Entrada Oeste - Guaratiba

Apaxi vê a aproximação de um índio e fica mais familiarizado por ser um membro de sua tribo. Estranho mesmo era a sensação que acometia sua chegada.


"Cidade é muito estranha, será que é coisa da weaver, essa sensação?"


Apaxi vê a apresentação do garou e sua indagação e responde:


- Sou Apaxi, Sonho-de-Itzamna, cliath uktena nascido sob a lua crescente. Vim do caern das florestas amazônicas e enviado a mando de meu líder para me juntar ao caern da coroa de Gaia. Mandaram eu procurar Garras-do-Trovão.


Diz Apaxi respondendo de forma educada.

Uma loba de porte muito grande e pelos muito fofos, comuns para a neve, fareja o ar daquele lugar estranho.

Nunca antes estivera no Rio de Janeiro e achava aquele lugar terrivelmente quente e úmido. Até mesmo estar na forma lupina, que tanto se acostumara, parecia difícil... e aquilo a deixava irritadiça, isso sem considerar os pernilongos.

Ela adentra na região do Caern e quando se sente em uma posição distante o suficiente da civilização e próxima o bastante do Caern, uiva para se apresentar:

- Fúria da Justiça Implacável, Cria de Fenris nascida sob duas patas, Meia Lua Cliath, entrando no Caern...

 Cena Continua em Clareira Central

Hrist continua seu caminho até o pequeno grupo silenciosamente. Após o comentário do Uktena, ela responde, até meio simpática apesar de duvidar muito de que podia haver algo parecido entre ela e uma Fúria Negra:


- Imagino que seja uma grande guerreira...


Ela segue o índio até a Clareira Central, observando o local com curiosidade.

Apaxi nada diz, apenas olha com curiosidade a Fenrir recém-chegada.

"Essas guerreiras devem ser muito honradas..."

Acompanha o índio com os outros membros.

*As lendas sempre mesclam uma verdade com algum elemento figurativo, para que sempre fique marcado na memória das futuras gerações. Enquanto ando em direção ao caern, relembro que eu achava fascinante a história da minha família. Uma união de culturas ricas e muitas vezes marginalizadas e quando percebo, faço parte de uma lenda, ou melhor, de algo realmente verdadeiro. Algumas lendas são verdadeiras, não são histórias criadas, são vivas.*

"-Bem...chegou a hora Iara." (Respiro fundo)

"-Sou Iara Pitangi, Anãmiri, Galliard cliath da tribo dos Uktenas. Peço licença para adentrar nesse território e me apresentar formalmente ao líder dessa seita, o senhor Garras-do-Trovão."

"Obrigada por me receber, Fúria-do-Peru-Selvagem. Sou uma cliath que não faço parte de um caern, muito menos de uma matilha. Estou aqui em buscar de conhecimento, de um lar, como me apresentar de maneira adequada a comunidade garou e assim fazer o ofício que Gaia me presenteou."

Agora, dentro do Caern de Guerra e próximo a saída da entrada oeste, Bruno se concentra para atravessar para o plano espiritual.

Igor finalmente adentrara o perímetro do caern acompanhado de Bruno.

-- Vamos encontrar alguém que possa curá-lo. - disse olhando para o caminho adiante. Então, passou a encarar o Andarilho. - Depois que você estiver reestabelecido, devemos procurar o Mestre de Desafios para relatar ESTA violação da Litania e recebermos o devido julgamento por isso. - disse, fazendo uma ligeira, mas notável, inflexão.

O tom do Presas era firme, com uma ponta de irritação. A ação temerária do filho da Barata forçara sua mão a cometer uma grande violação, e agora teria que pagar o devido preço por isso.

Igor ainda aguardava a resposta de Bruno quando quase fora atingido por uma machadinha voadora. Por um instante tivera a vã esperança de que Sangue-dos-Quatro-Ventos pudesse ter voltado, mas estava enganado.

Fúria-do-Peru-Selvagem parecia estar esperando pela dupla que havia acabado de colocar os pés no Perímetro do caern. Com uma advertência nada amigável, o Uktena demandou que se anunciassem e seguissem em frente.

— Peço perdão, Fúria-do-Peru-Selvagem-rhya. Planejava fazê-lo antes mesmo de dar o próximo passo, mas sua machadinha foi ainda mais rápida.

