As 7 Jóias da Coroa de Gaia
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Mensagem por Victor Montenegro 28.05.18 13:41

O Ritual em honra à Uktena é impressionante e Victor acompanha com atenção, principalmente as novas profecias que eram contadas. Ao final, o Philodox se une ao uivo em honra à Grande Serpente.

As lutas se seguem. Degan é derrotado pela mesma portadora que o derrotara, vítima de um dos golpes que Victor também tinha sofrido.

*Eu não consigo sequer entender como diabos ela faz esses movimentos.*

Sopro-da-Justiça-de-Merlin perde para Sagittarius e Temido-como-Vulcões, quase sem se mover, derrota sem muita dificuldade Trovão-Inquisidor.

Os próximos eventos são as homenagens aos líderes tribais que perderam a vida. A apresentação dos filhos do Rato é impressionantemente bela, apesar da infestação de ratos que ela invoca, e Uivo Voraz, mesmo sendo um Roedor, prende com maestria a atenção de toda assembléia. Ao final, Victor une-se ao uivo em honra ao líder caído. 

A honraria das Fúrias à antiga líder e Caçadora da Verdade é também emocionante. Estrela da Manhã puxava o canto, enquanto as Fúria respondiam com ímpeto. A Dança que se dava no centro da clareira desenhava no chão o rosto de Coração da Verdade, e ao final, diante do poder da quela homenagem, um uivo de guerra é emitido pelas Fúrias. Victor não se mete a uivar nesse momento, unindo-se ao coro apenas quando o uivo de honra é puxado. 

A homenagem dos Presas de Prata a Justiça-Ancestral, no entanto, apesar de ser a feita de forma mais sóbria, sendo puxada pelo Theurge da tribo ao invés de por algum Galliard, é, sem dúvida a mais impactante. As palavras de Fênix de Prata são fortes, e o pesar é vivido. Um enorme Falcão parece olhar dentro da alma de todos ali, e é perceptível a presença do totem, mas nada disso se compara à manifestação da lendária Fênix que surge da fogueira do Boitatá e dança um vôo sincronizando com o Falcão. Ao fim da dança Falcão se une a lua e a Fênix retorna às chamas fazendo ressurgir no fogo a imagem de Justiça-Ancestral e esta, manifesta, diz:

*Não existe caminho sem honra. A honra é o caminho.*

As finais Ahroun se iniciam. Cólera de Balder mantem seu histórico de finalizar com um golpe, nao dando qualquer chance ao outro Fenris e Victor uiva pela vitória do irmão.

No próximo combate Fúria-Justa-de-Esteno vence Esmaga-a-Wyrm; Ira-de-Thor faz uma luta incrível contra Falcão-de-Prata, sagrando-se vencedor e Mãe-da-Fúria, apesar de se mostrar uma exímia combatente, é derrotada por Furia-da-Tempestade.

Findos os combates e após muitos fetiches sacrificados era visível que o Boitatá se encontrava muito mais calmo. Um dos principais objetivos da assembléia havia sido alcançado e Victor fica satisfeito com isso.

Com o fim do torneio Garras-do-Trovão toma o centro da assembleia e declara as matilhas com mais vitórias e a Olhos da Tempestade fica em segundo lugar, com a Sangue Forte de Luna tendo conquistado a primeira posição. Sentinela das Sombras fica satisfeito. Não era perfeito, mas, sem dúvidas, era um bom indicativo para a Matilha.

O lobo sacrifica o Fetiche ganho à serpente de fogo e o Philodox vê aquilo com bons olhos, meneando a cabeça positivamente para o lupino.

Após essa premiação o líder puxa um uivo em honra as tribos vencedoras e Victor acompanha.

Júbilo das Gorgonas toma o centro junto ao líder para realizar o ritual da conquista coletivo e era perceptível o grande renome que a maioria dos participantes colecionava. O Segundo objetivo da assembléia também havia sido atingido e Victor fica realmente satisfeito com aquilo. O Alto Conselho, sem duvidas, havia feito um bom trabalho.

O Penúltimo evento da noite era a homenagem à lenda e ela é bela, digna e emocionante. A própria coruja se faz presente e, ao final, Victor uiva em honra ao herói que se sacrificou.

A assembléia é encerrada com o Festim e vários espíritos de gnose são liberados. Victor corre abocanhando e devorando alguns espíritos até se sentir recuperado.

Com a assembléia oficialmente encerrada, o Philodox retorna para a forma hominidea, tira um cigarro e acende. Traga profundamente e pergunta ao Alfa:

'- Estamos liberados?'


Última edição por Victor Montenegro em 28.05.18 15:09, editado 1 vez(es)
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Clareira Central - Página 16 Empty Forma - Crinos | Uivo-Flamejante

Mensagem por Convidado 28.05.18 14:41

Encerrada a Assembleia as matilhas se dispersam, Hagen vê que alguns se transformam em hominídeo mas o mesmo mantém sua forma de combate.

"Vamos reparar uma coisa... Só espero que não fale muito..."


Hagen se dirige aos comes e bebes e pega duas garrafas de hidromel, sem comer nada se dirige para onde Rob, Uivo-Flamejante estava e sério mas com um tom de voz brando fala:

' - Hey tagarela! '

Hagen ergue as duas garrafas.

' - Tá de pé aquele brinde ou os Fiannas perderam a habilidade de beber? '


Hagen estica o braço para Rob, entregando a garrafa.

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Mensagem por Sussurros Solitários 28.05.18 16:18

Forma atual: Lupino

O Uktena retoma sua forma racial e assume o aspecto de um grande lobo negro, de um tom tão escuro que não parece natural, com grandes olhos amarelos e um ar sombrio. O Senhor das Sombras indaga se estão liberados e lobo responde a toda a matilha: 

"- Sim.  Mas não vão embora do Caern sem antes falar comigo. Quero falar com a matilha após conversar com os outros Alfas da Zona Oeste."

O lobo continua procurando pelos outros Alfas quando vê Réquiem se aproximando. A impura vai direto ao ponto e pergunta se eles ficariam ali ao passo que o lobo responde:

"- Parabéns pela sua vitória e a de sua matilha. Vamos esperar que os outros se unam a nós e vamos para um local mais discreto. Temos muito o que falar. Enquanto os outros não chegam, me fale uma coisa, como vocês decidiram pedir a benção de Naúru?"

O Lobo senta-se e fica esperando os outros lidares se juntarem a eles. Enquanto espera devota toda a sua atenção a Galliard.


Última edição por Sussurros Solitários em 28.05.18 16:39, editado 1 vez(es)
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Clareira Central - Página 16 Empty Clareira central Sangue-Forte-de-Luna

Mensagem por Anda-Com-Espiritos 28.05.18 16:33

Forma:Crinos


A batalha da final de sua chave acontece o o lupino alfa da ODT acaba por vencer com duas mordidas precisas apos esquivar de um golpe rapido do oponente!


Seguinto sua matilha seria chamada à prova mais uma vez. Agora pela final dos theurges Forsten Sangue-Sobre-a-Neve.
“- Que gaia guie suas garras”
Se houvesse qualquer duvida do porquê do seu nome ela deixou claro nessa ultima luta. A batalha encerrou-se segundos apos seu adversario invocar uma mortalha impedindo a visao de todos com seus gritos de dor. Sangue sobre a neve havia ganhado mais uma vez. Se Nate estivesse acompanhando os numeros ele veria que agora Sangue-forte-de-luna estava muito procima de ser a matilha mais bem sucedida nos torneios da assembleia.


“-Parabens, pela vitória”


Em seguida Mae das ruas, a garou com quem Nate havia feito um inicio de amizade vai ao centro para duelar. Porem sua luta acaba rapido e com sua derrota.


Em seguida Fenix-de-prata consegue uma vitória sofrida mas convincente na outra final do torneio theurge athro-anciao.


Após a batalha outra cerimônia acontece, dessa vez para a invocação do uktena que traria mais profecias. Nate faz a nota mental de tudo enquanto participava e prestava atenção à cerimônia.


Flor de lotus seria chamada novamente ao centro para lutar. Nate oberva a luta que da a vitória a garou novamente com seu estilo de luta diferente.


