Clareira Central

Forma: Lupina

- Precisar de ajuda de irmã, precisar que irmã fazer purificação mais forte, ter corrupção preocupar - A pequena loba tentava explicar para a irmã de tribo o que Presa-Soturna havia falado para ela e esperava que sua irmã lhe ajudasse

Forma atual: Hominídeo.

O Ragabash se aproxima do trio que era integrado por seu tio, Falcão-Vingador, e dois desconhecidos. Com toda a educação que tinha se aproxima sorrindo até receber permissão para se aproximar. Quando recebe a permissão cumprimenta o grupo:

"- Boa noite! Me chamo Andrej Kraken-Tvarivich. Orgulho-do-Falcão, Hominídeo, Ragabash Cliath dos Presas de Prata. Beta da recém nascida matilha Guardiões da Chama Ancestral." 

Enquanto caminhavam Cristiano comentava rapidamente com Guilherme:

‘-  Assim que tivermos oportunidade também precisarei saber mais sobre seus inimigos e de algumas orientações sobre  demandas particulares.’ – Comentava de maneira amistosa.

V8 em companhia de Guilherme se aproximava do trio enquanto o jovem Ragabash apresentava-se.

*Eles parecem estar sendo bem solicitados.*

Em momento adequado Cristiano com educação atendia inicialmente aos protocolos de interação.

'- Com licença senhores. Sou Hitech-V8, nascido entre os homens com o nome de Cristiano Gama, Philodox, Cliath dos Andarilhos do Asfalto e Alfa dos Arautos da Fúria de Gaia.'

Esperava  Guilherme se apresentar se fosse o caso e ter espaço para continuar o diálogo.

'- Claro, cara. O que vc precisar.' - Responde o simpático andarilho enquanto começa a perceber na direção de quem andavam...

*Minha nossassinhora...*

Ainda a uns bons 50 metros de distância Guilherme começa a fazer o sinal da Cruz e olhar pro céu levemente exasperado como quem discutia com o vento.

*Ave Maria, saia era botox das tetas das mães desses minino era? Num é possível. Só leite num faz isso não. Deus do céu. A pitita da mãe deles se chamava Michelangela. Num é possível. Santa covardia Batman.*

O esgalamido theurge ia se aproximando e já ia ficando vermelho. Ele era um árduo seguidor da Litania, mas aquilo ali era uma putaria.

*Minha nossassinhora da bicicletinha, me de equilíbrio, pq se me der força nem um guindaste me tira de cima desse homi.*

Vermelho feito um tomate, mas mantendo o respeito, o pequeno filho da Barata se apresenta com um sorriso desengonçado.

'- Senhores, boa noite senhores. Meu nome é Guilherme, Crypto Virus, hominideo, Cliath, Theurge dos Andarilhos do Asfalto e Mestre de Rituais da Arautos da Fúria de Gaia. Disseram que os senhores queriam falar comigo... Eu. Eu. Eu tô aqui à disposição.'

Forma atual: Lupina

Enquanto uns membros estavam seguindo para falar com alguns garous ali, Iara ficava esperando o que Presa-Soturna poderia dizer. Enquanto isso não acontecia, ela ficava olhando para os que estavam na clareira e Shader. O filhote parecia se comportar então a Galliard ficava mais tranquila.

'- Eu sinto sua corrupção de longe.' - diz Alma-da-Bruxa.


'- Ela existe porque você falhou como mulher e como loba.'


Uma breve pausa e a Theurge fala:


'- Resolvemos isso após a assembleia. Preparar um Rito de Purificação no nível que você precisa leva tempo. E tempo é algo que não tenho agora.'

Kalf não tinha nada para fazer, enquanto aguardava para sair em missão. Enquanto V8 ia com Guilherme, dar explicações para a seita, o Modi esperava para ver se o Beta tinha alguma coisa para organizar, antes de partirem.

