi para em seguida ambos assumem a forma a forma Hispo, antes de começar a luta o filho do Touro faz um comentário.


- Não espero menos que isso de um irmão Fenrir.


A luta começa e termina, uma investida violenta do seu oponente o deixa praticamente sem reação, uma forte mordida no pescoço e o Beta da Sangue-Forte-de-Luna desmaia, o Juiz intervém e o Beta da Olho-da-Tempestade se sagra campeão.


Flagelo-da-Wyrm acorda com o Siegfried em sua frente já na forma Crinos, ele havia lhe curado com o medalhão que receberá, ele se levante reassume a forma Crinos.


- Lutou com Honra irmão.


Em seguida uiva a vitória de seu irmão tribal, recebe seu amuleto de cura e seu pingente com o Glifo da Lua Cheia.


- O dia que eu te derrotar transformarei esse Glifo em fetiche. - falava em tom amistoso -  Mais cedo ou mais tarde.


Cólera-de-Balder escreveu:"- Não seja tolo, chegou à final e venceu um Fenris no caminho. Use esse medalhão para ficar mais forte e defender sua matilha."

E então da acente com a cabeça para o Modi e retorna a sua Matilha. Havia sabedoria nas palavras de Cólera-de-Balder mas definitivamente o orgulho Fenrir de Flagelo-da-Wyrm estava ferido.



OFF TOPIC
Forseti - Philodox
Modi - Ahroun
Recuperou 1 de Furia
Atualmente com 3 de dano Agravado
Cicatriz Profunda no Pescoco
Spoiler:

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Clareira Central - Página 15 Empty Assembleia LXXVI | Quebra do Osso | Torneio Ahroun Forsten | Final

Mensagem por NarraDiva 27.05.18 11:54

A batalha seguinte tinha como premiação uma caneleira dourada. Era uma Caneleira Bastet, que aumentava a destreza de seu portador. A Fúria Negra convoca a batalha:

'- Pela final dos Ahrouns Forsten, convoco a Fúria Negra da Guardiões da Canção Ancestral, Fúria-Justa-de-Esteno. E, para enfrentá-la, o Cria de Fenris da Filhos da Esperança, Sangra-a-Wyrm.'

Helenna chega no centro da assembleia e o Fenris fala alguma gracinha para ela que os demais não escutam. A Fúria Negra apenas exibe seu dedo do meio mandando ele tomar no cu enquanto assume seu lugar. Não haveriam cordialidades naquela final. Fenris e Fúrias Negras nunca iriam fazer uma batalha sem tensão.

E Helenna acaba com aquilo com extrema facilidade. Quem vira Sangra-a-Wyrm mais cedo na clareira, ao lado de Esmaga-a-Wyrm, tentando vencer sem sucesso no 2x1 contra Cólera-de-Balder já podia imaginar que o Fenris não era dos Fenris mais fortes do Caern, mas ninguém esperava uma luta tão rápida. Era tão rápida quanto as lutas de Cólera-de-Balder contra Legado-do-Trovão e Flagelo-da-Wyrm.

O Fenris salta para atacar a Fúria Negra que simplesmente crava suas garras na barriga do Ahroun e a rasga, fazendo o Ahroun dos Fenris berrar desesperadamente de dor enquanto suas tripas caíam no chão. Fênix-de-Prata, como um raio, corre desesperadamente para juntar as tripas e curar o Fenris enquanto o Mestre do Desafio dava a vitória para Helenna que pega o Fetiche e o guarda consigo. Ela joga o amuleto ganho em cima do Fenris que ainda se recuperava graças ao poder de cura do Presas de Prata e diz:

'- Pra você aprender a não ser babaca, otário.'

A Ahroun se une novamente à sua matilha enquanto as Fúrias Negras uivavam em sua glória. Ao chegar, apenas resmunga para seus irmãos de matilha:

'- Tribo idiota... bando de machos imbecis...'

Estava muito, mas muito furiosa com seja lá o que foi dito por Sangra-a-Wyrm para ela antes do combate. Só ela, Axl e Sangra-a-Wyrm sabiam as palavras que haviam sido ditas.
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Clareira Central - Página 15 Empty Assembleia LXXVII | Quebra do Osso | Torneio Ahroun Adren | Final

Mensagem por NarraDiva 27.05.18 12:18

E era chegada a batalha mais esperada. Por mais que o desafio Ahroun Athro-Ancião tivesse toda a expectativa dos Ahrouns mais fortes da seita, Ira-de-Thor e Falcão-de-Prata eram rivais desde Cliaths. Por duas vezes lutaram e foram lutas disputadíssimas com vitória do Fenris. Por vezes estiveram em lados opostos nas polêmicas. Wolfhere era mais fechado e carrancudo, não sendo dos mais sociáveis luas cheias do Caern, Ulrich por sua vez, por mais que fosse arrogante, criava boas relações, destacadas pelas lutas que fez contra dois amigos pessoais, o Garra Vermelha e o Fianna. Por mais que os Crias não fossem amados por todos, Ulrich atraía para si uma torcida maior que Falcão-de-Prata. Júbilo-das-Górgonas exibe o Medalhão do Herói que fora de Justiça-Ancestral e diz:

'- Na penúltima final da noite, para decidir o torneio Ahroun Adren, convoco para lutar, Falcão-de-Prata, Presas de Prata da Redentores e Ira-de-Thor, Crias de Fenris da Aurora de Gaia.'

Os dois chegam ao centro e se cumprimentam de forma protocolar. Podiam não se gostar, mas sabiam como se portar numa situação daquelas. Em sua matilha, Cólera-de-Balder comenta:

'- O Falcão não tem chances contra meu pai.'

Wolfhere parecia bem mais cansado que o Fenris. O Presas de Prata já não tinha mais fúria para combater ao passo que o Fenris havia lutado estrategicamente contra Garous que já conhecia e sabia como vencer. Saberia ele como vencer o Presas de Prata? Siegfried acreditava que sim e Ulrich também. O Mestre do Desafio recebe os dois e demora um pouco mais do que o normal com os demais dando instruções e fazendo alertas. Ambos tomam seus lugares. Aquela luta, na prática, decidia o título geral de tribos, uma vez que quem vencesse garantia a sua tribo o primeiro lugar.

Com a autorização do juiz a batalha tem início e o cansado Falcão-de-Prata assume uma postura defensiva ao ter como primeira atitude a invocação de sua Armadura de Luna. Ira-de-Thor ri e apenas emite um rugido bestial, mas tão bestial, que acua a todos na assembleia e naturalmente inibe ofensivas de Falcão-de-Prata. O Fenris ainda estava em Fúria e avança com suas garras poderosas rasgando a armadura de Luna de Falcão-de-Prata num mesmo lugar, mas ela era tão poderosa que as garras do Fenris não tocam a pele do Lua Cheia dos Presas de Prata. Falcão-de-Prata, quando do último golpe de Ira-de-Thor apenas dá uma cabeçada no Ahroun que o faz recuar por um instante um pouco zonzo com o golpe letal. Ulrich olha para Wolfhere e diz:

'- Você aprendeu isso comigo, Filho de Falcão.'

Wolfhere nada responde. Mesmo sem Fúria o Presas de Prata avança, mas Ira-de-Thor o pega pelo braço antes de ser acertado e arremessa Wolfhere no chão. O Fenris então tenta pisar a cabeça do Presas de Prata por duas vezes, mas Falcão-de-Prata rola, fugindo dos golpes e começa brilhar mais intensamente com a prata da Chama Tremulante, mais um dom que dificultaria Ira-de-Thor a acertá-lo e, aproveitando-se disso, se levanta. 

Ao levantar, Wolfhere novamente é atacado por Ira-de-Thor em Fúria, mas apara o primeiro golpe. O Presas de Prata atuava no limite, usando toda sua destreza para tentar compensar a Fúria e apara uma sequência de três golpes do Fenris, fazendo com que ele também gaste toda sua Fúria e, no final rasga a carne de Ira-de-Thor com suas garras, fazendo o Fenris sangrar pela primeira vez na noite. A vitória do Filho de Falcão era possível.

... ou não ....

Ira-de-Thor com o impacto das garras recupera Fúria e se afasta. Se afasta e começa a crescer. Dobrava sua força e isso era perceptível por seus músculos avantajados por onde pareciam percorrer pequenos raios. O Poder de Thor dos Fenris mais uma vez aparece. Ira-de-Thor usava seu último recurso para vencer uma batalha que, em sua cabeça, já era par ter terminado. Cólera-de-Balder, no meio da Olhos da Tempestade, permanecia sério e em silêncio observando. Ira-de-Thor avança com suas garras e, com as duas mãos Wolfhere tenta segurar seu golpe. O Presas de Prata segurava a forte mão direita do Fenris com suas duas mãos, tentando tirá-la do curso do seu corpo e ia sendo arrastado para trás com tamanha potência do golpe. O Fenris ri e com sua mão esquerda tenta acertar o Presas de Prata que larga a mão de Ira-de-Thor e faz uma acrobacia para trás.

Só que aquele golpe que quase havia vencido a batalha havia dado a Fúria que Ira-de-Thor precisava em sua estratégia. Quando o Filho de Falcão pousa de sua acrobacia, Ira-de-Thor já havia se deslocado e surgido bem diante de si. Dessa vez, toda técnica de Wolfhere não são suficientes e Ira-de-Thor o acerta com potência no peito, levando ele ao chão. O Presas de Prata ainda tenta levantar, mas Ira-de-Thor o pega pela cabeça e a bate no chão, desacordando Falcão-de-Prata. Os Fenris uivam. Com o amuleto que recebe, Ira-de-Thor cura Wolfhere que, mesmo puto, o cumprimenta. O Filho de Falcão termina de se curar com o amuleto que recebe e volta para seu lugar com o medalhão de bronze que os vice-campeões recebiam. Ira-de-Thor recebe o Medalhão do Herói e o sacrifica em honra ao Boitatá, sabia que seria uma ofensa para Falcão-de-Prata ver o antigo fetiche de sua líder tribal portado por seu rival e que seria humilhante receber ele como presente ao fim da batalha.

Os Fenris uivam muito a vitória de Ira-de-Thor. Falcão-de-Prata tinha cara de poucos amigos. Garras-do-Falcão-Noturno deixa sua matilha para ir conversar com seu pai nesses momentos finais de assembleia.
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Clareira Central - Página 15 Empty Assembleia LXXVIII | Quebra do Osso | Torneio Ahroun Athro-Ancião | Final

Mensagem por NarraDiva 27.05.18 12:33

E era hora da última final. Júbilo-das-Górgonas toma seu lugar e diz:

'- E como última final da noite, encerrando o torneio Ahroun Athro-Ancião, convoco para lutar a Fúria Negra da Filhos da Esperança, Mãe-da-Fúria e o Wendigo da Coração da Fúria da Mãe, Protetor desse Caern, Fúria-da-Tempestade.'