Sua matilha novamente era chamada ao centro. Agora era flagelo-da-wyrm. Mas sua vida nao seria nada facil. Do outro lado Siegfried seria seu oponente.
“- Que gaia guie suas garras e presas”
A batalha termina tao rapido quanto começa. Colera-de-balder em um unico ataque tanto potente quanto certeiro termina a luta.



As ultimas batalhas tem seu destino selado e as cerimonias de honra começariam.


Logo de cara Uivo-Voraz conduz uma linda homenagem em memoria a seu ex lider, morto. Ainda que linda sua homenagem era clara sua mensagem que falava sobre o preconceito para com os roedores. Mas a principal mensagem era de que o sacrificio de seu ex lider nao foi em vao e o rato mesmo sendo despresado continuaria ali fiel a gaia e ao caern.


Em seguida era a vez das furias, uma bela apresentaçao com um q de artes, duas furias dançavam ao som de um tambor. Sua dança ao som do batuque ia produzindo aos poucos um desenho no chao por onde elas arrastavam suas garras dos pés e faziam acrobacias.
A mensagem das furias era de vingança para com aquele que matou sua lider.


Seguindo com as homenagens Fenix de prata. Ele convoca um enorme falcão que pousa em seu ombro e depois fica sobrevoando a clareira enquanto fenix de prata faz um belo discurso sobre honra e conta a história de Justiça-Ancestral. Sua homenagem termina com um fenix surgindo do fogo da clareira para se juntar ao falcao enquanto ele fala de reerguer e renascer. O foco era a honra mas ele tambem falava para nao desistirmos.


Apos as homenagens as ultimas lutas sao chamadas para encerras as finais pendentes e logo em seguida o lider do Caern toma a palavra honrando as matilhas mais sucedidas nos combates da assembleia. As 5 primeiro matilhas receberiam fetiches.
Nate não sabia que as matilhas tambem seriam premiadas por um desempenho no geral, mas assim que ouve a quinta colocada sendo chamada com um acumulo de 2 titulos ele faz a conta mentalmente
“-Se eles ganharam com 2 titulos quer dizer que tambem teremos algo com, 2 titulos e um vice.” comenta baixo dentro de sua matilha.
A cada chamada ao centro de uma matilha por David a anciedade de Nate aumenta.
Quando o vice eh anunciado Nate abre um sorriso de ponta de boca pois sabia que eles tinham ficado em primeiro.
Sua alfa recebe o premio e ele uiva em comemoração à grande apresentação da matilha até entao.


Logo em seguida o rito de renome é executado.


Em seguida uma ultima homenagem à Velho-Eusebio uma história contada com muita energia e sentimento em um tom cadenciado que deixava você entrar aos poucos na história e sentir tudo que ela queria passar. A história de velho eusebio se encerra com seu  sacrificio. Nate solta um potente uivo ainda com o coração tocado.


A ele era dedicada essa assembleia e ao fim da crônica o lider da por encerrada a assmebleia e declara o festim.

Nate caça os espiritos de gnose e os devora até sentir suas energias completamente cheias.
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Clareira Central - Página 16 Empty Réquiem - Sussurros Solitários

Mensagem por Cibele Lykaios 28.05.18 16:35

Forma Atual: Crinos

Angelique observa o lobo com aquela sensação estranha que a motivava a ficar atenta. Direta, ela responde o Uktena:

-Obrigada Sussurros Solitários. O parabenizo pela sua vitória e também pela sua matilha.

Queria parabenizar Cólera de Balder e Sentinela das Sombras, mas poderia fazê-lo depois e para os próprios garous. Para falar do Naurú, ela se senta ao lado do lobo, mantendo os olhos abertos para o festim que se desenrolava:

-Eu conhecia um pequeno pedaço da história do Naurú. Anda Com Espíritos, Mestre de Rituais da Sangue Forte de Luna sabia uma boa parte dessa história que complementou a minha. Decidimos, em consenso dos membros da matilha que adotaríamos o Naurú e tentamos invocá-lo. Não tínhamos certeza se daria certo por ele estar meio esquecido, mas conseguimos. Ele está bem fraco e precisamos fortalecê-lo de alguma forma, ainda mais sabendo que ele é da ninhada da Tartaruga, aquela que se sacrificou para libertar o Boitatá e Estrela da Manhã.

Vira seu rosto para o lupino, continuando:

-Mas quero me aprofundar no conhecimento sobre o Naurú, esse Caern e essa cidade me parecem o epicentro de algumas mudanças drásticas para Gaia.

Suspirou fundo, pois sabia que muitas dessas mudanças não eram boas e se lembra que ela gestaria alguma força maligna. Volta seu olhar na Clareira:

-Você, Fênix de Prata e Essência do Abismo ficaram responsáveis pela mediação com o Boitatá. Seria possível inserir Anda Com Espíritos nesse grupo? Mesmo que indiretamente? Ele me disse que gostaria de ajudar como pudesse.
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Clareira Central - Página 16 Empty Rugido-das-Almas-Guerreiras - Réquiem | Sussurros-Solitários

Mensagem por NarraDiva 28.05.18 17:45

Rugido-das-Almas-Guerreiras, ainda na forma de lobo se aproxima de Réquiem e de Sussurros-Solitários. O Wendigo não era de muitas palavras, mesmo sendo um Galliard. Garras-do-Falcão-Noturno prosseguia em conversa com seu pai. Conversa que se estendia desde a derrota de Wolfhere para Ira-de-Thor.
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Clareira Central - Página 16 Empty Cólera-de-Balder - Matilha Olhos da Tempestade

Mensagem por NarraDiva 28.05.18 17:47

O vice-campeonato era pouco para Cólera-de-Balder que, quando sua matilha é anunciada como vice apenas lança um olhar severo para Skullhead e Sentinela-das-Sombras. O primeiro havia perdido sua única batalha; o segundo sido derrotado por uma fêmea. Era aos dois que o Fenris, que sequer se dava ao trabalho de ver que Camilo não tinha como vencer uma final contra Sussurros-Solitários por enfrentá-lo na semi-final, culpava pelo resultado.

Não fala muito, ao fim da assembleia, participa do Festim e ao seu fim, permanece em seu lugar esperando para ver o que cada membro de sua matilha faria. Reverte-se à forma humana com expressão de quem estava muito puto com tudo. 
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Clareira Central - Página 16 Empty Mija-na-Wyrm | Flor-de-Lótus - Matilha Fortaleza de Gaia

Mensagem por NarraDiva 28.05.18 17:48

A Roedora e a Portadora participam do Festim e cumprem todos os protocolos da assembleia. Ambas aguardavam uma palavra do Alfa para decidir o que fazer.
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Clareira Central - Página 16 Empty Espólio-Cyberpunk | Sangue-Sobre-a-Neve - Matilha Sangue Forte de Luna

Mensagem por NarraDiva 28.05.18 17:49

Espólio-Cyberpunk olha para Flagelo-da-Wyrm após a Alfa se afastar e comenta com o Fenris:

'- O que faremos primeiro? Julgamentos ou bênçãos?'
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Clareira Central - Página 16 Empty Black-Hat | Fúria-Justa-de-Esteno - Guardiões da Canção Ancestral

Mensagem por NarraDiva 28.05.18 17:50

A Andarilho do Asfalto e a Fúria Negra participam do festim e cumprem as formalidades. Esperavam uma palavra do líder sobre o que fazer após a assembleia. Ambas revertem à suas formas raciais, a humana.
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Clareira Central - Página 16 Empty Re: Clareira Central

Mensagem por Convidado 28.05.18 18:36

FORMA -CRINOS-

Rob assiste as solenidades que seguiam, a primeira culminava na bela musica do circulo da vida, fazendo Rob lembrar que tudo tem sua hora. Então segue-se as solenidades e quando a musica Who run the World é tocada, ele acompanha com a cabeça e assiste uma bela apresentação.

E logo segue as batalhas a portadora era muito boa e vence. As outras lutas eram cada vez mais impressionantes. Então chega a hora de Sieg lutar, a luta foi muito rápida e por pouco não acontece o pior. Sieg partiu pra cima em hispo mordendo o pescoço de Flagelo da Wyrm, suas presas afundaram tão profundamente que rendeu uma bela cicatriz de batalha.

*Puta merda! Colera de Balder Matou Flagelo*

Então os juízes separam e curam rapidamente o garou caído desacordado.

-Não esperava nada menos de você! - diz sorrindo para seu Beta ao retornar para a matilha com sua premiação.