" Puta merda, essa eterna espera é que me mata. "

O Ragabash chega pouco antes de dois outros garous. Ambos eram Andarilhos do Asfalto de uma mesma matilha e sem perceber que ele conversava com o trio apenas o cortaram.

*Arautos da Fúria de Gaia. Belo nome. Será que eles fazem jus ao nome? Esses dois não me parecem particularmente furiosos.*

Sempre polido, o Presas-de-Prata fala:


"- Boa noite Tio!"

Virando-se então para os dois Andarilhos que não tinham notado a sua presença, Andrej se apresenta: 

"- Andrej Kraken-Tvarivich, Orgulho-do-Falcão, Hominídeo Ragabash Cliath dos Presas de Preta. Beta da recém formada Guardiões da Chama Ancestral. Vejo que tem assuntos urgentes, fiquem a vontade." 


Sempre sorrindo de forma simpática, Andrej abre espaço para que os dois Andarilhos falasse com seu tio.

O Senhor ancião delícia pede para Guilherme relatar o que sabia. O andarilho assente afirmativamente, coça a cabeça e diz.

‘- Sim senhor, excelência, Rhya, Senhor.’ – Guilherme certamente não era acostumado a lidar com autoridades daquele porte, mas acreditava que 3 pronomes de tratamento deveriam ser suficientes.

Ele então vê que um outro jovem chega e se apresenta, ao que Guilherme responde com um sorriso simpático e um “tchauzinho” de “oi, seja bem-vindo” antes de continuar

‘- Então vamo lá. Do começo. Seguinte...’ – O Pequeno Theurge inicia o seu relato tentando ser o mais fiel possível.

'- Eu e o Evan fomos no DETRAN pra eu pegar umas informações lá. Coisa rápida. Sair e entrar. Até ai, beleza. Entrei, peguei o que fui pegar, e saí num espaço de 5 minutos isso daí. Quando eu to indo pro carro pra gente vazar eu escuto um papoco. Um homi tinha atirado e parece que só não pegou em mim porque uma aguiazona lá chibata atrapalhou o cara.

‘- Como besta é quem fica e eu não sabia direito o que tava acontecendo eu sai correndo pro carro e a gente capou o gato. Só que ai, a gente percebeu que tava sendo seguido por um carro e duas motos. O Evan foi se embrenhando pelas ruelas e acelerando como dava enquanto tentava sair do centro. A gente conseguiu despistar o carro, mas as motoca era do capeta e tavam na nossa cola.’

Guilherme não era de usar palavras rebuscadas e sua forma de falar era claramanete afetada pelas gírias da modernidade, além disso ele gesticulava muito, mas, mesmo assim, ele tentava passar seriedade no que dizia.

‘- Ai, beleza. Quando a gente atravessou um cruzamento eu interferi com os semáforos e causei uma batida pra parar os motoqueiros. Só que eles foram atingidos por um fucking ONIBUS, se levantaram como se nada tivesse acontecido e começaram a correr atrás da gente... só que eles eram mais rápidos do que as porras das motos.’

Ele dá de ombros como quem diz “tava foda” e segue:

‘- Eu, que de burro só tenho a cara, achei aquilo estranho e fui ver se eram humanos com algum aprimoramento mecânico-eletrônico ou androides. E eu estava certo. Eu consegui invadir o sistema do primeiro deles e percebi que eles tinham um mecanismo de autodestruição que se ativa “mecanicamente” em caso de desligamento. Eu me certifiquei se eles eram ligados entre si ou com alguma rede, mas não. Era um sistema autônomo sem conexões externas. Ai eu aproveitei que tava no sistema do bixo e reprogramei ele mudando o protocolo de caça para um de passeio. E até aí tudo certo. Quando eu ia começar a passar a minha atenção para o outro, mas antes que eu fizesse qualquer coisa nele, ele explodiu.’

O moleque suspira demonstrando chateação com o fato.