Os dois vão ao centro e entre ambos não haviam hostilidades. Fúria-da-Tempestade não gostava de quem gerava impuros pois sabia tudo que um Impuro passa na vida, mas nunca foi desrespeitoso com Mãe-da-Fúria e a Fúria Negra sabia reconhecer isso. O prêmio era uma Presa de Leão, que havia sido de Justiça-Ancestral. A dupla se reúne com o Mestre do Desafio e a batalha é autorizada a começar.

A Fúria Negra é quem toma a iniciativa do combate. Ela ataca pelo lado direito (esquerdo de quem defende) se aproveitando da ausência de um braço de seu oponente e causa nele uma imensa dor com suas garras poderosas. O Wendigo urra de dor e tenta acerta-la girando seu corpo mas é em vão. Distante do Wendigo, a Fúria Negra projeta nele suas garras e salta para trás, aumentando a distância. Suas garras rasgam a carne do Wendigo e o fazem cair de joelhos no chão de tamanha dor. 

O Wendigo respira funda e assume o mesmo aspecto poderoso da batalha contra o Senhor das Sombras. Parecia o próprio Wendigo de tão grande, forte e assustador. Ele salta contra Mãe-da-Fúria que corta-lhe a barriga com suas garras e esquiva de seu golpe. A Fúria Negra tinha chances de vencer, e o Wendigo sussurra seu nome:

'- Mãe-da-Fúria...'

A Fúria Negra parece desesperada. Olhava para seu corpo assustava enquanto seus pelos começavam a ficar mais brancos e congelados. De fora para dentro seu corpo ia sendo todo tomado por um inverno terreivel e as garras de Fúria-da-Tempestade dessa vez a acertam sem piedade. A Fúria Negra cai no chão, ferida, congelada e só não morre porque o Wendigo retira seu dom antes que ele se concretize. Com o amuleto que recebe pela vitória, o Wendigo cura a Fúria Negra que recebe um amuleto e o medalhão dos vice-campeões. Ela usa o amuleto para terminar de se curar e parabeniza o Wendigo pela vitória.

O Wendigo sacrifica o fetiche, ele não tinha interesse na Presa de Leão e sabia que aclamar o Boitatá era necessário. O totem estava quase pacífico ao final dos torneios e sacrifícios prestados.

Os torneios haviam se encerrado. A assembleia caminhava para seu fim, mas Garras-do-Trovão ia ao centro para anunciar as matilhas vencedoras da noite e o renome de cada Garou. Júblio-das-Górgonas estava ao seu lado para realizar o Ritual de Conquista coletivo.
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Clareira Central - Página 15 Empty Flagelo-da-Wyrm - Assembléia

Mensagem por Convidado 27.05.18 13:41

Crinos


Flagelo-da-Wyrm voltava a seu mau humor característico, na verdade estava mais mau humorado que o comum, nenhum Fenrir gostava de perder, e ele obviamente não era diferente, se algo lhe consolava é que sua derrota pelo menos tinha vindo pelas presas de outro Fenrir.


Assistia as demais lutas sem muito entusiasmo, Sangra-a-Wyrm lutaria com Fúria-Justa-de-Esterno antes da luta ele fala uma gracinha para a Fúria que faz ela quase o matar estripado na Clareira.


*Babaca, otário e fraco... Se quer fazer gracinha pelo menos banca suas merdas, envergonhou a todos.* - Semblante do Fenris era sério com a reação da Fúria.


A próxima luta era mais aguardada pela maioria, uma grande rivalidade estava ali, de uma lado Ira-de-Thor, pai do seu algoz, e do outro lado Falcão-de-Prata. Se a pouco tempo tinha achado a luta dos Juízes a mais acirrada é porque não tinha visto essa, logo de início o rugido bestial do Modi faz com que Flagelo-da-Wyrm de um breve passo pra trás e inibe o avanço do seu oponente.


*Mais um da ninhada de Golgol, não espero menos.*


Presas de Prata foi um grande estrategista a luta inteira mas por um acaso do destino não foi forte o suficiente para vencer com um golpe e acabou cedendo a vitória ao abastecer seu oponente com Fúria.


*Ira-de-Thor sabe usar muito bem todos os seus dons, ele e seu filho são descendentes de um do maiores Fenris. Isso é sempre algo a se pontuar.


Flagelo-da-Wyrm uiva a vitória do Cria de Fenris.


A última batalha é da Fúria que pouco se lixava pra Litania contra um Wendigo, a vitória por pouco não vai para a Charach mas a forma que o Puro vence é impressionante.

*Se ele quisesse a teria matado com esse dom.*

Agora Garras-do-Trovão vai ao centro da Clareira para anúncios finais e toda a atenção se volta a ele.

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Clareira Central - Página 15 Empty Assembleia LXXIX | Quebra do Osso | Anúncio das Matilhas e Tribos Campeãs

Mensagem por NarraDiva 27.05.18 14:17

Garras-do-Trovão pega uma flauta feita de osso, era uma versão modificada da Flauta da Harmonia, um fetiche muito útil que, apesar de não tirar um membro do Frenesi, podia conter suas ações até quando tomado pela fúria se tocado com habilidade. O Senhor das Sombras fala, com a flauta na mão:

'- A matilha que obteve o quinto melhor desempenho nos torneios, com 2 títulos e um aproveitamento geral de 54,55% receberá como prêmio essa Flauta da Harmonia, que considero que será muito útil para ajudar seus membros a controlar seus instintos. Chamo, para receber o prêmio pela quinta colocação, Pantaneiro, Alfa da Fortaleza de Gaia.'

Assim que Pantaneiro chega ao centro, o Alfa do Caern entrega-lhe o osso, cumprimenta pela colocação da matilha e diz:

'- Use com sabedoria, espero que esse fetiche ajude no crescimento da matilha.'

David espera que o Fianna volte para junto de sua matilha e anuncia a quarta colocada enquanto Júbilo-das-Górgonas exibia o prêmio que ela receberia, era um cajado torto, de madeira, não muito belo, mas extremamente útil:

'- A matilha que obteve a quarta colocação conquistou dois títulos e um vice-campeonato. Seu aproveitamento geral foi de 55,56%. Chamo para receber o Cajado da Vida, premiação pela quarta colocação, Temido-Como-Vulcões, alfa da Coração da Fúria da Mãe.'

O Fenris segue ao centro, recebe o cajado, agradece ao líder e voltando ao seu lugar, entrega o mesmo para a Theurge de sua matilha, Mãe-das-Ruas. Era mais útil a um Theurge do que a ele. Um belo machado era exibido por Júbilo-das-Górgonas como premio à matilha terceira colocada e o líder do Caern anuncia:

'- A matilha terceira colocada também conquistou 2 títulos e um 1 vice-campeonato, mas obteve um aproveitamento de 60%. Convoco para receber o Machado da Lâmina Inspiradora, Fênix-de-Prata, alfa da Aurora de Gaia.'

O Theurge segue ao centro e recebe o machado. Cumprimenta a Fúria Negra, o Alfa do Caern, conversa brevemente com eles, exibe o machado a todos e volta para sua matilha, doando o machado ao Peregrino Silencioso Veloz-Como-o-Vento, um dos Ahrouns de sua matilha. Ira-de-Thor não precisava de machado já possuindo seu poderoso martelo.

Júbilo-das-Górgonas exibe um belo sino dourado, com uma haste de 15 centímetros. Garras-do-Trovão chama os vice-campeões gerais:

'- Os vice-campeões gerais também obtiveram 2 títulos e 1 vice-campeonato. Seu aproveitamento geral foi de 61,54%. Chamo para receber o Sino do Medo, o Alfa da Olhos da Tempestade, Sussurros-Solitários.'

Assim que o Uktena chega, a Mestre de Cerimônias lhe cumprimenta, o Alfa do Caern o cumprimenta em seguida e diz:

'- Que esse fetiche auxilie sua matilha a seguir na trilha de sucesso que ela vem caminhando. Parabéns pelo desempenho.'

Após o Uktena voltar ao seu lugar o belo estandarte de madeira negra, com tecido vermelho com o símbolo da fúria bordado em dourado era exibido pela Mestre de Cerimônias. Garras-do-Trovão chama a campeã da noite:

'- Nossa grande campeã da noite também obteve 2 títulos e 1 vice-campeonato. É a matilha mais jovem desse Caern e a seita a saúda pelo começo promissor. Convoco para receber o Estandarte Campeão, Réquiem, Alfa da Sangue Forte de Luna.'

A seita toda uiva para a matilha Campeã. Assim que Réquiem pega o estandarte o líder e a Mestre de Cerimônias a cumprimentam e, David diz:

'- Que esse começo tão promissor seja o significado de uma história repleta de conquistas gloriosas e honradas. Parabéns pelo excelente desempenho.'

A dupla espera Réquiem voltar ao seu lugar. O Líder do Caern logo em seguida anuncia o ranking tribal:

'- Convoco um uivo coletivo também às tribos campeãs da noite. Em quinto lugar, os Wendigos com 1 título, 3 vice-campeonatos e 61,54% de aproveitamento geral; em quarto lugar os Andarilhos do Asfalto com 2 títulos e 33,33% de aproveitamento geral; em terceiro lugar os Garras Vermelhas com  2 títulos e 75% de aproveitamento geral; em segundo lugar os Presas de Prata com 4 títulos, 3 vice-campeonatos e 73,68% de aproveitamento geral e; os grandes campeões da noite, os Crias de Fenris com 4 títulos, 4 vice-campeonatos e 76% de aproveitamento geral. A premiação a essas tribos recairá sobre o renome de cada membro destas tribos reconhecidos por esse Caern. Uivemos em honra à glória das tribos campeãs da noite.'

O Caern inteiro uiva com vigor. A premiação de Renome aconteceria em breve.
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Clareira Central - Página 15 Empty Re: Clareira Central

Mensagem por Sussurros Solitários 27.05.18 14:58

Forma atual: Crinos

A próxima luta a chamar a atenção Uktena é do Wendigo e a estranha Portadora da Luz Interior. A Batalha é árdua e a filha da quimera luta de uma maneira surpreendente que o Uktena nunca tinha visto antes daquela noite, sua habilidade era imensa e infelizmente ela leva a melhor sobre o Irmão mais novo e num ato impensado ela presenteia Degan com o prêmio por sua atuação nos julgamentos. O lupino uiva respeitosamente em sua vitória. 

Na próxima Batalha Sopro-da-Justiça-de-Merlin perde para Sagittarius e lobo continua em silêncio. A última final dos meia lua chega e Temido-como-Vulcões demonstra um poder absurdo e uma imensa ligação com a terra enquanto derrota Trovão-Inquisidor.

