Clareira Central

David parecia extremamente atarefado na organização de uma assembleia que estava prestes a começar mas, ainda assim, dispensou ao recém-chegado um pouco de sua atenção para recebê-lo e indicar seu destino dentro da seita.

"Zero interrogatório e às vésperas de uma assembleia. Isso foi extremamente conveniente." - pensou o filho da Coruja, com um sorriso satisfeito no rosto.

Porém a notícia de que a matilha com a qual passaria a correr junto acabara de perder um theurge, lançou uma semente curiosidade nos pensamentos de Tariq. Ainda assim, diante das orientações do Konietzko, ele apenas assentiu algumas vezes.

'- Obrigado, Garras-do-Trovão-rhya. Vou procurá-los.' - respondeu, fazendo uma mesura para o alfa do caern. '- Com sua licença.' - completou, dando um passo atrás e deixando-o em seus próprios afazeres.

Tariq olhou ao redor mais uma vez, respirando fundo. 

"E lá vamos nós..." - pensou, antes de atravessar a fina Película do local.





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Continua em Umbra Rasa (Penumbra)

Forma atual: Lupino

O Lobo entra na Clareira Central e já percebe ela cheia para a Assembléia que começaria em poucas horas. Com o olhar ele procura tanto pelo líder da Seita, como pelo Mestre de Rituais para decidir para quem contaria primeiro sobre o novo Caern.

Forma Atual - hominídeo

Vendo que os seus, independente das adversidades mantinham a famosa alegria de viver, Ethan dá um largo sorriso e responde..

"-Ela não canta como costumava meu amigo, ainda espero alguém que possa restaurar sua antiga glória, mas, até lá.. "

... E põe-se a começar a dedilhar Viola deixando que a musica venha à ele.

Ainda que completamente desacostumado à musica, Ethan já tinha tocado "Lago sereno perturbado pelo vento", "Folha em Rodopio", "Choro sem lágrimas ao luar", então, não seria uma música inteligível que iria se interpor entre ele e sua fama de Galliard entre os Galliards..

OFF: Teste de Performace (4-10-3-8-7-9-10-2) - Lembrando que o violão tem apenas 04 cordas, logo a dificuldade talvez seja maior.

Para a surpresa de Kiara, a recepção fora muito mais calorosa do que ela esperava. OK que eles estavam num momento de descontração, mas a última lembrança que a Fianna tinha de sua chegada a um Caern era beeeem diferente daquela – para falar a verdade, tudo ali estava bem diferente do que o de costume, pelo menos para ela.

Abrindo um sorriso largo e simpático, a philodox foi retribuindo os cumprimentos: aceitou o baseado oferecido pelo irmão de augúrio, deu um tapa e o devolveu para Bússula-Moral, retribuiu o aperto de mão de Voz-da-Chuva e, sem pensar duas vezes, pegou o copo oferecido por Voz-da-Floresta.

— Nossa, isso é o que eu chamo de boas-vindas! — e ergueu o copo ao dizer isso. — É um prazer conhecê-los e saber que vamos correr juntos... pelo comentário do Bolthorn — a filha do cervo correu os olhos entre os participantes da confraternização —, teremos uma matilha bem numerosa, né? — Mantendo o sorriso largo no rosto, ela continuou — Gosto da ideia de correr com muitos irmãos de matilha... faz tem que tenho vagado sozinha por aí.

Kiara deu uma golada generosa no hidromel e sentiu seu lado Fianna urrar internamente de alegria:

— Que mal pergunte, algum motivo especial para essa “reunião” tão animada? OK que nós, Fianna, geralmente não precisamos de motivos para isso — disse, com uma gargalhada leve e olhando para os irmãos de tribo da rodinha —, mas nunca se sabe, né? Tem alguma coisa rolando que uma recém-chegada deveria saber, talvez?

