Clareira Central
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Re: Clareira Central
Com a tranquilidade e mansidão daqueles que não devem e não temem, Victor vira-se para a Hadrian e diz com um simpático sorriso:
'- Acho que não são assuntos para a Clareira Central, mas se quiser deixar os novatos a par das missões da seita que se encontram pendentes, sem entrar em detalhes dos procedimentos que estão sendo adotados, por favor, faça as honras.'
'- Acho que não são assuntos para a Clareira Central, mas se quiser deixar os novatos a par das missões da seita que se encontram pendentes, sem entrar em detalhes dos procedimentos que estão sendo adotados, por favor, faça as honras.'
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
Data de inscrição : 28/06/2017
Idade : 39
Localização : Rio
Clareira Central
(Forma - Hominídeo)
(Interação - Voz-da-chuva | Voz-da-Floresta | Bolthorn | Bússola-Moral | Caminho-do-Meio | Coração-Valente)
"A coesão de algumas coisas nunca mudam..."
O Uktena ouve as palavras de Caminho-do-Meio com consideração, e até entende o ponto de vista da Philodox, agregando valor ao contexto de que, ainda somos verde nesse caern, nem pelo totem ainda estamos conectados, e nem sabemos o nosso alfa (Ou se ainda temos um alfa). De qualquer modo, a conexão deveria ser feita, mesmo que muitos não entendam, um caern de Senhores das Sombras sempre procura aqueles que se destacam não só em combate, mas na politica, isso pode fazer a diferença nas assembléias.
- Eu entendo Caminho-do-Meio, e faz até sentido isso, mas eu também não pretendia falar, esse é o caminho pro alfa faze-lo, mas ponderemos então.
Enquanto da um gole de hidromel, ele sente a repreensão do Filho de Gaia com um certo tom de "auto insuficiência", achando que o palco é para se mostrar, e não para nos ajudar. Acho que ele entendeu errado meu posicionamento, mas de certa forma, os entendimentos entre Theurge e Philodox tem uma ampla consideração a respeito, uns pensam pelo lado diplomático, o outro pensa pelo lado intuitivo da matilha.
- Desculpa, Bobby, acho que você não captou o que quis dizer, devo ter me comunicado mal. Não quero aparecer ou que todos aqui chamem a atenção, muito diferente disso, designar alguém a falar e falar o estritamente necessário, é uma forma vital para nossa matilha não cair em gafes morais, e também mostrar que nossas luas tem um discernimento, uma função.
Quando ele diz que o melhor é conversar e conhecer nossos irmãos:
-Sinceramente eu não estou aqui para aparecer para minha tribo, ou mostrar a matilha que sou isso ou aquilo, quero que nossa matilha seja coesa, e para nosso trabalho ser exemplar, precisamos definir juntos e também conhecer o ambiente ao nosso redor. Politica também é uma forma de guerra, seja na floresta, seja na cidade, conhecer um ao outro é vital, reconheço, mas não podemos esquecer o foco, proteger o caern - O índio sacode a cabeça como se tivesse achando que falou demais, meio que da uma pancada na têmpora como se quisesse parar de pensar um pouco.- Desculpe... as vezes me empolgo. - Toma outro gole de hidromel e brinda com o Filho de Gaia - Só quero proteger minha matilha.
Politica não necessariamente é a arma mais forte do garou, temos garras, espíritos e fetiches ao nosso favor, mas numa sociedade de egos e acumulada de europeus, há um ar de "domínio inato" que se faz necessário destacar, e com dois pacifistas e dois festeiros, me sinto mais parecido com o Cria de Fenris como nunca imaginei antes.
(Interação - Voz-da-chuva | Voz-da-Floresta | Bolthorn | Bússola-Moral | Caminho-do-Meio | Coração-Valente)
"A coesão de algumas coisas nunca mudam..."
O Uktena ouve as palavras de Caminho-do-Meio com consideração, e até entende o ponto de vista da Philodox, agregando valor ao contexto de que, ainda somos verde nesse caern, nem pelo totem ainda estamos conectados, e nem sabemos o nosso alfa (Ou se ainda temos um alfa). De qualquer modo, a conexão deveria ser feita, mesmo que muitos não entendam, um caern de Senhores das Sombras sempre procura aqueles que se destacam não só em combate, mas na politica, isso pode fazer a diferença nas assembléias.
- Eu entendo Caminho-do-Meio, e faz até sentido isso, mas eu também não pretendia falar, esse é o caminho pro alfa faze-lo, mas ponderemos então.
Enquanto da um gole de hidromel, ele sente a repreensão do Filho de Gaia com um certo tom de "auto insuficiência", achando que o palco é para se mostrar, e não para nos ajudar. Acho que ele entendeu errado meu posicionamento, mas de certa forma, os entendimentos entre Theurge e Philodox tem uma ampla consideração a respeito, uns pensam pelo lado diplomático, o outro pensa pelo lado intuitivo da matilha.
- Desculpa, Bobby, acho que você não captou o que quis dizer, devo ter me comunicado mal. Não quero aparecer ou que todos aqui chamem a atenção, muito diferente disso, designar alguém a falar e falar o estritamente necessário, é uma forma vital para nossa matilha não cair em gafes morais, e também mostrar que nossas luas tem um discernimento, uma função.
Quando ele diz que o melhor é conversar e conhecer nossos irmãos:
-Sinceramente eu não estou aqui para aparecer para minha tribo, ou mostrar a matilha que sou isso ou aquilo, quero que nossa matilha seja coesa, e para nosso trabalho ser exemplar, precisamos definir juntos e também conhecer o ambiente ao nosso redor. Politica também é uma forma de guerra, seja na floresta, seja na cidade, conhecer um ao outro é vital, reconheço, mas não podemos esquecer o foco, proteger o caern - O índio sacode a cabeça como se tivesse achando que falou demais, meio que da uma pancada na têmpora como se quisesse parar de pensar um pouco.- Desculpe... as vezes me empolgo. - Toma outro gole de hidromel e brinda com o Filho de Gaia - Só quero proteger minha matilha.
