As 7 Jóias da Coroa de Gaia
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Mensagem por Elaijah Maickoson 14.05.19 9:39

Equilíbrio-da-Força / Clareira Central
Crinos

Pele de Jade
Garras Afiadas


Em pé novamente e pronto para atacar, Elaijah sente uma energia da Wyld absurda assim que ele percebe que o Theurge havia finalmente terminado o ritual. Era impressionante aquele poder, aquela sensação e aquele sentimento.

Na sua frente surgiu Gaia. Seu tamanho era inigualável, ela era maior que todos os deuses que ele conhecia. Irradiava sua luz de tons boreais. Seus olhos abriam lentamente como se estivesse saindo de uma meditação. Seus cabelos fluíam como o vento, seu olhar era límpido e profundo como os lagos sua postura era firme como a rocha e emanava um calor incrível. Além de perceber todos os elementos, dava também para sentir/escutar em harmonia toda a vida. Fênix voavam ao seu redor.

Quando aquela visão termina, Elaijah se sentia totalmente curado, com as forças restabelecidas e com a fúria absoluta. Com toda a fúria que havia recebido ele parte para matar aquele que tentava contra o solo de Gaia. Usando de um dos seus ataque de Kailindô o Portador da Luz Interior corre na direção do Mago fingindo dá um ataque frontal e girando o corpo em uma acrobacia chuta o Mago pelas costas. O Mago coloca o braço na frente. A potência do ataque fora alta, mas ele absorve tudo e a perna do portador e separada e voa para longe, enquanto a escuridão cobre os sentidos e a visão o Portador que entra em Frenesi da Wyrm.



Off: Cortei 3 de fúria. Dei 7 de dano e ele absorveu tudo. Tomei três e entrei em Frenesi Perneta da Wyrm.
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Mensagem por Diogo'Papo-Reto' Moncorvo 14.05.19 10:58

Forma atual: Crinos
Interações: Papo-Reto - Todos

Diogo, ainda debaixo de Baya-Akko, parece sentir que uma brisa da mudança anunciava por seus pêlos. Ele escuta o que parecia ser o inimigo bradar contra todos… ele parecia finalmente em desvantagem e o som de sua voz prenunciava isso. Ele temia. A brisa que Diogo sente arrepia os seus pêlos e, como se nunca tivesse tido sob domínio, ele desperta a sua própria vontade e, sentindo um comichão dentro de seu peito, olha abruptamente para o horizonte, mesmo com toda dificuldade que a imobilização causava.
Ali, ele havia tido a epifania gaiana.

Um mulher negra, vestida com trajes brancos soltos e translúcidos, dançava na clareira balançando incensários e cantando, enquanto quinze grandes aves flamejantes voavam em círculo ao redor de si. O cheiro da terra pura vertia as narinas do Roedor que, já desvencilhado do abraço do tigre, se ergue e continua a apreciar aquela visão em seus microssegundos de existência. De pé, a representação de Gaia assopra a fumaça-incenso na cara do Garou, que sente as dores de seu corpo desaparecerem e sua fúria e vontade se erguerem mais uma vez. Ele volta a clareira mais uma vez… via pela primeira vez as fuças malditas do inimigo, que bradava uma lança de prata contra aqueles que lhe atacavam. Um a um, os seus irmãos tentavam ceifar a vida do arquimago da face de terra, mas ainda sem sucesso.

Seu Alfa recebia um ataque e entrava em frenesi da Wyrm, sendo agarrado por um Presas de Prata, que o imobilizava. Hadrian também atacava o inimigos, mas também é acertado pela lança profanada, que faz cair inerte no chão. Sentinela-das-Sombras também falha em seu ataque, mas a lança não lhe leva ao chão; era um lutador duro e isso precisaria ser glorificado… isso se ele saísse vivo dali.

Inflamado, Papo-Reto parte em direção ao ataque, vendo mais um Garou cair em frenesi. Eles precisavam de ajuda imediata. No meio do caminho (3 de fúria) ele olha para os céus, para Luna, e uiva em plenos pulmões. Aquele claramente não era o melhor uivo do Galliard, ele já havia tido apresentações melhores e longe da mediocridade do que apresentava naquele instante, talvez ainda estivesse em choque pela visão que havia tido. Mesmo assim, ele aquece o peito de todos os seus irmãos, que podem sentir uma fagulha a mais que alimentaria-os no ataque.

OFFGAME: 3 míseros fucking sucessos no teste para o Chamada da Wyld = aqueles ligados ao mesmo Totem que Diogo recebem um adicional de 1 em suas ações.
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Mensagem por Kalf 14.05.19 11:28

Em um piscar de olhos, Kalf observa uma sucessão de ataques ao mago, que para a infelicidade geral da nação,  repele a todos com facilidade, e ainda  fere a maioria gravemente. 

" Filho de uma puta, essa prata toda vai dificultar tudo." 


Quando de repente, um dos garous que investem contra o mago, desfere  um chute espetacular, o maldito simplesmente coloca o braço na frente, e a perna do garou vai parar longe, sem nem mesmo afetar o mago.

" Essa armadura de prata não vai permitir fazer nem cócegas nele, mas quem sabe com o meu machado eu consiga algum resultado. Onde ele está? " 


Ele então avista seu machado alguns metros para trás, e usando de sua furia, Kalf corre até seu velho amigo e volta o mais rápido possível para a batalha. 

" Vamos lá amigão, vamos mostrar que o aço é mais forte que a prata." 
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Mensagem por Dione Zalika 14.05.19 13:50

FORMA ATUAL: CRINOS

*Pedaço a pedaço, ele vai destroçando os Guerreiros...* Dione observa as investidas de seus companheiros de batalha conta o maldito ladrão. *Mas se não tiver energia...* Ela processa, sacando a d'siah e seguindo em direção ao inimigo. *Filho da Cobra, me ajude... Sugue tudo o que puder deste maldito!* Ela ora e parte para perto do combate.
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Mensagem por Ossos-de-Carvalho 14.05.19 14:42

Essa é a história de Ian, Ossos-de-Carvalho, Hominídeo Ahroun Fianna.

Ian se achava uma pessoa honesta e correta. Ele havia feito coisas erradas, sem dúvidas, mas nunca quis de fato fazer mal a alguém. Ele já tinha sofrido muito mas continuava sua vida sem desistir em prol de uma causa.

Ossos-de-Carvalho já próximo do mago, decide investir contra aquele inimigo, ele o ataca com suas garras e deixa queimar o máximo de fúria que consegue. Ele atinge o mago e percebe que mesmo de forma leve ele toma a porrada. Era o que ele precisava, alguma esperança.

Mas a vida.. a vida é uma caixinha de supresas.

Ao atingir o inimigo sua mão explode, Ian urra de dor mas ele era perseverante e não ia desistir nunca. O mago tenta acertá-lo com uma lança e o Fiana se esquiva por muito pouco. O lua cheia então pensa na estratégia.