Atendendo ao comando do lua cheia, Igor mudou suas cordas vocais para crinos e uivou, anunciando sua chegada e a de Bruno para que todos no caern pudessem ouvir.

— FILHO-DA-ALVORADA, DA MATILHA LIDERADA POR MONTANHA-DE-SKADI, E VISÃO-DO-FUTURO, DA SANGUE FORTE DE LUNA, ADENTRANDO OS LIMITES DO CAERN!

Então, dirigiu-se em tom sério para o ahroun.

— É uma verdadeira benção da Mãe que este caern tenha guardiões tão diligentes como você, Fúria-do-Peru-Selvagem-rhya. - disse, fazendo uma menção respeitosa.

— Com sua licença.

Encerrou, partindo rumo à Clareira, carregando Bruno ao lado de si.




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OFF
Próximo Post: Clareira Central

Forma Atual - Hominídeo

Após seguir as indicações de seus irmãos de matilha, o jovem Galliard chega nas imediações do Caern de Guerra, e, tão logo afasta-se o suficiente das vias movimentadas, muda suas cordas vocais para glabro e emite um uivo de anunciação ao pisar na seita..

"-Ethan Conhail, Quatro-Cordas, Hominídeo, Cliath Lua Gibosa dos Fianna adentrando a Seita da Coroa de Fogo..."

.. E, com o case de Viola a tira-colo, ele prossegue sua caminhada aguardando ser interpelado por alguém.

*Preciso falar com bardo para que Viola cante em toda sua glória..*

Forma atual - Hominídeo

Enquanto continuava a adentrar o Caern, Quatro-Cordas se depara com algo inustitado, um rato, uma serpente e uma coruja mortos, e, por mais que ele pudesse entender que aquela interação poderia ser possível, ele não via com bons olhos animais totêmicos mortos nas imediações de um Caern..

*Ainda mais nesta cidade..*

.. ele instintivamente busca tocar os fechos de metal de seu case e cospe no chão para afastar o mau agouro, haja vista ter anos de tradição superticiosa incutidos em sua personalidade.

*Bem, me manterei atento aos sinais..*

..e, segue em direção à Clareira central!

OFF: Continua na Clareira Central

O dia anterior tinha sido bem cansativo. Dado isso, a Ragabash acaba se demorando e chega apenas no final da tarde, quando ficou de encontrar os seus.

Ao chegar nos limites do Caern, em área já propícia, muda as cordas vocais e anuncia sua entrada:

"Cristina Dantas, Perseguidora Das Sombras. Nascida mulher, Ragabash Cliath dos Filhos de Gaia entrando no território da Seita."

*Creio que o melhor lugar para encontrar a todos será na Clareira Central...*

Caso não fosse abordada por ninguém, apenas prosseguiria adentrando as terras do Caern de Guerra.

Tão logo chegaram nas imediações do caern, Alek desceu da Kombi e uivou, anunciando sua chegada e de sua matilha.

'- Presa-Soturna, dos Presas de Prata, beta da Arautos da Fúria de Gaia, entrando nas divisas do caern com a matilha!'

O theurge checou a matilha e inspirou profundamente, se preparando para o que viria.

'- Vamos logo. Quanto antes resolvermos isso melhor.'

Então, seguiu pelo caminho até a Clareira.

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OFF: Continua na Clareira Central

No caminho, Guilherme comenta com Alek:

'- Fica tranquilo, chefinho. É um espírito mais ligado à Barata mesmo. E, com relação ao dogma, posso fazer o pacto só para que som não saia da casa. A gente vai poder se anunciar tão alto e claro e intimidante quanto você quiser.'

Guilherme sorri simpático e era perceptível para o Presas de Prata que, além de confiança, havia respeito na sua voz. Afinal, ele podia ser o Mestre de Desafios, mas Alek também era Theurge, beta e tinha senhoridade na matilha e Guilherme sabia respeitar isso.

Depois do ocorrido, Kalf segue calado, ainda controlando sua vontade de dar uma surra no Beta da matilha. Com isso o Modi a caminha atrás de todos, calado, apenas ouvindo o que os demais falam. A hora da batalha estava chegando e ele colocaria toda aquela raiva para fora. Mas até lá, era melhor ficar calado.

" Ao menos a missão da Victoria deu certo e aquele fardo desertor vai queimar na fogueira essa noite. "