Politica não necessariamente é a arma mais forte do garou, temos garras, espíritos e fetiches ao nosso favor, mas numa sociedade de egos e acumulada de europeus, há um ar de "domínio inato" que se faz necessário destacar, e com dois pacifistas e dois festeiros, me sinto mais parecido com o Cria de Fenris como nunca imaginei antes.
Kauê Caraibeiras- Mensagens : 91
Data de inscrição : 09/12/2020
Re: Clareira Central
Forma atual: Hominídeo
Victor responde num sentimento que era compartilhado por Magdalena. Sendo aliado de Alef, alguma credibilidade havia. Afinal, o Galliard não era de lidar muito bem com traições.
"- Entendo..." - A Theurge internaliza o que foi dito e completa. - "- Não sei nada de fadas. Sim... É mais uma coisa pra estarmos preparados."
O Ragabash chamava para os fatos. Depois da conversa com Alef, seu jeito ácido não a incomodava mais tanto quanto deveria.
*Ajustar as aparas, ele disse...*
"- Nada do que falo próximo de vocês é segredo para a Matilha, Hadrian. Meu problema é com os outros."
De assuntos da Matilha tratados na Clareira, lembra automaticamente da maldita Dione. Olha em volta para ter certeza que não haviam bisbilhoteiros.
*Estou farta de olhos e ouvidos que nada tem a ver conosco querendo palco.*
Quando Victor esbanja sua "simpatia" para com Caminha com Anúbis, informa aos dois:
"- Falando em novatos... teremos um novato a menos para resolver o que for. Logo que chegamos ao Caern, Miakoda foi embora resolver seus próprios assuntos. Pelo que vi, acho que ele não vai voltar."
Seu tom era sério. Muito mais por Magdalena nunca estar muito relaxada do que por qualquer contrariedade.
Victor responde num sentimento que era compartilhado por Magdalena. Sendo aliado de Alef, alguma credibilidade havia. Afinal, o Galliard não era de lidar muito bem com traições.
"- Entendo..." - A Theurge internaliza o que foi dito e completa. - "- Não sei nada de fadas. Sim... É mais uma coisa pra estarmos preparados."
O Ragabash chamava para os fatos. Depois da conversa com Alef, seu jeito ácido não a incomodava mais tanto quanto deveria.
*Ajustar as aparas, ele disse...*
"- Nada do que falo próximo de vocês é segredo para a Matilha, Hadrian. Meu problema é com os outros."
De assuntos da Matilha tratados na Clareira, lembra automaticamente da maldita Dione. Olha em volta para ter certeza que não haviam bisbilhoteiros.
*Estou farta de olhos e ouvidos que nada tem a ver conosco querendo palco.*
Quando Victor esbanja sua "simpatia" para com Caminha com Anúbis, informa aos dois:
"- Falando em novatos... teremos um novato a menos para resolver o que for. Logo que chegamos ao Caern, Miakoda foi embora resolver seus próprios assuntos. Pelo que vi, acho que ele não vai voltar."
Seu tom era sério. Muito mais por Magdalena nunca estar muito relaxada do que por qualquer contrariedade.
Re: Clareira Central
Forma atual: Hominídeo
A Ragabash escuta as palavras do Alfa e finalmente abre um sorriso relaxado. Ao esticar da Fúria Negra, que se retira, Cristina aproveita a deixa.
"- Valeu, Alfa! Qualquer coisa, tamos aí!"
A Ragabash começa a se retirar, também intencionando encontrar os de sua tribo. Ao procurar Benção de Gaia, que era quem conhecia até agora, escuta uma música que lembra uma roda de samba. Quatro Cordas estava a tocar por lá, então se aproxima com tranquilidade da roda e aguarda ser notada pelo animado grupo.
A Ragabash escuta as palavras do Alfa e finalmente abre um sorriso relaxado. Ao esticar da Fúria Negra, que se retira, Cristina aproveita a deixa.
"- Valeu, Alfa! Qualquer coisa, tamos aí!"
A Ragabash começa a se retirar, também intencionando encontrar os de sua tribo. Ao procurar Benção de Gaia, que era quem conhecia até agora, escuta uma música que lembra uma roda de samba. Quatro Cordas estava a tocar por lá, então se aproxima com tranquilidade da roda e aguarda ser notada pelo animado grupo.
Cristina Dantas- Mensagens : 75
Data de inscrição : 27/03/2020
Re: Clareira Central
Forma atual: Hominídeo
Interações: Garras-Sagradas-da-Mãe - Olhos da Tempestade
Assim que chegam, Magdalena se põe ao lado de Victor e começam, aos cochichos, a conversar.
*Muitos segredos...*
A conversa se tricotava por breve momento, até que o Ragabash, a quem a Fúria Negra começava a nutrir algum tipo de apreço, coloca a real na mesa.
*Pelo visto, temos alguém aqui que gosta de se trocar com o Senhor das Sombras... pode ser interessante...*
Victor o responde, mantendo a tranquilidade de sempre. Se não fosse um Senhor das Sombras, a filha de Pégasus poderia supor que o mesmo sofria dos mesmos traumas que a mesma. Entretanto, já havia sido muito bem avisada. Aquele filho do Avô Trovão não parecia ser a flor mais cheirosa daquele jardim. Muito pelo contrário, parecia ser cheio de espinhos e venenos.
Entretanto, a ideia de conhecer um pouco mais sobre o que a matilha fazia era uma boa. Antes disso, porém, a Cria de Fenrir reafirma a partida de Miakoda. Como a mesma não estava antes, não sabia que Justina já o havia feito. Ao menos, agora, estavam todos avisados.