Os próximos eventos são as homenagens aos líderes tribais que perderam a vida. A apresentação dos filhos do Rato é chocante e o lobo fica impressionado com a beleza de sua canção e uiva em respeito a Segredo-das-Quebradas. 

A seguir vem a enérgica apresentação das Fúrias Negras em Homenagem a Coração-da-Verdade e o lobo também uiva em honra a Filha do Pégaso. 

A homenagem dos Presas de Prata a Justiça-Ancestral é a que mais marca o Uktena. O discurso tocante do líder da tribo e da representação do Falcão tocam fundo o lupino, no entanto o que mais choca o lua crescente é a manifestação da lendária Fênix, o espírito que nos deu a profecia do apocalipse se manifesta ali diante de todos e o lobo fica concentrado em tudo que acontece ali tentando guardar cada detalhe em sua memória. O Falcão se une a lua ao fim do discurso e a Fênix se une a fogueira enquanto cria uma comunhão entre os garous com a mensagem de Justiça-Ancestral e o lobo pensa:

*Não existe caminho sem honra. A honra é o caminho. Lembrarei essas palavras.*

O próximo combate é final dos Cliaths e Cólera-de-Balder mais uma vez mostra a todos da seita sua imensa habilidade em combate e acaba rapidamente com o adversário. O Lobo uiva em sua honra e quando ele retorna o lobo fala: 


"- Sabia que podia contar com a sua vitória. Parabéns!"

No próximo combate Fúria-Justa-de-Esteno vence Esmaga-a-Wyrm demonstrando a sua clara superioridade numa batalha muito rápida. O Lobo fica respeitosamente em silêncio. 

Um dos combates mais impressionantes e aguardados da noite se inicia. Ira-de-Thor contra Falcão-de-Prata, o lobo lança um olhar cúmplice ao Beta quando o mesmo fala com confiança da vitória de seu Pai e demonstrando habilidades realmente impressionantes o Fenris ganha do filho do Falcão e o lobo uiva ferozmente em honra a sua vitória.

A Grande final do Tornei entre Mãe-da-Fúria e Fúria-da-Tempestade demonstra a vasta superioridade dos melhores Ahrouns do Caern. A Fúria Negra segura bem o combate com o Ancião, mas em um determinado momento o Wendigo usa um dos mais poderosos dons da tribo e quase congela a Fúria Negra por inteiro ganhando o combate e sacrificando o seu fetiche com muitos ali fizeram durante a assembléia e era impressionante como agora após tantos sacrifícios e manifestações espirituais junto ao bem sucedido torneio já melhoraram consideravelmente o estado de espírito do Boitatá e o lobo olha na direção de Fênix-de-Prata e Garras-do-Trovão enquanto pensa sobre isso e fica feliz pelo bom trabalho do Alto-Conselho em tão pouco tempo.

Com o fim do torneio Garras-do-Trovão toma o centro da assembleia e declara as matilhas com mais vitórias e a Olhos da Tempestade fica em segundo lugar, com a Sangue Forte de Luna tendo conquistado a primeira posição. O Lobo fica feliz com a premiação e a vitória da matilha, recebe com o respeito o sino das mãos do líder e agradece com uma reverência. Antes de voltar a seu lugar o lobo vai até a fogueira do Boitatá e joga o sino sacrificando o fetiche em honra ao Totem, queria contribuir mais com esforços em aplacar a sua fúria. 

Após essa premiação o líder puxa um uivo em honra as tribos com melhores desempenho no Caern e o lobo uiva com força em honra a todos ali. Aquilo tinha servido ao seu propósito e com tudo que aconteceu naquela assembleia, o lobo a considerava um sucesso, tendo tido até um bom sinal com a manifestação da Fênix e com a melhor do estado de espírito do totem.
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Mensagem por Caminha-com-Anúbis 27.05.18 15:58

Forma Atual – Crinos

As lutas continuavam de maneira incessante, a vitória da garra vermelha é escondida pela mortalha que vira várias vezes durante aquela  noite.

Já a demonstração da prima de Siegfried só pode ser descrita como a perfeita união entre o assustador e o belo, e, o peregrino se pega alisando o maxilar enquanto assistia aquela luta.

Fenix de prata é o próximo vencedor antes que a seita pare para uma nova homenagem.

Os cânticos entoados ajudavam a amenizar o humor cinza do Ragabash, e, mais uma vez, durante o ritual, novas, porém mais brandas, profecias são proferidas, e novamente seu alfa se torna objeto de reflexão para Hadrian.

*Garou que escolher sacrificar....*

Em meio a seus devaneios, o ritual se encerra e Royce pode notar que não só ele, mas o próprio totem da seita parecia estar mais calmo.

Novas lutas se iniciam, desta vez, culminando com a derrota do Juiz Wengido, que, mesmo derrotado, recebe de sua adversária o fetiche do vencedor, Hadrian não pode deixar de notar que ele fora o único garou que mantivera o fetiche que ganhara sem o devido merecimento.

*Parcialidade......*

Novos combates, mais um andarilho se sagra campeão, desta vez, sobre o mestre de rituais da seita.

A demonstração a seguir apenas faz crescer a alcunha do Caçador da Verdade.

*Ele fez tudo quase sem se mexer....*


A homenagem a seguir é um divisor de aguas para o Peregrino, o rato é homenageado, e, o sentimento inicial de repulsa é suplantado por uma compreensão, ele não poderia odiar ao rato, este tinha tanta culpa de seu lugar quanto a coruja, e, ambos tinham sua valia, porém, o descaso de seus filhos o peregrino jamais perdoaria e o Peregrino assiste toda a homenagem impassível.

A apresentação que se segue é extraordinária, durante a apresentação, é possível ver claramente que o rosto da falecida juíza, que Hadrian encontrara morta na noite passada, se formando na dança das condutoras da homenagem.

A ultima das homenagens se dá em um belo fechamento, exaltando a honra acima das questões pessoais, sendo coroada com a manifestação da própria fênix, o peregrino faz uma pequena prece para que aquilo fosse um prenuncio do novo rumo daquela seita.

Era a hora de Siegfried lutar, mais uma vez, o Peregrino se furta as palavras, meramente fazendo um aceno com a cabeça.

A batalha é rápida, tal e qual fora com luke, um movimento e ela havia terminado, quando o mesmo retorna à matilha.

"-Parabéns!" - Diz de maneira seca o Peregrino

As ultimas batalhas tomavam a clareira, e, a vitória de Ira-de-Thor é um ápice naquelas demonstrações de poder.

O Líder, por sua vez, toma a frente, chamando as 05 matilhas vencedoras, sendo, a grande campeã, a recém formada Sangue Forte de Luna.

Sussurros-Solitários, ao retornar após receber o prêmio pelo segundo lugar, entrega o fetiche ao Boitatá.

Ao fim de tudo, o Peregrino se contenta em observar que o Totem, antes enfurecido, encontrava-se deveras mais estável.
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Clareira Central - Página 15 Empty Assembleia LXXX | Quebra-do-Osso | Renome e Rito de Conquista

Mensagem por NarraDiva 27.05.18 16:31

Era hora dos Renomes e o líder do Caern começa a anunciar o Renome de cada Garou individualmente. Enquanto ia anunciando, Júbilo-das-Górgonas chamava toda matilha nomeada que se dirigia à Mestre de Cerimônias que fazia o Ritual de Conquista. Os Renomes estavam elevados. O plano da Seita de recuperar o Renome fora bem sucedido com todos, de forma que até quem perdeu e seguiu no negativo, não chegou ao ponto de perder ponto permanente e cair de posto (-10). Um anúncio chama atenção, a Seita já havia premiado todos por serviço leal à Seita e à Tribo, até os recém-chegados, como demonstração de confiança no trabalho que iam desenvolver.

Os Renomes iam sendo anunciados pelas matilhas me ordem alfabética. Eis que chega a vez da Fortaleza de Gaia.

'- Fortaleza de Gaia, um passo à frente para o Rito de Conquista.' - Ordenava o líder. Com Júbilo-das-Górgonas fazendo o Rito em cada Garou, o Líder ia anunciando:

'- Asa Renegada não conquistou Renome Permanente. Sua Glória está negativada em 4, sua Honra negativada em 8 e sua sabedoria negativada em 8. Pantaneiro tem seus 40 pontos temporários em Glória convertidos em 1 ponto permanente; tem sua honra marcada por 1 ponto temporário e tem seus 10 pontos temporários de sabedoria convertidos em 1 permanente. Pavor-de-Jörmungadnr, seus 12 pontos temporários em Glória serão convertidos em 1 permanente, sua honra é marcada com 8 pontos temporários e você não possui pontos em sabedoria. Sereno-Trovão converte seus 13 pontos temporários em Glória em 1 ponto permanente no mesmo renome; converte seus 15 pontos temporários em Honra em 1 ponto permanente no mesmo renome e mantém seus 6 pontos temporários em sabedoria. Spybot converte seus 24 pontos temporários em Glória em 1 ponto permanente em Glória; Converte seus 15 pontos temporários em Honra em 1 ponto permanente de Honra e seus 16 pontos temporários de sabedoria em 1 ponto permanente de sabedoria. A partir desse momento, oficialmente, Spybot pertence à matilha Olhos da Tempestade. Swift-Claws-of-Sif mantém seus 9 pontos temporários em glória, seus 8 pontos temporários em honra e nenhuma sabedoria. Flor-de-Lótus também converte seus renomes temporários em pontos permanentes de Glória, Honra e Sabedoria. Mija-na-Wyrm mantém seus renomes temporários.’

A Fúria Negra faz o Ritual de Conquista em um a um e, então, novas matilhas são chamadas até que chega a vez da matilha Guardiões da Canção Ancestral. O líder do Caern convoca os filhos do Uirapuru:

‘- Guardiões da Canção Ancestral, filhos do Uirapuru, um passo à frente para o Rito de Conquista.’

Júbilo-das-Górgonas se prepara para fazer o Rito enquanto o líder ia anunciando os renomes:

‘- Cordas-Trêmulas converte seus 41 pontos temporários em Glória em 1 ponto permanente no mesmo renome; mantém seus 7 pontos temporários em honra e converte seus 18 pontos temporários em sabedoria em 1 ponto permanente em sabedoria. Espírito-Tranquilo conserva seus 2 pontos temporários em Glória, seus 5 pontos temporários em honra e seus 6 pontos temporários em sabedoria. Filho-da-Alvorada converte seus 12 pontos temporários em Glória em 1 ponto permanente; seus 19 pontos temporários em honra em 1 permanente e seus 10 pontos temporários em sabedoria em 1 permanente. Legado-do-Trovão converte seus 28 pontos temporários de Glória em 1 permanente, mantém sua honra negativada em 6 e converte seus 10 pontos temporários de sabedoria em 1 ponto permanente. Olhos-de-Gaia converte seus 16 pontos temporários de Glória, seus 16 pontos temporários de Honra e seus 16 pontos temporários de Sabedoria em 1 ponto permanente de Glória, 1 ponto permanente de Honra e 1 ponto permanente de Sabedoria. Sangue-dos-Quatro-Ventos converte seus 40 pontos temporários de Glória, seus 66 pontos temporários de Honra e seus 41 pontos temporários de Sabedoria em 1 ponto permanente de Glória, 1 ponto permanente de Honra e 1 ponto permanente de sabedoria. Fúria-Justa-de-Esteno conquista 1 ponto permanente de Glória, 1 ponto permanente de Honra e 1 ponto permanente de sabedoria. Black-Hat mantém seus pontos temporários.’

