Clareira Central

Forma Atual: Hominídea.

Depois das palavras de Asas de Cailleach, Eve observa que seriam uma matilha temporária. Algo que não se via todo dia, pelo menos não do Caern que ela participava. Quando a klaive chega em suas mãos, ela faz um corte rápido na mão esquerda e deixando o sangue correr para a cuia, diz:

-Pelo meu sangue derramado, eu juro lealdade a esta matilha temporária para cumprir com a missão designada pela seita.

Ela passa a klaive adiante.

Amélia fica satisfeita com a aprovação da sua atitude e pega a clave para juntar-se ao grupo como uma matilha temporária, isso automaticamente faz com que ela se sinta mais a vontade com todos que estavam ali e que não fazem parte da Sangue Forte de Luna.


- Pelo meu sangue derramado, eu juro lealdade a esta matilha temporária para cumprir a missão designada pela seita.

Amélia aguarda que todos façam seu juramento. 

* Que bom que estamos todos focados na missão, mas acho que ainda posso ajudar mais *

Degan escuta as palavras da Fianna e acha curiosa a solução encontrada por ela. Cultivar uma boa relação com o espírito do vento era algo que ele também almejava. E pelo tom de Okwanada, ela parecia ser competente.

Talvez seja prudente conversar com ela depois, sobre o Vento Sul...

O jovem Philodox então acompanha os demais com o ritual de união, tomando a klaive em suas mãos e fazendo um pequeno talho, deixando o sangue escorrer para o recipiente:

" - Pelo meu sangue derramado, eu juro lealdade a esta matilha temporária para cumprir com a missão designada pela Seita."

E passa adiante a klaive enquanto volta os olhos para Okwanada, aguardando as novas instruções.

Com a cara meio fechada, um pouco ressabiado, observa a execução do ritual, nunca tinha participado daquilo e era bastante diferente.
Retira a camiseta que usava para que possa ser pintado em si os símbolos e aproveita ali para dar uma olhada sobre os corpos dos outros ali.
Mas nada fala.
Assim que e pedido. Toca em Presença-Sombria e com todos segue para umbra.

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OFF: continua Penumbra

Equilíbrio-da-Força / Team Fúria da Tempestade.
Crinos

Eis que todos se apresentam e Amélia mostra seu plano contra o dom do inimigo, que é bem aceito por todos. Isso é muito bom para com a impressão da matilha pela seita. A SS então começa o ritual de formação de matilha temporária para a missão. O Ahroun é o último a se pronunciar. O Lua cheia pega a Klaive faz um corte em sua mão esquerda e derrama seu sangue na cuia dizendo.

- Pelo meu sangue derramado, eu juro lealdade a esta matilha temporária para cumprir a missão designada pela seita.

Quando termina ele entrega tudo para a Theurge SS.

Equilíbrio-da-Força / Team Fúria-da-Temprestade
Crinos

Após a SS pintar o peitoral e cabeça de todos falando o juramento. Elaijah se sente ligado a todos os membros, como se fossem uma matilha permanente.

Fúria-da-Tempestade pede para que encontra nele e fala que o grande Wendigo seria o Totem daquela nova matilha. O Ahroun não se surpreende com a escolha feita pelo líder, apenas o encosta e é carregado pela película junto com os outros.

Forma Atual: Hominídeo

Deixa-ser pintada pela mãe de Sombra da Noite e fica atenta ao fim do rito. Mas quando Fúria da Tempestade diz que teriam que invocar o Wendigo para abençoar aquela matilha temporária, ela se assusta um pouco. O Wendigo não gostava muito de quase tudo. Asas de Cailleach teria que se sair muito bem na invocação para que os presentes não morressem antes de sair do Caern.

Ela toca em Equilíbrio da Força e passa para a Umbra.

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OFF: Próximo Post - Penumbra

Deganawida deixa a Juíza pintá-lo para ser abençoado para a matilha temporária de seu tio. A sensação é curiosa, não era a primeira vez que Degan passava por pintura corporal mas...

...Definitivamente, eu nunca esperaria receber pintura corporal de um Senhor das Sombras. Curioso...


Quando Okwanada avisa sobre o Wendigo se tornar o totem da Matilha, Degan também se surpreende. 

Um estrangeiro conjurar Pai Wendigo? Espero que ele esteja de bom humor... Mas isso não vai deixar de ser impressionante.


Foram raríssimas às vezes que a Seita do Gelo Cantante invocara o Wendigo, um espírito que, apesar do temor, também despertava a curiosidade de Degan, que o via como um pai extremamente severo. O Philodox caminha e toca seu tio passando para a Umbra.

- Próxima postagem: Penumbra.

Amélia toca Fúria da Tempestade e segue junto com os demais para a umbra. 

OFF:

Continua na umbra

- Acho que entendi o que quis dizer...