Mais lutas seguiram uma mais impressionante que a outra. Então no final do torneio os vencedores são anunciados. O que Uivo notava era o equilíbrio entre as cinco primeiras que tinham dois campeões. Mas o que Rob não esperava era que o prêmio ganho por tribo fosse ofertado ao Totem.

*Mano ele deve saber o que tá fazendo. Ele fala pouco mas se mostra um líder nato*

Em seguida o ritual de conquista se inicia revela que Rob estaria perto de alcançar seus objetivos, mas ainda faltava muito principalmente pelo sentimento de obrigação de guiar os Fiannas como fora dito na profecia e antes de tudo teria que conquistar a confiança de todos.

*Todo passo que dou a Gaia ela dá dois por mim. Preciso me esforçar mais*

Então a homenagem a uma lenda começa, e aquilo tocou profundamente Uivo Flamejante. Um sentimento tão puro que chega a lacrimejar com os feitos de Velho Eusébio, tudo que o que ele mesmo desejava pra si, se tornar uma lenda e morrer lutando já no final de sua vida. Ele se emociona por tamanha devoção e desprendimento a causa de Gaia. A musica que se segue faz Rob ficar melancólico e pensar em todas as vidas que foram ceifadas ali. Mesmo com esse sentimento ele esboçava um sorrisinho de que coisas épicas podem ser feitas se realmente acreditasse nelas.

*Irei fazer como eram os funerais de heróis antigos. Honrarei e lembrarei a todos por sete dias começando com hoje. E no final beberei e uivarei por todos que morreram por este Caern e por Velho Eusébio*

Então se inicia o festim e as cobras saiam da umbra, Rob vai pra Hispo e caça as cobras. A primeira para se recuperar e as outras em homenagem aos mortos.

Após acabar a caçada volta para sua matilha e pra sua forma natural seguindo o exemplo de seu Beta.

-Na verdade não sei, estou aqui esperando ordens e alguém que me mostre todo o Caern. E se eu tiver um tempo queria falar com Bardo Forjador - diz em resposta a seu Juiz

Então Hagen se aproxima com duas garrafas de hidromel.

Sempre!! diz cordialmente e sorrindo.

Pega a garrafa e puxa o brinde.

-Um brinde a memórias dos falecidos - derrama um pouco na terra -E que a partir de hoje iremos fazer a Wyrm sangrar como nunca sangrou antes! Que hoje será o dia que será lembrado por todos como a retomada do Rio, e que as Glorias, Honras e Sabedoria que ganharmos seja representando todos que morreram em defesa deste Caern!

Após brindar vira todo o conteúdo da garrafa que espalha em sua barba, fazendo-o limpar com as costas da mão sua boca e barba molhadas.

-Precisamos falar com Espirito Tranquilo e resolver como vamos fazer lá no hotel.

Rob espera sua matilha se reunir pra receber as ordens.

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Clareira Central - Página 16 Empty Re: Clareira Central

Mensagem por Convidado 28.05.18 18:45

Hagen retorna a sua forma homínidea e brinda.

' - Que seja ínicio de uma grande ofensiva contra a wyrm, Skjold! '

Hagen dá uma longa golada e aí abre o assunto.

' - Sim, vamos nos reunir mais para frente, vim qui fazer um brinde para que não fique desavenças entre nós, afinal você sabe que a Wyrm quer isso, desunião.'

Hagen falava sério e comenta.

' - Deixa eu apenas ver com meu alfa algumas coisas, vamos procurar Espírito-Tranquilo para resolvermos, seu tagarela!'


Hagen sorri e espera a resposta de Uivo-Flamejante para voltar para sua matilha.

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Mensagem por Caminha-com-Anúbis 28.05.18 19:24

Forma Atual – Crinos


A assembleia então chega ao seu fim, e, na mente do Ragabash Peregrino, o fechamento não poderia ser mais expressivo.


Contos-de-Hélios toma a frente da assembleia e começa seu relato, cujo Hadrian sabia quão doloroso devia ser, sobre Velho-Eusébio, lenda, mentor e amigo.


O Relato é belo e a emoção do Galliard fica evidente em sua voz embargada, o sentimento de perda devia ser imenso, suas palavras transportam Royce para aquela fatídica noite, a noite em que Hadrian mentira para salvar a vida do Peregrino, a noite em que ele perdera o que mais próximo teve de família, a noite em que ele conhecera a amplitude da própria fúria e a noite que o transformara em um ser movido a vingança.


Mas esta noite devia ser de cura, esse certamente era um dos ramos que a semente deixada por aquela lenda devia germinar, sabedoria deveria se sobrepor a fúria, honra à vontade, dever acima de ambição...


Silenciosamente, o Peregrino se vê chorando, lágrimas rolando abaixo dos pelos de sua forma de batalha, algo tão anti-natural àquela forma e ao próprio Ragabash, mas, mesmo após perceber que se envergonhava, se permite continuar ali, imóvel e silencioso, chorando a amargura contra a qual não conseguia lutar, chorava por Eusébio,  chorava por Mohhamed, chorava por Hadrian.


Ao fim, uiva a plenos pulmões, a mesma resolução que queimara a noite em que Hadrian caira, começava a arder no peito do Peregrino, ele tinha de ser melhor, ele tinha de ser mais...


Vê Ian levantando uma garrafa em homenagem ao velho, e, pela primeira vez naquela noite, sem proferir uma palavra, pega uma garrafa das mãos do outro Fianna e entorna seu conteúdo vigorosamente.

“-A VIDA CARALHO!” – *E a chance de melhorarmos*

Sem esperar as reações, o Peregrino muda sua forma para sua forma de lobo, e, sentindo a necessidade de extravasar, sai a caça, em especial de espíritos de serpentes, dos quais se alimenta com deleite.

Após alimentar-se, retorna a forma Humana e, inicialmente, iria retornar à sua matilha, mas, vendo os mesmos interagirem com outros, crê que deve primeiro as devidas visitas à sua tribo, esquadrinha o ambiente atrás de Contos-de-Hélios ou Legado-de-Anúbis, aproximando-se daquele que estiver mais próximo.


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Clareira Central - Página 16 Empty Pantaneiro ( Hominideo) - Fortaleza de Gaia / Sussurros-Solitários e Réquiem

Mensagem por Convidado 28.05.18 21:01

Pantaneiro ri do comentário da Ragabash e depois escuta a repreensão da juíza e por isso se cala. A assembléia tem o prosseguimento e de cara vê o combate sangrento entre a Fúria Negra e o Fenris que rasga a barriga a ponto de espalhar tripas para todo o lado. Estava curioso em saber o que o Fenris tinha dito, mas dado a violência com que a Fúria Negra atacou, bobagem não era. Depois o outro combate mais esperado de todos, Ira-de-Thor contra Wolfhere, este por último parecia estar mais cansado.

"Vai ser uma luta e tanto..."

E foi, regrada com muita estratégia, o Presas de Prata começa adotando uma postura defensiva com a armadura de luna, e depois tenta efetuar uns contra-ataques. Até então era uma luta equilibrada, mas com o golpe acertado no Fenris, recebe fúria e era sua sentença de derrota. Era aquilo que Ira-de-Thor precisava para ganhar e ganhou. Mais um fetiche é sacrificado em honra ao Boitatá. O próximo era da Mãe-da-Fúria e o Wendigo. Logo ao começar, o Wendigo usa seu dom que parecia congelar a fúria de fora por dentro. Pantaneiro assistia aquilo de olhos regalados.

"CARALHO, MALUCO!!!"

Sem piedade o Wendigo vai e acertar com suas garras e o juíz para. Se não revertesse o dom, a morte era certa e que jeito horrível de se morrer. Aquilo era assustador. E daí, as premiações. Uma grande surpresa pasma Pantaneiro.

"Não acredito!"

Haviam ficado em quinto mesmo com Ronaldo e si mesmo sem lutar. Não podia negar. Aquilo era um tanto quanto satisfatório apesar de tudo que havia acontecido. Como premiação, uma Flauta, chamada Flauta da Harmonia que o próprio nome em si já trazia consigo o significado. Garras-do-Trovão ainda faz a ressalva de que cairia muito bem na matilha e era necessário usar com sabedoria. Se aproxima, pega o prêmio, agradece e volta para seu lugar. Aguarda todas os campeões pegarem seus prêmios e por final uiva em honra a todos que obtiveram bons resultados.