Assim, ela se vira para o Ragabash e fala:
'- Guardião-Ancestral adiantou a mim e ao Wendigo que a matilha acabou de desmantelar um esquema de tráfico de marfim em honra ao Elefante e comentou que a matilha está atrás de um Formori poderoso, mas não entrou muito em detalhes... seria bom saber um pouco mais disso e sobre outras missões que a matilha está envolvida...'
No mesmo instantem ela se relembra da Portadora que os acompanhava mas que havia desaparecido no meio da missão e da mente de todos. Obviamente ela não comentaria sobre isso.
Interações: Garras-Sagradas-da-Mãe - Olhos da Tempestade
Assim que chegam, Magdalena se põe ao lado de Victor e começam, aos cochichos, a conversar.
*Muitos segredos...*
A conversa se tricotava por breve momento, até que o Ragabash, a quem a Fúria Negra começava a nutrir algum tipo de apreço, coloca a real na mesa.
*Pelo visto, temos alguém aqui que gosta de se trocar com o Senhor das Sombras... pode ser interessante...*
Victor o responde, mantendo a tranquilidade de sempre. Se não fosse um Senhor das Sombras, a filha de Pégasus poderia supor que o mesmo sofria dos mesmos traumas que a mesma. Entretanto, já havia sido muito bem avisada. Aquele filho do Avô Trovão não parecia ser a flor mais cheirosa daquele jardim. Muito pelo contrário, parecia ser cheio de espinhos e venenos.
Entretanto, a ideia de conhecer um pouco mais sobre o que a matilha fazia era uma boa. Antes disso, porém, a Cria de Fenrir reafirma a partida de Miakoda. Como a mesma não estava antes, não sabia que Justina já o havia feito. Ao menos, agora, estavam todos avisados.
Assim, ela se vira para o Ragabash e fala:
'- Guardião-Ancestral adiantou a mim e ao Wendigo que a matilha acabou de desmantelar um esquema de tráfico de marfim em honra ao Elefante e comentou que a matilha está atrás de um Formori poderoso, mas não entrou muito em detalhes... seria bom saber um pouco mais disso e sobre outras missões que a matilha está envolvida...'
No mesmo instantem ela se relembra da Portadora que os acompanhava mas que havia desaparecido no meio da missão e da mente de todos. Obviamente ela não comentaria sobre isso.
Justina Couto- Mensagens : 106
Data de inscrição : 30/03/2020
Re: Clareira Central
Forma atual: Hominídeo
Interações: Papo-Reto - Sangue Forte de Luna | Roedores de Ossos
Vendo que os irmãos iam se dispersando e, não havendo nada a ser dito, ele faz um sinal de joinha e fala:
'- Beleza, então, chefia.'
Ele segue. O Roedor não estava animado, principalmente depois de tudo que havia ocorrido. Via a animação que se desenrolava no meio da clareira e conseguia ver alguns irmãos de Tribo conhecidos divertindo-se. Mas seu peito estava pesado, uma desanimação total. Ele nem era de samba mesmo!
*Eu tenho que balançar essa poeira e dar a volta por cima!*
Tentando manter o alto astral, ele vai se aproximando dos irmãos tribais, principalmente de Mãe-África com quem havia dividido momentos importantes.
'- Boa noite!'
Ele tentava entrar no ritmo da música, se acomodando entre os seus. Percebendo que havia gente nova no pedaço que ainda não conhecia, ele se apresenta:
'- Tô vendo que tem gente nova na área... Sou Diogo Moncorvo, Papo-Reto, nascido nas duas patas sob a lua gibosa, Cliath dos filhos do Rato...'
Ele faz uma pausa:
'- Tô vendo que estão animados pra Assembleia...'
Interações: Papo-Reto - Sangue Forte de Luna | Roedores de Ossos
Vendo que os irmãos iam se dispersando e, não havendo nada a ser dito, ele faz um sinal de joinha e fala:
'- Beleza, então, chefia.'
Ele segue. O Roedor não estava animado, principalmente depois de tudo que havia ocorrido. Via a animação que se desenrolava no meio da clareira e conseguia ver alguns irmãos de Tribo conhecidos divertindo-se. Mas seu peito estava pesado, uma desanimação total. Ele nem era de samba mesmo!
*Eu tenho que balançar essa poeira e dar a volta por cima!*
Tentando manter o alto astral, ele vai se aproximando dos irmãos tribais, principalmente de Mãe-África com quem havia dividido momentos importantes.
'- Boa noite!'
Ele tentava entrar no ritmo da música, se acomodando entre os seus. Percebendo que havia gente nova no pedaço que ainda não conhecia, ele se apresenta:
'- Tô vendo que tem gente nova na área... Sou Diogo Moncorvo, Papo-Reto, nascido nas duas patas sob a lua gibosa, Cliath dos filhos do Rato...'
Ele faz uma pausa:
'- Tô vendo que estão animados pra Assembleia...'
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
Data de inscrição : 02/07/2017
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Re: Clareira Central
Forma: Lupino
Chegando às clareira central o impuro assume a forma do lobo e o alfa libera todos para seus afazeres.
'- Se precisar, uivar. Ter fome agora.'
Com o estômago roncando, o Garras Vermelhas vai até a mesa posta na clareira central e se serve de uma quantidade cavalar de comida, pegando pernis, ossos e lombos e levando até a sombra de uma Árvore próxima para poder matar a sua fome em paz.
Chegando às clareira central o impuro assume a forma do lobo e o alfa libera todos para seus afazeres.
'- Se precisar, uivar. Ter fome agora.'
Com o estômago roncando, o Garras Vermelhas vai até a mesa posta na clareira central e se serve de uma quantidade cavalar de comida, pegando pernis, ossos e lombos e levando até a sombra de uma Árvore próxima para poder matar a sua fome em paz.
Gritos de Presa Morrendo- Mensagens : 81
Data de inscrição : 02/07/2020
Re: Clareira Central
Canto do Rouxinol - Sentinela das Sombras - Garras Sagradas da Mãe - Caminha com Anúbis - Valkyria Negra
Forma Atual: Hominídeo
"Novatos?"