Ela diz ao Ahroun com um meio sorriso, ao olhar a que deveria ser a tal Fúria Negra. De fato ela lembrava Hrist antes de ter se tornado uma guerreira de Gaia. Era quase adorável...

Hrist, após ser anunciada como recém chegada@ se adianta aos demais e se apresenta com um sotaque carregado, educadamente como um Cria de Fenris deveria fazer:


- Sou Fúria-da-Justiça-Implacável, Meia Lua nascida entre duas patas, conhecida entre eles como Hrist Ødeggardt. Cliath dos Crias de Fenris, filha de Gogol Fangs First, da linhagem de Beowulf Cria de Fenris e de Brunilda Esmaga Troll, Escolhida por Fenris para punir nossos inimigos... Fui enviada para seu Caern para servir ao lado de vocês, espero ter chego a tempo.

Hominídeo

Lineu chega até a Clareira e consegue observar a quantidade de Garous feridos no local, ele abaixa o semblante mas o ergue em seguida e vai em direção a Júbilo das Gorgonas que estava junto com Essência de Hela e Fúria do Peru Selvagem e mais três Garous que ele não conhecia. Ele se aproxima de forma que com que seja visto por ela e percebe que uma das desconhecidas estava se apresentando e então aguarda.

Apaxi chega junto com as duas recém-chegadas ao caern e estranha a incrível semelhança entre as Fúria negra e a Cria de fenrir.

"Curioso, duas tribos que são conhecidas por sua disputa e rivalidade ter praticamente sósias entre suas filhas... coincidência ou destino? Itzamna, creio que não há coincidências nessa nossa jornada."

Apaxi vê que se aproxima outro garou e fica curioso com o ambiente da clareira, não era muito fadado a visitar outros caerns, assim olha com certa curiosidade e inocência. A raça pura do garou que se aproximava era tão forte quanto a Cria de Fenris que se apresentava, assim como Essência-do-Abismo, não tão longe a Fúria negra exalava também essa característica peculiar, não tão forte, mas mesmo assim podia ser percebido que ali era um caern com imagens de heróis, sem falar na beleza das duas líderes ali, era surpreendente...

"Filha de Golgol? Que garous são esses, que todos exalam raça pura alta?"

- Sou Apaxi, Sonho-de-Itzamna, Cliath dos uktenas, nascido sob as duas patas, regido pela lua crescente.

Ainda observando o estado dos garous ali presentes, Dione fica tentada a ir ajudar os outros, mas concentra-se nas palavras do Uktena. Ela ouve a apresentação da Fenris que chegou depois e aguarda até poder se apresentar.

*Nomes demais, títulos demais...*

"- Senhoras, sou Dione Zalika, cliath dos Peregrinos conhecida com Sussurros-de-Sekhmet, galliard nascida entre os homens. Vim da Seita da Roda de Phat e fui direcionada a procurar por Garras-de-Trovão neste caern. Há algo em que possa contribuir?"

Olhando com curiosidade e interesse para Júbilo-das-Górgonas, Dione se adianta e fala.

"- Eu... creio que sempre busquei meios de entreter e inebriar uma boa platéia. Com palavras ou... outros truques. Posso demonstrar quando tivermos motivos para comemorar."

Levo a mão a d'siah e a mostro.

"- Esta é uma companheira que veio comigo do deserto. Esta filha da ninhada da Cobra é especialmente cruel frente a presença da Wyrm e daqueles que se permitem corromper por ela."

Guarda a lâmina.

"- Se houver alguém que possa me contar mais sobre o que houve neste local, eu seria grata, e posso colaborar com histórias que já ouvi, caso queiram ouvir. Ter estado com uma seita como a de onde vim, creio ter boas histórias a dividir. E possivelmente mensagens a entregar."

Apaxi olha a marca no rosto do Fenrir e estranha aquilo totalmente.

"Esse lugar é mesmo esquisito, um Fenrir com tamanha raça pura apanhando no rosto de um Filhos de gaia, Charach? Já vi covardes, mas como esse é novidade..."

- Minhas habilidades são todas voltadas para o espiritual, não sou um lutador, mas sou um meticuloso entusiasta do ocultismo e do espiritual...

Hominídeo


A Mestre de Cerimônias faz um sinal para o Fenrir se aproximar e ele assim o faz, quando esta próximo o suficiente ela então o questiona sobre a marca no seu rosto mas de forma que todos possam ouvir.


*pqp...*


Mas como ela é prontamente "cortada" por Essência do Abismo o Lua Cheia prefere então ignorar e vai acompanhando com olhar fechado cada um que estava falando primeiro passando pela Galliard que o apresenta, depois pela Galliard recém chegada, pelo Theurge também recém chegado e então percebe o olhar de Júbilo das Gorgonas ainda estava nele aguardando a resposta.