A Fúria Negra faz o ritual com a matilha, a assembleia prossegue com as matilhas sendo chamadas até que chega a vez da Olhos da Tempestade.

‘- Olhos da Tempestade, Filhos do Elefante, ao centro da clareira para o Rito de Conquista.’

Assim que a matilha chega, Júbilo-das-Górgonas se coloca pronta para o Rito e David anuncia os renomes:

‘- Cólera-de-Balder mantém seus renomes temporários. Ossos-de-Carvalho converte seus 13 pontos temporários de Glória, seus 18 pontos temporários de honra e seus 10 pontos temporários de sabedoria em 1 ponto permanente de Glória, 1 ponto permanente de Honra e 1 ponto permanente de sabedoria. Sentinela-das-Sombras converte seus 29 pontos de Glória, seus 52 pontos de Honra e seus 17 pontos de Sabedoria em 1 ponto permanente de Glória, 1 ponto permanente de Honra e 1 ponto permanente de Sabedoria. Sombra-da-Coruja converte seus 17 pontos temporários em Glória, 23 pontos temporários de Honra e seus 23 pontos temporários de Sabedoria em 1 ponto permanente de Glória, 1 ponto permanente de Honra e 1 ponto permanente de Sabedoria. Skullhead converte seus 18 pontos temporários de Glória em 1 ponto permanente, mantém sua honra negativada em 9 e sua sabedoria positiva em 5. Sussurros-Solitários converte seus 38 pontos temporários em Glória, 42 pontos temporários em Honra e seus 30 pontos temporários em sabedoria em 1 ponto permanente de Glória, 1 ponto permanente de Honra e 1 permanente de Sabedoria. Uivo-Flamejante converte seus 18 pontos temporários em Glória em 1 ponto permanente em Glória, seus 11 pontos temporários em honra em 1 ponto permanente de honra e mantém seus 6 pontos temporários em sabedoria.’

A Fúria Negra executa o Rito e as premiações prosseguem até ser chamada a Sangue Forte de Luna:

‘- Sangue Forte de Luna, Filhos de Naurú, ao centro da assembleia para o Rito de Conquista.’

Assim que todos chegam, a Galliard se prepara para os Ritos e o líder do Caern anuncia:

‘- Anda-Com-Espíritos converte seus 15 pontos temporários em Glória, seus 27 pontos temporários em Honra e seus 22 pontos temporários em sabedoria em 1 ponto permanente de Glória, 1 ponto permanente de Honra e 1 ponto permanente de sabedoria. Equilíbrio-da-Força converte seus 15 pontos temporários de Glória, 21 pontos temporários de Honra em 1 ponto permanente de Glória, 1 ponto permanente de Honra e 1 ponto permanente de Sabedoria. Flagelo-da-Wyrm converte seus 25 pontos temporários de Glória , seus 28 pontos temporários de Honra e seus 22 pontos temporários de sabedoria em 1 ponto permanente de Glória, 1 ponto de permanente de Honra e 1 ponto permanente de Sabedoria. Olho-da-Tormenta mantém seus 7 pontos temporários em Glória, converte seus 10 pontos temporários de Honra em 1 permanente em Honra e mantém seus 7 pontos temporários em Sabedoria. Reflexo-da-Lua mantém seus 5 pontos temporários em Glória, Honra e Sabedoria. Réquiem converte seus 20 pontos temporários de Glória, seus 39 pontos temporários em Honra e seus 22 pontos temporários em sabedoria em 1 ponto permanente em Glória, 1 ponto permanente em Honra e 1 ponto permanente em Sabedoria. Sussurro-da-Weaver converte seus 16 pontos temporários em Glória, seus 24 pontos temporário de Honra e seus 16 pontos temporários em sabedoria em 1 ponto permanente de Glória, 1 ponto permanente em Honra e 1 ponto permanente em sabedoria. Espólio-Cyberpunk mantém seus renomes temporários e Sangue-Sobre-a-Neve conquista 1 ponto permanente em Glória, 1 ponto permanente em Honra e 1 ponto permanente em Sabedoria.’

A Fúria Negra executa o Rito de Conquista. Novas matilhas são chamadas e com mutias conquistas as premiações de Renome se encerram com um Uivo em honra e glória à conquista de todos.
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Mensagem por Sussurros Solitários 27.05.18 17:05

Forma atual: Crinos

O Uktena fica satisfeito com o renome geral da matilha. Ele agora estava pronto para desafiar outro garou pelo posto de Fostern e fica ansioso com isso. Também podia notar que em breve vários membros da matilha também estariam prontos para passar de posto e o lobo fica feliz com a evolução da matilha. 

A assembléia estava no seu fim o lobo aguarda pela chance de recuperar sua energia espiritual no Festim e com o encerramento da assembléia tinha muita gente com quem teria que falar e muitas coisas para resolver. O Lobo troca olhares com outros cinco alfas da Zona Oeste: Rugido-das-Almas-Guerreiras, Garras-do-Falcão-Noturno, Legado-do-Trovão, Pantaneiro e Réquiem. Muita coisa estava em jogo e o lupino se concentrava exatamente nisso.
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Mensagem por Convidado 27.05.18 19:19

Começava o combate Cliath Fenrir e ele fora rápido, Cólera-de-Balder mostrava ser muito poderoso e derrubara Flagelo com fúria.

"Grande lutador, grande lutador..."


Hagen uiva a plenos pulmões pela vitória do irmão de tribo, mas em homenagem também à Flagelo-da-Wyrm, sendo uma final Fenrir o garou também deveria ser honrado por chegar até ali, depois deveria conhecer melhor ambos. Depois desse combate mais uma final envolvendo um Fenrir contra uma Fúria Negra, o combate começara com a mulher respondendo a uma provocação. A luta fora algo muito rápido e doloroso, Hagen apenas assiste o acontecido sem esboçar reações.

"Não sou de provocar fêmeas, afinal fui criado por uma das mais fortes que conheci... que derrota vergonhosa..."


Os Fenris estavam dominando o clímax das batalhas, Ira-de-Thor iria lutar e Hagen fica atônito com a espera desse combate, ainda mais contra um Presas de Prata.

"Mostre para os Reis da Nação o que é força!"


Assim começa e Hagen se assusta, um grande rugido é emitido o que faz o Modi Cliath sair de sua posição de braços cruzados e prestar atenção a cada detalhe. O Combate era feroz e sangue estava sendo derramando, Ira-de-Thor começa a usar o famoso dom dos Crias de Fenris.

"Como desejo aprender esse Dom."


E assim após manobras e golpes, a estratégia de Ira-de-thor prevalece e se sagra campeão, Hagen comemora muito se unindo ao coro dos Crias de Fenris, vibrando pela vitória do ancião e também pela vitória geral de sua tribo, era um bom presságio chegar no caern e ver que ali os Fenris eram Fenris, eram os mais fortes.

"Darei o meu máximo em treinamentos para honrar Fenrir! Seu lobo avarento, sei que vai testar a todos cada vez mais, por isso somos os Fenris!"


Ainda com aquele clima de festejar, é anunciado o combate final, entre uma Fúria Negra e o Wendigo. Mesmo o wendigo sem um braço vencera da Mãe-da-Fúria e assim mostra como são os grandes combatentes, Hagen se sente feliz por ter chegado a tempo de ver esses combates finais.

O Líder Garras-do-Trovão começa a projetar o fim da assembleia e assim presenteia Fortaleza de Gaia com um fetiche, Hagen faz uma reverência à distância em agradecimento. Todas as matilhas campeãs são consagradas com um artefato e assim vão sendo homenageadas, no final Hagen acompanha a todos em parabéns com uivos às tribos campeãs e em matéria de combates não haveria chances para as demais enquanto os Crias de Fenris existissem.
Hagen uiva a plenos pulmões, era uma honra.

Fortaleza de Gaia era chamada para serem gratificados pelo renome. Hagen apenas agradece com a cabeça e assim volta para aonde estava junto com a sua matilha.

"Agora é fazer o máximo para elevar o nome dessa matilha e pelo caern, vou me dedicar!"


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Mensagem por Convidado 27.05.18 19:45

Sereno-trovão assiste a fácil vitória do Fenrir na final Cliath, o que mostrava a grande habilidade do campeão.

Logo em seguida, uma nova final com um Cria de Fenrir fazendo um grande papelão frente à Fúria Negra, que nem tomou conhecimento do adversário.

"Teve o que mereceu. Humildade e respeito são importatíssimos para a vida."

A luta seguinte entre Ira-de-Thor e Falcão-de-prata é interessante, pois mostra um grande equilíbrio, apesar de a luta parecer sempre estar sob o controle do Fenrir, que vence e sacrifica o fetiche em nome de Boitatá.

Antonio Xavier estava querendo assistir a última final da Assembleia: Mãe-da-fúria e Fúria-da-tempestade. Luta incrível! O Portador durante boa parte da batalha acreditou na vitória da garou, porém através de um forte dom, o Wendigo vira a luta a seu favor e vence a final. Fúria-da-tempestade recebe o seu prêmio e o sacrifica em nome do totem, que já parecia bem mais calmo.

Os anúncios da classificação das tribos e das matilhas é feito, Antonio fica feliz com a posição que sua matilha alcançou mesmo com os desfalques de Ronaldo e Pantaneiro, e o seu baixo desempenho.

"-Parabéns, matilha!"

Os renomes são anunciados e o Portador da luz recebe pontos permanentes em glória e honra, isso muito o felicita. Ele espera poder contribuir cada vez mais.

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Mensagem por Convidado 27.05.18 20:08

Olho da Tormenta continua a assistir aos desafios. Alguns mais brutais, outros menos... mas de fato, todos eram impressionantes. Quando Flagelo-da-Wyrm é convocado, Olho da Tormenta não diz nada. Muitos poderiam desejar boa sorte, mas o conceito de sorte para um Lupino era infundado. Não havia sorte ou azar... havia apenas a vontade de Gaia...