O Galliard olha para Madgdalena e Justina, imaginando que uma das duas seria a outra novata na matilha ou possivelmente as duas. Ou ainda alguém que o Fianna ainda não tinha conhecido.
Uma coisa que Rafael estava achando estranho era o tom de segredos que toda a matilha mantinha, alguns mais e outros menos. Ele olha em volta como se procurasse alguém atrás de si que poderia estar escutando aquela conversa e não percebe nada.
Volta seu olhar na direção de Caminha com Anúbis, muito curioso com o que ele estava querendo falar sobre as missões da Olhos da Tempestade.
Forma Atual: Hominídeo
"Novatos?"
O Galliard olha para Madgdalena e Justina, imaginando que uma das duas seria a outra novata na matilha ou possivelmente as duas. Ou ainda alguém que o Fianna ainda não tinha conhecido.
Uma coisa que Rafael estava achando estranho era o tom de segredos que toda a matilha mantinha, alguns mais e outros menos. Ele olha em volta como se procurasse alguém atrás de si que poderia estar escutando aquela conversa e não percebe nada.
Volta seu olhar na direção de Caminha com Anúbis, muito curioso com o que ele estava querendo falar sobre as missões da Olhos da Tempestade.
Rafael Fiore- Mensagens : 25
Data de inscrição : 02/12/2020
Tiburcio (H) - Sangue Forte de Luna / todos
Assim que chegava na Clareira o Alpha passa algumas instruções antes da assembléia. Passava os pontos positivos da matilha, mas Tiburcio sabia o caminhão de merda que ia cair na cabeça do Alpha.
"É algo inevitável... Tem que sobrar pro cu de alguém..."
Com todo mundo dispersando, o Fianna faz o mesmo. Passa até uma das mesas e pega duas garrafas de Hidromel. Uma já mata inteira descendo igual água. A outra vai degustando com certa sapiência. Por fim sai em busca de seus irmãos Fianna. Queria encontrar alguém que pudesse treina-lo melhor em combate.
Havia feito uma performance digna de um Deus nos primeiros combate, mas o Fianna sabia que nem todos inimigos eram tão fáceis assim.
Tiburcio Inocêncio- Mensagens : 83
Data de inscrição : 27/03/2020
Re: Clareira Central
Voz da Floresta - Voz da Chuva - Bússola Moral - Bolthorn - Caminho do Meio - Coração Valente
Forma Atual: Hominídeo
Voz da Chuva começava a se preocupar com as coisas que deveriam realmente fazer para a matilha e isso vai um pouco de encontro com o que Cibele pensava, mas não tinha dito. Ela estava aproveitando a confraternização, mas sabia que em breve aquele tipo de coisa seria muito rara, quando a matilha se unisse finalmente.
Ela coloca a mão no ombro de Kauê, de forma que ele entendesse que ela também se preocupava, mas ao ver da Galliard, quem cuidava daquele tipo de organização era o Alfa da matilha e eles não poderiam fazer mais do que estavam fazendo.
Caminho do Meio fala sobre si mesma e isso agrada a Filha de Gaia. Gostava de saber mais sobre seus irmãos para, no futuro, saber ao certo que palavras usar com cada um para poder dar-lhes inspiração para a batalha.
-Caminho do Meio...seu conhecimento da cidade com toda certeza será de grande valia para nossa futura matilha.
Sorri e ergue seu copo, como se brindasse sozinha pela Fianna. bebe um gole e continua:
-Eu vim da Grécia. Vim para tentar me reencontrar com meus Ancestrais e continuar combatendo a Wyrm onde ela existir e proliferar.
Poderia fazer um monólogo enorme sobre suas intenções, desejos, razões e objetivos, mas ser mais sucinta no momento era a melhor opção que ela tinha encontrado. Não queria estragar a festa com tragédias.
-Sábia resposta, Caminho do Meio. O melhor a se fazer em uma Assembleia é permanecer em silêncio, observar e aprender. A não ser que sejamos convidados a falar. E se isso acontecer, apenas devemos responder o que é perguntado.
Dizia em tom amigável.
-Sei que isso parece controverso vindo de uma Galliard, mas muitas vezes a palavra traz mais problemas do que soluções e saber quando abrir a boca e decidir com sabedoria o que sai dela é uma arte. Tenho certeza que nosso Alfa saberá orientar o Mestre de Cerimônias da matilha.
Não queria ser chata, mas esperava que suas palavras acalmassem um pouco a ansiedade dos irmãos de matilha quanto à Assembleia.
Seu irmão de tribo reforça a ideia geral e Voz da Floresta responde, preocupado de verdade com a atual situação da matilha. Cibele nada diz, apenas aproveita o momento.
Forma Atual: Hominídeo
Voz da Chuva começava a se preocupar com as coisas que deveriam realmente fazer para a matilha e isso vai um pouco de encontro com o que Cibele pensava, mas não tinha dito. Ela estava aproveitando a confraternização, mas sabia que em breve aquele tipo de coisa seria muito rara, quando a matilha se unisse finalmente.
Ela coloca a mão no ombro de Kauê, de forma que ele entendesse que ela também se preocupava, mas ao ver da Galliard, quem cuidava daquele tipo de organização era o Alfa da matilha e eles não poderiam fazer mais do que estavam fazendo.
Caminho do Meio fala sobre si mesma e isso agrada a Filha de Gaia. Gostava de saber mais sobre seus irmãos para, no futuro, saber ao certo que palavras usar com cada um para poder dar-lhes inspiração para a batalha.
-Caminho do Meio...seu conhecimento da cidade com toda certeza será de grande valia para nossa futura matilha.
Sorri e ergue seu copo, como se brindasse sozinha pela Fianna. bebe um gole e continua:
-Eu vim da Grécia. Vim para tentar me reencontrar com meus Ancestrais e continuar combatendo a Wyrm onde ela existir e proliferar.