"Por essa eu juro que não esperava... um sopro de esperança no final das contas..."

Aproveita que tinha uma pausa na Assembléia, diante de toda matilha, volta sua atenção e diz:

- Gostaria de parabenizar a todos que foram responsáveis por essa conquista. Tivemos contra tempos e mesmo assim ainda conseguimos o quinto lugar graças ao esforço de todos que participaram do torneio. Se eu tivesse lutado e o finado Ronaldo também, tenho certeza que nosso desempenho seria muito melhor, mas parabéns mais uma vez a todos.


Com a flauta da Harmonia na mão, estica para o Portador e diz:

- Antonio, gostaria que ficasse com a Flauta da Harmonia. A escolha inicial era da nossa juíza, mas ela já tem seus meios de nos controlar. Faço das palavras do nosso líder as minhas, use-a com sabedoria. Ela ajuda a controlar nossos instintos e acredito que você, por ser sábio, calmo, não deixará a fúria te cegar com facilidade e isso será uma vantagem para portar essa flauta.


Acena positivamente para o Portador e além daquela flauta, entregava a responsabilidade de acalmar os ânimos da matilha. Isso já era uma preocupação de Pantaneiro, porém se fosse necessário, que usasse quantas vezes fosse preciso.

"Só espero que ele não toque essa flauta o dia inteiro..."

E então, em seguimento à Assembléia, era o momento do rito de conquista. A primeira a ser chamada era Fortaleza de Gaia e Pantaneiro mal podia acreditar que havia consegui fechar glória e sabedoria permanentes. Infelizmente honra não havia sido possível depois de tudo que havia acontecido, mas se conseguisse um pouco mais de glória, já teria renome para passar de posto.

"Eu preciso focar e conseguir essa glória para que amanhã eu passe de posto... eu preciso!!"

Escuta pacientemente toda matilha receber seus renomes e também as outras matilhas. Muitos já tinham a possibilidade de passarem de posto. Finalizado o rito da conquista, uma grande homenagem ao velho Eusébio se inicia e que homenagem. A história daquele velho era incrível. Havia passado por tanta coisa e no final entregado sua vida por Gaia. Pantaneiro uiva em sua homenagem ao final junto com todos e é iniciado o festim. O Boitatá se vai e Fênix-de-Prata rasga a película onde inúmeras cobras de gnose saiam da Umbra. Pantaneiro, sem pensar duas vezes começa a devorar o máximo de cobras que conseguia até se dar por satisfeito. Sentia sua força de vontade revigorada assim como sua gnose. Ao final do festim, música, comida e bebida estava liberada. O festim era o final daquela Assembléia e agora era hora de por a mão na massa.

Volta para sua forma hominídea, toma um gole do hidromel e nota que Hagen vai puxar papo com o Fianna recém-chegado.

"Porra..."

Mas parecia que era um papo rápido onde o Fenris ia pegar mais bebida. Parecia estar retornando já e por isso diz para sua matilha:

- Galera, vamos começar organizando algumas coisas. Em primeiro lugar, com a saída de Spybot da nossa matilha, ele deixará de ser nosso beta. Diante de toda nossa história e de tudo que passamos, não vejo ninguém melhor no momento que não seja Kiba para ocupar a nossa posição de Beta. Passou e passa por maus bocados, mas tem bom relacionamento com os outros, é um grande guerreiro, trouxe glória para a antiga Asas da Esperança e mais do que ninguém sabe a necessidade que a Fortaleza de Gaia precisa para superar todos os obstáculos das nossas missões.


Volta sua atenção para Kiba. Diz lhe estendendo a mão e cumprimentando.

- Espero que aceite de bom grado a posição de Beta, irmão. Você não era Alpha atoa e tenho certeza que juntos, junto com a união de toda matilha, conseguiremos vencer qualquer obstáculo.


Nota que o lobo Alpha da Olhos da Tempestade lhe direciona um olhar e já sabia que era necessário se encontrarem para resolver alguns detalhes. Então completa para a matilha.

- Falando em missão, preciso me encontrar com os outros Alphas da Zona Oeste para definir que rumo tomaremos com nossa região depois de tantos problemas. Vou aproveitar o momento e definir com Luke nosso ponto de encontro e as divisões das missões.


Olha para seu Beta e continua.

- Kiba, se puder adiantar pros que chegaram agora um relatório resumido de todas as missões só pra ficarem a parte do que precisaremos fazer, eu agradeço. Quando eu voltar, já definiremos nossos caminhos e nos organizaremos melhor. Conto com você. Já volto pra nóis conversar melhor depois. Inté.


Acena positivamente para o Roedor, passa na mesa, pega mais hidromel. Vai até onde estava Sussurros-Solitários e Réquiem, a Alpha de Sangue Forte de Luna. Se aproxima e diz de modo cortês.

- Sussurros-Solitários, Réquiem.


Faz um aceno de cabeça e completa.

- Gostaria de parabenizar o cêis pelo belíssimo desempenho no Torneio. Cêis tão de parabéns e realmente mereceram a vitória.


Sua voz esganiçada do Chacal deixava amostra a vergonha do que havia sofrido. Não diz mais nada. Sabia que faltava outros Alphas para chegarem e dar início na reunião sobre a Zona Oeste.

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Clareira Central - Página 16 Empty Rugido-das-Almas-Guerreiras | Garras-do-Falcão-Noturno - Pantaneiro | Réquiem | Sussurros-Solitários

Mensagem por NarraDiva 28.05.18 21:33

Logo após a chegada de Pantaneiro, Guy se despede de seu pai e se une ao grupo. O Impuro pensa em fazer um comentário do tipo "podemos começar, já que o Luke vai faltar mesmo", mas segura a língua já que havia conversado com o Ahroun há pouco e se limita a falar com os demais alfas:

'- E aí, vamos conversar onde? Ainda falta o Legdo-do-Trovão, né?'

Comenta enquanto busca Luke com o olhar para ver se ele tinha intenções de se juntar aos alfas das matilhas da Zona Oeste ou para ver se ele não ia se tocar da importância daquela reunião. 
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Mensagem por Convidado 28.05.18 21:41

Sereno-trovão fica bastante agradecido com as palavras de Pantaneiro e com o fetiche recebido. Esperava conseguir usá-lo de forma positiva:

"-Dedicarei o meu melhor a nossa matilha. Espero poder realmente contribuir para a harmonia entre nós!"

O Portador fica em silêncio à espera das instruções do novo Beta, Kiba. E reflete sobre os seus compromissos com o Caern.

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Mensagem por Victor Montenegro 28.05.18 22:11

Victor ignora a cara feia de Siegfried, escuta a resposta do alfa e acena em positivo com a cabeça. Quando ia se retirar, entretanto, o Galliard """lhe responde""" algo sobre o qual ele sequer sabia a pergunta.

O Philodox olha meio rindo e meio intrigado para o Fianna e comenta:

'-Ahmm.. o Caern é grande, mas depois eu posso lhe mostrar se quiser. Quanto a Bardo-Forjador, você tem tempo agora. É só ir lá falar com ele. Ele é um Garou receptivo... apesar de eu achar que não estou nos melhores termos com ele. - Victor ri de forma despretenciosa e continua:

'- Bom, eu vou pegar algo pra comer e pra beber e depois devo ir conversar falar com Cordas Trêmulas e Alma das Ruas para acertar o horário da nossa reunião. - Diz se dirigindo a Rob e ao restante da matilha.

Percebe a aproximação de um Fenris novato com bebida e o cumprimenta com um breve menear de cabeça. Eis então que o Ahroun começa a conversar com Rob e Rob começa a falar de glórias e sangrar a wyrm como nunca antes e vitórias e zzzzzzz.

O Fenris era mais sucinto e parecia querer uma Skol, o que Victor não entende já que o hidromel do Caern era muito melhor. Vendo que aquilo dali poderia render por algum tempo o Philodox sorri para o recem chegado e se despede dizendo de forma cortês:

'- Seja bem vindo.'