E a vontade de Gaia era a de que ele perdesse. Podia sentir no ar o cheiro da vergonha que o companheiro sentia. Era um cheiro azedo, como se alguém tivesse espirrado limão em seu focinho. Ele não entendia porquê se sentir assim. O adversário era mais forte e mais preparado, porém, Flagelo não se acovardou. Porquê sentir-se assim?

Então, os duelos prosseguem e depois vem a conquista dos renomes. Quando sua matilha é anunciada como a vencedora, Olho da Tormenta sente a aura de força e coragem inflamando os membros de sua matilha... e ele uiva também. Uiva com força e vontade, por longos segundos, homenageando o Boitatá, o seu totem e toda a seita por toda aquela injeção de moral.

Quando seu nome é citado, ele não abaixa a cabeça, mas sim empertiga peito, como se todos fossem saber agora: "Eu sou Olho da Tormenta, Meia Lua, Sangue Forte de Luna. Nascido entre lobos e criado por Garou!"

Então, mantém-se ao lado da Alfa da matilha junto de seus companheiros.

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Clareira Central - Página 15 Empty Assembleia LXXXI | Quebra-do-Osso | Homenagem à Velho Eusébio | Festim | Encerramento

Mensagem por NarraDiva 27.05.18 22:47

E, de improviso, a assembleia teria seu penúltimo ato. Um dos mais importantes da noite. Originalmente sob responsabilidade de Coração-da-Tempestade, a homenagem à Velho Eusébio, agora, seria tocada por Contos-de-Hélios, Galliard dos Peregrinos Silenciosos. Aedo-Campeão, dos Filhos de Gaia, iria ajudá-lo tocando um violão enquanto as palavras do líder dos Peregrinos falava. O som ditado pelas cordas de Aedo-Campeão era envolvente enquanto as palavras de Contos-de-Hélios eram recheadas de emoção.

'- Eusébio. Nascido fora de suas terras, porque em suas terras não podia pisar. Coube ao Porto, cidade portuguesa, seu nascimento receber e esta terra na qual pisamos a tarefa de ser a última a lhe acolher. No porto cresceu. Filho de parente peregrina e pai Garou guerreiro da Espada que os malditos sanguessugas caçava. Cedo viu a dor. Pai e mãe por adoradores da serpente malígna partiram. Transformação ser recheada de dor. Tal qual quando nasceu, a Meia Lua nos céus habitava e seu legado de justiça por toda a vida, Eusébio carregava.'

Era possível ver que o Peregrino estava emocionado em falar do seu antigo amigo e mentor. Contos-de-Hélios relutara em fazer a homenagem, alegava que precisava viver seu luto, mas a deserção de William o fez ter que arcar com essa tarefa e desonrar alguém tão importante não era algo que ele faria:

'- Sua vida como Cliath foi como a de todo Cliath. Uma vida de duro aprendizado. Aprendeu com seus erros, cresceu como Garou. Uniu-se a sua primeira matilha, a Asas da Coruja. E com ela, pela Europa viajou. Em Paris, sua primeira parada. E novamente com os sanguessugas se deparava. A sua vida, mais dor se uniu, quando pelos truques dos malditos sua matilha caiu. Eusébio, no entanto sobreviveu. E o legado da coruja prevaleceu. A Forsten ali chegara e junto à seita local, os malditos vampiros derrotara e a cidade luz libertara.'

Várias corujas se aproximam. Até o Boitatá parecia prestar atenção. Todas as palavras de Contos-de-Hélios eram em perfeita harmonia com o belo ritmo tocado por Aedo-Campeão. O Peregrino prosseguiu:

'- De Paris, então o Forsten partiu, atravessar o mar até Manchester seu destino seguiu. Na terra da língua inglesa, na cidade das grandes fábricas, um grande elemental da poluição cruzaria seu caminho. Sua nova matilha era temporária. Eusébio, depois de tantas perdas, um verdadeiro Peregrino se tornava. Na pele, as marcas das batalhas, no coração a chama da esperança. Sem fortalecer laços, Adren se tornou. E como Adren, aquela seita jovem na batalha contra o elemental liderou e naquela terra, com Hélios, seu pacto se firmou. E sob esse pacto, a partir de então, seu destino se guiou.'

Uma nova pausa. A Emoção era tamanha que o Galliad tinha dificuldades de ir até o fim:

'- De Manchester para América, era o caminho por Hélios indicado. Um caminho para se tornar um Athro e a um rei servir. E assim, ao Lorde Abretch, Eusébio se unir. Com Evan Cura-o-Passado e Mary correu. Malditos sanguessugas do esgoto com eles combateu. Os segredos da noite desvendou e seu novo posto, assim conquistou. Mais uma cidade infestada de sanguessugas libertou e com a gratidão do rei da Nação, para a Umbra rumou.'

O Peregrino respira fundo e comenta:

'- E foi aí que uma jornada longa começou. Como morto fora dado, mas guiado por Hélios no mundo espiritual seguia. A inúmeros reinos comparecia e diversos malditos combatia. Aprendeu a força de um guerreiro, desenvolveu a ligação de um Theurge, ganhou histórias que enchiam os corações de um Galliard e como Juiz pleno se firmou, quando no País do Verão, a própria mãe encarou. E dela, seu título de Ancião conquistou. Com a bênção da Coruja, para o mundo físico retornou. 50 anos na umbra passou e sua sabedoria os limites conhecidos superou.'

O Galliard prosseguia seu relato:

'- Na Amazônia, sua penúltima parada. A Golgol, Lenda dos Fenris, um conselho dava. Com ele, novas lutas travara e uma das três portas da espiral, junto aos Fenris, Eusébio selara e, assim, a Amazônia preservara. O Selo para sempre não durava. Vida de Eusébio a ele, ligada estava. Mas estabilidade, essa àquela terra havia trazido e seu Renome de tão alto, uma nova jornada lhe exigia. Para a Pangéia seu destino apontava. E assim, ao encontro da Coruja partida, já com seus 90 anos, para o mundo espiritual uma última jornada a Coruja lhe exigia e, assim, com a bênção de Hélios, uma Lenda se tornara.'

A história se encerrava:

'- E ao Rio de Janeiro, Hélios mandou a lenda vir. Aqui sua última missão ia cumprir. E mais uma terra Eusébio libertou. Seu sacrifício, por nós, se consolidou. Líder e Totem, com ajuda de nobres espíritos, Eusébio libertou mas com esforço, e, assim, a vida do mais velho garou da nação se ceifou e para honrá-lo, esta seita, seu mais poderoso uivo, ecoou. E com seu desejo de um novo mundo, no coração de todos nós, uma semente Eusébio Pantou'

Todos uivam com potência pro Velho Eusébio. Com o uivo, as Corujas partem e todo sentem, por uma última vez, a presença de Velho Eusébio indo. Imediatamente, o Filho de Gaia começa com uma das mais belas vozes ouvidas na noite, a cantar uma bela canção à Capela:

 


O Filho de Gaia cumprimenta o Peregrino ao fim da canção, fato que o próprio líder da Seita também o faz. Garras-do-Trovão anuncia:

'- Com a homenagem ao Velho Eusébio, enceramos essa assembleia. A Seita irá construir um monumento em memória a essa lenda em frente ao Templo da Justiça para que seu legado e sua presença jamais sejam esquecidos. À Eusébio dedicamos essa assembleia, e com a homenagem a ele, encerramos os trabalhos dessa noite. Que comece o Festim!'

O Boitatá se desmaterializa. Fênix-de-Prata rasga a película e sob seu comando inúmeras cobras de gnose saem pela assembleia e os Garous as atacam e devoram sem dó. Com isso, toda Gnose e Força de Vontade de todos que participam do Festim se preenche. Uma nova era começava. E com o festim findado, música, comida e bebida tomavam conta da clareira central em uma grande confraternização entre os membros da Seita.

Like a Star @ heaven Todos que participarem do Festim devem descrever claramente a destruição dos espíritos de gnose no seu post. Quem o fizer, recupera toda sua Gnose e Força de Vontade.
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Mensagem por Sussurros Solitários 27.05.18 23:10

Forma atual: Crinos

O Lupino fica completamente emocionado com o relato da vida do Velho Eusébio. É algo que ele não estava esperando e a lembrança de seu sacrifício era dura. A apresentação é linda e honra bem a lenda da nação. 

O Líder da Seita declara o festim e o fim da assembléia e o Uktena começa a devorar os espíritos de gnose ou englings com muito entusiasmo até sentir que a sua energia espiritual e força de vontade estavam plenas. O lobo espera sua matilha também caçar e se recuperar enquanto procura com os olhos os outros líderes da Zona Oeste e se cruzar olhar qualquer Alfa os chama para procurarem um local para os Alfas conversarem em paz.
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Mensagem por Convidado 27.05.18 23:20

Sereno-trovão se emociona com o relato em homenagem ao anciao Eusébio. O garou modificou o mundo e dedicou sua vida a fazer do mundo um lugar melhor.

No.momento em que a música começa, uma lágrima escorre pelos olhos do Portador:

"Um dia quero ser lembrado como Eusébio nesta Assembleia"

O Festim se inicia e Sereno-trovão ataca ferozmente os espíritos de Gnose até que ele recupera totalmente sua força de vontade e sua energia espiritual.

O Portador retorna para a confraternização e pensa sobre os próximos passos que deve tomar.


Última edição por Antonio Xavier em 27.05.18 23:32, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Convidado 27.05.18 23:30

Hagen se mantém sério à homenagem prestada ao velho Eusébio e assim fica com um ar contemplando seus feitos e imaginando o quão honrado seria conhecer tal garou. Saber que o mesmo ganhara o respeito de Golgol e assim caminhara junto aos Fenris demostrava o quanto este garou era respeitado, Hagen se emociona e mesmo sem modificar sua tez estava com sentimentos aflorados.

"Que todos honrem seus atos e sua memória."


Hagen uiva se juntando ao coro.

O festim assim era anunciado e Hagen devora com vontade os espíritos de Gnose e sente que sua energia e seu ímpeto vão crescendo, o entusiasmo do fenrir era notório e recupera suas gnose e assim como sua força de vontade


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Mensagem por Ossos-de-Carvalho 28.05.18 0:43

Quando Rob comenta sobre a prima do Sieg, Ian disfarça o assunto..

* Esse cara que me fuder? Falar isso com o Cólera-de-Balder aqui? *

Se resume a dizer:

"- nao sei do que você tá falando... "

Na sequência, observa uma nova rodada de profecias e até tenta passar desapercebido quando chega até ele e fala novamente de redenção e de união entre os povos..