Poderia fazer um monólogo enorme sobre suas intenções, desejos, razões e objetivos, mas ser mais sucinta no momento era a melhor opção que ela tinha encontrado. Não queria estragar a festa com tragédias.
-Sábia resposta, Caminho do Meio. O melhor a se fazer em uma Assembleia é permanecer em silêncio, observar e aprender. A não ser que sejamos convidados a falar. E se isso acontecer, apenas devemos responder o que é perguntado.
Dizia em tom amigável.
-Sei que isso parece controverso vindo de uma Galliard, mas muitas vezes a palavra traz mais problemas do que soluções e saber quando abrir a boca e decidir com sabedoria o que sai dela é uma arte. Tenho certeza que nosso Alfa saberá orientar o Mestre de Cerimônias da matilha.
Não queria ser chata, mas esperava que suas palavras acalmassem um pouco a ansiedade dos irmãos de matilha quanto à Assembleia.
Seu irmão de tribo reforça a ideia geral e Voz da Floresta responde, preocupado de verdade com a atual situação da matilha. Cibele nada diz, apenas aproveita o momento.
Cibele Lykaios- Mensagens : 540
Data de inscrição : 25/06/2017
Rorik ( Hominídeo )
Rorik estava calado, prestando atenção na conversa dos seus novos irmãos, mas sua raiva subia cada vez que o índio abria a boca para falar uma merda diferente. Era difícil para o Modi, controlar o impulso de dar uma surra no índio.
" Não faço ideia de qual tribo esse índio maldito saiu, mas já odeio eles, por terem deixado esse merda sair pelo mundo, falando tanta merda. "
' - São em momentos como esse, que eu admiro algumas especies. Aquelas que comem seus filhotes, que nascem com esse nível de retardo. ' Rorik fala sem direcionar seu olhar, mas que todos a sua volta possam ouvir. Então ele volta sua atenção para Coração-Valente. ' - Então Coração-Valente, pelo que nos contou, sua mãe foi líder aqui. Mas você já conhecia pessoalmente o Caern ? Sabe alguma coisa sobre nossa Matilha ? Gostaria de saber mais sobre eles, enquanto eles não chegam. '
" Não faço ideia de qual tribo esse índio maldito saiu, mas já odeio eles, por terem deixado esse merda sair pelo mundo, falando tanta merda. "
' - São em momentos como esse, que eu admiro algumas especies. Aquelas que comem seus filhotes, que nascem com esse nível de retardo. ' Rorik fala sem direcionar seu olhar, mas que todos a sua volta possam ouvir. Então ele volta sua atenção para Coração-Valente. ' - Então Coração-Valente, pelo que nos contou, sua mãe foi líder aqui. Mas você já conhecia pessoalmente o Caern ? Sabe alguma coisa sobre nossa Matilha ? Gostaria de saber mais sobre eles, enquanto eles não chegam. '
Rorik- Mensagens : 49
Data de inscrição : 10/12/2020
Re: Clareira Central
Forma atual: Hominídeo
O Filho de Gaia olha confuso para o Uktena. Realmente não havia entendido o que o theurge estava propondo e impaciência do Fenris fazia como que ele ofendesse o futuro irmão de matilha mais uma vez.
Se limitando a perguntar de forma gentil ao theurge:
"- Mas o que você está propondo exatamente?"
O Filho de Gaia olha confuso para o Uktena. Realmente não havia entendido o que o theurge estava propondo e impaciência do Fenris fazia como que ele ofendesse o futuro irmão de matilha mais uma vez.
Se limitando a perguntar de forma gentil ao theurge:
"- Mas o que você está propondo exatamente?"
Bobby Scorpion- Mensagens : 79
Data de inscrição : 25/10/2020
Clareira Central
(Forma: Hominídeo)
Interação: Voz-da-Chuva|Voz-da-Floresta|Bolthorn|Bússola-Moral|Coração-Valente
As prerrogativas do Uktena pareciam ser incompreensíveis a olho nu, devido ao fato de que sua cabeça estava em uma ondulação de sentimentos e inconsistentes formas de "ajudar a matilha". Seu senso de dever para com Gaia era tão forte quanto seu juramento pela ordem de medicina, prevendo dias piores mesmo em uma festa, as considerações eram pouco acalentadas, afinal, ele era o único nativo em meio a vários europeus, que se diziam estar lá por motivos pífios ou razões extremamente complexas, sua unica vontade era proteger seu povo, e os espíritos a qual ele tanto ama.
A mão pousada em seu ombro com um olhar condescendente após a explicação, foi necessário para realmente ver que alguém além de mim está atento a isso, meio que timidamente ele coloca sua mão de Cibele, e da mesma forma, mostra que entendeu o recado, que deveria-mos fazer algo. Esse momento conseguiu inspirar um elo entre a Galliard e o Theurge.
"Realmente... ela não é só uma curiosa.... bom saber disso."
A conversa e as ideias fluem numa boa, até a frase meticulosa do Bolthorn, jogar uma merda tão sem noção no ar, que faz o índio querer rir, cuspindo hidromel dentro do próprio copo para não desperdiçar e dando um sorriso, meio que se contendo para não "dar uma gaitada" alta, e embaraçar o Ahroum mais ainda, mais pareceu um espirro que não deu certo, tentando a grosso modo, tapar a própria boca para não rir alto.
Meio que se jeito, respirando fundo e tentando se recompor, ele ainda sim diz:
-Desculpa pessoal... foi sem querer... não quero estragar o hidromel.
"Será que a mentalidade do ahroun foi tão rude, de ele não entender que, mesmo ele sendo um impuro, que consequentemente é um crime a Gaia, se os pais dele o comerem eles também seriam tão criminosos quanto o crime que cometeram ?? È... é um pensamento sádico e ao mesmo tempo cruel, o engraçado é que ele é tão burro que mal sabe ele, que no caso dele, não seria possível, por ser um 'filhote que matou a mãe antes dela come-lo'... realmente... tenho que pegar leve na bebida."