O Senhor das Sombras vai saindo enquanto Réquiem, Pantaneiro e Garras do Falcão Noturno se aproximam. Sentinela das Sombras faz um breve cumprimento aos 3 e se dirige aos comes e bebes.
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Clareira Central - Página 16 Empty Re: Clareira Central

Mensagem por Convidado 28.05.18 22:21

FORMA-HUMANA-

-Fale primeiro com seu Alpha que depois nos encontramos. E só pra constar que não ficou nenhuma desavença, a vida é muito curta pra ficar bravo com um Garou. Devemos apenas aprender com nossas histórias para não repetir nossos erros. - fala para Pavor

Victor o cumprimenta e vai para o comes e bebes.

Então Rob procura o peregrino que o havia surpreendido pegando sua garrafa antes de caçar. Mas o mesmo ainda não voltara.

*Onde está Sombra da Coruja? Ele me deve um brinde*

Então Réquiem, Pantaneiro e Garras do Falcão Noturno se aproximam. Rob faz o mesmo que Sentinela das Sombras, um breve cumprimento e sai a procura de Bardo Forjador ou de sua prima.


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Clareira Central - Página 16 Empty Fortaleza de Gaia

Mensagem por Convidado 28.05.18 22:40

Hagen vê Victor passando e o cumprimenta também, afinal conhecia o garou pelos seus feitos:

'- Obrigado Sentinela-das-Sombras e parabéns pelos seus feitos. '


Em seguida olha para Rob e formaliza:

' - Claro, teremos tempo para conversar, deixa eu apenas ter uma reunião com a minha matilha. '

Hagen meneia com a cabeça e olha para a matilha, percorre seu olhar por todos e os saúda.

' - Um Brinde à Olhos da Tempestade!'


Hagen estava sendo cortês e assim retorna para Fortaleza de Gaia.

' - Voltei, fui apenas ter uma palavra.'

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Clareira Central - Página 16 Empty Pantaneiro (hominideo ) - Fortaleza de Gaia / Sussurros / Réquiem / Guy

Mensagem por Convidado 28.05.18 23:43

Guy se aproxima e Pantaneiro o cumprimenta. Perguntava onde iriam conversar, mas ainda faltava Luke. Procurava também com os olhos para ver onde estava o Alpha da Guardiões da Canção Ancestral. Apenas se limita a responder para Guy:

- Eu sugiro um lugar mais reservado. Que tal as grutas?


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Clareira Central - Página 16 Empty Igor > Sussurros-Solitários > Sangue-dos-Quatro-Ventos > Fúria-Justa-de-Esteno

Mensagem por Alek 29.05.18 1:31

À medida que ia sendo acolhido pela matilha, o Presas ouvia os esforços dos seus irmãos em consolá-lo pela derrota, parabenizando-o pelo fato de ter chegado às finais, e retribuía apenas com um olhar cúmplice e um meio sorriso. Sabia que as palavras e o apoio da matilha tinham as melhores intenções mas, no fundo, não ajudavam muito em mudar o ânimo do lua crescente. No entanto, era reconfortante saber que se importavam com ele o bastante para tentar.

O filho do Falcão assentiu para Helenna, grato pela disposição da Fúria Negra em ajudá-lo.


- Obrigado. - respondeu à lua cheia.

Então, se afastou um pouco, buscando um pouco de espaço pra multidão de pensamentos que fervilhavam em sua cabeça. O torneio continuou, mas o Presas sequer prestou atenção no que aconteceu na sequência. A derrota tinha um gosto amargo e ele precisaria de um pouco de tempo para digerí-la.

Apenas o início do ato seguinte da Assembléia conseguiu retirar o Presas de seu momento de introspecção. A homenagem à Uktena, performada por Invocador e Voz-de-Gaia, fez com que o lua crescente se aproximasse um pouco mais do centro da clareira, para que pudesse prestar a devida honra ao espírito. A forma peculiar que os Puros tinham de realizar seus rituais sempre chamava atenção de Igor, que deixou-se embalar pela canção de Flor-de-Gaia. Então, Invocador tomou seu chocalho e sua voz assumiu um tom profético, primeiro dirigindo-se a Garras-do-Trovão, fazendo com o próprio Boitatá reagisse e envolvesse o líder do caern.

"Mais profecias?"

O Uktena se dirigiu à Fortaleza de Gaia e falou diretamente à recém-chegada filha do Fenris, e as palavras não eram das mais animadoras.

Em seguida, Invocador seguiu até a matilha do Presas, lançando-lhe mais uma profecia. As palavras do Uktena explicavam, então, o que Arak tinha quisto dizer, e fizeram o olhar de Igor atravessar a clareira e encontrar com o de Sussurros-Solitários, que também o encarava. Tinha algo de perturbador naquele lobo e ter seu destino ligado ao dele, e aparentemente de forma tão profunda, deixava o filho do Falcão um tanto apreensivo.

A profecia sobre Ossos-de-Carvalho reforçava seu papel como um elemento de união dos povos e, sobre Reflexo-da-Lua, um chamado à coragem.

Por último, o Uktena se dirigiu ao seu irmão de tribo, alfa da Olhos da Tempestade, e revelou que uma batalha difícil estaria em seu caminho, e que o sacrifício de um Garou estaria em suas mãos e sua escolha definiria vitória ou a libertação das trevas.

"Sacrifício de Garou? Esse lobo está sempre ligado a coisas sinistras."

Diante do pedido de Voz-de-Gaia, Igor uivou em honra ao Uktena e permitiu-se ungir pela água e pela fumaça que Invocador passava em cada um dos garous. O Presas conseguia sentir-se mais em harmonia com a essência do espírito da Uktena e, ao fim, o Boitatá parecia finalmente mais calmo.

"Finalmente, parece que o Boitatá se acalmou."

Degan era o próximo a entrar o campo de batalha, contra a Portadora da Fortaleza de Gaia. Ela parecia uma combatente capaz e Igor rompeu o silêncio no qual se mantinha desde o término de sua luta para desejar boa sorte ao juiz de sua matilha.


- Que o Grande Wendigo guie suas presas e garras, Sangue-dos-Quatro-Ventos.

Igor assistiu a luta com atenção, torcendo pelo seu irmão de matilha, mas Flor-de-Lótus fez uma luta impecável, não dando chance ao Wendigo. No fim, a Portadora ofereceu o prêmio como presente à Degan, o que surpreendeu um pouco o Presas.

O lua crescente preferiu não dizer nada com a volta de Sangue-dos-Quatro-Ventos à matilha, apenas o olhou profundamente e assentiu. Naquele olhar, seu irmão podia sentir que o Presas estaria ali por ele. Rapidamente, ele trouxe a pauta do destino para os fetiches, à qual Igor respondeu.


- Quando nos reunirmos mais tarde para tratar das nossas obrigações, podemos colocar na mesa tudo que temos à disposição e dar um fim devido a cada um deles, Sangue-dos-Quatro-Ventos.

Allen se prontificou em curar Degan e o próprio Igor mas, assim como o Wendigo, o Presas de Prata deixaria que os ferimentos se curassem pra que ele lembrasse o quanto precisava se tornar mais forte se, em algum momento, planejasse honrar o legado de seus ancestrais.

- Esses ferimentos são a lição que preciso aprender, Espírito-Tranquilo. Agradeço, mas assim como Sangue-dos-Quatro-Ventos, eles vão ficar aqui por enquanto.

Mais duelos entre os meia lua se seguiram e Igor os assistiu sem o mesmo interesse de antes. Torceu por seu irmão de tribo na luta contra Sagittarius, mas ele também não sagrou-se vitorioso, deixando o título nas mãos do Andarilho.

No combate seguinte, Temido-como-Vulcões, apesar de ferido inicialmente, demonstrou sua superioridade em batalha ante Trovão-Inquisidor, vencendo sua categoria do torneio e oferecendo seu fetiche em sacrifício ao Boitatá, acalmando ainda mais o Boitatá e encerrando os combates entre os meia lua.

Antes do último bloco de combates, Uivo-Voraz caminhou até o centro da clareira para fazer a homenagem à Segredo-das-Quebradas. Repentinamente, incontáveis ratos surgiram de todos os lugares, passando por cima dos garous ali presentes e o Presas se surpreendeu.

"Mas que porra é essa?"

Os ratos se aninharam em torno do galliard e pareciam performar junto dele a homenagem ao ex-líder dos Roedores de Ossos. Ele exaltou as qualidades do Rato e de como o legado de Segredos-das-Quebradas estaria pra sempre marcado na história da seita. Por fim, entoou uma canção cheia de emoção, que falava do Ciclo da Vida.

