As Ruas da Zona Oeste

Forma atual: Glabro

O Presa de Prata ouvia as palavras do Senhor das Sombras e apenas responde: 

"- Desesperador é uma palavra muito forte. Eu diria que é um inconveniente."

Em seguida o mesmo fala do sumiço do Wendigo e Andrej ouvindo as palavras da Filho de Gaia apenas espera as ordens do alfa. 

*Essa não noite não está começando nada bem...*

Forma Atual: Hominídea

Agora davam por perdido um Garou da matilha do Theurge Presas de Prata. Ao ouvir a resposta do irmão de seita que estava cego, a Portadora da Luz olha para o Alfa e aguarda quais ações seriam decididas.

Forma Atual - Hominídeo

Bem o que ele dizia talvez fosse certo, e, o fim dos tempos realmente só deixava vivo, ou vivo novamente, como aparentava ser o caso, os melhores.

"-Nem de longe quis por um preço à vossa ajuda irmão.. - Estranhamente era a primeira vez que o laço de matilha parecia ali se estreitar - .. e, quem melhor que um galliard para saber o que você deseja que os outros saibam, os atos de nossa matilha, incluindo este, serão cantados em assembleia e contados fora dela, independente de preços ou pagas, eu lhe digo que lhe estenderia 3 vezes e mais um pouco à cortesia oferecida.."

*Porém, preciso saber melhor sobre este ardil com a morte..*

 
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Forma: Hominídeo

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Balder coçou o queixo, intrigado com a situação de Andrej.

'- O que quer que tenha te acontecido, não deixou nenhuma marca física, guri.'

Dark-Moon mencionou a ausência do Wendigo, ao que Anitta respondeu com algum sarcasmo.

'- Sim, sim, nós já vamos, Anitta. Vou tentar dar um jeito nesse problema do Andrej, você encontra o Hinun e leva ela de volta pro caern.' - respondeu, com um sorriso apático.

O Presas não parecia abatido com o infortúnio que se abatera sobre ele, então Balder apenas continuou seu trabalho.

'- Agora conta pra gente, Lua Carmesim. O que diabos você estava fazendo naquele grande vazio nada? O que você quer com os filhos do Naurú?' - disse, instigando a Portador a começar a falar.

Aquela, na verdade, seria uma distração para a matilha no caminho de volta. Até o próprio theurge, no fim das contas, estava um tanto disperso. Havia algo errado com ele e com toda aquela situação que o impedia de estar completamente lá por sua matilha. A frustração de não conseguir desvendar o mistério da Umbra deixou o Fenris com um olhar distante e taciturno.

"O mundo espiritual desse lugar estar doente, Presságio-de-Heimdall." - ouviu o theurge, numa voz familiar.

"Eu não consegui ver nada lá, como se eu fosse um maldito cego. Você nunca deixou isso me acontecer antes." - respondeu à voz que falava em sua cabeça, enquanto mantinha as mãos impostas sobre os olhos de Andrej.

"Não ver porque seus olhos estar distraídos agora. Você ter um papel diferente de líder, dever ser guia para os espíritos, não para garou." - admoestou o espírito.

Balder bufou, descontente. Sabia que, no fundo, Hrafn estava certo.

"Você saber seu papel de nascença, precisar curar o mundo espiritual. Confiar liderança ao Falcão que está chegando. Não se desviar do caminho, Presságio-de-Heimdall."

Anitta mais uma vez é hostil com o Senhor das Sombras, sem que ele saiba a razão. 

" Se precisa ser assim, que seja. "

Antes que Anitta se afaste, Martin abre um sorriso para ela. 

' - Boa sorte em sua missão irmã. Estaremos no Caern a espera de vocês. Torço que em seu trajeto, você reúna o que é necessário para resolver seu problema comigo. Tenho certeza que nossa juíza dará um ótimo direcionamento, caso você consiga. ' 




Martin volta sua atenção para a estranha, aguardando sua resposta ao Alfa.

De todos que ainda restavam na matilha, Iara era a que Kalf menos tinha motivos para se preocupar. O histórico entre os dois era marcado por uma total falta de afinidades, entre outras coisas. Mas não era por isso que o Modi se aproveitaria para descontar suas amarguras. Sua honra valia muito mais do que qualquer sentimento de vingança que ele poderia nutrir pela índia.