A philodox se acomodou entre seus novos companheiros, observando-os com atenção, e começou a se sentir mais à vontade em seu, pelo visto, novo lar.

Forma atual: Lupino

O Lobo vira ao irmão de tribo e fala:

"- Obrigado irmão! Irei informar ao Alto Conselho sobre o nossa missão."

Se despedindo do Ahroun o lobo segue na direção do Mestre de Rituais, a quem ele respondia diretamente como Conjurador da Wyld. 

"- Fênix-de-Prata-Rhya, podemos falar?"

Forma atual: Hominídeo

O Impuro fica feliz com o momento que está tendo com os futuros irmãos e com a boa receptividade dos Fianna. 

A nova irmã de matilha, ele fala:


"- Somos todos recém-chegados irmã. Essa seita passou por muitos momentos turbulentos e teve muitas perdas. Acredito que hoje na assembléia saberemos um pouco mais sobre tudo o que tem acontecido aqui."

Ao se aproximar do Presas de Prata, Sussurros-Solitários já pode sentir que havia lago de diferente do mesmo. O lupino não sabia o que exatamente, mas de alguma forma a Raça Pura de Fênix-de-Prata parecia ainda mais pura, sua aura real parecia muito maior e o Theurge sente que havia algo acontecendo com o Mestre de Rituais do Caern.

Os olhos de Fênix-de-Prata não retratavam emoções enquanto fitavam o lupino e o Theurge diz:

'- Pode falar, Sussurros-Solitários. Sinto que você tem algo importante a dizer.' 


 Sussurros-Solitários recupera 2 pontos de Gnose ao se aproximar de Fênix-de-Prata.

Forma atual: Lupino

O Uktena sente uma aura curiosa no Mestre de Rituais. Algo acontecia com o Presa de Prata que chega a emanar energia espiritual. 

O Lobo olha intrigado por aqui e fala: 

"- Como desconfiamos, a Aldeia Maracanã é mais um dos sete Caerns dessa cidade. Já sabemos sobre o Caern do Boitatá, O Caern do Museu do Índio, o Caern de Cura, o Caern do Sítio e o Caern do Vulcão aonde hoje fica a Colméia. Com o Caern do Maracanã já sabemos de 6 dos sete Caerns. Também tive uma visão sobre a origem das jóias e sobre como os Caern que antes eram um só foram divididos."

O Lobo finaliza o seu relato enquanto olha curioso com a transformação que acontecia com Haddock.

Forma Atual: hominídeo

Cibele já aprovava a presença de Coração Valente na matilha com aquele ar de que poderia levantar a moral do mais decepcionado ser vivo. A chegada de Caminho do Meio parecia corroborar que a tribo Fianna que se mostrava a ela poderia ser acionada quando precisasse. Pelo menos por enquanto era essa impressão que a Filha de Gaia tinha.

Aguarda seus irmãos de matilha responderem a Philodox Fianna e acrescenta:

-Além de estarmos prestes a ter uma Assembleia aqui no Caern. Então podemos dizer que é uma confraternização pré assembleia em homenagem às nossas vidas.

"Que ainda não foram perdidas na guerra."

Pensa um pouco desgostosa, mas não deixa isso transparecer. Bebe mais um gole de sua bebida e já questiona Caminho do Meio:

-Já que chegou agora, irmã Philodox, fale um pouco de você. De onde vem, porque veio...estávamos nos conhecendo melhor antes de finalmente nos juntarmos de fato em uma matilha.

Sorri de forma carismática. A voz de Cibele não era tão maravilhosa quanto de Coração Valente, mas era muito boa aos ouvidos.

Forma Atual: hominídeo

Isis encontra Flor de Lótus na Clareira e se aproxima dela. A toca de leve no ombro e assim que ela se vira, a Theurge coloca as duas mãos em suas prpoprias coxas e se inclina deleve em uma reverência respeitosa.

