Clareira Central

Forma Atual: Crinos

Pantaneiro, ou o que restava dele, se juntava à reunião de líderes. A voz que ele emitia era terrivelmente desagradável, como quando giz faz aquele som estridente quando há algum pedaço de areia ou vidro no meio. Angelique chega a semicerrar os olhos, mas ela o responde com educação:

-Obrigada pelas felicitações, Pantaneiro.

Retribui o cumprimento para os membros da Olhos da Tempestade rapidamente. Não demora muito para que Guy e Legado do Trovão se aproximem. Rugido das Almas Guerreiras já tinha aparecido antes de Pantaneiro. Era hora de tratar das alianças com as matilhas da Zona Oeste. lembrou-se de ter ido conversar com Rugido mais cedo, mas ele pareceu tão desinteressado pelo que ela dizia quanto ela se desinteressava por vegetais. Não foi difícil ela perceber que o lupino era bem tradicionalista, algo que ela tinha que se adaptar para se acostumar. Sangue Sobre a Neve e Olho da Tormenta poderiam lhe ajudar nesse quesito.

Retribui as felicitações de Legado do Trovão com um menear de cabeça. E não tinha objeções da reunião ser nas Grutas, por isso, nada comenta.

Forma atual: Lupino

Antes que os demais cheguem o Lobo responde a Réquiem:

"- Quem lidera os esforços para aplacar o totem é Fênix-de-Prata, mas posso falar com ele para incluir seu theurge também."

Aos poucos os Alfas vão chegando e o lupino os cumprimenta com um menear de cabeça, ouve as indagações de onde deveria falar e a sugestão de pantaneiro sobre um lugar discreto e decide: 


"- Vamos ao lago verde. É perto e discreto, me sigam."

OFF Game: Post continua na Entrada Oeste.

Forma Atual: Crinos

A resposta que ela obtém de Sussurros Solitários sobre Anda com Espíritos a satisfaz. Repassaria a informação ao Theurge. E poderia, ainda, reforçar o pedido para Fênix de Prata no período da tarde. Ele segue o Uktena para darem início à reunião.

OFF: Próximo Post: Entrada Oeste

 
 
 
 
 
 
 

Ian se alimenta vorazmente dos espíritos, estava cansado e preocupado e sabia que aqueles espíritos o revigorariam e é exatamente o que acontece. Se sente totalmente revigorado.

O Fianna escuta seu Alfa que os libera, precisaria conversar com a sua tribo e tentar achar algum norte para a sua situação já que não sabia nem por onde começar.

Vê Rob indo em direção às sua tribo e vai atrás dele:

"- também preciso ir até eles, vamos juntos?"


[size=30]Ian segue junto com Rob assumindo sua forma humana no caminho.[/size]

CHRINOS | SANGUE FORTE DE LUNA | SANGUE-SOBRE-A-NEVE

Olho da Tormenta estava rasgando um pedaço de carne, quando Flagelo se aproxima novamente dele.

O Lupino dá só aquela olhada de rabo de olho. Um lobo normal poderia ter rosnado, mas Olho da Tormenta não sente qualquer cheiro de ameaça vindo do companheiro... ao contrário. Era um cheiro amigável. Ele pega o resto do pedaço de carne e vau caminhando a passos leves, quando o Auhron o convida a se juntar a matilha.

Olho da Tormenta não era acostumado a estar entre companheiros. Na verdade, quando sua matilha foi morta ele passou muito tempo vagando sozinho, sem se lembrar do que aconteceu. Na verdade, ele teve duas "mudanças". A primeira ocorreu quando ele destruiu os caçadores que mataram sua matilha... porém, o tiro na cabeça fez com que ele esquecesse muitas coisas, inclusive sua herança de Gaia. A segunda foi mais a frente, quando encontrou o Garou que o trouxe para o seu primeiro Caern, onde passou pelo Rito de Passagem e foi abraçado pela tribo do Avô Trovão.

Ele sentou-se junto dos companheiros, mas logo o Theurge afirma que era honrado manter-se em Chrinos. Apesar de haverem outros membros ali em suas formas naturais, isso era problema deles. Lupinos sabiam respeitar as posições e, numa Assembléia, era o Theurge quem ditava as regras. Ele voltou a sua forma de Chrinos e acocorou-se, comendo o que restava, sem desperdícios. Depois, agarrou um dos ossos meio que sem feito e começou a roê-lo, enquanto os outros falavam.