*Vou acabar morto se continuar assim*

Ele faz um novo ataque ao mago, mas no momento de acertar, faz uma finta e com sua perna tenta dar uma rasteira para que o adversário caia. O adversário bloqueia, Ian sabe que mais uma vez atingiu mesmo que pouco o inimigo, mas ele não cai.

Mas a vida.. essa sim é uma caixinha de surpresas..

No momento do bloqueio do mago, sente uma dor alucinante e sua perna, a mesma que tentou dar a rasteira é decepada espirrando sangue para todo o lado. Ian estava frustrado e desanimado sem vontade de cantar uma canção e percebe que agora iria mais atrapalhar do que ajudar.

* Não seja um fardo *

Ian, com apenas uma perna dá um salto para longe do mago o mais longe possível, mantendo pelo momento uma distância segura. O Fianna então grita:

" - Olhos-da-Tempestade! Eu acertei ele mas preciso de uma mãozinha aqui!

Ele fala apontando para os próprios membros.

Off: Ian gastou 4 de fúria, deu 2 de dano no mago, perdeu a mão e a perna.
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Mensagem por Luke Constantine 14.05.19 21:12

Azaroth jurava os filhos de Gaia de morte e bradava sua vingança furiosa mas, com a conclusão do ritual de Sussurros-Solitários, tudo muda naquele desolado campo de batalha. A wyld explode com uma força tão estrondosa que superava em muito a sensação que tivera na ocasião da morte do Impuro Perfeito. A onda de energia selvagem penetrava em seus poros, renovava seu corpo, e preenchia sua essência de uma forma que só poderia ser interpretada como divina. Legado-do-Trovão via nos céus uma figura materna e ela, por algum motivo, lhe lembrava muito a imagem de sua própria mãe biológica, embora o rosto alvo fosse endurecido por olhos que brilhavam com o ímpeto do trovão e os cabelos ondulassem como a tempestade que cascateia numa noite negra de tormenta.

“Mãe!”

Estava certo, sentia isso de forma indubitável em seu peito. Não via sua mãe biológica, agora percebia, mas sim a Grande Mãe. Gaia, a criadora da vida, era quem lhe dava um vislumbre de seu esplendor e, acompanhada de seus pássaros de fogo, incitava seu filho com fúria e redenção. Por um instante, mesmo sem perceber, fixa seus olhos para o pássaro negro que pairava em dissonância com o cenário e parecia de alguma forma ligado à Fenix-de-Prata. Não queria pensar nisso agora, não queria perder um instante sequer daquele momento que valia por toda uma existência mas, ao buscar novamente a criadora com o olhar nota que, tão súbito quanto seu surgimento, aquela presença havia se desvanecido. Acreditou que sentiria vazio naquele momento mas, em verdade, o que preenchia seu ser era a mais absoluta resolução. As fogueiras de todos os Caerns que restavam nesse mundo ensinam as tradições e um sem numero de Garous, de Cliaths à Lendas, honram a grande mãe.. mas quantos deles poderiam dizer que haviam presenciado o toque e a presença da criação!? Legado-do-Trovão sabia o que havia testemunhado e sabia que era afortunado por esse testemunho. A grande mãe incitava seus filhos à destronarem seus inimigos e era isso que esse filho faria. Com fúria ardendo em seu peito e uma fagulha de marte brilhando em seus olhos, Luke avança com ímpeto renovado. 

“Isso acaba agora. Por Gaia e pelo Trovão, custe o que custar, acaba agora.”

Via seus irmãos avançando contra o arquimago, via Ira-de-Thor sendo repelido com ataques infrutíferos e Sussurros-Solitários ser empalado e contido por um Presas-de-Prata que desconhecia. Via Hadrian atacar apenas para ser trespassado pela lança de Siegfried e Victor ser ferido de morte, deixado para sangrar. Observa Equilíbrio-da-Força atacando com seus golpes marciais e sucumbindo ao frenesi por sua impetuosidade, da mesma forma que Ossos-de-Carvalho, que conhecera brevemente, se mutila em múltiplos ataques que beiravam a loucura. Tolos eram aqueles que, sem meios para suportarem aquele combate, se lançavam francamente para ele. Ira-de-Thor, Sentinela-das-Sombras, Sangue-dos-Quatro-Ventos, Sussurros-Solitarios e outros guerreiros possuíam meios de repelir a Prata, assim como Luke, mas aqueles que nao possuíam estavam meramente oferecendo a propria carne para pavimentar o caminho daqueles que realmente sabiam o que estavam fazendo para além do suicidio. Nada daquilo importava, claro, contanto que tivesse sua chance de fazer o que precisava ser feito, e não seria tarefa simples faze-lo.

"Eu nunca vi uma criatura lutar assim. Impressionante."

Legado-do-Trovão avança em fúria, investindo com suas garras contra o arquimago ciente de que enfrentava um oponente terrível. O ataque havia sido muito bom, mas Azaroth também o era e apara o golpe com seus braços armadurados. Luna fornece a defesa que Legado-do-Trovão necessitava e os danos da prata não lhe infligem dor, mas a lança de Siegfried seguia rápida para sua garganta. O golpe teria sido fatal, não havia dúvidas, mas o Senhor das Sombras esperava por aquele ataque e dá um passo para o lado oposto da estocada ao mesmo tempo em que inclina o corpo diagonalmente para evitar a ponta da lança, num movimento fluido que permite a esquiva com a eficiência esperada apenas de um guerreiro treinado. 

"É agora"

Havia aberto a guarda do inimigo por uma fração de segundos e não hesita em explorar a oportunidade. Ataca uma segunda vez com suas garras, dessa vez com muito mais força e selvageria para empalar o inimigo. Sabia que a prata cobraria seu preço, mas era um preço que estava disposto a pagar. Sente o impacto de suas garras contra a armadura prateada que protegia o ventre do maldito e a sente ceder no mesmo instante em que uma explosão de dor percorre todo seu corpo. A mão do Senhor das Sombras é arrancada no processo e voa pelo ar antes de cair ao chão, mas o braço de Legado-do-Trovão havia mantido ser curso para atravessar Azeroth. Eviscerado e trespassado, a sangue jorra da boca do arquimago ao passo que a luz de seus olhos se apagam. O corpo do temível oponente tomba quando Luke retira o braço de suas vísceras e fica inerte na lama sangrenta, banhado pela chuva que caia para lavar aquele Caern. 

Legado-do-Trovão segura o braço ferido com a mão que lhe restava para controlar a dor do membro perdido e pensa em todo o sacrifício daquela seita para recuperar o Caern perdido. Muitos foram mortos no ataque à seita da coroa de fogo, muito sangue havia sido derramado para chegarem até ali, mas a profanadora seguia destruindo e conquistando, de modo que muitos ainda dariam suas vidas naquela guerra sem fim. Pensando nisso tudo e inspirado pelo toque da grande mãe, leva seus olhos aos céus, infla seus pulmões e emite um poderoso Uivo de Vitória que ecoa por toda a clareira. Aqueles Garous, a despeito de todo o infortúnio que lhes assolava, ainda lutavam.