Tão logo Uivo-Voraz deixou o centro da Clareira, o grito poderoso de Júbilo-das-Górgonas ecoou. Fúria-Justa-de-Esteno juntou-se às suas irmãs de tribo e começaram a performar uma apresentação acrobática que, no fim, revela a figura de Coração-da-Verdade no chão, feita pelos movimentos das Fúrias. Estrela-da-Manhã, mesmo não sendo uma filha do Pégaso, é convidada a participar e, no auge da apresentação, bradou um de grito de guerra sobre quem mandava no mundo, ao qual todas as Fúrias responderam.

"Elas tem uma energia e tanto!"

As palavras de Júbilo-das-Górgonas sobre Coração-da-Verdade eram carregadas da força das Fúrias. Mais música e dança se seguiram e pétalas de flores caiam sobre a clareira, e o próprio fogo do Boitatá parecia responder à energia daquela apresentação.


Em seguida, Fênix-de-Prata tomou o centro da clareira e começou seu discurso, num tom solene, ao qual Igor, imediatamente, prestou seu respeito. O Mestre de Rituais da seita fez um discurso sobre Honra e começou a contar a história de Justiça-Ancestral, uma juíza do sangue dos Morningkill. Um Falcão enorme começou a sobrevoar a assembléia. Estava agitado e seu grito agudo parecia penetrar o coração do descendente de Arak.

"A Nação sofreu uma perda sem tamanho com a morte de Justiça-Ancestral. O pesar de Fênix-de-Prata é o mesmo que todos deviam estar sentindo neste momento."- refletiu o Presas.

Então, de súbito, uma Fênix enorme surgiu das chamas da fogueira, e dividiu o céu com o Falcão, sobrevoando a reunião enquanto Adock finalizava seu discurso com palavras que deveriam ser marcadas em brasa nos corações de toda a seita.

Quando a Fênix voltou a se fundir com a fogueira, o semblante da ex-líder da Tribo surgiu nas chamas dando um último conselho para os presentes.

"Não existe caminho sem honra, a honra é o caminho..." - Igor repetiu pra si mesmo, enquanto Fênix-de-Prata voltava ao seu lugar.

Com o fim das homenagens, Júbilo-das-Górgonas assumiu novamente o centro da Assembléia, dando início à última rodada de combates. O primeiro combate seria entre Cólera-de-Balder e Flagelo-da-Wyrm, mas Igor não via outra possibilidade de vitória além do beta da Olhos da Tempestade. Ele era uma aberração monstruosa e mostrou no combate com seu irmão de tribo o quanto era um lua cheia capaz.

Na sequência, era a vez de Helenna entrar em combate. Igor tinha plena confiança de que a Fúria Negra era uma ahroun de grande capacidade e nela estavam depositadas todas as esperanças da matilha.


- Arrebenta ele, Fúria-Justa-de-Esteno. - disse o Presas, motivando sua irmã de matilha.

Igor, porém, não imaginava que a Fúria Negra faria exatamente isso. O Fenris havia dito algo que despertara seriamente a fúria da filha do Pégaso, que acabou com o combate num único golpe. Fênix-de-Prata foi obrigado a intervir antes que Sangra-a-Wyrm encontresse seu fim. Um dos títulos finalmente chegou para a Guardiões da Canção Ancestral, pelas mãos de Helenna, que ainda parecia extremamente irritada ao voltar à matilha.


- Mandou muito bem! - se limitou a dizer. Não quis arriscar descobrir como uma Fúria Negra muito irritada poderia reagir a um excesso no cumprimento.

A luta seguinte era de um irmão de tribo, Falcão-de-Prata, contra Ira-de-Thor. Igor imaginava que seria uma luta difícil e, realmente, mesmo tentando ao seu máximo, Wolfhere não conseguiu bater o Fenris. O lua cheia deixou a arena de combate claramente irritado, e Filho-da-Alvorada era capaz de entendê-lo com perfeição.

A última luta do torneio foi assistida de forma protocolar, pois já não havia realmente por quem o Presas torcer, já que seus irmãos de tribo e sua matilha já haviam lutado.

Ao término dos combates, Garras-do-Trovão anunciou aqueles que obtiveram melhor desempenho no torneio. Pelas contas do Presas, uma vitória a mais os teria feito ganhar o torneio, mas eles sequer foram citados, fazendo com que ele sentisse uma ponta de culpa por não ter podido contribuir com o resultado. Sua tribo, no entanto, estava bem melhor colocada com um sólido segundo lugar e, pra isso, Igor sabia que tinha contribuído. Entre as matilhas, a Sangue Forte de Luna, sob a liderança de Réquiem, fora a grande campeã da noite.

Respondendo ao questionamento de Degan, Igor ponderou.


- Quando a Contrição for realizada, é o próprio Boitatá que vai dizer qual o chiminage que deseja receber. Graças à Gaia ele parece estar mais calmo agora, e atirar tantos fetiches ao fogo pode acabar nos deixando desguarnecidos para proteger o próprio Boitatá de todos esses problemas que temos pela frente.

Dados os campeões e suas devidas premiações, havia chegado a hora do Rito de Conquista. Uma a uma, as matilhas eram chamadas e seus membros avaliados diante de toda a seita. A Guardiões da Canção Ancestral foi a segunda a ser chamada e, felizmente, quase todos haviam crescido em Renome perante a seita e a Nação.

Num dos últimos atos antes do término da Assembléia, Contos-de-Hélios e Aedo-Campeão homenageariam o Velho-Eusébio. Acompanhado pela melodia do filho do Unicórnio, o Peregrino contou a trajetória de Eusébio, desde seus primeiros dias como um cliath até o ponto de tornar-se uma Lenda. A história era emocionante e inspiradora, era a jornada de um verdadeiro herói. Com respeito, Igor uivou fortemente e, no bater das asas das corujas, o Presas sentiu a presença de Velho-Eusébio. Por fim, Aedo-Campeão encerrou com uma canção à capella, aquecendo os corações de todos os garous com sua voz.

Finalmente, Garras-do-Trovão anunciou o fim da Assembléia e o início do Festim. O Boitatá se foi e Fênix-de-Prata rasgou a Película oferecendo um verdadeiro banquete espiritual, do qual Igor não se furtou em participar, atacando e devorando os espíritos de gnose até que se sentisse plenamente reestabelecido.

Igor se aproximou da matilha e escutou Degan repassar as tarefas que tinham para cumprir, aguardando que Legado-do-Trovão lhes direcionasse sobre o que fazer.






Última edição por Igor Petrunov em 29.05.18 2:00, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Convidado 29.05.18 1:42

Forma - Lupino -> Hominídea

Olhos de Gaia olha em volta da clareira e vê o grupo de Alfas da Zona Oeste se reunindo, apenas Legado-do-Trovão não tinha se juntado a eles ainda. O Lupino joga suas patas dianteiras para a frente e arca sua coluna, se esticando e alongando depois de tanto tempo parado, queria correr, queria fazer inúmeras coisas, mas ainda tinham muito a resolver.

Como iam planejar, não agir, ele assume sua forma hominídea assim que termina de se alongar, e aparece com as mesmas roupas que sempre usava, um shorts jeans velhos e uma camiseta branca que agora mostrava sinais de algum uso.

Então, se afastando apenas alguns passos da matilha, se senta com as pernas cruzadas no chão e faz surgir em suas mãos um longo bastão de madeira que segura por sobre seu colo, enquanto se concentra no fetiche, passando uma parte de sua energia espiritual recém-renovada para o objeto.

OFF: Vou armazenar 4 de Gnose no meu Bastão-Fetiche.

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Clareira Central - Página 16 Empty Legado do Trovão (Crinos) - Guardiões da Canção Ancestral / Alfas Zona Oeste

Mensagem por Luke Constantine 29.05.18 3:37

* Após a absolvição de Estrela-da-Manhã Luke assiste o resto da assembleia em silencio e com maior tranquilidade. Aquele era um dos pontos que preocupava o Ahroun após ouvir as profecias sobre a queda do boitata e estava internamente satisfeito por terem a chance de um novo começo que, tinha certeza, Garras-do-Trovão não desperdiçaria. Mantém seu semblante austero conforme uma série de lutas se desenrola e uiva de maneira educada para os vencedores. Seus olhos observam com maior avidez o desempenho de Igor e Degan em suas respectivas finais. Nenhum dos dois havia logrado exito mas pudera ver que haviam se esforçado ao máximo. Cumprimenta-os com a cabeça quando retornam para a matilha em sinal de apoio mas mantem-se silencio em respeito aos sentimentos fortes que eles deveriam estar sentindo, aquele era um momento para conceder-lhes espaço. Helenna também combate, e que combate! Após algumas palavras que pareciam ter sido insultuosas ela literalmente destrói o Fenris que a opunha, eviscerando-o no processo. Uiva com mais força por aquela vitória e a cumprimenta quando ela retorna: *

- Você mandou muito!