‘- Eu acho que é possível que quem quer que tenha mandado, ao ver por monitoramento remoto que eu era capaz de alterar o protocolo deles, resolveu mandar o Android e parte da cidade pelos ares... ou talvez algum sensor de aproximação entre os androides... não tenho como dizer com certeza.'

Ele mais uma vez coça a cabeça consternado.

‘- Foi foda, Excelência. Ai a gente chegou aqui e contou essa história pro... pro... Desculpa, não lembro o nome dele... O Alfa da Renascidos Pelo Fogo, que saiu bem pistola e tal. Mas aí, minha matilha falou dessa tal de FESN, né? Que tá atuando na cidade e eu estranhei. Porque o negócio é o seguinte, V. magnificência ’ – Guilherme estava certo de que uma hora acertaria o pronome de tratamento correto para um ancião presas de prata de raça pura 5 e protetor de um Caern.

‘-Existe uma organização no mundo chamada de Technocracia. Se liga da lenda dos Iluminatti que a tudo controlam? Então. Eles são tipo isso só que em hiper-esteroides. A Technocracia está para a Weaver, como os Dançarinos e a Pentex estão para Wyrm. Ela dita as leis do progresso. Ela decide que tecnologias estarão disponíveis e quando elas ficarão disponíveis para o povo de acordo com a análise de desenvolvimento da mente humana... ou pelo menos o que eles consideram desenvolvimento da mente humana... e a função principal deles é impulsionar a estatização e parametrização de tudo, eliminando o que eles chamam de “Anomalias Indesejáveis” do meio do caminho... dentre essas anomalias estamos nós. ’

Como a conversa agora ficava mais tensa, pois era um grande calo para o jovem filho da barata, Guilherme passa a falar de uma forma mais pragmática.

‘- Dentro dessa organização, existe um braço conhecido como Amalgama, que é uma força conjugada de pesquisa entre a Tecnocracia e a PENTEX e tem um braço forte na área de desenvolvimento neogenético aqui no Brasil. Até hoje eu nunca tinha ouvido falar dessa FESN, mas pelo que a minha matilha falou, pode ser que eles sejam uma facção da Tecnocracia ou tenham algum envolvimento com ela.’

A expressão do andarilho ia ficando mais séria, e uma pontada de medo e ódio se faz presente no seu quase sempre alegre olhar.

‘- E tem a questão da Amalgama, Protetor. Eles são uma abominação. Um braço da Weaver corrompido pela amoralidade da Wyrm. Onde não existem limites para os experimentos... Se a FESN fizer parte da Technocracia e se, por algum motivo, estiver trabalhando junto com a Amalgama atuando aqui no Rio, para além de todas as articulações políticas, essa seita pode estar com grandes problemas. A Tecnocracia é uma organização com agenda própria, e com tecnologias e armas de destruição que nem mesmo nós Andarilhos conseguimos entender ou replicar.’

‘- Se esses braços da Tecnocracia estiverem agindo aqui, eles vão, provavelmente, isolar o local do incidente deixando pelo menos algumas das suas invenções mais letais de guarda enquanto apuram os dados insanos que eles conseguem apurar.’

O desabunitado mancebo oscila o peso do corpo de um lado para o outro com que tentando lidar com os fatos que relatava.

‘- O mais estranho disso tudo, Protetor-Rhya, é que, se eles fizerem parte da Tecnocracia, essa ação deles é muito atípica. Eles são agente da Weaver. Da normatização. Eles não rasgam o véu... quase nunca. Se eles fizeram isso, eu acredito que foi para poder criar uma narrativa de terroristas pra poder vir pra cima com tudo...’

Acaba o seu relato e fica olhando para o trio a sua frente esperando alguma consideração

Forma: Lupina 

A Fúria Negra escutava a irmã calada e por mais que quisesse questionar e se defender, permaneceu calada, ela era mais velha e mais sábia. Mesmo tendo falhado ainda podia contar com a ajuda de suas irmãs e isso era muito importante para a pequena fúria. 