Off: Legado-do-Trovão teve 8 sucessos em seu primeiro ataque, que foi aparado com 8 sucessos. Se esquivou com 13 sucessos de um ataque com a lança de 9 sucessos. Causou 13 agravados em seu último ataque e, mesmo após a absorção, matou Azeroth, perdendo a mão no processo. 
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Mensagem por Bjorn, o batuque de Thor 15.05.19 1:09

*Que merda! Esse cara não sabe brincar*

Sem ter muito o que fazer, o cria pensa em arrancar uma arvore para usar como tacape e se manter longe do corpo de prata do mago.


*Talvez não dê certo, mas se eu conseguir uma pedra grande o suiciente pode ser que consiga esmagar o mago*


Com esse pensamento Bjorn vai até a pedra onde o Lobo estava em frenesi, e por isso não pergunta para ele E vai direto a pedra, usa toda sua força para tentar arranca-la e usa-la como arma. 


-Têm algum problema tentar arrancar essa pedra daqui ? - antes mesmo que alguém pudesse responde-lo ele sente que a pedra tinha um calor descomunal e sobrenatural. 


*É acho que não é uma boa ideia*


----------------------------------------------------------------
Off: 1 SUCESSO NO TESTE P/ ARRANCAR A PEDRA
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Mensagem por romina_ 15.05.19 3:49

Se tinha uma coisa que tinha certeza na sua vida era de que ia morre, não tinha como sobreviver aquele ser, primeiro porque não conseguiu dar um ataque efetivo, segundo porque o ataque que ele tinha lhe dado foi tão efetivo que estava lá estirada no chão, ferida gravemente e com esta criatura a ponto de lhe matar e ela sabia que o próximo ataque iria ser fatal. Mesmo que morresse em batalha e aquilo fosse honroso, ainda sim tinha vergonha, vergonha por não ter conseguido sobreviver na primeira grande batalha de sua vida, não conseguir levar o legado de sua mãe, e pela primeira vez seu pequeno tamanho lhe deixava frustrada, talvez se fosse maior teria mais força ou mais vigor para lutar mais dignamente.

*- Desculpa mãe, não consegui cumprir o que te prometi...*



Iria mesmo sabendo que ia morrer continuar a lutar, mas na hora que pensou em algo, sentia uma energia tão grande e primordial que pensou que fosse finalmente gaia olhando por nós naquele bendito campo de batalha, a criatura que seria seu algoz sumia e ela estava de pé novamente, e era estranho, mas agora conseguia sentir como se os outros augúrios não lhe interferissem mais, agora sua personalidade não era mais mudada, apenas podia seguir como era.

*- É mãe não foi dessa vez, vou ter meu pedaço nessa grande batalha!*

Agora de pé e enchida de uma força de vontade e vontade de batalhar tão grande que estava obstinada a atacar aquele mago filha da puta, mas tinha que pensar e talvez até ver uma brecha para atacar, já que agora ele tinha a porra de uma armadura de prata, levar dano daquilo poderia ser fatal, e talvez não tivesse a sorte de não morrer como teve antes.
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Mensagem por Evan Ballmer 15.05.19 6:27

Evan tentava se aproximar de forma furtiva do combate, quando o ritual é finalizado e o mago esbraveja  plenos pulmões sua raiva, colocando os garous como culpados e estarem destruindo o local por suas tradições tolas.
 Verdade que em partes o garou concordava com aquilo. Acreditava que seguir tradições de forma cega, s ver que certas coisas não tinham mais função, se negar a notar que mudanças são necessárias, seria o que para ele levaria os garous ao fim. Perpetuar as espécies era questão de evoluir e se movimentar e adaptar. Adaptação sempre fora a palavra chave. Porém, já tinha ouvido que magos também eram cheios de seguirem tradições antigas tolas. Logo para ele era a famosa situação do sujo falando do mal lavado.
 Uma poderosa onda de força da Wyld atravesa a clareia e toma a todos, de uma foram estranha, e nada costumeira, para quem precisa estar em centros urbanos para se recuperar, Evan sente revigorado e que algo si, que ainda não sabia identificar o que, tinha mudado. Era como se algo em si fosse reequilibrando e restaurado.
 E então lhe ocorre a visão, era perfeita, ele vê como se não mais tivesse a visão embaçada pelo veneno da cobra. O que vê é sublime, como mais nada lhe poderia ser, algo que não tinha palavras para identificar, se não dizer que era divino. A sua frente ele via a uma mulher com traços muito similares a de sua mãe biológica, que sempre fora uma mulher forte e séria, mas esta a sua frente tinha uma expressão afável e de cuidado, parecia sentada no ar, com um globo terrestre brilhante em seu colo que era acariciado delicadamente por suas mãos. Como faria uma mulher grávida com seu ventre.

*Mom?!*

  A mulher usava um vestido de corte simples, lembrando uma longa toga grega, porém o tecido era todo trabalhado, uma mistura de fibras naturais, linhas e ouro e prata, cabos eletrônicos e adornos de flores naturais brancas, compondo padrões e bordados belos. Uma obra de arte em vestido. Seus cabelos longos e negros tinha entre os fios brilhos como estrelas, e uma coroa que lhe remetia a representação da Lua.
 Era a visão esplendorosa do equilíbrio perfeito da Terra, do passado com o futuro, da natureza com a tecnologia, tudo era criação da mãe, tudo era parte da Mãe Gaia.
 Em seu redor pássaros de fogo se agitavam, da mesma forma que a fúria era agitada nos garous, Evan sentia a fúria e a certeza da missão de destruir o mago, proteger aquele local, como queria a mãe.
 Ao retornar dessa epfania, Evan por instinto busca a irmã com os olhos, e a vê também no mesmo estado que ele e todos os garous ficaram por um instante, completo êxtase, havia lágrimas nos olhos dela. E em seguida torna para o mago, ao qual a fúria dentro de si clamava pelo sangue.
 O mago era como pura prata e lutava contra os garous sem dificuldade os ferindo. Shader sabia que não era momento de escolha ou de temer algo, e sentiu raiva de si por estar sem sua arma, mas precisava parar aquele mago e dar vazão ao chamado da sua fúria. Gastando de sua fúria para se deslocar o mais rápido de podia e de forma furtiva, correu para se posicionar as costas do mago e poder o atacar. 
 Era um Ragabash e sua lua não via nenhum problema de ataques ocorrerem pelas costas. Imaginava que talvez o mago o notasse antes do ataque, e tinha a certeza que iria se ferir com o ser que agora era como prata. Mas se pudesse ao menos distrair o mago e abrir a chance de outros garous mais competentes em combate o derrubar, teria feito seu trabalho. Precisava ao menos, abrir a outro, a chance de derramar o sangue do mago se ele mesmo não pudesse fazer isso.