Após limpar as lágrimas e a sujeira que fez em si mesmo, Bobby de forma complacente e calma tenta ponderar as palavras do Uktena, isso é muito bom, mostra que o interesse é algo que necessita explicações. Kauê se aproxima de Bússola-Moral pra tentar ser mais amigável, ele põe sua mochila aos seus pés, e apoia o copo de hidromel em cima dela para segurar, com a outra mão se apoia com a mão no ombro de Bobby, e fala próximo a sua orelha em um tom mais calmo, sereno, tentando mostrar mais coesão e menos impulso.
- Bobby eu sei que não poderemos falar nessa assembléia de forma alguma, entendo nosso posicionamento, isso seria um indicativo ao alfa caso necessário, o que nós podemos fazer, no entanto, é observar as matilhas aqui presentes e as necessidades de que elas e nós teremos, podemos ter um foco especifico e elas em outro, mas com contatos, numa necessidade, podemos nos ajudar mutuamente, sem contar que haverão formas de que nossos anfitriões possam encarar certos cliath's, devemos nos preparar para a politicagem antes de nos preparar para sangrar em batalha -ele da um gole no hidromel, para molhar a garganta- È apenas um sistema de proteção externa, e também para evitar gafes como nosso amigo acabou de gritar aos quatro ventos - ele não direciona a ninguém a indireta, mas da um sorriso malandro, de canto de boca, como se fosse um pouco "notório". - Lembre-se, não somos matilha ainda ligada pelo totem, mas devemos começar a trabalhar como se já fossemos, é sábio antecipar os movimentos dos inimigos ou aliados, antes mesmo dele acontecer.
Sei que é piegas um índio citar Sun-Tzu, mas ainda sou um acadêmico, preciso de todas as considerações para melhor beneficiar minha matilha e meu povo. O sensato seria observar principalmente os motivos das incursões, nunca é apenas "um monte de Wyrm ali", há sempre um motivo por trás das cortinas.
Interação: Voz-da-Chuva|Voz-da-Floresta|Bolthorn|Bússola-Moral|Coração-Valente
As prerrogativas do Uktena pareciam ser incompreensíveis a olho nu, devido ao fato de que sua cabeça estava em uma ondulação de sentimentos e inconsistentes formas de "ajudar a matilha". Seu senso de dever para com Gaia era tão forte quanto seu juramento pela ordem de medicina, prevendo dias piores mesmo em uma festa, as considerações eram pouco acalentadas, afinal, ele era o único nativo em meio a vários europeus, que se diziam estar lá por motivos pífios ou razões extremamente complexas, sua unica vontade era proteger seu povo, e os espíritos a qual ele tanto ama.
A mão pousada em seu ombro com um olhar condescendente após a explicação, foi necessário para realmente ver que alguém além de mim está atento a isso, meio que timidamente ele coloca sua mão de Cibele, e da mesma forma, mostra que entendeu o recado, que deveria-mos fazer algo. Esse momento conseguiu inspirar um elo entre a Galliard e o Theurge.
"Realmente... ela não é só uma curiosa.... bom saber disso."
A conversa e as ideias fluem numa boa, até a frase meticulosa do Bolthorn, jogar uma merda tão sem noção no ar, que faz o índio querer rir, cuspindo hidromel dentro do próprio copo para não desperdiçar e dando um sorriso, meio que se contendo para não "dar uma gaitada" alta, e embaraçar o Ahroum mais ainda, mais pareceu um espirro que não deu certo, tentando a grosso modo, tapar a própria boca para não rir alto.
Meio que se jeito, respirando fundo e tentando se recompor, ele ainda sim diz:
-Desculpa pessoal... foi sem querer... não quero estragar o hidromel.
"Será que a mentalidade do ahroun foi tão rude, de ele não entender que, mesmo ele sendo um impuro, que consequentemente é um crime a Gaia, se os pais dele o comerem eles também seriam tão criminosos quanto o crime que cometeram ?? È... é um pensamento sádico e ao mesmo tempo cruel, o engraçado é que ele é tão burro que mal sabe ele, que no caso dele, não seria possível, por ser um 'filhote que matou a mãe antes dela come-lo'... realmente... tenho que pegar leve na bebida."
Após limpar as lágrimas e a sujeira que fez em si mesmo, Bobby de forma complacente e calma tenta ponderar as palavras do Uktena, isso é muito bom, mostra que o interesse é algo que necessita explicações. Kauê se aproxima de Bússola-Moral pra tentar ser mais amigável, ele põe sua mochila aos seus pés, e apoia o copo de hidromel em cima dela para segurar, com a outra mão se apoia com a mão no ombro de Bobby, e fala próximo a sua orelha em um tom mais calmo, sereno, tentando mostrar mais coesão e menos impulso.
- Bobby eu sei que não poderemos falar nessa assembléia de forma alguma, entendo nosso posicionamento, isso seria um indicativo ao alfa caso necessário, o que nós podemos fazer, no entanto, é observar as matilhas aqui presentes e as necessidades de que elas e nós teremos, podemos ter um foco especifico e elas em outro, mas com contatos, numa necessidade, podemos nos ajudar mutuamente, sem contar que haverão formas de que nossos anfitriões possam encarar certos cliath's, devemos nos preparar para a politicagem antes de nos preparar para sangrar em batalha -ele da um gole no hidromel, para molhar a garganta- È apenas um sistema de proteção externa, e também para evitar gafes como nosso amigo acabou de gritar aos quatro ventos - ele não direciona a ninguém a indireta, mas da um sorriso malandro, de canto de boca, como se fosse um pouco "notório". - Lembre-se, não somos matilha ainda ligada pelo totem, mas devemos começar a trabalhar como se já fossemos, é sábio antecipar os movimentos dos inimigos ou aliados, antes mesmo dele acontecer.