" Maldita índia escorregadia ! Preciso imobiliza-la sem feri-la. "  

  O corpo estava pesado, as feridas já não se fechavam mais, a morte aguardava pelo Modi, mas ele não se entregaria assim tão fácil. Então mais uma vez ele esquiva do ataque da índia em fúria, e tenta imobiliza-la. E outra vez ele fracassa. Mas dessa vez o fracasso lhe custaria caro. Iara morde seu ombro e o golpe final vem de suas garras, rasgando o corpo de Kalf e arrancando o ultimo sopro de vida que lhe restava.
  Ao cair, voltando para sua forma normal, Kalf sabe que seu fim chegou, chegou sua hora de rever seus irmão no Valhalla. Infelizmente ele não conseguiu vingar a morte deles, mas sabia que estava morrendo de forma honrada, e que seus irmãos o entenderiam.
  Fechando sua mão, ele sente falta do seu machado. Companheiro da vida toda que ele sempre achou que nesse momento, faria a passagem com ele em mãos. Mais um entre tantos arrependimento, de uma vida que poderia ter sido melhor e maior, mas foi toda dedicada a proteger Gaia. E antes de fechar os olhos, um ultimo pensamento que o fez sorrir.

" Ahhh Bjorn, a hora que eu te encontrar no Valhalla, você vai tomar a surra que eu deveria ter dado a muito tempo..... "

O Ragabash segue guiando o carro em direção ao Caern. Imaginava que chegaria antes dos demais membros da matilha. Não imaginava na confusão que eles estavam se metendo. Continuando a falar no tom casual, Edrick diz:


'- Você é bom com as palavras, Fiannas. Talvez seja o que essa matilha precisa pra decolar de vez. Temos bons Garous, o que nos falta é conexão.'


E conclui:

'- E sua tribo costuma trabalhar bem nesse sentido.'


 Quatro-Cordas deve responder no tópico Entrada Oeste.

Forma Atual: Hominídea

-Talvez ele tenha que passar pelo ritual de Purificação, Presságio de Heimdall.

Não sabia exatamente o que tinha acontecido com o irmão de seita cego, mas aparentemente ele ficou cego ao vislumbrar a Umbra. Poderiam ser muitos os motivos da cegueira, mas Isis preferia não opinar mais na matilha da qual ela não pertencia.

Isis observa a resposta do Galliard da matilha para Fúria do unicórnio Negro. Rusgas existiam ali, segundo sua percepção.

-Como disse na Umbra, eu estava presa e consegui fugir. Estava indo de encontro com os Filhos do Naurú, porque agora eu também sou uma filha de Naurú.

Ela não ia dar detalhes sobre o que lhe tinha acontecido a uma matilha da qual não pertencia.

Balder ignorou a ameaça de Anitta ao Senhor das Sombras. Já estava cansado dele e confiava que a Filho de Gaia tentaria a abordagem que julgasse mais adequada para educá-lo.

Mãe-Lucinda parecia irrequieta com a situação, apressando Presságio-de-Heimdall a tomar uma decisão que ele já havia tomado e comunicado à matilha.

'- Eu já disse que estamos voltando agora, Mãe Lucinda. Tô um tanto concentrado aqui tentando dar um jeito no problema do Andrej. Eu só não espero ter que parar de fazer isso aqui pra organizar uma fila pra todos entrarem no furgão.' - respondeu, de forma casual.

Balder tomou Andrej pelas mãos e tomou ele mesmo a iniciativa, colocando-o dentro do furgão e entrando em seguida. Continuou, então, diligentemente a concentrar sua energia espiritual nas mãos, emitindo-a de forma lenta e cadenciada, vendo se havia alguma resposta do Presas de Prata.




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OFF: Gasto 1 ponto de gnose para Toque da Mãe

Forma atual: Glabro

O ouvir a voz da desconhecida o Presa de Prata ativa seu dom da Verdade de Gaia que mostra que ela fala a verdade, o que o deixa mais aliviado.

O Alfa tenta fazer algo que ele não era capaz de ver mas segue com o mesmo e quando sua visão não retorna, ele apenas fala com tranquilidade:

"- Acredito que o que você tenha tentado não funcionou Alfa. Ainda estou cego. A idéia de nossa convidada me parece válida uma vez que estivermos no Caern."