*Posso morrer mas você vai junto! Son of a fucking bitch!*

 Estava próximo do ponto que achava estratégico para tentar fazer seu ataque, quando observa seu alfa atacar o mago e ceifar a sua vida pelo preço de sua mão. Legado-do-Trovão, o vitorioso maneta, se mantém firme e uiva por sua vitória. Evan, talvez movido pela sua fúria e empolgação do momento, se une ao uivo do alfa, também a plenos pulmões.

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OFF: gasto de fúria para ação de movimento.
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Mensagem por Victor Montenegro 15.05.19 9:10

Ferido, Victor se preparava para uma nova investida junto aos seus companheiros quando percebe Ian partir com tudo para cima do mago ferindo-o, mas perdendo uma mão e uma perna no processo e recuando.

*Obrigado, irmão... pera... obrigado? O que está acontecendo.* - Nesta hora, para seu espanto, Victor percebe que ao invés do costumeiro asco que tinha para com o fianna ele agora sentia compaixão e era grato pelo sacrifício do irmão.

Via também Equilíbrio da Força se lançar contra o feiticeiro e sendo mutilado e, tomado pela dor, sucumbir ao frenesi da Wyrm.

* Merda... mais um.*

Em seguida, Bjorn, que finalmente chegava à batalha, corre até o altar da pedra e tenta... arrancá-lo e mais... ainda pergunta se havia algum problema...

*Esse aí nasceu de uma cagada. Só pode.*

Incrédulo e suplantando a sua dor o Senhor das Sombras brada:

'- COMEU MERDA, FILHO DE FENRIS?SAIA DAÍ ANTES QUE EU ESMAGUE ISSO QUE O SEU ÚNICO NEURÔNIO CHAMA DE CÉREBRO.'

É então que Luke, com uma ferocidade implacável, avança contra o violador lhe trespassado, perdendo a sua mão, mas vencendo a luta e uivando aos céus sua Vitória.

Aquele uivo era justificado. A Vitória era digna e, por Gaia, eles estavam precisando e Victor não o criticaria. Mas ainda havia um Ahroun em Frenesi logo atrás de Legado do Trovão e por isso, antes de se unir ao uivo, Victor se posiciona entre Luke e o portador para parar a investida vindoura.
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Clareira Central - Página 7 Empty Narração - Todos na Clareira Central

Mensagem por NarraDiva 15.05.19 11:55

Novamente energia explode quando o mago é morto pelo golpe final de Legado-do-Trovão. A explosão é o suficiente para remover o Frenesi da Wyrm daqueles que haviam sucumbido à profanadora. Ambos, no entanto, ao longo do Frenesi, visualizaram um mundo de horrores particular que lhes corrompeu um pedaço da alma. Um gosto amargo persistia na garganta e na alma dos Garous.

Um a um, os Garous vão se levantando e o instinto natural de todos é a reorganização em matilhas. O elo das matilhas temporárias se esvai ao passo que as tropas da Seita finalmente chegam reunindo naquele novo Caern praticamente todos os Garous à exceção da matilha Caçadores de Malditos que ficara para defender o Caern de Guerra.

Fênix-de-Prata e Garras-do-Trovão se destacam e pareciam conversar. Durante a caminhada para encontrar o Presas de Prata, o líder do Caern apenas toca com a mão no ombro de Luke e troca um olhar cúmplice com o irmão. Era um gesto de aprovação pelo que tinha visto assim que despertou. Essência-do-Abismo, que chegara junto com os demais, imediatamente pega a mão de Luke e a cura com o uso de sua Gnose. Como se tivesse alguma autoridade na Seita, a Senhor das Sombras brada a plenos pulmões para todos:

'- Curem os feridos, aproveitem as energias locais e deixem todos em plenas condições. Usem suas gnoses para curar mutilações. Precisamos de todos em plenas condições pra abrir de vez esse Caern.'

Fênix-de-Prata observa a ação da Theurge mas nada diz, se concentrando em sua conversa com o líder da Seita. Temido-como-Vulcões se junta à dupla e, em pouco tempo Júbilo-das-Górgonas se une ao grupo que reunia todos os membros vivos do Alto-Conselho. 

Curado de seus ferimentos, Alef segue até Victor. Seu tom era sério:

'- Temos que resgatar o Fenris, o pai dele não deve estar muito feliz.'

O Presas de Prata ia direto ao ponto e observando ao redor comenta com ar de curiosidade:

'- A que totem será que irão oferecer esse Caern?'

Espólio-Cyberpunk, sem ferimentos curados, porém de pé caminha até Equilíbrio-da-Força e carrega a perna do mesmo até ele. Amélia imediatamente chega e, pegando a mesma, a coloca no lugar e cura todos os ferimentos do Portador da Luz Interior com o uso da Gnose. O Andarilho buscava o líder da matilha e demais membros da mesma com o olhar. 

Flor-de-Lótus e Mija-na-Wyrm caminham até onde estava Bjorn. A Roedora de Ossos coloca a mão no ombro do Galliard e diz, com seu ar debochado:

'- Até para um Fenris, isso foi demais. Menos, Bjorn. Vamos juntar o que sobrou da matilha.'

Black-Hat, sem ferimentos curados, se aproxima de Luke com dificuldade. Helenna, totalmente curada, faz o mesmo. A Ahroun parecia no limite de suas forças. Ambas haviam desmaiado e não tinham visto a manifestação da Wyld e nem recuperado suas vontades. 

Por fim, depois de algum tempo, bastante ferido mas vivo, Falcão-Vingador-de-Caronte entra no Caern, sendo imediatamente recebido por Falcão-de-Prata e Mão-do-Rei.

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Clareira Central - Página 7 Empty Re: Clareira Central

Mensagem por Victor Montenegro 15.05.19 13:37

Com o fim daquela batalha e a chegada dos demais membros da seita a adrenalina e os efeitos dos dons que mantinham Victor em pé começam a se esvair.

Sentindo toda a dor e extensão dos seus graves ferimentos, Sentinela-das-Sombras se senta ao chão com a mão sobre o rombo em suas costelas na vã tentativa de estancar o sangramento, mas não sem antes dirigir um raro olhar de aprovação a Luke.

Com a cabeça anuviada pela dor ele observa com dificuldade as movimentações na nova clareira observando com mais atenção a cúpula do alto conselho que ali se reunia.

Com a aproximação de Alef, o Senhor das Sombras apenas acena com a cabeça em reconhecimento à presença do irmão e, diante do que aquele lhe falava, responde:

'- Sim, temos. Mas não é tão simples.'

O filho do Trovão respira com alguma dificuldade e continua:

'- Aquilo, ou melhor, aquele que o levou, além de nosso irmão, possui três das sete jóias da Coroa... e temo que todos estes, agora, residam no abismo.