-Flor de Lótus...é um imenso prazer revê-la novamente. Tenho tanto a lhe contar...e ajuda a lhe pedir para tentar decifrar o que me ocorreu...

Ela sente uma felicidade enorme em reencontrar sua líder.

Legado Prateado (Hominídeo) - Sangue Forte de Luna

Ao chegarem na Clareira Central, o Ahroun diz para todos:

-'Primeiro queria dizer que todos estão de parabéns, agiram muito bem diante de todos os problemas que encontramos ao longo da missão. Vou liberar a matilha para fazerem o que quiserem antes da Assembléia, ainda temos muitas arestas para serem aparadas mas acho que já tivemos adrenalina o suficiente por hoje e ainda temos a Assembléia. Vão, descansem, façam o que quiserem e nos encontraremos novamente no horário marcado pela liderança da Seita. Se ninguém quiser falar mais nada, podem já seguir seus destinos!'

Após liberar a matilha, o Garou se mantém ali caso alguém fosse falar com ele.

(Forma= Hominídeo)


As palavras de Logan começam a fazer sentido para o índio, o tamanho absurdo da matilha e o numero aglomerado de garous, dava pra notar que uma grande batalha estava por vir, analisando a situação por mera ordem de segurança de Caern, haviam garous demais e matilhas demasiadamente grandes para suportar o impacto de uma grande investida, já batalhei em algumas batalhas, mas pelo visto, o que há de vir é muito mais intenso e destruidor.

"- Analizando os viés da situação, celebrar é uma coisa boa, mas deveria-mos estar bolando estratégias a respeito da politica desta investida, seremos direcionados como bucha de canhão ?? Óbvio, mas pelo menos, devemos ter recursos na batalha, ou a quem recorrer, ou que nós possamos ajudar."


A passividade dos 4 me incomodava muito, pela primeira vez eu me senti como o Cria de Fenris, com o sentimento de querer fazer algo e não poder pelo simples fato de todos estarem "parados". Eu não quero parecer o chato, mesmo sendo minha obrigação, mas é necessário que a matilha precisa.

- Pessoal, acho que devemos ponderar no que vamos comentar nessa assembléia, eu sei que como novatos, não podemos opinar muito, mas ainda sim precisamos estar conectados com as outras matilhas, e saber quem pode falar por nós - Ele olha pro Galliard e já nota o óbvio - e os que.... se possível, não se manifestar pra fazer besteira. - Um olhar para Bolthorn escapa de relance, mas Kauê tenta disfarçar.


Mais uma vez o interesse da Cibele pelos outros começa a incomodar, talvez todos não queiram compartilhar tudo ainda, há um tempo para criar esse desprendimento. O passado ainda é mo recente para alguns e... pra mim, ainda é um problema. Ainda pensando na assembléia, o índio da uma golada no hidromel e se auto replica.

- Bom... acho que poderia-mos pelo menos abrir essa pauta, mas se não... eu até entendo. Vamos aproveitar enquanto isso nosso tempo.



Precisar de apoio é politica, não se consegue isso apenas bebendo.

Kiara ouviu com atenção a resposta dada pelo irmão de tribo e ergueu o copo, sorrindo, ao responder.

— Concordo em gênero, número e grau, Coração-Valente!

Ao ouvir o comentário de Bússola-Moral e Voz-da-Floresta sobre a assembleia, Caminho-do-Meio manteve a expressão alegre e fez um sinal afirmativo com a cabeça, agora um tanto pensativa.

*Uma assembleia... É, pelo visto, a noite vai ser bem mais longa do que eu esperava.*

Enquanto refletia sobre a nova informação, Kiara ouviu a pergunta de Cibele e logo voltou sua atenção para a Filha de Gaia.

— Sou aqui do Rio mesmo. Passei um tempo em um Caern de Ilha Grande, em Angra, mas acabei voltando pra cá. Apesar de todos os pesares, sinto falta do caos dessa cidade e, bem ou mal, a sede dos negócios da minha família fica aqui.