* Não vai ter jeito mesmo.. vou ter que resolver isso mais cedo ou mais tarde... Mas como? *

Olha para a sua matilha pensando quem entenderia sua situação e não via ninguém com quem pudesse compartilhar seu fardo.. Talvez teria que resolver isso sozinho? Ian decide esperar o dia seguinte para se preocupar em como resolver isso.. talvez o Alfa o entenda já que também parece ter segredos.. abaixa a cabeça respeitosamente perante à profecia.

Os torneios retomam e Ossos-de-Carvalho observa atentamente às lutas, uivando quando Sieg enfrenta e ganha a final. 

Escuta as homenagens, mas a homenagem com o falcão e a fênix o chama atenção, aquela nobreza nos atos quase fazia ele se lembrar de algo há muito esquecido...

A homenagem ao Velho Eusébio o emociona profundamente.. não participou dos atos envolvendo a sua morte, mas conseguia se conectar com a dor de todos, não era só um Garou que se ia, era um professor e isso era mais triste ainda.. deixa algumas lágrimas caírem ao ouvir sobre sua vida.

* Que guerra cruel a nossa.. e como eu odeio a corruptora maldita..*

Cospe no chão com nojo e ao sentir a presença de Velho Eusébio, levanta sua garrafa, fazendo um brinde aos céus, toma um gole e uiva em.conjunto com todos.
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Clareira Central - Página 15 Empty Re: Clareira Central

Mensagem por Convidado 28.05.18 2:51

Forma – Crinos
 
O principal julgamento acontece, e a vida da Anciã Fianna é poupada, não que suas punições fossem leves, mas agora tinham chance com o totem, e os rituais que seguiam deviam ajudar ainda mais.
 
Os combates continuam acontecendo e o Filho de Gaia se mantém atento, no entanto, via sua matilha ser derrotada na final, e não apenas uma vez, primeiramente Filho-da-Alvorada que volta cabisbaixo, ele tinha perdido para um Garou que era considerado um destaque da seita, não tinha vergonha naquela derrota, mas o filho do Unicórnio sente uma pitada de tristeza de não ter sido ele a tentar a vitória contra o Uktena.
 
Esta tribo, no entanto, é a próxima a realizar a homenagem ao seu totem, e com essa homenagem, algumas matilhas são selecionadas para receberem palavras especiais, entre elas a sua própria matilha, e especialmente Filho-da-Alvorada.
 
O próximo a cair é Sangue-dos-Quatro-Ventos, e ele perde para a Portadora da Luz, que ao menos lhe fala algumas palavras e uiva, uivo que apesar de comemorar a derrota de um membro de sua matilha o Lupino segue discretamente, era um uivo de união.
 
O Wendigo se aproxima com vários fetiches, e o Lupino fareja o ar intrigado com que tipo de espíritos estariam em cada um daqueles. No entanto os combates não param e as lutas eram emocionantes, no entanto o que o deixava feliz era que aparentemente a Fúria do Boitatá se aplacava, a cada homenagem, combate e sacrifício.
 
O Filho de Gaia escuta a homenagem dos filhos do Rato, se deixando levar pela emoção do batuque da tribo, mais perdas, mas agora era o momento de recuperação, e a força da homenagem das Fúrias Negras remete a isso, o desenho em meio a luta de garras e o batuque da Anciã Fianna davam força aquela homenagem que respeitosamente o Lupino escuta.
 
A homenagem dos Presas de Prata toma um tom mais místico, e a aparição da Fênix faz os olhos do Lupino saltarem para o céu buscando a sabedoria do pássaro e apreciando seu voo.
Então era a vez de Fúria-Justa-de-Esteno lutar, e a luta dela nem demora, uma palavra, tinha sido tudo que fora necessário para liberar todo o poder destrutivo da Fúria Negra, ela vence e o Lupino uiva em honra a sua irmã de matilha.
 
Os combates terminam com grandes lutas entre os Athro, então as premiações começam a ser distribuídas às matilhas e o Boitatá parecia mais tranquilo, a Lua estava baixa no céu e a noita se encaminhava para o fim.
 
E a matilha vencedora era os novos filhos de Naurú, apesar dos filhos do Uirapuru terem chegado em três finais, não haviam ganhado, e a honra era do Lobo-Guará, o Lupino acompanha o uivo da seita.
 
O renome começa a ser cantado e o lobo faz uma reverência quando seu nome é citado e ele recebe o ritual da Conquista, era o primeiro que participava desde quando fora considerado um Cliath pela primeira vez, não se sentia tão menos pequeno quanto ao mundo do que antes, mas ao menos agora tinha uma matilha ao seu lado, olha orgulhoso para seus companheiros, até mesmo para Legado-do-Trovão, o único com renome negativo.
 
E finalmente o lenda de Velho-Eusébio é cantada por Contos-de-Hélios e atrái novamente a atenção do Lupino. Ele escuta a história ao som de seu irmão de tribo e se emociona e uiva com a música cantada ao final.
 
Assim que termina o uivo e a Assembléia finaliza, o Lupino escuta o tilintar de uma cobra próxima ao seu pé, instintivamente ele salta e foca seus olhos naquele fio de Gnose, o Garou salta e segurando com as patas estraçalha a cobra de Gnose com os dentes, absorvendo aquela energia espiritual e se sentindo completo e descansado, então fala para seus companheiros próximos, principalmente para Espírito-Tranquilo.
 
“- Precisar te apresentar para Uirapuru... E deixar as frutas na floresta...”

Ele volta seus olhos diretamente para os lugares onde estavam servindo comida, procurando algumas frutas.

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Clareira Central - Página 15 Empty Sangue-dos-Quatro-Ventos (crinos) - Guardiões da Canção Ancestral

Mensagem por Deganawida "Degan" Oneida 28.05.18 3:35

O Wendigo escuta a pergunta do Filho de Gaia albino e balança a cabeça em resposta:

" - Eu agradeço, mas é melhor deixar por enquanto. Quero me lembrar."

Quem diria que eu terminaria esse torneio pensando igual àquele Roedor de Ossos esquisito que enfrentei na primeira luta. A dor é boa sim. Vai fazer eu não me esquecer...

O próximo combate é dos Philodox Adren, e Sopro-da-Justiça-de-Merlin vai enfrentar Saggitarius. Embora a matilha de Degan tenha recebido um favor do Andarilho do Asfalto, o Presa de Prata havia sido muito solícito com ele durante todos os julgamentos, e o Wendigo decide que será ele quem terá sua torcida. A luta começa equilibrada, os dois se protegem, se atacam, não se ferem, mas ela escalona rápido, e a troca de ataques se torna mais rápida, com descargas elétricas por parte do filho da Barata, até que o Presa de Prata tenta um último esforço com as garras em prata, mas não consegue acertar o Andarilho que o vence arrancando seu braço. Mesmo com a derrota do Presa de Prata, Degan uiva de forma a não desrespeitar o Philodox que havia ajudado sua matilha. 

Logo em seguida, a luta dos athro e anciões se inicia, com Temido-como-Vulcões enfrentando Trovão-Inquisidor. O Wendigo tem certa curiosidade em ver o juiz da Seita lutar, e também torce por ele, principalmente pela oportunidade que lhe foi dada durante os julgamentos. Degan coloca a mão no queixo quando vê o Philodox dos Fenris mal sair do lugar e colocar a terra em volta do Senhor das Sombras para fazer todo o trabalho.

Então... Essa é a verdadeira ligação que a Meia Lua tem com a terra... Será que um dia conseguirei ter tanto contato com o elemento de meu augúrio?


A vitória vem e o Wendigo uiva honrando o juiz da Seita. Era dado então início a outro evento, uma homenagem ao Rato por Uivo Voraz. O Wendigo mal tem tempo de prestar atenção ao que era dito quando inúmeros ratos invadem toda a Seita, passando por cima de pés, pedras e o que mais estivesse pelo caminho, como quem invoca uma praga bíblica. 

Mas de onde diabos esses bichos saíram? Tsc, eu nunca os vi em tamanha quantidade...

E era verdade. Ratos eram poucos em suas terras, em razão principalmente do frio e da ausência de condições que os permitissem se multiplicar tanto. O Galliard dos Roedores bate palmas em um ritmo específico que faz os Roedores se aglutinarem em volta dele. Degan particularmente, não tinha nada contra os Roedores de Ossos, tinha tido até boas conversas com uma antiga aliada da tribo, mas não sabia que a capacidade deles de fazerem música era tão grande, e Uivo-Voraz consegue emocionar a todos ali... Até mesmo os pequenos ratos, que dançavam...

Esses caras são como o flautista daquela história...

O Flautista de Hamelin era o nome da fábula, e costumam contar essa história nas escolas, mesmo no norte. Surpreso, o Wendigo ainda encara o centro da Assembleia, quando Uivo-Voraz a deixa para a entrada de Júbilo-das-Górgonas. O grito de um era substituído pelo outro, o que Sangue-dos-Quatro-Ventos acha uma escolha interessante. Helenna também participa, e Degan nota que a Fúria comenta algo com Estrela-da-Manhã, levando-a para o centro do Caern. Enquanto a Galliard tocava, as duas lutavam, e aquilo era uma apresentação bem digna de uma tribo guerreira como as Fúrias Negras. Apertando os olhos, o Wendigo nota que a imagem da antiga Juíza se revela no chão, com os movimentos das lutadoras. Era uma bela homenagem.

Espero que possamos descobrir quem assassinou essa Juíza.

Degan lança um breve olhar para seu Ancião. Eles conversariam mais tarde ele aproveitaria para ouvir dele sobre o caso. Ele também cumprimenta Helenna quando ela retorna, mas menos efusivo do que Cordas-Trêmulas:

" - Muito bonita a homenagem, Fúria-Justa-de-Esteno, parabéns!"

Terminando a rodada de homenagens, Fênix-de-Prata vai até o centro do Caern. Era ele o responsável pela homenagem a outra juíza, mesmo não sendo um Lua Gibosa. Curioso, Degan assiste ao discurso sobre honra do Presa de Prata. Era interessante como um Theurge falava tanto sobre honra, e também impressionante. Atento, o Wendigo nota o falcão sobrevoando a Assembleia, e arregala os olhos para a Fênix que irrompe da fogueira. 

A matilha de Prata? Será este o tempo?

O falcão vai até a Lua e a Fênix mergulha novamente no fogo, deixando o rosto da juíza marcado na visão de todos. Degan respira fundo: Eram muitas informações para uma só Assembleia. Se perguntando o destino da Fênix para a Nação, ele se limita a assistir às novas rodadas do torneio dos Lua Cheia. Cólera-de-Balder vence outro Fenris aparentemente sem muito esforço, mas o Wendigo não tinha muito interesse nessa luta em particular. Ele uiva pela matilha do Irmão Mais Velho e continua assistindo, quando chega a hora de Helenna lutar. Ele deseja sorte para a Fúria e nota que o oponente de sua irmã diz algumas palavras para ela no início. Seja lá o que ele diz, Fúria-Justa-de-Esteno acaba rápido com a luta e manda o oponente à lona. Degan parabeniza a amiga em seu retorno:

" - Muito me honra estarmos na mesma matilha, Fúria-Justa-de-Esteno. Tenho orgulho de chamá-la de irmã. Parabéns!"