Sei que é piegas um índio citar Sun-Tzu, mas ainda sou um acadêmico, preciso de todas as considerações para melhor beneficiar minha matilha e meu povo. O sensato seria observar principalmente os motivos das incursões, nunca é apenas "um monte de Wyrm ali", há sempre um motivo por trás das cortinas.
Kauê Caraibeiras- Mensagens : 91
Data de inscrição : 09/12/2020
Re: Clareira Central
Forma atual: Hominídeo
O Filho de Gaia escuta pacientemente o discurso de Kauê, ainda que não entendesse a forte preocupação política de um Theurge dos Uktena.
Ele então responde de forma apaziguadora:
"- Voz-da-Chuva, eu acho que entendi o que você quer... Mas só te aconselho a ter um pouco mais de paciência. Acabamos de chegar, estamos em um comemoração que nos possibilita interagir e observar os outros. Acho que por enquanto é tudo o que podemos fazer não é mesmo?"
Finaliza a conversa sorrindo e bebendo um gole de seu hidromel.
Então o jovem se vira para o gigantesco Cria de Fenris e fala:
"- E quanto a você Bolthorn, como juiz eu lhe advirto a manter o respeito com seus irmãos de matilha, tenha mais paciência. Respeito é fundamental para que possamos ser uma matilha unida e assim conseguiremos grandes feitos e serviços para a Nação."
O Filho de Gaia escuta pacientemente o discurso de Kauê, ainda que não entendesse a forte preocupação política de um Theurge dos Uktena.
Ele então responde de forma apaziguadora:
"- Voz-da-Chuva, eu acho que entendi o que você quer... Mas só te aconselho a ter um pouco mais de paciência. Acabamos de chegar, estamos em um comemoração que nos possibilita interagir e observar os outros. Acho que por enquanto é tudo o que podemos fazer não é mesmo?"
Finaliza a conversa sorrindo e bebendo um gole de seu hidromel.
Então o jovem se vira para o gigantesco Cria de Fenris e fala:
"- E quanto a você Bolthorn, como juiz eu lhe advirto a manter o respeito com seus irmãos de matilha, tenha mais paciência. Respeito é fundamental para que possamos ser uma matilha unida e assim conseguiremos grandes feitos e serviços para a Nação."
Bobby Scorpion- Mensagens : 79
Data de inscrição : 25/10/2020
Re: Clareira Central
Os membros da matilha, continuam tentando achar sentido nas palavras do índio, enquanto Rorik dá um sorriso para o juiz e simplesmente ignora o que é falado, e fica aguardando a resposta de Coração-Valente.
" É o que devo esperar desse povo pacifista. "
" É o que devo esperar desse povo pacifista. "
Rorik- Mensagens : 49
Data de inscrição : 10/12/2020
Re: Clareira Central
Forma atual - Hominídeo
*Não são assuntos para a clareira central?*
"-Eu gostaria de saber o que ocorreu com nossa matilha por vocês ao invés de descobrir durante a assembleia.. E, quanto a nossas missões, creio que seja mais producente conversarmos após a assembleia, afinal, as próximas horas podem modificar sensivelmente as coisas.." - Os olhos do Ragabash em nada traiam qualquer tipo de sentimento.
Ele então percebe o relato dos outros, Magdalena não expressa nenhum tipo de comentário ante ao ostracismo de Ian vindo por parte de um irmão de matilha...
*Fisgar uma Fenrir assim Victor? Parabéns..*
"-Falar ao ouvido de um membro é diferente de falar em Matilha filha de Fenris, mas, acredito em suas palavras.. - Ele não acreditava - ..Creio que tudo não passou de um mal entendido.."
Ante as palavras da Furia Negra, ele apenas limita-se a dizer..
"-Fico feliz que tenhamos honrado nosso Totem.. Porém, creio que quanto ao restante de nossas missões, seria no mínimo prudente esperar a presença de nosso alfa.."
E, enterrado em merda, respirando por um canudo, porém sem mais ter o que fazer naquele momento, continuava a esperar.
*Não são assuntos para a clareira central?*
"-Eu gostaria de saber o que ocorreu com nossa matilha por vocês ao invés de descobrir durante a assembleia.. E, quanto a nossas missões, creio que seja mais producente conversarmos após a assembleia, afinal, as próximas horas podem modificar sensivelmente as coisas.." - Os olhos do Ragabash em nada traiam qualquer tipo de sentimento.
Ele então percebe o relato dos outros, Magdalena não expressa nenhum tipo de comentário ante ao ostracismo de Ian vindo por parte de um irmão de matilha...
*Fisgar uma Fenrir assim Victor? Parabéns..*
"-Falar ao ouvido de um membro é diferente de falar em Matilha filha de Fenris, mas, acredito em suas palavras.. - Ele não acreditava - ..Creio que tudo não passou de um mal entendido.."
Ante as palavras da Furia Negra, ele apenas limita-se a dizer..
"-Fico feliz que tenhamos honrado nosso Totem.. Porém, creio que quanto ao restante de nossas missões, seria no mínimo prudente esperar a presença de nosso alfa.."
E, enterrado em merda, respirando por um canudo, porém sem mais ter o que fazer naquele momento, continuava a esperar.
Caminha-com-Anúbis- Mensagens : 702
Data de inscrição : 18/12/2017
Localização : Belem
Fênix-de-Prata (H) - Sussurros-Solitários
O Presas de Prata olha sério para o Uktena e diz:
'- E o que suas visões lhe disseram, Sussurros-Solitários?'
'- E o que suas visões lhe disseram, Sussurros-Solitários?'
Coração-Valente (H) - Caminho-do-Meio | Bolthrorn | Voz-da-Chuva | Voz-da-Floresta | Bússola-Moral
O Galliard gosta da postura da Filho de Gaia, que passa a palavra para a Meia-Lua ao final de seus comentários. Logo em seguida, o Uktena fala sobre conversarem sobre o que iam conversar na assembleia e arranca uma cara de interrogação do Filho do Cervo. As palavras da Meia-Lua voltam a roubar a atenção do Fianna, mas a troca de palavras entre o Filho de Gaia e o Uktena, com a participação especial da etiqueta dos Crias de Fenris.