* Após lograr apenas uma vitória a matilha provavelmente amargaria uma posição insignificante na classificação geral do torneio mas aquilo não abala o Ahroun, que também não havia feito jus em seu único e deprimente combate. Deixa-se afastar quaisquer insatisfações com o ritual dos puros que contava a história de seu povo. Fuma o grande cachimbo quando este lhe chega sem esboçar qualquer estranheza e bafora a fumaça para formar a imagem da tartaruga. A história era envolvente e realmente triste, era estranho ver com seus próprios olhos uma história que só lhe fora contada verbalmente.. e não com toda aquela intensidade. Olha para Degan ao fim do ritual, imaginando como o beta da matilha se sentia e resolve deixa-lo em paz, limitando-se a rasgar uma de suas patas e doar seu sangue para o ritual. Outros a fazerem seu ritual são os Uktenas, que honram seu totem perante toda a seita. Junto com essa honraria vem uma nova leva de profecias e novamente Igor parecia envolvido nelas com algum protagonismo. Deixa que invocador passe a agua em sua fronte e bafore fumaça enquanto pensa: *

"O que diabos esse cara tem de errado?! Essa história tá foda, vou ter que ficar de olho nele.."

* A assembleia, após mais uma rodada de impressionantes combates, caminhava para seu fim. As matilhas vitoriosas são declaradas perante a seita e o ritual da conquista é lançado. Se adianta quando a Guardiões da Canção Ancestral é convocada e fica satisfeito em perceber que havia conquistado renome suficiente para lançar um desafio pela passagem de posto. *

"Tanta coisa aconteceu, tanta merda e tanta dor. Parece que faz anos que eu busco pela chance de seguir em frente, essa é a hora de começar a reescrever meu caminho.."

* Fica satisfeito com o renome de seus irmãos e assiste com atenção as ultimas honrarias aos grandes Garous caídos noite passada. Velho Eusébio é a grande estrela das honras, mas não era o único. Os presas de prata com sua honra fazendo a fenix despertar, os Roedores de Ossos trazendo o rato para correr entre as patas de toda a seita, as Furias Negras com seu discurso poderoso e sua musica inspiradora, todos eles também tinham seus grandes nomes a honrar. Legado-do-Trovão não hesita em se deixar envolver por cada uma das narrativas e participa de cada uma delas. E finalmente era chegada a hora em que a assembléia teria seu fim, com uma caçada que marcaria o inicio de uma nova era. Luke participa do festim e caça os espíritos de gnose com voracidade, despedaçando-os enquanto atacava-os e sorvia sua essência.  Retorna para sua matilha e, terminada a assembleia mais longa de sua vida, sente um certo alivio. *

"E agora começa a nossa história.."

* Tinham muitas coisas para colocar em dia e o tempo era curto. Retorna para a forma hominídea enquanto ouve Degan falando sobre as pendencias que teriam de tratar, ouve as opniões dos Theurges sobre a doação de fetiches, percebe que Black-Hat e Furia-Justa-de-Esteno esperavam uma posição e gostaria de finalmente poder organiza-los.. mas nota que os alfas da Zona Oeste já estavam se reunindo e não perderia mais essa reunião por qualquer motivo que fosse. Não podia, no entanto, deixar os seus de mãos abanando e por isso pigarreia para chamar atenção e diz para a matilha em seu tom grave: *

- Eu queria começar dizendo que, independente do resultado final do torneio, estou orgulhoso da força que todos vocês demonstram nessa assembléia. Somos uma matilha recém formada, temos muito o que construir, mas tudo o que eu vi hoje só me dá motivos para não desejar estar em qualquer outro lugar. Eu tenho orgulho de correr com vocês.

* Luke não era dado a longos discursos e não era nenhum Galliard mas, apesar de breve, era nítido que escolhera as palavras esmero e depois dos dizeres acena em aprovação a cada um dos irmãos. Feito isso, segue dizendo: *

- Sei que temos muito o que discutir mas agora eu vou ter que me encontrar com os líderes da Zona Oeste e definir nosso território com o Pantaneiro. Enquanto isso, eu gostaria que Cordas-Tremulas me fizesse uma lista com todas as pendencias da matilha, incluindo missões e dívidas espirituais. Olhos de Gaia, aproveita esse tempo pra retomar o assunto com a Sangue-sobre-a-Neve e descobrir ainda mais do que já sabemos sobre a questão umbral, se o Fenix-de-Prata tiver emitido alguma opinião nós precisamos saber. Além disso, os novos irmãos também precisam ser apresentados ao Uirapuru.

* Olha então para Andarilho do Asfalto e fala, entregando os recortes de jornais que

- Black-Hat, eu vou te deixar com os papeis da investigação passada pela Seita. Temos desaparecimentos de crianças no território, tumbas de crianças violadas num cemitério e relatos de coveiros sobre algum tipo de aparição. Assim que puder eu gostaria que você batesse os dados e descobrisse qualquer coisa adicional, sei que os Filhos da Barata tem seus meios.

* Sorri levemente, confiando nas habilidades da Ragabash, e por fim encerra: *

- Todos os demais que tiverem assuntos pendentes estão liberados pra trata-los, só não deixem o Caern até meu regresso. Vão se organizando em minha ausência.

* Olha para Degan, seu Beta, para Grace, sua mestre de cerimonias e para Olhos-de-Gaia, seu mestre de rituais, e acena com a cabeça em sinal de confiança de que eles conseguiriam lidar com a matilha em sua ausência. Finaliza apenas: *

- Espero não demorar.

* Então aguarda um instante para permitir quaisquer perguntas e depois se afasta da matilha, seguindo a passos firmes até onde os Alfas da Zona Oeste se reunião. Podia notar que todos já estavam ali, incluindo os Renascidos pelo Fogo e os Lobos Incansáveis. Cumprimenta a todos os lideres com um aceno de cabeça e depois apenas elogia em tom diplomatico: *

- Parabéns pelo desempenho dessa noite, todos vocês. 

* Sem saber se eles já haviam iniciado algum tipo de dialogo, apenas se limita a observar o andamento da conversa. *
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Mensagem por Convidado 29.05.18 4:07

Forma - Hominídea

O Filho de Gaia escuta seu Alfa se posicionar e o acompanha com os olhos enquanto ele se juntava aos outros líderes, segura seu olhar por mais um instante para acompanhar a recepção quanto ao Senhor das Sombras, e então, em um instante se levanta, e apoiado no bastão fala.

"- Ir falar com Sangue-Sobre-a-Neve, comer algo vocês dever... Nas montanhas falar com o Uirapuru vamos, em um momento estarei lá."


Falando isso, porém aguardando seus companheiros responderem, Olhos de Gaia começa a andar na direção da Impura Garra Vermelha.

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Clareira Central - Página 16 Empty ESPÍRITO TRANQUILO (Crinos --> Homenídeo) - NARRAÇÃO | SEITA

Mensagem por Evan Ballmer 29.05.18 5:12

Recebe do Juiz a resposta negativa sobre cura, ele queria manter aquilo. Allen até imaginava já que ele quisesse ficar ferido por causa do Totem e da batalha, mas achava que ele aceitaria ser curado após a assembléia. Mas nem isso. E da mesma maneira responde o Presa-de-Prata.
O albino apenas acena em silêncio e se mantém, prestando atenção a tudo como tinha pedido o alfa, assistindo ali os combates de Ahroun, dando apenas um aceno de cabeça para a Fúria Negra, da sua forma discreta e não perceptível torcia por ela. E toma um susto arregalando os olhos vermelhos que tinha ao ver num golpe só abrir o abdômen do oponente fazendo os órgãos internos dele ir ao chão antes dele, tudo depois dele dizer algo a ela.
 