O que será que aquele imbecil falou? Tsc...

Degan simpatizava com a Fúria Negra, e espera animá-la, apesar de não ser seu forte. A próxima luta é de Ira-de-Thor contra Falcão-de-Prata. O Wendigo não conhecia nenhum deles, mas as lutas dos dois haviam sido interessantes. Ele decide torcer para Ira-de-Thor, que havia demonstrado bom caráter em seu julgamento. Há momentos em que o Presa de Prata parece ter a ofensiva, mas o Fenris emite um rugido que só não era mais forte que os lamentos do Wendigo durante invernos. 

Hmm... Eles parecem ter uma história...

A luta não dura muito mais tempo: O Fenris cresce, e a força faz toda a diferença, mesmo diante das acrobacias do Presa de Prata. Os Fenris levam outro título. Degan nota que Garras-do-Falcão-Noturno vai conversar com o Presa de Prata derrotado e se pergunta o que pode ser.

Por fim, a luta que Degan esperava: Okwanada lutaria com a Athro das Fúrias Negras. Sangue-dos-Quatro-Ventos se aproxima mais uma vez do Filho de Gaia. Ele apenas comenta. 

" - Deu sorte assistir às lutas do seu lado, então vou repetir a estratégia."

Degan também prefere estar ao lado do amigo Olhos-de-Gaia para que sua eventual comemoração não fosse vista como um desrespeito a Helenna. Ele encara o campo de batalha e vê que ambos os Lua Cheia tinham uma boa relação. A luta começa, e começa mal. Mãe-da-Fúria era ágil, e isso certamente prejudicava o Wendigo, que não tinha um braço. Degan estava tenso, quando seu tio cai de joelhos. 

Fúria-das-Tempestades então se torna um com o próprio Wendigo e Degan começa a nutrir esperanças de novo. 

Vamos Okwanada! Mostre para ela a fúria do inverno!

Mas o salto do Ancião acaba lhe causando danos, e a Fúria mais uma vez se esquiva. 

Por Gaia! Vamos tio, acabe com ela, chame a Tempestade, mostre seu nome... Vamos!"

Degan só tem tempo de ouvir a boca do Ahroun se mexer algumas vezes, mas sabia o que ele tinha feito. Os Quatro Ventos sabiam... 

A luta acabou... 

Mãe-da-Fúria começa a congelar de dentro para fora. Seu sangue e seu coração seriam consumidos pelo espírito canibal do inverno pessoalmente, e o Ancião de sua tribo rasga a Fúria Negra que grita de pavor diante de um inimigo invisível, cruel e fantasmagórico. Sopro-da-Justiça-de-Merlin encerra a luta, e, Degan nota que, pelos espasmos da Fúria Negra, o Coração Congelado quase a havia consumido totalmente, e que seu tio, sabe-se lá como, tinha retirado seu dom de alguma forma. 

Okwanada é poderoso, se até mesmo o Grande Wendigo interrompe uma refeição quase inteiramente tomada a pedido dele...

Degan uiva a plenos pulmões pela vitória de seu tio, que ajuda a aplacar o totem da Seita sacrificando seu fetiche. 

Hmm... Esse pode ser um bom destino para meu fetiche, já que temos uma dívida com o totem.

Garras-do-Trovão então adentra o centro da Assembleia e passa a homenagear as cinco matilhas que haviam se destacado em todo o torneio. O Wendigo respira fundo: por muito pouco não estiveram ali. Mas fazer a vontade do Uirapuru era mais importante do que aquele tipo de competição. Ele assiste e fica contente por Sussurros-Solitários estar entre as primeiras matilhas daquele Caern e também dele ter sacrificado aquele fetiche. O Wendigo sugere:

" - Nós temos uma dívida com o Boitatá. Eu pretendo ceder esse fetiche para alguém da Matilha, mas vendo os eventos dessa noite, acredito ser melhor sacrificá-lo para o totem da Seita. Gostaria de ouvir os Theurges quanto a isso."

Em seguida, acontece o ritual da conquista. Quando os filhos do Uirapuru são chamados, Degan segue os demais. Ele fica surpreso ao notar a quantidade de honra que havia reunido. O Wendigo faz uma reverência à Júbilo-das-Górgonas antes de voltar ao seu lugar. 

Ao final, a homenagem para Velho Eusébio. Degan fica curioso com toda a trajetória da Lenda: Ele realmente se mudava muito, como a maioria dos Peregrinos, e chegou até mesmo a conhecer Cura-o-Passado. 

Deve ser muito triste vagar desse jeito, sempre à procura de uma terra familiar... Mas fico muito feliz, de que em cada lugar onde pisou, levou honra à Grande Avó... Que Gaia receba seu espírito Velho Eusébio... E que eu e meu irmão consigamos manter vivos o Legado da Esperança que você nos deixou em forma de profecia...

A cerimônia se encerra, e o jovem Philodox exibe um semblante de satisfação ao ouvir que um memorial será erguido próximo ao Templo da Justiça de Gaia naquele Caern. Era outro lugar para se buscar a sabedoria da Coruja...

Inúmeras cobras de Gnose são soltas para o festim da Seita, e o Wendigo busca devorá-las avidamente, restabelecendo suas forças de modo completo. Já estava ficando com fome. Sentindo seu espírito recuperar-se, ele respira fundo, enquanto sente a energia de Gaia renovar-lhe as forças e escuta Olhos-de-Gaia. Ele balança a cabeça de modo afirmativo, parecendo concordar:

" - Há muito o que ser feito. Legado-do-Trovão precisa falar com Pantaneiro sobre nosso território, vamos precisar resolver nossas dívidas espirituais. Eu mesmo tenho que cumprir uma ainda essa noite. E eu preciso saber sobre o caso de Espírito-Tranquilo com Hélios, além de falar com meu Ancião e outros juízes enquanto ainda estão aqui. Mas primeiro Olhos-de-Gaia tem razão, precisamos apresentá-los ao Uirapuru para que recebam suas bênçãos. Depois, eu sugiro nos dividirmos conforme a necessidade das tarefas."


Ele faz um sinal com a cabeça para Legado-do-Trovão: Era a hora dele agir coordenando-os. 

Por Gaia, imagino se vamos dar conta de tudo...
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Mensagem por Convidado 28.05.18 3:47

Forma - Crinos->Lupino

O Filho de Gaia, que sorrira pra seu irmão de matilha quando este lhe falara da sorte de ver seu tio lutar ao seu lado, e comemorara a vitória do Wendigo, apesar do poder assustador que ele tinha usado contra a Fúria Negra também.

Quando Degan fala sobre o fetiche, o Lupino dá um olhar para o Totem, se lembra de como ele ficara furioso quando ele partira e responde.

"- Tudo que queimar agradar o Boitatá... mas ele parecer mais calmo agora. O Fetiche ser um tributo justo, mas quem provocou a Serpente de Fogo foi o lobo-já-queimado."


Ele abaixa a cabeça indicando a si mesmo. Então, livre da obrigatoriedade de usar sua forma de batalha, ele cai em quatro patas, balançando sua pelagem marrom escura, quase ruiva em alguns pontos, e sentindo o formigamento em seu pescoço de sua nova cicatriz.

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Mensagem por sussuros-da-weaver 28.05.18 9:13


Sussurros-da-Weaver vê a chegada de um novo membro de sua matilha como um bom augúrio,um philodox lobo seria um caminho mais curto para justiça,mas logo seu humor azeda vendo a ragabash retornar a assembleia depois de ser repreendida por Nauru, não existia espaço para erros ali, e a covardia era o maior dos erros.
Porem com o desenrolar da assembleia e do torneio, o lua nova vai melhorando seu humor As vitorias de sua matilha e as homenagens aos garous caidos mostrava a João que existiam ali heróis, bons exemplos apesar da desgraça que se abatera naquela seita.
O andarilho uiva em homenagem a sua matilha que fora sagrada campeã , aquele era um começo bastante promissor, mas João sabia que deveria aproveitar o momento de gloria e logo depois esquece-lo, havia muita coisa a ser feita e se congratular demais era uma boa forma de perder tempo.
João recebe o seu renome permanente e pensa:” esse é mais um degrau ,nessa subida dificil” logo o ragabash passaria de posto, mas ele só conseguia pensar na responsabilidade que viria com a patente, e aquela assembleia mostrava que nada ali era fácil.
Realizado os ritos finais da assembleia,João muda para a forma lupina para se alimentar das serpentes do festim,”eu tenho que ir me acostumando com isso, afinal vou ter que passar um mês fazendo isso”,pensava.
Depois de se alimentar, o lua nova esperava a sua matilha para se reunir, e falou para sua alfa:
“- Réquiem, eu preciso falar umas coisas para toda a matilha...em particular de preferência. Longe de ouvidos e dons curiosos, me diga uma horario pra isso.”




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Clareira Central - Página 15 Empty Réquiem - Sussurros da Weaver - Flagelo da Wym - Espólio Cyberpunk - Anda Com Espíritos - Sangue Sobre a Neve - Sangue Forte de Luna - Sussurros Solitários

Mensagem por Cibele Lykaios 28.05.18 12:11

Forma Atual: Crinos

A luta do seu Beta é muito rápida. Cólera de Balder era muito forte e vence facilmente Flagelo da Wyrm. Não via problema com isso, a Sangue Forte de Luna tinha ido bem durante as disputas. Quando ele volta para a matilha, Angelique lhe dá todo o apoio:

-Você lutou bem Flagelo da Wyrm, se saiu muito bem nas disputas e trouxe orgulho para a Sangue Forte de Luna.

Não iria ficar falando demais sobre o assunto, perder nunca era bom, ainda mais para um Fenris. A próxima luta começa de forma estranha. Algo tinha acontecido entre o Fenris e a Fúria Negra. Pelo gesto da Fúria, não tinha sido bem recebido. Ela vence para calar a boca do Fenris e Angelique uiva em honra à vitória da Fúria Negra.

Mais duas lutas acontecem e Angelique se impressiona com o dom do Wendigo. Torcia muito por Mãe das Fúria, mas ela acaba perdendo o embate. Garras do Trovão então vai anunciando as matilhas vencedoras. Aguarda os nomes das matilhas serem anunciadas sem muito alarde.

Quando o nome da Sangue Forte é dito e ela chamada para receber o fetiche, a Impura ergue os braços e uiva junto com os outros garous. Segue para receber o fetiche e agradece o líder do Caern e mestre de cerimônias.