Ele mantinha preso à sua cintura a Adaga que recebeu do garou que o iniciou no Campo dos Juízes do Destino. Porém... por enquanto ela nada mais era do que um peso de papel, afinal... o lupino não sabia harmonizá-la com o alvo. Foi então que ele se aproximou quando terminou de comer e mostrou a Adaga para Sangue-sobre-a-Neve e diz de forma grosseira.

- Meia-Lua saber... Meia-Lua ensinar Olho da Tormenta... Adaga... fetiche... Adaga caçar... quem sangra... Litania. Ensinar Olho da Tormenta... Olho da Tormenta... melhor... juiz. Olho da Tormenta melhor... matilha mais forte!

Aguardava a resposta. Para ele, não havia outra que não fosse positiva, afinal... o Meia-Lua era o grande senhor dos rituais de uma matilha. Era a função que Gaia o deu educar os mais jovens no que fosse necessário e Olho da Tormenta sabia disso.

Forma - Hominídea

Vendo que a Garra Vermelha iria participar de algum ritual na sua matilha, afinal, dois membros assumiam a forma Crinos enquanto conversavam, ele então volta seus olhos para a mesa de comida, e com um sinal para Espírito-Tranquilo o chama para acompanhá-lo

"- Me ajudar com as frutas."


Assim que se aproxima da mesa do banquete, o Garou procura uma cesta ou tigela e começa a enchê-la com diversas frutas que pudesse usar de homenagem ao Uirapuru, mas com seus olhos buscava Flor-de-Gaia, a Anciã de sua tribo enquanto mordia uma maçã.

*Hm. Humanos comer coisas gostosas... as vezes.*

"- Posso fazer o ritual aqui mesmo ou iremos para um lugar mais tranquilo?"

Aguarda a resposta!

Forma Atual - Hominídeo

Hadrian, percebendo que Legado-de-Anúbis estava só, decide abordá-la primeiro.

"-Irmã, independente de nosso resultado no torneio, o totem foi acalmado e isso já é vitória o suficiente dado aos acontecimentos de ontem"

Faz uma pequena pausa enquanto também se serve do mesmo vinho que vira a Theurge beber..

"-Como me pediu, venho lhe procurar pois preciso reunir informações sobre o espírito que chamei de "mulher de branco" mais cedo, mas, devo confessar que existe outra coisa que me inquieta - O Ragabash novamente faz uma pausa, tentando imprimir um tom mais solene e menos informal - em especial após a assembleia e tudo que nela se passou, sinto a necessidade de aproximar-me mais dos espíritos, e, para isso, preciso conseguir me comunicar com os mesmos.... Logo, gostaria novamente de seu auxílio para aprender a língua dos espíritos."

Beberica o vinho e esquadrinha a clareira enquanto aguarda a resposta de sua irmã tribal.

O Fenrir não possuia grandes conhecimentos nessa área, então preferia deixar a escolha para o Theurge.

- Aonde o Mestre de Rituais achar mais adequado.

Ali perdido sem saber direito o que fazer. Black-Hat e Fúria-Justa-de-Esteno não tinham ali uma cara muito amigável no momento. Então nota Olhos-de-Gaia lhe fazer um sinal e seguir para mesas com comida e discretamente segue para junto do irmão tribal. Que logo pede ajuda com frutas e começa ali a encher uma tigela enquanto mordisca uma maçã.

 *De novo isso de fruta? Ele é vegetariano? Muito Filhos são... Mas pra que tantas? Acho q vou pegar algo ao rato também*

 Segue ali ajudando a colocar coisa frutas de forma que no final cada um tenha um recipiente cheio delas. Coloca também um pão no seu bolso e comendo um pedaço de carne.

 "- Irmão... Pra que tantas frutas?"

 Era notável que apesar de falar baixo, agora não tinha mais engasgos ao falar.
 Nota que o lupino buscava algo com os olhos, mas prefere não comentar sobre. Achou que seria muito invasivo.