A philodox fez então uma pausa um pouco mais longa do que pretendia. Embora alguns anos já tivessem se passado, ela sempre ficava um pouco receosa quanto às possíveis reações que poderiam surgir ao tocar nesse assunto – e a última coisa que a meia-lua queria era perder a compostura em sua primeira noite na Seita.

Depois de acender um cigarro de palha, ela continuou:

— Sou filha de Liam “Uivo-da-Morte” O’Sullivan, ahroun entre os Garou e fundador das empresas Sullivan no mundo “mortal”, uma rede de escritórios especializada em segurança privada. — A Fianna tomou mais um gole do hidromel. — Costumo dividir meu tempo entre a vida Garou e a gerência da parte jurídica e de relações públicas da empresa, mas com tudo o que anda acontecendo na cidade e os sinais do apocalipse cada vez mais latentes, senti que estava na hora de cumprir com mais afinco o papel que me fora designado por Luna, então... aqui estou! E vocês? — perguntou, olhando para Cibele e depois para os demais. — Por que resolveram vir pra essa Seita?

Ao ouvir o comentário de Voz-da-Chuva sobre a assembleia, Kiara logo se pronunciou:

— Como uma recém-chegada, confesso que só pretendo falar nessa assembleia se for convocada para tal. Está claro como água que o fim dos tempos está próximo e que teremos dias muito difíceis pela frente, mas sei muito pouco sobre os fatos em si e pretendo ouvir mais nesse primeiro momento, meu amigo. Ainda nem fomos apresentados ao nosso ou à nossa alfa... acho que observar e aprender é a melhor estratégia por enquanto.

Mantendo o mesmo sorriso e com uma postura um tanto relaxada, a Fianna continuou ali, curtindo um dos raros momentos de paz e descontração que sabia que teria.

Forma: Hominideo

Caminhando tranquilamente, Victor adentra a clareira e logo avista Sussurros Solitários conversando com o Mestre de Rituais. Sem ter pressa ou mesmo tempo de fazer algo de muito relevante naquele momento, ele se senta sob a Sombra de uma Árvore e aguarda que o alfa se libere.

Forma atual: Hominídeo 
Interações: Garras-Sagradas-da-Mãe - Olhos da Tempestade

A matilha chega e o Philodox, chegando ali, se senta a sombra de uma árvore. Sussurros Solitários estava conversando com um outro Garou, o que provavelmente indicava que se juntaria a eles tão logo desocupasse. Justina não sabia como agir naquele momento, nem o que falar. Ela permanecia calada, pensativa. Se já não bastasse o início da noite, os últimos minutos haviam sido um avalanche de informações.

Forma atual: Hominídeo

Chegando na Clareira Central junto com a Matilha, Magdalena observa Sussurros Solitários ainda em seus assuntos. Enquanto aguarda a liberação do Alfa, senta próximo ao Philodox, ainda olhando adiante mirando os que transitavam pela Clareira.

"- Aquele que nos tirou do hospital e nos levou pra toca. É confiável?"

Sua fala vem baixa, na intenção de ser escutada apenas pelo Senhor das Sombras.

Forma: Hominideo

Um a um os demais membros vão chegando e logo Magdalena se senta ao lado do Philodox. Ela faz uma pergunta pertinente, mas o conceito de "confiável" para um Senhor das Sombras era sempre algo com 7 ou 8 nuancias a serem debatidas. De todo modo, ele a responde em voz baixa e ao melhor de suas capacidades naquele momento.

'- Eu não sei, Magdalena. Não conheço a natureza das fadas e tampouco daquele homem em específico, mas era um aliado de Alef e de Evony e em Alef eu confio.'