O meia lua, do chão, encara seu amigo se certificando que ele compreendia a gravidade de tudo e segue:

'-Precisamos ser rápidos, sim, mas nossa sabedoria deve imperar agora. Precisamos de preparação e de um bom plano e temo que, mesmo assim, essa empreitada requererá muito mais de nós do que imaginamos. Tanto de nossas capacidades quanto dos limites da nossa honra.'

O tom de Victor era sério, mas havia legítima preocupação em sua voz. Por fim, ele responde ao último questionamento do Presas de Prata:

'- Já quanto ao totem deste Caern, meu amigo, isso eu já não faço a menor idéia.'
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Mensagem por Gabriel Villas Boas 15.05.19 14:54

* Ridículo... *

Era o que pensava o Filho de Gaia ao aproximar do local de embate. Deveria estar feliz, ele sabe. Após todos, Luke quem dera o golpe final. Dentre mortos e feridos, o saldo era positivo, considerando a destruição da comunidade Garou. Mas Gabriel permanecia angustiado ao ver que fez tão pouco naqueles momentos finais. Maior sinal era aquele, praticamente toda Olhos da Tempestade derrubada.

"-Tsc... "

* Vergonha Ancestral, isso sim. Também não adianta mais... *

Ao avaliar o cenário, percebe de cara que o Fianna, sem uma perna e sem um traço, era o que mais corria risco. Seria poético, ele pensa, reconstruir Iam após ele mesmo ter fodido com ele outra vez, há não muito tempo.

* Karma Ancestral? *

Recolhendo os membros perdidos, Verdade Ancestral ouve o dialogo de Victor e Alef, mais ainda se ocupa em curar Ian. Aproximando suas extremidades dilaceradas e pousando suas mãos simultaneamente em casa lesão, Gabriel se concentra. As trovoadas e os relâmpagos ao céu surgem enquanto um discreto brilho aparece na testa do Filho de Gaia durante o Toque da Mãe.

"- Está vivo!"

Gabriel ajuda Ian a se por de pé, enquanto ele, apresentando sinais de esgotamento de energia espiritual, concluí:

"- Pronto... Agora é o Peregrino... Ajude a conter o Alfa
..."

E parte Gabriel em direção a Hadrian.
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Mensagem por Sussurros Solitários 15.05.19 16:14

Forma atual: Crinos

Sussurros-Solitários se via perdido em visões horrendas de corrupção, ela via um mundo de sombras com conhecimentos obscuros do Abismo e poder para si, apenas seus fins egoístas e nessas visões o lobo aceitava a tudo com voracidade. Ele podia sentir a Wyrm abocanhando um quinhão de sua alma para si mas estava impossibilitado de oferecer qualquer resistência. 

Uma nova onda de energia o atingi e é o suficiente para lhe tirar do transe. O lupino então fala para Legado Prateado:

“- Já estou não estou mais em fúria irmão. Obrigado.”

Quando o Presa de Prata o solta, o lobo segue na direção de sua matilha trazendo Arauto-da-Morte consigo. Com um toque ele cura completamente os ferimentos do Ragabash e chega tempo de escutar a conversa do Presa de Prata e do Senhor das Sombras de sua matilha e responde:

“- Nós precisamos resgatar Cólera-de-Balder e as Jóias.” Responde o lobo com um certo tom de culpa em sua voz. Seu pai havia lhe roubado um de seus únicos amigos e as jóias da coroa. O amargor dessa derrota com o frenesi da Wyrm pesava no coração do Uktena. 

O Theurge então continua:

“- Eu tive uma visão quando cheguei a pedra pela primeira vez, o Totem desse Caern é Yushu Kurã, falarei com Fênix-de-Prata sobre isso. ”

O Uktena observa o Filho do Unicórnio curando as cicatrizes do Fianna e suas falas subsequentes e responde:

“- Eu estou bem Verdade-Ancestral. Já curei Arauto-da-Morte, me cure e eu curarei Sentinela-das-Sombras.”

Agora que todos os irmãos de matilha estavam ali reunidos, acordados e fora de perigo o lupino fala:

“- Vocês orgulharam nosso tem hoje. Conseguimos recuperar o mais poderoso Caern que deve existir.”

O Uktena olha orgulhoso por um segundo para seus irmãos de matilha. Mas logo ele volta a senti o peso dos fatos e retorna a seu jeito sombrio. 


Última edição por Sussurros Solitários em 15.05.19 23:07, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Diogo'Papo-Reto' Moncorvo 15.05.19 16:53

Forma atual: Crinos.
Interações: Papo-Reto - Todos | Matilha Olhos da Tempestade.

Uma nova energia jorra enquanto Diogo corria na direção do olho do furacão e, nesse instante, o mesmo percebe que um Garou de pelos negros havia acabado de vez com a existência do maldito mago. Os Garous em frenesi, incluindo o próprio Alfa, voltam a si. O perigo havia acabado, mas ainda havia um problema a resolver. 

Siegfried.

*O Manolo foi levado? Foi isso?*

Diogo, que estava sob domínio e imobilizado, não havia visto o momento em que a mão abissal tragou joia e cria de Fenrir para dentro das catacumbas terrenas. Mas, pelo que nota, algo do tipo havia ocorrido e o mesmo agora estava no Abismo... e aparentemente seu carrasco havia quase metade das joias da Coroa.

*É, tamo fodido com farofa mesmo, véi!*

Já em comunhão com seus irmãos, ele escuta as palavras do Alfa, sobre o antigo totem daquele Caern que ele havia visto em visões e as parabenizações quanto ao desempenho da matilha. Nesse instante, as expressões corporais do Roedor se recolhem. Ele havia sido fraco, havia se deixado levar pelas habilidades do inimigo. Aquilo lhe enraivecia, mas ele não poderia se levar pelo gosto do fracasso. Haviam outras batalhas, outros inimigos. Ele sairia em missão com Arauto-da-Morte e Mãe-Africa, outras missões apareceriam. Ele não poderia se deixar abater pelo gosto amargo de sua boca.

Ele permanece calado, esperando que o último membro da matilha fosse curado. A noite parecia ainda longe de acabar.
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Mensagem por Caminha-com-Anúbis 15.05.19 16:57

Forma Atual - Hominídeo -> Crinos

Antes que Hadrian abrisse os olhos, a fúria dentro dele gritava..

*MORTE!*
..

.. Tão logo abre os olhos, quase que de maneira instintiva, o Peregrino deixa sua fúria queimar assumindo novamente a forma de batalha de um esguio crinos negro de pelagem curta, levantando-se instintivamente com sua Klaive em punho..

*O QUE?*


A fúria explode, dessa vez, não de forma violenta, mas não menos psicopática..

"-Haha...Eu lhe disse idiota, você morreria aqui ao meu lado.."

A vontade de profanar o cadáver daquela criatura só era refreada pela presença de seus irmãos de matilha e "Ambos os alfas" que aparentavam estar em alguma conversa em curso..