O Presa de Prata escuta a conversa entre a Filho de Gaia e o Senhor das Sombras, não se importava exatamente com aquilo mas acha ruim que seja na presença de alguém que não seja da matilha. Sem olha na sua direção mas levemente inclinado na para a desconhecida, o Presas de Prata se apresenta:

"- Andrej Kraken-Tvarivich, Orgulho-do-Falcão, Ragabash Cliath dos Presa de Prata e Beta da Guardiões da Chama Ancestral. É uma prazer conhecê-la filha de Naurú."

Forma: Crinos



A situação parecia mais controlada do que nunca. Restava apenas um inimigo e o incômodo de ter de lidar com Iara em frenesi, o que comparado com tudo que tiveram que enfrentar até ali, sequer parecia um problema. Mas havia um silêncio estranho, restava no ar um quê de inconformidade que incomodava o Presas. 

Kalf digladiava com a Uktena frenética, e parecia utilizar-se de todas as suas habilidades para contê-la sem feri-la ainda mais no processo, quando a mordida letal tocou o ombro do Fenris, fazendo-o cair, devido à já grande extensão de seus ferimentos.

Alek, estranhamente, assistia àquilo em câmera lenta. O lua cheia mais antigo naquela missão, ex-alfa da Arautos da Fúria de Gaia, o ahroun no comando daquele combate, caiu inerte no chão. E jamais se levantou de lá.

O theurge, tomado pela adrenalina do combate, avançou uma última vez contra o atirador engajado em combate com Romina, desferindo-lhe uma mordida fatal e arrancando-lhe parte da cabeça. No entanto, o desgraçado, antes de encontrar seu fim, disparou à queima roupa contra o Presas que, talvez pelo calor do combate, sequer foi ferido pela munição altamente letal que eles carregavam. Aproveitando o momentum, Alek cobriu a distância entre si e Iara, antes mesmo que o corpo morto do atirador tocasse o chão, passando seus braços enormes pelo peito e pescoço da Uktena, prendendo-a numa chave de onde ela não sairia em duas vidas.

Sem dizer nada, Presa-Soturna encarou Liam. O ahroun também estava muito ferido, mas não haviam mais inimigos; a única ameaça ainda de pé, ironicamente, era a galliard da matilha.


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OFF:
1) Alek deu 3 de dano agravado no atirador, matando-o.
2) Absorveu 4 de dano agravado da bala, não tomando nenhum dano.
3) Teve 3 sucessos para encaixar a imobilização
4) Gastou um ponto de Fúria e ativou o dom "Garras do Falcão"
6) Teve 10 sucessos no teste resistido de imobilização para deter Iara.

A troca de farpas entre os membros da matilha não faz com que Isis demonstre nenhuma reação. Não era sua matilha e conflitos internos eram mais comuns do que se podia imaginar.

A Portadora da Luz adentra o furgão e percebe a aproximação do garou cego, que se apresenta. Ela sorri, apesar de saber que ele não conseguia vê-la e responde-o com tranquilidade:

-O prazer é todo meu, Orgulho do Falcão. Só esperava conhecê-lo em melhores condições. Me chamo Isis Keen, Lua Carmesim. Impura, Theurge dos Portadores da Luz Interior.

"Kraken Tvarivich?"

Ela coloca a mão no ombro de Andrej e fala a todos os presentes desta vez:

-Alguém aqui sabe dirigir para nos conduzir até o Caern?

Forma: Hominídea 

Iris no geral se mantinha calada e logo que saiu da umbra ficava olhando para os lados para ver algo suspeito, mas até então nada, quando o Senhor das Sombras da por falta do Wendigo. Não conseguia compreender como aquele ser enorme desaparecia assim, do nada. A situação era rapidamente resolvida quando a Filho de Gaia ia atrás do Wendigo, mas como sempre Martin não segurava sua língua gerando uma situação totalmente desnecessária, que fazia a lua cheia suspirar cansada. 

* - Iris, você é uma Portadora, do campo do Fio Sagrado, você tem que fazer algo!* 

Com toda a paciência que sua tribo proporcionava a ela, Iris se aproximou de Dark-Moon enquanto eles entravam na Van.