*O que ele disse? Não era momento para provocar... E... Eu estou com medo dela agora... Mas também não tem como não a admirar...*
 
Meio assustado ainda com aquilo e com a velocidade que ocorrera uiva para ela. A olhando com cuidado conforme ela se aproxima ali da matilha e a ouvindo reclamar sobre machos e a tribo de Fenris.
 
“-P-parabéns...”
 
Falou ali tão baixo que nem tinha certeza se sua voz tinha saído.
A próxima luta fora mais disputada, tinha algo que ali que parecia indicar que aqueles garous se conheciam bem. Mais um fetiche é sacrificado ao Totem que parece apreciar isso. Mas o mais curioso ali é o que Allen observa ao fim da batalha o “Rei-dos-Mulos” se afasta da matilha para conversar com aquele Presa de Prata.
Então a última final é chamada, uma Fúria Negra e um Wendigo. O albino passa os olhos sobre a matilha, Helenna e Grace, e depois Deganawiga que estava novamente ao lado de Olhos-de-Gaia e os dois pareciam ser bons amigos ali. Tinha a impressão que a torcida da matilha seria bem dividida ali naquela disputa.
Inicialmente a Fúria parecia ter vantagem até o Wendigo tomar uma forma grande e assustadora e parecer falar algo que ele não conseguia ouvir, e então ela parecia se congelar e ela a acerta e encerra o dom antes que ela virasse um bloco de gelo ali.
 
*Que dom... E que controle... E...*
 
Mais um fetiche é sacrificado e Boitatá parecia já quase todo tranqüilo agora. E discretamente Allen observa o juiz Wendigo comemorar ali, mas ainda tentando disfarçar um pouco para que Helenna não o visse.
Então é dado seguimento para ritual de conquista, com Garras-do-Trovão e Júbilo-de-Górgona, realizando premiações as matilhas vencedoras da disputa e fazendo ritual de Conquista.
Fica feliz pela matilha da Presa de Prata impura e uiva junto da seita por sua conquista e depois acompanha também o uivo pedido para as tribos campeãs. Ele era um esportista.
Deganawiga ali questiona sobre fetiche e o que fazer com ele e a constrição ao Boitatá. Espirito-Tranquilo observa o totem, ouve seus irmãos de augúrio, e agora entendo umas das primeiras falas que ouviu de Olhos-de-Gaia sobre fogo e queimar, e então tenta dar sua contribuição, falando baixo.
 
“-B-bom... É-é de bom tom presentear espírito que deseja constrição, o presente pode fazer não ser tão rígido em chiminage vendo boa intenção de reconciliação... Boitatá parece gostar do que queima e do que é sacrificado... M-mas, Filho-da-Alvorada também tem razão em ponderar sobre uso de fetiche para proteção... Confio na sabedoria do juiz...”
 
Termina sua explanação e olha ao centro da seita assistindo tudo até o que é chamado junto da matilha para o rito de renome, tentando ainda buscar uma posição discreta no grupo. Fica feliz pelas conquistas do irmãos de matilha e por apesar de não ter feito muito se manter ainda em bons olhos com a seita.
Ouve com cuidado as conquistas dos outros a sua volta, e só se preocupa um pouco por ser quem menos conquistara algo ali dos recém-chegados. Não que fosse competitivo, e sabia que não tinha feito muito ali além dos erros, mas tinha em si um querer de fazer algo a matilha e não querer ser um peso, não maior do que já era. Porém, se alegra com as conquistas do Galliard.
E toda seita termina num uivo pelas conquistas de todos ali.
Então toma o centro um Peregrino Silencioso e um Filho-de-Gaia com um violão. Coma voz embargada o Peregrino conta a história da lenda, que é acompanhada pelo violão. É impossível não se sentir ali junto levada pela emoção.
A história é bela e inspiradora e triste por saber o fim com a morte. E aquilo enche o coração do albino que quando da por si está lacrimejando e passa as patas brancas pela face limpando o focinho. Mas teve um ponto daquela historia que o deixou um pouco preocupado.
 
*Selo ligado a vida de Eusébio... Ele faleceu, selo irá cair... Profecia sobre queda em Caern no norte... Tem relação isso? Achei que era norte do mundo... Mas pode ser norte do país... Ai... Um novo mundo, preciso focar nisso. Não podemos falhar e nem fazer essas coisas ruins acontecerem... Semente que Eusébio plantou... Esperança de novo mundo. Obrigado Lenda por até no fim nos dar lições.*
 
Todos uivam, e dessa vez, é a primeira que Espírito-Tranquilo bota de verdade a potência que tinha na voz em uso ali. Ele vê as corujas que surgiram partirem e vôo e sente a presença de algo grande e bom que se vai com o vôo das corujas.
E ouve então o canto do irmão tribal, na voz e violão.  Ficando encantando e já todo emocionado com tudo.  Aquela assembléia terminava num clima forte de emoção, esperança e união. Boitatá parecia manso agora e com o encerramento de Garras-do-Trovão o totem se desmaterializa e então dá-se início ao festim com Fênix-de-Prata rasgando a película e soltando muitas cobras de gnose. Todos os garous começam as atacar. E o albino participa também, notando não ser foco de observação ali, tentando de certa forma ser discreto, pula com as garras sobre algumas cobras se divertindo com aquilo, as estraçalhando de uma forma que chega a lembrar um filhote brincando quando está aprendendo a caçar. Absorvendo a gnose e sentindo completamente recuperado ali.
Volta a se reunir com a matilha e logo ouve o irmão tribal, Olho-de-Gaia, falar em  o apresentar para Uirapuru, e sobre deixar frutas na floresta, algo que a ele ali não fazia sentido. Fazendo o albino só dar como resposta um aceno de cabeça rápido.
Comida começava a ser disposta para festejos.
O juiz já se aproxima e começa a listar tudo que tinha que ser feito. Aparentemente não teria muito tempo para festejos. Deganawiga como beta, coloca como prioridade a situação do albino em encontrar com o totem da matilha Uirapuru. Ele particularmente preferia ser julgado antes e resolver suas pendências e se apresentar limpo ao totem, mas não iria ali nunca discutir com decisões superiores.
 
“-Q-quando quiser farei meu relato e aceitarei punição nobre Philodox. S-se, achar necessário, posso pedir que os garous que chegaram comigo confirmem os fatos... M-mas preciso também me apresentar formalmente a minha tribo e falar com um garou que tinha que encontrar aqui...”
 
Aparentemente todos ali esperavam o alfa se pronunciar. Ele notava que todos iam tomando outras formas, até o irmão tribal lubino toma a forma hominídea. Então ele também faz o mesmo, que por mais que fosse um impuro, acabara que tinha aquela forma como a mais confortável a ele, por ter convivido muito com homenídeos e por em sua infância acreditar que aquela era a forma certa de se ter.
Estava ali o garoto magro albino com calça e sapatos escuros, uma camiseta básica de cor clara e folgada e nas mãos segurava um sobretudo preto e pesado.
Olha com curiosidade o ato de Olhos-de-Gaia em fazer surgir o bastão e se concentrar num canto junto dele. Depois olha para seu próprio braço um instante vendo uma marca em linha mais avermelhada ali, e então retoma o foco a matilha e ao Alfa que começava a se pronunciar.
Frente ao elogio a matilha ele apenas da um aceno de cabeça. Mesmo em homenídeo o albino mantinha aquela pose de cabeça mais baixada.
Legado-do-Trovão, passa uma organização de afazeres, entrega alguns papeis a Black-Hat de algo que precisavam investigar ali, fazendo Allen balançar levemente a cabeça em sinal de negativa ao ouvir sobre crianças desaparecidas. Aquilo era triste. Já tinha 3500 mortes e ainda isso.
Por fim o alfa segue para se encontrar com os outros, dispensando a matilha, mas o albino não move. Fica olhando para Deganawiga e Olhos-de-Gaia, como se esperasse vir deles alguma ordem ou informação para onde deveria ir.
O Theurge irmão de tribo então se manifesta e ele acena a cabeça em positivo mas continua ali parado, esperando outros da matilha seguirem para pegar algo para comer. Estava se sentindo um tanto quanto perdido ali. Não sabia quanto tempo teria ou que montanhas eram e como faria para chegar ao local. 
Evan Ballmer
Evan Ballmer

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