Sem querer se intrometer, e, ainda observando o campo de batalha, Hadrian põe a mão em sua nova cicatriz de batalha, percebendo que ela já se encontrava com outra, causada naquela mesma noite.

Estranhamente, o pensamento de dançar com a morte não o assustava mais como antes, em verdade, o frio da mesma era acolhedor, uma sensação desconhecida à todos os Peregrinos, a sensação de pertencer..

O Pensamento mórbido é logo abandonado, eles tinham trabalho a fazer..

*Sempre temos..*

Ele esperaria que a matilha se reunisse e apontasse qual a próxima chance da morte cobrar o seu quinhão..

OFF: Gasto um de fúria para assumir a forma crinos.
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Mensagem por Evan Ballmer 15.05.19 17:19

Junto do uivo que acompanha o alfa na empolgação, ocorre mais uma explosão de energia, e aos poucos os garous iam se reagrupando e se curando. Talvez pelo fim da empolgação e fúria levada pela visão da mãe, Evan volta a sentir um pouco de tontura e a visão embaçar. Afinal de contas, nenhum Andarilho teve ferimento curado, apenas estranhamente tiveram gnose e força de vontade recurapada junto da fúria ganhada pela visão da mãe. 
 Se aproxima de Luke, após esse ter o braço recuperado e dá alguns tapinhas animados no ombro dele, surgindo pelas suas costas. 

"- Muito bem chefia! De verdade..."

 Sorri a ele sincero. A mãe era Ahroun, e ele sabia o quanto aquilo significava pessoalmente a um, para além de toda importância geral a seita. Apenas lhe ocorre que aquilo ainda seria um problema para ele.

*Já estou vendo esse cara inflar o ego e me encher o saco porque não ajudei tanto e vir com mais ladainha que fez antes... Mas ele merece a glória aí,e é inegável, eu a torração de paciência dele também... Oh shit...*

 Olha em volta com a vista ainda um embaçada, nota muitos garous que não conhecia ou não identificava. Ao menos reconhece ali a irmã. Mas na verdade ele queria era encontrar o theurge de sua matilha, Igor, porém não tem sucesso nisso. Se volta ao alfa.

"- Já venho cara, preciso checar minha irmã... E depois te pago uns tragos pra comemorar essa."

Sem esperar resposta, sai na direção da irmã, meio cambaleante e não andando em linha reta. Chegando até Eve e a abraçando de forma um pouco desajeitada.

"- Sis!" - exclama e logo diminui o tom de voz para que só ela ouvisse - "Que bom que está viva, me deixou preocupado por não me responder mensagem no celular... E desculpa a árvore, briga comigo depois... Acho que preciso de um soro antiofídico agora... Tô meio cego... Fucking snake!"
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Mensagem por Magdalena 15.05.19 17:35

A Theurge inicia um ritual. Arrancaria os Totens de dentro do Maldito na marra, a começar pelo de Fenris.
Percebe que um Lua Crescente também conjurava um espírito, e depois da aparição da Grande Mãe, todos estavam no seu máximo no objetivo de vencer esta batalha.

O Peregrino e o Senhor das Sombras que conhecera no lago das fadas, onde os totens se materializaram para correr junto aos Garous aquela noite e recuperar aquela terra sagrada, atacaram o mago de forma feroz, sendo trespassados pela lança de prata. A habilidade do inimigo era inegável.

Além de Sussurros Solitários, um Arhoun também entra em frenesi após o ataque do Maldito, enquanto isso, os que estavam dominados recuperam a razão.

Mais uma onda de ataques ao Mago são desviados, absorvidos ou retaliados de forma extremamente rápida e violenta. Um Fianna tenta chegar a ele e perde uma mão e uma perna no ataque.

"Grande Fenris, um pedaço de ti se encontra dentro do Maldito, que além de roubar o Caern ainda quer roubar para ele a força que reserva aos seus filhos em batalha. Com a benção do vislumbre da Mãe somado a tudo que ofereci a ti desde o inicio desta guerra..."

Não tem tempo de finalizar suas palavras e seu ritual. Um Senhor das Sombras em extrema habilidade desvia de um golpe que seria fatal, e neste momento de descuido do Maldito usurpador. Sua mão foi perdida, mas ainda assim atinge Azeroth de forma definitiva ceifando sua vida e faz seu Uivo Vitorioso ecoar por toda a Clareira.

Magdalena não se contém. Enche o peito e acompanha o uivo. Foi a batalha de uma vida! E ela sente a bênção da matilha se desfazer junto ao findar da batalha. Não estava mais unida a sua Matilha temporária. Não tinha mais de liderar aquele bando de fêmeas fracas. Deveria encontrar seu caminho.

Os feridos vão sendo curados e um a um os Garous vão instintivamente se juntando as suas Matilhas. Magdalena vai em direção ao irmão de augúrio, por quem esteve lutando junto e quem fez o ritual que libertou uma energia sem tamanho, na direção à quem seria seu Alfa.

O alto conselho se reunia para discutir o que seria feito adiante.

*Okan, meu amigo. Quando puder, volte para perto de mim.*

Esperava que seu Numem estivesse em segurança após o levar dos espíritos.

Ao chegar próximo ao grupo que se reunia junto ao Lupino lua crescente, lhe dirige a palavra.

"Sussurros Solitários, a matilha a qual eu pertencia, que foi unida com a intenção de lutar nesta guerra teve seu desenlace com o cair do Mago. Me apresentei a você antes e agora, faço novamente como deveria, mas não houve tempo.

Eu sou Valkyria Negra, nascida entre os humanos e por estes conhecida como Magdalena, Theurge, Cliath dos Crias de Fenris. Júbilo das Górgonas disse que eu correria com a Olhos da Tempestade."
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Mensagem por Elaijah Maickoson 15.05.19 17:39

Equilíbrio-da-Força / Clareira Central
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Antes que se levantasse e começasse a atacar tudo e a todos, o Ahroun sente que seu frenesi estava indo embora. Durou poucos segundos, mas o suficiente para lhe trazer uma dor e agonia profundas e fixas, as quais já não sairia de sua alma.

Recuperando a visão do local, ele observa Espólio-Cyberpunk se aproximar com sua perna que havia sido arrancada no ataque e logo em seguida sendo curado por Asas-de-Cailleach de sua cicatriz de batalha.

Agradecendo com um meneio de cabeça ele se coloca de pé e procura os membros de sua matilha. Era hora de se reorganizar.
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Mensagem por Ossos-de-Carvalho 15.05.19 18:24

Ossos-de-Carvalho estava em frangalhos quando percebe que o inimigo finalmente cai. Aquela batalha, apesar de seus percalços estava vencida. O Fianna sentia ainda mais que estava no caminho certo e que lutava pela causa que deveria. Até mesmo Gaia tinha vindo no auxílio daqueles Garou.

Percebe Gabriel se aproximando e um leve raiva tenta se apoderar, mas o companheiro, junta suas partes perdidas e o cura. Ian estava curado, se apoia no filho de Gaia e levanta comentando:

" - Você é o Filho de Gaia mais estranho que eu já vi... Considere que estamos quites agora."