O Fianna olha para todos:
'- Irmãos, calma! Eu entendo a chama que arde em nossos peitos para querer antecipar as coisas, mas o fato é que vamos entrar em uma matilha com sua história e sua organização, é hora de esperar. Estarmos aqui juntos e nos conhecendo já é um grande passo que estamos dando.'
Volta-se para o Fenris e diz:
'- Minha mãe descobriu, abriu e liderou essa Seita, mas eu nunca havia pisado aqui até hoje. Estou tão no escuro quanto vocês, só não estou tão tenso quanto vocês parecem estar. O Filho de Gaia devia distribuir mais baseados pra ver se o clima melhora.'
Flor-de-Lótus (H) - Lua-Carmesim
A Philodox olha com preocupação para a recém-chegada, até então desaparecida e indaga:
'- O que houve contigo, Lua-Carmesim? Conte-me, vamos encontrar a sabedoria perdida em suas experiências...'
'- O que houve contigo, Lua-Carmesim? Conte-me, vamos encontrar a sabedoria perdida em suas experiências...'
Júbilo-das-Górgonas (H) - Caçadora-Implacável
A Galliard olha para a recém-chegada e fala, em tom ameno:
'- Seja bem-vinda irmã! É sempre uma honra receber novas irmãs em nossas fileiras. O que te trouxe ao Rio de Janeiro? Eu soube que você foi designada para a matilha do filho do Rei da Nação, correto?'
'- Seja bem-vinda irmã! É sempre uma honra receber novas irmãs em nossas fileiras. O que te trouxe ao Rio de Janeiro? Eu soube que você foi designada para a matilha do filho do Rei da Nação, correto?'
Rainha-da-Sucata (H) - Papo-Reto
'- Estamos mais para curtindo antes de ver o pau cantar do que qualquer outra coisa, Papo-Reto.' - diz a Roedora de Ossos.
Narração - Pescador-Parrudo
O Fianna mais adequado para treinar o Lua Cheia era, sem dúvidas, Vingança-de-Arawn, que estava no meio da festa que acontecia no Caern com uma caneca de hidromel.
Re: Clareira Central
Forma: Hominideo.
'- Bem, Hadrian, eu estava com você na maior parte da noite e, afora a tentativa do Mestre de Rituais em se livrar de mim enquanto imerso na própria loucura, nada de mais relevante aconteceu.'
E como quem parece então seguir para um acontecimento secundário, ele gesta com a mão na direção de Magdalena e fala:
'- Quanto ao que aconteceu em nosso refúgio, creio que Magdalena seja mais apta a relatar... E, por falar em refúgio, onde estão Alef e Siegfried? Alguma notícia?'
'- Bem, Hadrian, eu estava com você na maior parte da noite e, afora a tentativa do Mestre de Rituais em se livrar de mim enquanto imerso na própria loucura, nada de mais relevante aconteceu.'
E como quem parece então seguir para um acontecimento secundário, ele gesta com a mão na direção de Magdalena e fala:
'- Quanto ao que aconteceu em nosso refúgio, creio que Magdalena seja mais apta a relatar... E, por falar em refúgio, onde estão Alef e Siegfried? Alguma notícia?'
Victor Montenegro- Mensagens : 1127
Data de inscrição : 28/06/2017
Idade : 39
Localização : Rio
Re: Clareira Central
Forma atual: Hominídeo
Interações: Papo-Reto - Sangue Forte de Luna | Roedores de Ossos
No maior clima de "essa festa virou um enterro", Rainha-da-Sucata o responde. É, as coisas estavam desandando na Seita.
*Se é que já andaram bem algum vez...*
Ele então responde:
'- E vocês sabem o que é que esse pau vai cantar hoje? Acontece coisa demais nessa Seita de uma Assembleia para outra...'
Interações: Papo-Reto - Sangue Forte de Luna | Roedores de Ossos
No maior clima de "essa festa virou um enterro", Rainha-da-Sucata o responde. É, as coisas estavam desandando na Seita.
*Se é que já andaram bem algum vez...*
Ele então responde:
'- E vocês sabem o que é que esse pau vai cantar hoje? Acontece coisa demais nessa Seita de uma Assembleia para outra...'
Diogo'Papo-Reto' Moncorvo- Mensagens : 792
Data de inscrição : 02/07/2017
Idade : 30
Localização : Rio de Janeiro
Re: Clareira Central
Forma atual: Hominídeo
Interações: Garras-Sagradas-da-Mãe - Olhos da Tempestade
O Ragabash responde a todas as réplicas e solicitações do Senhor das Sombras e da Cria de Fenrir. Ele claramente estava desgostoso com algo e não parecia dos mais solícitos.
*...*
A Ahroun apenas dá de ombros, quando o mesmo sugere não falar sobre as missões sem o Alfa da matilha. Victor então o responde, passando a bola para Magdalena, para que relatasse sobre o que ocorreu na mansão. Parecia um verdadeiro jogo de tênis, onde a bola era arremessada de um lado para o outro. Dentro de seu tédio, a filha de Pégasus aguardava que algo importante fosse dito.
Interações: Garras-Sagradas-da-Mãe - Olhos da Tempestade
O Ragabash responde a todas as réplicas e solicitações do Senhor das Sombras e da Cria de Fenrir. Ele claramente estava desgostoso com algo e não parecia dos mais solícitos.
*...*
A Ahroun apenas dá de ombros, quando o mesmo sugere não falar sobre as missões sem o Alfa da matilha. Victor então o responde, passando a bola para Magdalena, para que relatasse sobre o que ocorreu na mansão. Parecia um verdadeiro jogo de tênis, onde a bola era arremessada de um lado para o outro. Dentro de seu tédio, a filha de Pégasus aguardava que algo importante fosse dito.
Justina Couto- Mensagens : 106
Data de inscrição : 30/03/2020
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