- Pode deixar que meus problemas com qualquer Garou eu resolvo Fúria Negra. - Lineu também não se faz de rogado, responde em tom sério sem se preocupar se os outros também poderiam ouvir - A proprosito Aedo-Campeão pediu para lhe procurar que você teria uma missão pra mim enquanto minha nova Matilha não vem.

Hominídeo


Lineu sabia que sua resposta não seria o suficiente, era óbvio que nenhuma Fúria Negra deixaria aquilo passar e muito menos uma Senhora das Sombras, o Fenrir ouvi os questionamentos sem mudar a expressão.


- Quem fez isso foi Aedo-Campeão, Galliard dos Filhos de Gaia. - responde a pergunta da Senhora das Sombras e então, como solicitado, se volta para a Fúria Negra - Conversei sobre os acontecimentos na noite anterior com ele, pois não me lembro exatamente do que houve após o Portador traidor se revelar, ele me explicou sobre todas as baixas e me culpei por elas, o jeito que ele achou mais apropriado pra me trazer de volta a realidade, fosse um Fenrir provavelmente teria me dado um soco e quebrado minha cara, mas para ele um tapa era a melhor forma de reação.

Ficando surpreso com o assunto que se desenrolava, o índio estranhava um pouco os maneirismos que eram dados diante das situações.

"Filhos de Gaia agredindo Fenris para que o mesmo voltasse para a realidade... Quero voltar para as florestas..."

Apaxi estranhando completamente aquela situação se mantém com o semblante inalterável. O olhar era curioso apenas, ainda refletido pelos membros que exalavam raça pura e pela diversividade de garous, sabia que Fenris estavam em peso na amazônia com as incursões de Golgol, era interessante ver que sua filha estava aqui e mesmo o fenrir que apanhava na cara...

"Itzamna, imploro que me dê sabedoria para lidar com garous tão diferentes...

- Patético.

A Cria de Fenris cospe no chão, como se tivesse mastigado algo particularmente ruim e não conseguido engolir. Estava de braços cruzados na altura do peito e muito ereta, com seus 1.87m, era uma imagem bastante impressionante.

Ela ouvia com paciência os relatos de todos prestando atenção verdadeira naqueles Garou e sem surpresa não gostara de nada. Com a exceção da Galliard Forasteira que parecia saber o que estava fazendo, o resto era um pouco decepcionante. Os Skald sempre diziam que os Garou do Novo Mundo eram historicamente mal acostumados com a vida fácil e acabavam se tornando mais fracos por causa disso...

Quando todos terminam de falar, ela respira fundo e começa o relato que havia sido pedido com seu sotaque carregado, imaginando que agora que o outro Cria de Fenris expusera sua vergonha, as duas mulheres estariam mais satisfeitas e poderiam se focar nos recém chegados:

- Se me permitem... Eu venho do Norte distante, onde a linhagem de meus ancestrais ainda são puras, as leis do Grande Fenris obedecidas e o inverno leva os mais fracos para as moradas de Hel antes que a Wyrm possa reclama-los. Desde que Fenris me escolheu, fui ensinada pelo Trovão à ir até a toca dos Jotunn para levar à eles a Justiça de Gaia.... e fui ensinada pela Mão à levar Punição a qualquer um que ofenda Gaia, inclusive os da minha própria tribo. Isso... - ela leva um dedo até o rosto, indicando a cicatriz que o atravessava e vazava seu olho - ... é a recordação que ganhei de um Cria de Fenris corrompido pela Wyrm estuprador de crianças, que cacei durante três meses e abati nas margens de um lago congelado quando estava esperando meu primeiro filho. E essa... - Ela baixa a mão do rosto até a omoplata e desabsorve um Martelo de Guerra cuja presença da prata dava para ser sentida, que apoia no chão, sem largar o cabo - ... É Frostbite, também conhecida como Diplomacia, e trás dentro dela um filho do Inverno.

Ela para um pouco, fecha os olhos lentamente como se quisesse lembrar algo, mas finaliza:

- Fui criada em uma vila entre os Parentes e Garous da minha tribo, fui educada em um Caern de Guerra na tundra e venho agora da Amazônia, onde estive com meu pai terreno e me preparava para minha jornada aqui... e em nenhum desses lugares um tapa na cara de um filhote foi tão interessante para os mais velhos ou um Lua Cheia dos Cria de Fenris se culpou pela morte de alguém a ponto de se tortar fraco.

Entre impressionada com o relato sobre a família da Fúria-da-Justiça-Implacável e ainda com as recentes menções a um Charac no caern, Dione fica apenas ouvindo os relatos, enquanto aguarda instruções.

"- Portador traidor? Baixas? Sei que não é o momento apropriado para histórias, mas há alguém que possa nos explicar o que houve?"