Ele respira fundo como se permitisse a si, pela primeira vez, internalizar tudo o que havia acontecido e prossegue:

'- Alef e Evony haviam negociado um armistício. Nossa casa deveria ser campo neutro. Essa violação trará tormenta ainda maior para o seio de nossa matilha. Nosso Galliard não lida muito bem com traições e sua esposa também não me parece alguém que aceita ser contrariada. O que aconteceu hoje desencadeará uma nova tempestade e nós, mais uma vez, estaremos no centro.'

Forma atual: Hominídeo


A Fúria Negra finalmente chega ao Caern e olha ao redor curiosa. Escuta as palavras do Alfa liberando todos até o começo da Assembléia. 

A Lua cheia alonga os braços e responde: 

"- Beleza Alfa! Precisando é só chamar, vou estar com a minha tribo!"

Artemísia então se despede dos irmãos de matilha e pergunta para o primeiro filhote onde poderia encontrar Júbilo-das-Górgonas. 

A Lua Cheia então se aproxima da líder da tribo e fala: 

"- Júbilo-das-Górgonas? Vim me apresentar, sou Artemísia Anatas, Caçadora-Implacável, Lua Cheia Mulher, Cliath e Donzela das Fúrias Negras do Campo das Bacantes."

Forma atual: Hominídeo

O Philodox vendo a chegada irmã de tribo bola mais um fininho com uma agilidade de quem já fazia aquilo a muito tempo. 

Ele escuta as palavras do Uktena e lhe dirige um olhar de compaixão. Ele depois escuta as palavras da Fianna e concorda com a cabeça prestando atenção tentando conhecer melhor as irmãs de tribo. 

Ele então acende o terceiro baseado do dia e fala sorrindo e de forma leve:

"- Eu entendo a sua preocupação irmão Uktena! Todos nós somos recém chegados e queremos trazer orgulho para nossa tribo, para nossa matilha e para nós mesmos. Entretanto, acho que primeiro precisamos conhecer a nossa matilha, o nosso novo alfa e os objetivos da matilha. Dessa forma não vamos trabalhar a toa ou fazer algo que seja contra os interesses da nova matilha."


Após uma tragada o Impuro continua:  

"- Não sabemos sequer o totem que vamos seguir e os seus dogmas... Acho que o melhor que podemos fazer agora é nos conhecermos e aguardamos os outros irmãos... Não acha?"

O Filho de Gaia finaliza com um sorriso enquanto oferece um um trago para o Uktena quem sabe assim ele não relaxava um pouco.

Forma atual - hominídeo

Hadrian nota que o Alfa estava a conversar com Fênix-de-Prata, e, de maneira esperada, Victor não se aproxima do mesmo, assim como tampouco faria Hadrian..

*Eu.. O lobo.. e o Senhor das sombras.. A merda vai voar é longe..*

.. Afora aquele problema inevitável que seria do Hadrian do Futuro, o Ragabash, agora em matilha, chega mais perto de Victor e Magdalena, que cochichavam e fala em tom que a matilha escutasse..

"-Olhem, se eu não tivesse visto e ouvido uma caralhada de coisas estranhas essa noite, presenciar o cochicho entre vocês dois seria algo digno de nota.. - Delicado como sempre, ele continua - .. Agora, temos novos irmãos, que escutaram a pouco que deviam ter cuidado conosco, perdemos outro agora a pouco tendo sido Ostracizado por nosso próprio Juiz, tivemos nosso ponto de encontro invariavelmente comprometido, então, creio, apenas creio, que seja um bom tempo para nos colocarmos a par das ações desta matilha antes da assembleia.. O que acham?"

Com a cara de quem tinha nenhuma preocupação com a vida, o Sem Lua esperava..

Canto do Rouxinol - Sentinela das Sombras - Garras Sagradas da Mãe - Caminha com Anúbis - Valkyria Negra

Forma Atual: Hominídeo

Rafa não se senta, apenas observa a Clareira central se odiando por dentro por não ter ido na festa antes de ir falar com o líder da Seita.