- Cara, sério, você tem que parar com isso. Se quer resolver algo com ela, desse jeito não é a forma certa e no ambiente que a gente tá não é o momento. Nosso beta está cego e o clima não é dos melhores. Espere ao menos a gente está no caern para vocês resolverem seus embates de uma maneira civilizada, pode fazer isso Martin?

Falava com calma e paciência e esperava que dentro daquela cabeça oca ele conseguisse entender que a lua cheia queria evitar brigas naquele momento, mas algo lhe dizia que talvez não esperasse tanto do Senhor da Sombras. Quando a irmã de tribo perguntava para eles se alguém sabia conduzir até o caern Iris focava sua atenção para ela.

- Eu não sei dirigir. Mas acho que um dos meninos deve saber. 

Anitta não fez nada, como já era esperado pelo Senhor das Sombra, que a segue com o olhar, enquanto ela se afasta."

" Você vai precisar de bem mais que isso para me intimidar. " 

Foi então que a Portadora da Luz se aproxima de Martin, falando o que ele deveria fazer e deixar de fazer, como se ele tivesse começado a discussão. 

" Eu tenho que parar com isso ? Mas o que essa vagabunda do Oriente está falando ? "

O Senhos das Sombra olha para Iris de cima a baixo, com uma expressão no rosto, que misturava nojo e incredulidade. Então ignora a Portadora, passa por ela sem lhe dirigir a palavra, como se nem soubesse quem ela era.  Olha para Mãe-Lucinda e responde a juíza. 

' -  Eu dirijo o furgão Mãe-Lucinda. Chegaremos Rapidamente no Caern. Pode deixar.'

Então Martin senta ao volante, dá partida no carro e parte em direção ao Caern.

Forjador Carmesim - Guardiões da Canção Ancestral / Lua Carmesim

O clima na matilha não era dos bons, como se não bastasse o Beta estar cego e todo o reconhecimento não ter adiantado em nada o Galliard Impuro insistia em cultivar a antipatia de alguns membros da matilha conseguindo piorar ainda mais o clima ali, quem deveria resolver só estava fazendo piorar, incrível.

O Fianna não sabia dirigir e, após todos falarem e começarem a entrar no furgão, ele entra e comenta:

-'Quais são os sintomas que um câncer no cérebro causa? Pode ser cegueira? Eu tava pensando, será que aqueles desgraçados conseguem fazer a sua palavra se tornar verdade, sei lá? Você falou que tava com um tumor, ele foi lá e te deu um usando os poderes deles... Pode ser uma ideia idiota mas foi o que eu consegui pensar...'

Forma atual: Glabro

O Presa de Prata escuta a discussão, mas acha melhor não intervir no momento. 

*Já tem gente demais se metendo. Depois eu converso com o ex-ragabash em particular. Isso já está se tornando um problema grande nessa tão nova matilha.*

Ao ouvir as palavras do Fianna, o Presa de Prata responde:

"- Apesar de não ser médico, eu entendo que a localização de um tumor no cérebro é um fator determinante nos sintomas. Mas a cegueira veio no exato momento em que eu tentei olhar a Umbra." 

Após uma breve pausa, o ragabash continua: 

"- Seria coincidência demais esse eles terem criado um tumor na hora exata que eu olhei para o mundo espiritual. Isso foi algum tipo de armadilha... Existiam muitos espíritos da Enganação quando eu primeiro investiguei esse lugar... Tem algo bem estranho aqui."

A perspectiva apontada por Forjador-Carmesim criou um vinco na testa do Fenris.

'- Câncer no cérebro?' - repetiu, um tanto surpreso em como aquele negócio todo escalou tão rápido.

Andrej, à despeito da situação, parecia se manter calmo e equilibrado.

'- Se esses espíritos de Enganação estavam por aqui mesmo, tão fazendo um puta trabalho. Porque do outro lado não tinha absolutamente nada, era um grande vácuo, cheio de nada.' - respondeu ao beta.

Martin finalmente havia calado a boca e sentado ao volante pra fazer a primeira coisa útil dentro da matilha desde que Balder o conhecera. Estavam à caminho do caern, finalmente.