- Obrigada irmã. Buscar caminho eu ir melhorar e não falhar.

Baixava o focinho fazendo um agradecimento pela ajuda. E logo voltava mais rápido para onde estava a matilha.

OFF: Gasto um ponto de Fúria para chegar mais rápido na matilha.

Sendo deixado por V8 com a matilha, Alek foi perguntado pelo Fianna.

‘- Ele é um necromante, então esperem que ele possa controlar mortos e seja lá mais o que essas criaturas da Wyrm podem fazer. O tal Giovanni também pode controlar mentes, então cuidado com qualquer coisa que ele falar. E, por último, não o subestimem fisicamente! Ele é capaz de se mostrar muito mais forte fisicamente que um sanguessuga comum. O que sabemos sobre ele é que é um vampiro perigoso, diretamente envolvido com o surgimento da segunda Anthelios.’ - disse, apontando apenas o dedo na direção das estrelas rubras que despontavam no céu todas as noites.

Aleksandr munia a matilha de tudo que sabia a respeito do alvo.

‘- Não o subestimem de forma nenhuma. Na primeira oportunidade de eliminá-lo com segurança, façam.’- concluiu, enfático.

No entanto, era necessário fazer os devidos alertas.

‘- Não esqueçam do dogma de Tupã, nossa matilha não faz ataques surpresa. Nós vamos localizar a toca do sanguessuga seguindo a triangulação que o Evan e o Guilherme conseguiram, e preparar o local para impedir que ele fuja. Não haverá misericórdia pra ele ou para qualquer um dos seus aliados. Vamos eliminá-los, e trazer suas cabeças para oferecê-las em contrição à matilha do Guy e à Águia.’

O beta respirou, tentando organizar quais direcionamentos

‘- Se qualquer decisão que vocês precisarem tomar implique na violação do Véu, não tomem. Protejam os humanos.’ - ponderou.

O Presas se dirigiu à galliard, que parecia um tanto deslocada.

‘- Iara, você, Evan e Romina vão ficar responsáveis por limpar o perímetro para que possamos executar o alvo. Não quero nenhum olhar curioso sobre nós.’ - destacou.

Então, voltou-se para toda a matilha novamente.

‘- Algum de vocês tem qualquer ideia, dom ou habilidade que possa ajudar na localização exata, na contenção do Véu e no impedimento de uma possível fuga do sanguessuga ou de qualquer um dos seus subordinados, se houverem?’ - perguntou.

Finalmente os planos começam a ser traçados e as primeiras ordens são dadas. Kalf  fica extremamente satisfeito com o fato de Alek ter atribuído funções a alguns membros da matilha, que seriam um peso morto na batalha. 

" Cara, se esse Theurge continuar assim, eu serei obrigado a gostar dele. Manter as figuras pouvo combativas de fora,  foi ótimo.  "



Com relação  as perguntas do Theurge, Kalf simplesmente balança a cabeça negativamente. O máximo que ele podia fazer, era matar os inimigos, antes que  eles pudessem fugir. Mas ele prefere ficar calado, já  que não  era bem isso ao que Alek se referia.

O Juiz percebeu a expressão corporal de Guilherme quando ainda se aproximavam dos anciões, quase sendo uma interpretação digna dos programas humorísticos dos humanos por fim visivelmente encabulado na presença daqueles bastiões de beleza e raça pura.

*Uma hora tenho que conversar com ele.*

O Juiz devolvia os cumprimentos com o mesmo respeito que a ele era endereçado, mantendo-se cordial e amistosamente agradecia com um gesto o espaço que o jovem Presa de Prata dava a eles.

*Rapaz simpático... estava começando a pensar que todos os Presas de Prata eram padrão Alek... interessante.*

Ao longo das explicações do Theurge, V8 refletia se aqueles anciões entenderiam toda a linguagem técnica que estava sendo utilizada, pois, mesmo pra ele que era um Andarilho dos Asfalto algumas eram bem específicas e poderiam passar batidas se não estivesse prestando atenção.