-Com certeza será. Obrigada mais uma vez.

E retorna para junto de sua matilha. Feliz por terem sido os campeões. Era o segundo fetiche que agraciava a Sangue Forte de Luna. Réquiem tinha que decidir a quem destinaria um dos fetiches, mas isso era para depois. Ela uiva em honra ao ranking tribal, queria que os Presas de Prata tivessem ficado em primeiro, mas os Fenris demonstraram uma garra fenomenal no torneio, merecendo ficar em primeiro.

O próximo era o ritual de renome que acontece sem problemas e Réquiem fica muito satisfeita com o seu renome e o de sua matilha. Em breve ela poderia subir de posto e esperava que isso acontecesse já na próxima noite. Depois do renome, ela percebe o olhar de Sussurros Solitários e assente com cabeça para o lobo, entendendo o recado.

E ainda acontece uma última homenagem. Essa se destinava a Lenda que se sacrificou para libertar o Boitatá e Estrela da Manhã das forças estranhas que o controlavam. Manteve o máximo silêncio para ouvir cada palavra. A história de vida do garou era, aparentemente, simples. Como todo garou, passou por experiências que fizeram com que ele crescesse, subisse de posto e se desenvolvesse ao máximo. As corujas são notadas por Réquiem, mas ela mantém seus olhos em Contos de Hélios e seus ouvidos sempre atentos.

Ela se emociona com o relato e uiva a plenos pulmões em honra ao Velho Eusébio. Sentia pena de não tê-lo conhecido antes de seu derradeiro fim. E, depois de uma das melhores assembleias das quais ela já presenciara, ela se encerra. Era hora da comida e bebida, mas não para a Presa de Prata que quando uma cobra de gnose passa perto de si, ela a agarra rapidamente e a morde várias vezes, sentindo que sua força espiritual e de vontade retornava. Estava renovada. Se vira para os membros de sua matilha e recebe já as palavras do Ragabash Andarilho:

-Acredito que seja melhor conversarmos sobre isso quando da reunião da matilha que vou marcar depois. Temos muito trabalho a fazer e Reflexo da Lua e Olho da Tormenta precisam, o mais rápido possível, serem apresentados ao nosso totem para receber a sua benção.

Olhou na direção de Anda com Espíritos e Sangue Sobre a Neve, que poderia cuidar da invocação do totem.

-Eu preciso falar com os líderes das matilhas da Zona Oeste para firmar nossa aliança. Já percebi que Sussurros Solitários procura os Alfas. Irei me ausentar para essa reunião, que espero que seja rápida. Flagelo da Wyrm, você é o responsável pela matilha na minha ausência. Cuide de organizar a benção do totem aos membros que ainda não foram abençoados.

Toma fôlego e continua:

-Espólio Cyberpunk, depois das bençãos, peço por gentileza que dê andamento nas punições daqueles que precisam ser punidos. Na reunião de matilha decido como ficará a divisão de tarefas entre você e Olho da Tormenta.

Entrega o tambor e o estandarte à Flagelo da Wyrm:

-Não precisarei deles na reunião de Alfas. Por gentileza cuide deles para mim. Espero retornar logo. Se me dão licença.

E começa a caminhar na direção de Sussurros Solitários, mas para e se volta para todos da Sangue Forte de Luna:

-Vocês me orgulham demais. Aproveitem o festim que nossa carga de trabalho será exorbitante daqui para frente. Se atentem para as reuniões de suas tribos, caso elas existam, e não faltem nesse compromisso que é muito importante. Lhes vejo daqui a pouco.

E segue na direção do lupino da Olhos da Tempestade, ainda em Crinos. Passa por uma mesa de comida e pega um pedaço de carne e vai comendo. Quando chega em Sussurros Solitários, ela já tinha terminado de comer e o cumprimenta:

-Sussurros Solitários…

E o cumprimenta com um menear de cabeça, olhando em volta a procura dos outros Alfas.

-...imagino que não ficaremos aqui na Clareira Central. Alguma sugestão?
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Clareira Central - Página 15 Empty Skullhead (Crinos) - Matilhas Olhos da Tempestade | Todos

Mensagem por Diogo'Papo-Reto' Moncorvo 28.05.18 13:17

As finais do último torneio se iniciavam e a luta do Beta abriria as lutas. Siegfried é rápido e acaba a luta num golpe, levando a matilha e sua Tribo a emitir um potente uivo. Skullhead acompanha os seus; apesar de ser odiado pelo Ahroun, ele sabia o quão bom aquela vitória significava para a matilha. A luta dos Fostern também é rápida, com a Fúria Negra acabando com a dignidade do Cria de Fenrir. Mais um que entraria na lista negra de Siegfried; esse pelo menos parecia merecer mesmo! Ele provavelmente não havia dito palavras doces aos ouvidos de Helena.

A próxima luta com certeza havia sido uma das mais emocionantes daquela noite. Ira-de-Thor e Falcão-de-Prata demonstravam uma rivalidade que temperava o ar de maneira exemplar. O Presas de Prata havia entrado na disputa enfraquecido, mas reviravoltas possibilitaram uma possível vitória. Ulrich não esperava aquilo, precisando mudar sua estratégia notoriamente. O Cria de Fenris ganha e o Andarilho acompanha seu Beta no uivo de vitória. Era o pai dele, com certeza ele ficaria mais feliz com o apoio.

A luta do Wendigo-sem-braço e da Fantástica-Fábrica-de-Impuros era a última. Mãe-da-Fúria se aproveita da deficiência do Ancião, mas isso não é suficiente para parar a supremacia daquele que vislumbrava a visão do próprio Wendigo. O ar congelante faz o Andarilho estremecer e ele prende a respiração quando entende o que o Ancião fazia com sua adversária. Congelá-la poderia ser fatal, mas o Wendigo sabia quando teria que parar. Ele aproveita o momento e finaliza a luta, ganhando o Fetiche que seria doado para o Totem. Assim, os Torneios terminavam.

*Eu nunca tinha visto um quebra-pau tão bom.*

Com isso, o líder do Caern anuncia as matilhas com melhores rendimentos, as quais eram premiadas com alguns Fetiches. A Olhos da Tempestade havia conseguido o segundo melhor desempenho e adquirido o Sino do Medo. Skullhead observava o Fetiche de longe, lembrando de seus colegas espirituais... o próprio Medo. Sentiria-se honrado em carregar tal Fetiche, mas sabia que não tinha mais a confiança de sua matilha para fazê-lo. Precisava adquiri-la novamente.

*Eu tenho muita farinha pra comer pra conseguir subir desse lamaçal!*

Entretanto, ninguém iria empunhar aquele Fetiche... Sussurros joga o mesmo nas chamas do Totem. Skullhead observa o sino ser derretido pelas chamas do Boitatá... seu sonho de empunhar tal fetiche teriam que ficar para depois. Ao menos, o Boitatá ficava mais feliz ainda e isso era muuuito bom! Precisavam recuperar a estima da serpente e a atitude do Uktena apontava para isso, o que era ótimo. 

*Tamo precisando acalmar a cobra, não tem outro jeito.*

Além deles, as outras novas matilhas da Seita, excetuando a nova matilha de Luke, também adquirem colocações excelentes no ranking, demonstrando o quão promissoras elas eram. Skullhead se une ao uivo da campeã; apesar de ser uma Presas de Preta, Réquiem havia sido da matilha e vê-la recebendo frutos era bom pra caralho. Também se une ao uivos dedicado às Tribos, ficando bastante satisfeito com a posição dos Andarilhos. Apesar da sucessão de derrotas, as vitórias de Saggitarius e Spybot elevaram a estima dos Filhos da Barata, o que era excelente para todos. 

Assim, a assembleia encaminhava para o fim. O Renome é dado e, apesar da grande falha da noite, as honrarias e lutas haviam feito com que Skullhead não acabasse tão mazelado. Havia ganhado Glória em seu primeiro momento naquela Seita, mas ainda tinha um caminho de Honra para percorrer. Após a premiação de todas as matilhas iniciaria uma última homenagem. Velho Eusébio havia tido uma vida longa e seu pupilo havia a narrado maravilhosamente bem. Skullhead se une ao uivo final de homenagem, observando as corujas esvoaçarem. Assim, a assembleia terminava e o Festim começava.

Os espíritos-serpente se espalhavam pela Seita e os Garous se esbaldavam com sua Gnose. Skullhead agarra sua primeira presa, dilacerando-a numa só mordida. Sentia sua energia espiritual ser fortalecida. Ele ia alimentando dos espíritos assim como todos faziam até sentir-se satisfeito. No fim, procurava seus irmãos de matilha para se unir a eles. Uma festa com comida e bebida se iniciaria, assim, o Theurge decide seguir até a mesa procurando alguma coisa para beber.
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Clareira Central - Página 15 Empty Re: Clareira Central

Mensagem por Convidado 28.05.18 13:27

Olho da Tormenta senta-se para ouvir a lenda do Velho Eusébio. Ao contrário dos outros, ele não se emociona. Para lobos esse tipo de emoção não existe. Tolo é quem acredita que canídeos possuem sentimentos... "Ah, meu cachorrinho gosta de mim"... Cientificamente falando, canídeos sentem atração por um líder. Eles são poços de hormônios. Um canídeo não gosta de uma fêmea... ele enxerga nela uma parceira ideal para continuar sua linhagem. Quer sentimentos? Vá ler Nicholas Sparks! Lupinos são desprovidos da maioria deles.

Entretanto... ele ouve a lenda e a respeita. Respeita pois lupinos entendem bem o significado do sacrifício... talvez melhor do que qualquer um. Os lobos são uns dos poucos animais no reino animal onde o mais forte de uma matilha fica para trás para lutar contra um predador maior e garantir a fuga da sua matilha... sacrifício.

Então, a lenda acaba e com ela, a assembléia também. Angelique se ausenta dizendo que, na próxima reunião decidirá as funções dos novatos e que eles devem ser apresentados ao totem da matilha. Então, ela pede que os membros da matilha se divirtam no festim.

Olho da Tormenta já volta para sua forma natural, a de um enorme lobo negro com olhos amarelos brilhantes. Ele abocanha um pedaço de carne qualquer e com um ou dois puxões, arranca o membro que estava preso ao seu antigo dono que assava. Então, caminha a passos leves até próximo à uma árvore, se deita sobre a comida e começa a comer feito um animal come... rasgando pedaços e se deliciando com o sangue, pois a parte ainda estava mal passada.

Enquanto comia, lembrava-se... tentava-se lembrar de algo. Algo que aquele cheiro de carne o fazia lembrar, mas...

- GGrrrrrnnn....

Deu um grunhido de dor, quando a cicatriz na sua cabeça doeu. Ele não conseguia lembrar... e isso o deixava frustrado e nervoso.

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