'- Nós chegamos lá do outro lado e, literalmente, não tinha nada. Eu conjurei um Corvo, já que eles costumam ficar de olho nas coisas, mas ele simplesmente disse que não tinha nada ali, e que ele não sabia o que tinha acontecido, mas que era perigoso continuar ali. Não sei se ele teria ficado mais se o Avô Trovão não tivesse se irritado...' - disse, lançando um olhar rápido para o Senhor das Sombras que dirigia, '- mas isso foi tudo o que descobrimos. Não tem Wyrm, não tem nada. É só um grande vazio.' - relatou o alfa.

Forjador Carmesim - Guardiões da Canção Ancestral / Lua Carmesim

O Fianna não imaginava o que poderia ser, mas pensou na possibilidade não sabia porquê, apenas pensou e ficou com aquilo na cabeça. Após o Beta e o Alpha fazerem seus comentários, o Galliard apenas diz:

-'Entendo, eu só pensei um pouco fora da caixa já que tava tudo "normal" mas é só especulação mesmo.'

Saído dos esgostos, carregava em si a essência do local, se sentindo mais fedido que o Kalf após o treino. Porém tinha achado uma forma de sair dali com certa discrição, um pequeno trecho pelos esgotos e depois seguir pelas ruas. Era melhor e mais discreto caminho a se tomar.
Assim que retorna encontra o corpo de V8, e suspira com um pesar, mas nem tem tempo de pensar nada sobre aquela perda, já ouvindo uma explosão e gritos dos policiais. 

*Oh shit, no*

E ao olhar para mansão ver o cair do corpo de Kalf. E até se arrepender da piada mental que havia feito sobre o cheiro do Fenris. 
Mas do que nunca precisavam se reagrupar e sair dali.
Numa vã esperança, chama pelos companheiros no comunicador dado por Guilherme, se aquilo tivesse sinal, era a prova que o magricela estava vivo. Porém nada. Não funcionava. Sem nenhum sinal. A prova de esperança se tornava mais um ponto de desespero.

"Não...Ele não!"

Tenta se recompor, queima sua fúria para agir mais rápido, pois precisava ajudar os vivos. Não queria de novo ser o único sobrevivente e nem ter mais perdas na matilha.
Joga o corpo de V8 sobre os ombros, toma a arma que tinha em mãos e ativa o dom embaçamento da própria forma, porém, talvez por estar abalado com tudo, e carregando um corpo, sente que as coisas não estavam exatamente certas, mas mesmo assim, se achando com cautela, segue para o grupo na mansão, preocupado com outros possíveis atacantes.
E já querendo partir para longe dali.

"- Simbora meu povo."

Esperando que na proximidade, sua voz fosse reconhecida, e sem precisar falar alto.

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OFF: gasto 1 de fúria para locomoção e carregar corpo de V8
Nenhum sucesso em uso de dom embaçamento da própria forma. (Kkkkkk)

Forma: Hispo

A batalha finalmente havia acabado, o Fianna e o Presa de Prata tinham dado conta dos que faltavam e a pequena loba agradecia internamente ao Pégasus e a Gaia por estar ainda viva, mesmo tão ferida quanto ela estava. Em meio a toda aquela batalha, era impossível não ter escutado a grande explosão que teve e isso chamava atenção da lupina. Como eles iriam da conta de mais pessoas se a maioria estava ferida? O fio de esperança que se agarrava fortemente estava começando a desaparecer lentamente e isso a deixava muito preocupada. Respirou fundo, para manter sua respiração, que até então era ofegante, estável, mas novamente Gaia surpreendeu Kalf havia caído e por mais que não fosse com a cara do Cria, não queria que ele tivesse morrido daquele jeito, era mais uma perda na conta da matilha na primeira missão em campo que todos iam.

Sabia que as coisas aconteciam muito rápido e tão rápido quando viu a queda de Kalf, ela via Iara ser habilmente imobilizada por Alek, o que era o mínimo já que ele que a deixou naquele situação quando não prestou socorro primeiro a ela. Estava muito ferida e segurar o frenesi de sua irmã de matilha podia custar sua vida, entretanto jamais ia deixar ela sozinha com aqueles dois machos, então optou pelo mais simples e coerente, em seu pensamento, para ela, ficou de prontidão olhando para a Iara e Alek, para se alguma possibilidade ela se soltasse a Fúria tentasse conter ela de alguma forma.


Off: Gasto um de gnose para ativar o fetiche e ficar invisível