Olha em volta para verificar se ainda havia espíritos assombrando ele e volta a se reunir com a Matilha. Ao ouvir os parabéns à matilha, se sente um pouco envergonhado, mas sabia que no final, também havia contribuído de alguma forma.

Assente com a cabeça quando o Uktena fala de trazer Sieg de volta.
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Mensagem por Alek 15.05.19 19:42

Embora não entendesse completamente o que estava acontecendo, uma coisa da que Igor tinha certeza era de que sua vida estava por um fio.

No entanto, algo aconteceu. Enquanto Azaroth revestia-se de prata pura e tornava-se uma arma ainda mais letal, vociferando impropérios contra os escolhidos de Gaia, uma enorme energia da Wyld perpassou o corpo do Presas, fazendo o homem-mariposa que duelava com o lua crescente simplesmente desaparecer, como se nunca tivesse estado lá. O filho de Hélios, que momentos antes estava à beira da morte, teve todo o dano que recebera curado pela energia primordial. Sentia-se diferente, como se peso que recaiu sobre o mundo quando o criança do Apocalipse fora morta por Calmaria-de-Gaia tivesse amainado.

Igor sentiu-se revigorado com o novo fôlego que recebera, mas o vislumbre da própria Mãe que tivera em seguida o fez parar um por um momento, atônito e maravilhado.


— Gaia… - deixou escapar, por entre os lábios vacilantes.

A Mãe parecia uma mulher com a pele tocada por Hélios, e que irradiava o brilho de Luna.   Seus cabelos da cor de terra adornavam sua cabeça de forma frondosa, entremeando-se com as raízes que sustentavam o Mundo. Ao seu redor, quinze pássaros de fogo, que provavelmente eram outros filhos do Falcão, assim como a própria Fênix, circundavam a Mãe Gaia.

A visão, mesmo que rápida, encheu o coração do theurge que, mais do que nunca, sentia-se pronto para batalhar contra a maior das legiões da Wyrm.

Filho-da-Alvorada sentiu o ímpeto de atacar o mago, mas os lua cheia já ocupavam a linha de frente. E não demorou até Azaroth caísse pelas mão de seu alfa, fazendo uma nova onda de energia explodir na Clareira Central.


“Acabou.” - pensou o Presas, enquanto um suspiro pesado saía dos seus pulmões.

Igor observou, de longe, sua matilha começar a se reunir. Estava prestes a fazer o mesmo, mas procurou Desafia-o-Destino com o olhar e, ao encontrá-lo, indicou que deveria se juntar a eles. Procurou ao redor, certificando-se de que além dos que estavam reunidos, Sangue-dos-Quatro-Ventos e Shader estavam bem. Então, começou a caminhar na direção de seus irmãos.


— Pessoal… - disse, acompanhado de uma saudação contida.

Ao ver o estado de Laurel, o lua crescente se aproximou da ragabash e, sem dizer nada, tocou-a no ombro, curando-a completamente.


— Bom ver vocês inteiros.
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Mensagem por Sussurros Solitários 15.05.19 23:14

Forma atual: Crinos

A Fenris Fêmea que havia lhe salvado duas vezes se aproxima da matilha se apresentando e falando que fora enviado pelo Alto Conselho para correr com os Filhos do Elefante. O Uktena lança um olhar de gratidão para a Fenris Negra que acabara de conhecer e fala olhando em seus olhos: 

"- Muito obrigado por tudo Valkyria Negra. É uma honra correr com uma garou tão valorosa. Você salvou a minha vida por duas vezes e eu não esquecerei disso. Bem-Vinda a Olhos da Tempestade Irmã."


O lupino então faz uma breve reverência e então virando-se para o Roedor de Ossos fala: 

"- Papo-Reto apresente a matilha a nossa nova irmã."
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Mensagem por Luke Constantine 15.05.19 23:40

Enquanto uivava a vitoria da seita aos céus, Legado-do-Trovão sente uma nova explosão da Wyld pulsar pelo campo de batalha. Para ele, aquele era o anuncio de um grande passo para frente na guerra contra a profanadora. A energia inerente daquele Caern perdido era algo que valia a pena de cada quinhão de sangue Garou derramado, mas não era o fim. Sabia com toda a certeza que não era.

"Por maior que seja o passo, só vêem o fim da estrada aqueles que dão muitos deles.."

Avô Trovão estava ali, abençoando aquele local de desolação com uma chuva constante que cascateava para limpar o que outrora fora conduzido por uma criatura que, acreditava, era conspurcada. Aquela era benção do trovão, varrer com sua fúria o que não mais tinha lugar e revelar a força daqueles que tinham. Com sua face voltada ao céus e sentindo a chuva cobrir seu corpo faz uma prece silenciosa ao totem de sua tribo. Os Senhores das Sombras, a despeito das iniquidades que lhes foram lançadas, haviam prosperado naquela noite.

"Veja a capacidade de seus filhos. Nós o honramos, grandioso trovão, eu o honro."

Sua atenção é tomada pelo toque do líder da Seita em seu ombro, que não escondia o contentamento pelo que havia testemunhado. Luke retribui o gesto com o mesmo olhar cúmplice e, apesar da dor pelo membro perdido, confiante. Sabia que havia desempenhado seu papel a contento. Ainda segurando o braço ferido com a mão boa para estancar o sangue que caia, o deixa seguir seu caminho para tratar de política e se demora um pouco mais especulando o que Fenix-de-Prata estaria colocando sobre a mesa. Suas especulações findam no exato instante em que sua outra irmã, Essência-do-Abismo, se aproxima com sua mão perdida e promove de pronto a cura que reintegra o membro. Estava disposto a pagar o preço pela vitória, ainda que o preço fosse um braço inteiro, mas era impossível negar a sensação reconfortante de alcançar novamente a plenitude física. Enquanto a Theurge discursa, acertadamente, sobre o que queria que a seita fizesse, Legado-do-Trovão rotaciona o punho para trazer sua mão de volta ao estado funcional habitual.

"Bem melhor assim.."

E então agradece, envolvendo sua pata na dela irmanamente: 

- Obrigado, irmã. Essa noite avançamos e temos muito o que conversar, mas ainda há trabalho a fazer. Nos encontraremos mais tarde.