*Esse irmão de tribo teria dado um bom Galiard...*

Imaginava se um dia poderiam olhar pra traz numa das reuniões e lembrar que sobreviveram a toda essa situação e rir numa outra noite.

*Talvez sem um apocalipse...*

Com o fim do relato de Guilherme permanecia em silencio analisando a reação dos anciões e se teriam mais perguntas.

Forma: Lupina

A pequena Lupina chegava perto dos seus após ter falado com a Theurge de sua tribo ainda pensativa. Assim que chegava olha a para o Beta. 

- Eu Resolver meu problema. O que acontecer? O que eu dever fazer na missão? 

A Ragabash perguntava para o beta da matilha para que ele lhe falasse sobre os planos da missão que iriam

Forma atual: Lupina

A Galliard volta a sua atenção ao Beta quando o mesmo começa a explicar como iriam proceder e quais cuidados eles deveriam tomar na missão, dando um foco a explicação ao Fianna  Iara fica responsável de está ao lado dos filhotes, o que a deixa preocupada, já que ambos demonstraram problemas quando saíram do Caern.

*O que pode dar errado? Melhor nem pensar!*

Romina volta da sua conversa rápida com a Theurge da sua tribo e pergunta o deveria fazer na missão, então Iara se adianta e fala:

‘- Eu, você e Evan ficamos responsáveis por limpar o perímetro para que os demais possam executar a missão. Ele quer saber se por acaso se temos dons ou habilidades que ajudem na localização, contenção do véu e impedimento de fuga do vampiro e demais desse tipo se houverem.’

‘- Ele reforçou que o vampiro tem a capacidade de controlar os mortos, como controlar a mente. Desejamos não rasgar o véu! Vamos seguir o dogma de Tupã irmã e vamos  trazer as cabeças deles!’ A Galliard deixa salientado esse parte, já que ela está repassando essas informações para uma Ragabash que já teve sua cota de cabeças devoradas.

FORMA: Lupina

A pequena Fúria escutava sua irmã falar sobre o que tinha sido decidido e começada a pensar no dons que tinha para poder ajudar.

- Ter dom de que mim ajudar a saber rotas de fuga poder usar para saber rotas de fuga de vampiro - Era o primeiro dom que vinha em sua cabeça que poderia servir de ajuda. - Ter dom de saber quem quebrar leis de Gaia, não precisar ser Garou. - Pensava um pouco no que o dom poderia ajudar e logo voltava a falar - Dom ajudar localizar humanos, espíritos que violam leis da mãe Gaia. - Parava de falar pensando em mais dons que tinha que poderia ajudar. - Ter sentidos aguçados e dons que ajudar a esconder melhor e de abrir coisas. 

Falava basicamente todos os dons que tinha, esperando que pudesse ser uteis para a missão.

Os Presas de Prata ouviam com atenção as informações e, ao contrário do Alfa esquentadinho, pareciam ter juízo e entender que a situação podia ser bem.. beeeem grave.

Quando o Protetor manda o seu pupilo ir com a matilha dar suporte, o pequeno Andarilho deixa escapar um suspiro de claro alívio.

* Graças à Gaia eles vão ter ajuda.*

As próximas palavras de Isack arrancam um sorriso breve, simpático e tímido de pequeno mancebo que responde:

'- Obrigado, Falcão-Vingador-Rhya. Depois vou ver o que consigo descobrir a mais sobre essa organização então.'

O garoto põe a mão no bolso, tira sua carteira e dela um cartão de visitas que estende para o ancião.

'- Se precisar de qualquer coisa, no que eu puder ajudar, é só me ligar.'

Duvidava que um ancião fosse realmente precisar de sua ajuda para muita coisa mas, de qualquer maneira, o jovem theurge se disponibilizava de coração.