Se despede por ora e dá alguns passos adiante para esperar que sua matilha viesse ao encontro de seu alfa. Enquanto aguardava capta o olhar de Sentinela-das-Sombras e o retribui com um cumprimento que esboçava a opinião de que seu ardiloso irmão tribal também merecia nada menos que aprovação pelo que desempenhara naquela noite. Logo Helenna e Laurel estavam ali, apesar de bastante combalidas, e Luke aguarda silenciosamente que os outros chegassem para então dirigir a palavra aos filhos do uirapuru. Shader aparece por suas costas, cumprimentando-o efusivamente pelo trabalho desempenhado e Luke apenas sorri levemente em agradecimento porque logo ele havia partido. Igor é o próximo a chegar e o alfa o recepciona com um cumprimento de cabeça enquanto o observa curar Black-Hat. Aguarda mais um pouco em silencio para permitir que Sangue-dos-Quatro-Ventos também se aproximasse. Só então, com um quorum suficiente, diz à matilha com autoridade e confiança:

- A atuação de cada um de vocês tornou essa conquista possível. O Uirapuru, os totens pessoais, e a grande mãe foram honrados. Eu me orgulho do que fizeram, da resiliência que mostraram, e do que alcançamos. Hoje demos um passo adiante e, juntos, como uma matilha, daremos muitos outros. 

Olha com aprovação para cada um dos presentes e só então prossegue em um tom mais retido:

- Laurel, sua matilha não te abandonou por um instante sequer e viemos o mais rápido que pudemos, pelo trovão que viemos, mas temo que não tenha sido rápido o bastante. Só Gaia sabe o que você teve que aguentar nas mãos daquele desgraçado e fico feliz em tê-la de volta entre nós, tenho certeza que todos nós ficamos. Quando se sentir bem o bastante, precisamos saber o que ocorreu quando você foi trazida para cá. 

Volta-se ao theurge de sua matilha e diz:

- Igor, esse Caern parece mais poderoso do que qualquer outro que eu já tenha visto. Gostaria que descobrisse o que pudesse sobre esse local, a começar pelo dia que se seguirá, e explicasse para todos o que já sabe. Acredito que a liderança da Seita logo se pronunciará e temos de estar na mesma página antes de prosseguirmos.


Última edição por Luke Constantine em 16.05.19 13:43, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Anda-Com-Espiritos 16.05.19 0:02

Forma Crinos
 
Ouvir o som dos espíritos gritando em horror quando a redoma sugava sua essência era torturador para aqueles mais ligados aos espíritos. Se um humano normal pudesse ouvi-lo com certeza seria levado à loucura.

Mas quando aquilo acaba e finalmente o “boss” vem para a luta final a dor dos garous apenas aumenta. A energia dos espíritos absorvidos pelo mago o dava grande poder...em sua pela começa a subir um liquido prateado que vai se condensando e torna sua pele em prata solida pura. Ele puxa a lança abandonada ao chão e a reveste com o mesmo material. Se ele ia dar sua vida. Não seria de graça! Seus planos haviam frustrado mas ele pretendia levar consigo o maior numero de garous para o abismo do esquecimento e da morte.

Nate de longe começa a invocar um espirito que não tem sequer tempo de chegar à luta. Os garous tomado por sua fúria e descontrole começam a agir pulando um atrás do outro querendo o sangue do maldito mago. Garou após garou se lançando ao combate e sendo rechaçado sem maiores dificuldades pelo mago. A prata era inimiga dos garous e todos eles sofriam ao confrontar tal problema. Pernas e braços e mãos e pes e garras, todas voando em todas as direções conforme o mago bloqueava os ataques dos garous.

Mas não sem sofrer nada, aos poucos sua pele de prata ia enfraquecendo com o sacrifício de garous, corajosos ou loucos o suficiente para se jogar em pratapura, e então em um golpe de misericórdia Luke trespassa seu braço, perdendo sua mao no mesmo processo q outros já haviam feito, na barriga do mago. Que vai ao chão cuspindo sangue.
O uivo de seu irmão de matilha tinha o choro pelos mortos, o orgulho da vitória, o alivio do fim do desespero. Mas tudo havia terminado.

Os garous vao se reunindo lentamente recolhendo os feridos e se juntando ao redor da clareira. Nate procurava sua matilha, sua matilha oficial, para se juntar a ela. Via que todos estavam tratando os feridos e com certeza sua matilha não seria diferente.

Ao chegar vê Espolio Cyberpunk ferido e cura seus ferimentos e usa sua gnose para sarar qualquer cicatriz mais viva que ainda pudesse ser tratada. Amelia já havia curado Equilibrio-da-Força. Aguardava a chegada dos outros membros para também poder cura-los caso precisasse.

“ – Irmaos a luta foi dura. Mas conseguimos. E isso é apenas o começo da guerra, precisamos nos preparar mais e melhor para o que virá ainda. Mas por hora vingamos nossos irmãos. Foi uma vitória importante para gaia hoje o que vocês conseguiram.” – Nate sabia que celebrar a vitória era importante e queria que todos se mantivessem animados e na ausência do Alfa o Beta faz as honras.
“- Alguem viu nosso alfa¿”
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Mensagem por Gabriel Villas Boas 16.05.19 2:47

“- Quem há de dizer que estou quite com as minhas punições será o Juiz, Ian... Mas estou contente em ver você inteiro!”
 
Responde um amargurado Filho de Gaia, ainda fazendo menção ao Sentinela das Sombras. Quando se dirigia ao Peregrino, Gabriel pode observar que o Uktena já havia recobrado a consciência. Sussurros fala sobre resgatar o Cria de Fenris e Jóia. Basta o dois-mais-dois para Gabriel entender que o Nightmaster havia sequestrado Siegfried com jóia e tudo. Ainda, ele lentamente vira o olhar para Uktena.
 
* Não me diga? É tão fácil fazer quanto falar, Uktena? É do seu pai que estamos falando, não é mesmo, Uktena? *
 
Os seus pensamentos somente são interrompidos quando o Alfa para geral sobre sua visão e, em específico para ele, sobre curar o Senhor das Sombras. Gabriel caminha em direção a Victor enquanto o Lobo fala de orgulho...
 
* Orgulho... Três jóias perdidas em uma noite pro seu pai e um monte de gente fodida, senão morta. Por que não sinto orgulho, seu biruta filha de puta?  *
 
Gabriel resolve cortar seus pensamento, não adiantaria remoer seu rancor. No entanto, o Peregrino esboçava cada vez mais sinais de loucuras, muito embora talvez ele mesmo não estivesse em sua perfeita sanidade. O Roedor se aproxima e, em seguida, o Filho de Gaia escuta a Cria de Fernis Negra se apresentar à matilha.
 
* Perfeito... Mais um fodido para o clube da luta. Avisem quando for o momento para dilacerar membros para eu ter que costurá-los. Ao menos é competente em batalha, diferente de tantos filhos do Fenris... *
 
Reflete o Filho de Gaia, relembrando que apenas se salvam Siegfried e um ou outro daquela tribo. Mesmo assim, apesar dos seus pensamentos tortuosos, Gabriel a cumprimenta genuinamente com um menear de cabeça e diz:
 
“- Benvinda...”
 
Esforçando o Filho de Gaia a ser o mais receptivo naquele instante. Nesse momento, ele já se colocava agachando ao lado do Senhor das Sombras, colocando as mãos em suas feridas e fitando em seus olhos, enquanto se concentra.
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